Final da 2ª temporada de The Last of Us registra queda de 55% na audiência em relação à estreia
Audiência do último episódio despenca 55% em relação à temporada anterior
O encerramento da segunda temporada de The Last of Us chamou atenção não apenas pelo conteúdo, mas também pelos números expressivos que marcaram a sua audiência. Dados recentes apontam uma queda de 55% no público que acompanhou o episódio final, quando comparado ao final da estreia da série em 2023. Em números absolutos, isso representa uma perda de mais de 4,5 milhões de espectadores, um impacto significativo para uma produção tão aguardada.
Especialistas e fãs especulam sobre as possíveis razões para essa queda abrupta. Um dos fatores apontados foi o feriado prolongado que coincidiu com a exibição do episódio, o que pode ter desviado a atenção de uma parcela considerável do público. Além disso, o comportamento dos números ao longo da semana pode indicar uma recuperação gradual, porém, a possibilidade de que a segunda temporada não tenha atingido as expectativas permanece em debate.
Divisão da comunidade e críticas polêmicas durante a temporada
Ao longo dos episódios da segunda temporada, a recepção dos fãs ficou dividida. Diversos pontos geraram discussões intensas dentro da comunidade. A atuação de Bella Ramsey como Ellie Williams não agradou a todos, assim como o desenvolvimento do relacionamento entre Ellie e Dina. A escolha de Kaitlyn Dever para interpretar Abby também foi alvo de críticas, principalmente entre os fãs mais apaixonados pela história original.
Outro fator marcante foi a saída do personagem Joel Miller, vivido por Pedro Pascal, que deixou muitos espectadores insatisfeitos ou desconfortáveis com a narrativa que a série escolheu seguir. Entretanto, há quem defenda que a série manteve uma fidelidade importante à essência do jogo e trouxe elementos narrativos que enriqueceram o universo apresentado em 2020 com o lançamento de The Last of Us Part II.
Próximos passos: dois anos de espera para a terceira temporada
Com o fim da segunda temporada, os fãs agora encaram uma longa espera. Seguindo o padrão estabelecido entre a estreia da primeira e da segunda temporada, a previsão é que a próxima leva de episódios só chegue por volta de 2027. Segundo análises, é esperado que a terceira temporada explore a trajetória de Abby em Seattle e outras regiões, aprofundando ainda mais a história apresentada até agora.
Enquanto isso, o debate sobre os rumos da série e sua adaptação continua aceso, mantendo The Last of Us como um dos assuntos mais comentados entre fãs de games e séries.
Final explicado da 2ª temporada de The Last of Us entrega tragédia, reviravoltas e prenúncio da guerra
A HBO encerrou a segunda temporada de The Last of Us com um episódio tenso, brutal e repleto de consequências emocionais. O sétimo e último capítulo da temporada amarra pontas do arco de Ellie, reintroduz Abby de forma impactante e planta as sementes para uma inevitável guerra entre facções, tudo isso com mortes chocantes e a promessa de mais dor à frente.
Ellie toma decisões irreversíveis
De volta a Seattle, Ellie (Bella Ramsey) retorna abalada após torturar e matar Nora. Ela se reencontra com Dina, que cuida de seus ferimentos enquanto tenta processar a revelação de que Joel impediu a criação de uma cura. A tensão aumenta quando Ellie e Jesse se unem para encontrar Tommy, cruzando o caminho da WLF, que executa uma criança serafita diante deles.
Em sua busca por Abby, Ellie encontra Owen e Mel no aquário e os confronta. O resultado é devastador: Owen é morto, e Mel, que estava grávida, morre em decorrência dos ferimentos. O trauma afeta profundamente Ellie, que volta ao teatro para lidar com a culpa.
Abby retalia e confronto é inevitável
O episódio culmina no momento em que Abby encontra o esconderijo de Ellie, Jesse e Tommy. Em uma sequência rápida e violenta, Jesse é baleado e cai morto. Abby mantém Tommy sob a mira da arma e confronta Ellie diretamente, dizendo: “Eu deixei você viver. E você desperdiçou.” O episódio termina com Abby apontando sua arma para Ellie — um final abrupto que remete diretamente à estrutura narrativa do jogo The Last of Us Part II.
A estrutura dividida do jogo chega à série
A série agora entra na perspectiva de Abby, iniciando com a cena em que ela acorda no estádio da WLF no "Dia Um de Seattle". O jogo segue uma linha temporal paralela entre os dias de Ellie e Abby em Seattle, até o reencontro brutal das duas no teatro.
A escolha da série em adotar esse mesmo modelo indica que a terceira temporada revisitará os eventos sob o ponto de vista de Abby, aprofundando sua história e justificando suas ações. Isso também prepara o terreno para a introdução dos personagens Yara e Lev, cruciais para os próximos desdobramentos.
Serafitas e a escalada da guerra
O breve desvio de Ellie por uma ilha serafita pode parecer estranho à primeira vista, mas antecipa um dos arcos mais violentos da narrativa do jogo. No game, a ilha é palco de uma guerra total entre os Serafitas e a WLF, liderada por Isaac. A série mostra a WLF preparando barcos rumo à ilha — o prenúncio de um confronto sangrento que deve ocorrer na terceira temporada.
Mortes e mistérios no encerramento
Além de Jesse, Owen e Mel, a temporada sugere que Tommy pode ter sido ferido gravemente. Dina permanece desaparecida nos momentos finais, o que aumenta o mistério sobre seu paradeiro. A série encerra com muitas perguntas e a promessa de respostas sob outra perspectiva.
Expectativas para a terceira temporada
Com o retorno confirmado pela HBO, a terceira temporada deve seguir a estrutura de The Last of Us Part II com fidelidade ainda maior, incluindo a história de Abby em paralelo aos eventos que já vimos com Ellie. A série continuará explorando os dilemas morais dos personagens, a cicatriz emocional deixada pela vingança e a brutalidade de um mundo onde ninguém sai ileso.
Se o final da segunda temporada deixou alguma certeza, é esta: o verdadeiro confronto ainda está por vir.
The Last of Us: Showrunner revela medo e emoção ao filmar a chocante morte de Joel
Craig Mazin explica os desafios emocionais e criativos da cena mais impactante da segunda temporada da série da HBO
A morte brutal de Joel em The Last of Us Parte 2 é um dos momentos mais controversos e marcantes da história dos videogames — e agora, também da televisão. O showrunner Craig Mazin revelou que a adaptação dessa cena foi o ponto mais temido, porém empolgante, durante a produção da segunda temporada da série da HBO.
Atenção: spoilers do episódio 2 da 2ª temporada a seguir.
"Foi a cena que eu estava mais ansioso para criar e, ao mesmo tempo, com mais medo de filmar", afirmou Mazin durante uma coletiva de imprensa acompanhada pelo GamesRadar+. "Não se trata apenas da mecânica da morte de Joel, mas do peso emocional que ela carrega. No jogo, o que Ashley Johnson faz como Ellie é de cortar o coração. Algo assim é tão traumático que muda completamente sua ligação com a personagem."
Da dor ao impacto: Ellie em primeiro plano
Mazin destacou que o objetivo da série era aprofundar a conexão com Ellie após a perda. "Na primeira temporada, estávamos ligados a Ellie por meio do amor de Joel. Agora, nos ligamos a ela por meio da dor", disse o showrunner. "E o que Bella Ramsey entregou ali foi devastador."
A cena da morte de Joel acontece no segundo episódio da temporada. Nela, Abby (interpretada por Kaitlyn Dever) confronta Joel, explica que ele matou seu pai — um médico desarmado — e, com frieza, sentencia sua morte. A adaptação difere do jogo ao permitir que Abby vocalize suas motivações antes do ato, criando uma tensão psicológica intensa que culmina com o golpe fatal — e brutal — de um taco de golfe.
Riscos e fidelidade emocional
Embora Mazin tenha escolhido não replicar exatamente cada detalhe do jogo, ele manteve o espírito emocional do momento. "Não quisemos recapturar o que já foi feito, mas sim respeitar a intensidade da cena. Sabíamos que isso redefiniria o rumo da história para o público que só acompanha a série", explicou.
Ele também reiterou o apoio da HBO às escolhas criativas ousadas: "A emissora compreende que cada temporada traz algo novo e, às vezes, doloroso. Essa cena é prova disso."
A morte de Joel marca um divisor de águas em The Last of Us, tanto no jogo quanto na série. Ao adaptá-la para a televisão, Craig Mazin e sua equipe enfrentaram o desafio com coragem emocional e sensibilidade narrativa. O resultado foi uma cena angustiante e inesquecível, que aprofunda o drama e reforça a complexidade dos personagens — e que certamente deixará marcas duradouras nos espectadores.
The Last of Us: Showrunner explica final polêmico da 2ª temporada e revela riscos assumidos
Craig Mazin diz que série considerou vários desfechos antes de optar por cliffhanger ousado que altera momento marcante do jogo
O final da segunda temporada de The Last of Us gerou debates acalorados entre os fãs — especialmente por sua ousada mudança narrativa em relação ao jogo original. Durante uma coletiva de imprensa, o showrunner Craig Mazin revelou que a equipe criativa considerou uma série de possibilidades para encerrar a temporada antes de optar pelo suspense dramático que deixou os espectadores em choque.
Atenção: spoilers do final da segunda temporada a seguir.
"Conversamos bastante sobre isso. Consideramos tudo", disse Mazin ao GamesRadar+. "Talvez devêssemos simplesmente entrelaçar as histórias. Talvez devêssemos ir e voltar no tempo. Mas no fim, eu disse: 'Isso não é parte da genética de como essa história funciona?'"
Na série da HBO, o desfecho muda o rumo do que os jogadores viram em The Last of Us Part II. O confronto inicial entre Abby e Ellie em Seattle termina abruptamente quando Abby atira em Ellie — e a cena corta. No jogo, Ellie sobrevive e a cena continua. Na série, a próxima imagem mostra Abby acordando na sede da WLF, marcando o início do "Dia Um" de sua perspectiva. Ou seja: a terceira temporada começará com a história sob o olhar de Abby, reconstituindo os três dias em que Ellie e Dina a caçaram brutalmente.
“Temos que correr riscos”
Mazin reconhece que o final é arriscado — especialmente por sugerir, mesmo que momentaneamente, que Ellie pode ter sido morta. Para ele, é uma questão de respeitar a lógica interna da história, mesmo que isso vá contra as expectativas do público.
"Temos que correr riscos como série de televisão, e a HBO tem que nos apoiar nisso", explicou. "Já matamos Pedro Pascal... Eles [a audiência] precisam entender que essa série será diferente a cada temporada. E isso é complicado quando você tem um sucesso. Você está basicamente dizendo: 'Sei que vocês amaram isso. Agora vamos tirar isso e dar outra coisa a vocês.'"
Mudança de foco: Abby no centro
A escolha narrativa reforça o que Mazin e Neil Druckmann já indicaram: a série seguirá a estrutura fragmentada e multilateral de Part II. A terceira temporada deve explorar os acontecimentos sob a ótica de Abby, oferecendo empatia e contexto antes do segundo confronto com Ellie — algo que causou muita polêmica entre os jogadores, mas que é central para o impacto emocional da história.
Ao encerrar a temporada com um corte seco e uma mudança de perspectiva, The Last of Us reafirma seu compromisso com a ousadia narrativa. Em vez de apenas adaptar os jogos com fidelidade, a série opta por provocar, frustrar e surpreender — exatamente como os melhores episódios da televisão fazem.
Amazon cancela 'A Roda do Tempo' após três temporadas
“A Roda do Tempo” chega ao fim no Amazon Prime Video
A série de fantasia “A Roda do Tempo” foi oficialmente cancelada após três temporadas, conforme confirmado nesta semana. Baseada na icônica saga literária de Robert Jordan, a produção do Amazon Prime Video encerrará sua jornada com a terceira temporada, que está prevista para estrear ainda em 2025.
Criada por Rafe Judkins, a série acompanhava Moiraine Damodred (Rosamund Pike), uma poderosa integrante das Aes Sedai, em sua busca pelo Dragão Renascido, figura central de uma profecia que poderia salvar ou destruir o mundo.
Uma trajetória de altos e baixos
Lançada com grande expectativa em 2021, A Roda do Tempo foi inicialmente tratada como a grande aposta da Amazon no gênero de fantasia antes da chegada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder. A primeira temporada recebeu críticas mistas, mas encontrou seu público graças à fidelidade aos temas centrais dos livros e ao investimento visual robusto. Com o passar das temporadas, a série ganhou fôlego, especialmente entre os fãs da obra original, mesmo com algumas divergências na adaptação.
Na segunda temporada, Rand al’Thor (Josha Stradowski) descobre seu papel como o Dragão Renascido, e a terceira aprofunda seu conflito interno ao ser atraído tanto pelas forças do bem quanto do mal. Paralelamente, personagens como Egwene (Madeleine Madden) e Moiraine lutam para mantê-lo no rumo certo.
Elenco e bastidores
Além de Pike, Stradowski e Madden, o elenco contava com nomes como Daniel Henney, Zoë Robins, Marcus Rutherford, Dónal Finn, Ceara Coveney, Kate Fleetwood, Natasha O’Keeffe, Ayoola Smart, Kae Alexander e Sophie Okonedo.
Produzida em parceria entre a Sony Pictures Television e os Amazon MGM Studios, a série também tinha a própria Rosamund Pike entre os produtores executivos, ao lado de Rafe Judkins, Rick Selvage, Larry Mondragon, entre outros.
Futuro do universo: um jogo em desenvolvimento
Apesar do fim da série, o universo de A Roda do Tempo não será completamente encerrado. Em abril, a Iwot Studios anunciou o desenvolvimento de um videogame baseado na saga, com previsão de lançamento para 2027. Segundo os produtores, o jogo pretende “dar continuidade ao sucesso global da série de TV”, explorando o rico mundo criado por Robert Jordan em uma nova mídia.
Fim ou recomeço?
O cancelamento de A Roda do Tempo sinaliza o fim de uma ambiciosa tentativa da Amazon de estabelecer um novo pilar no gênero de fantasia. Contudo, a continuidade da franquia em outras plataformas pode manter vivo o legado da obra, sobretudo entre os fãs dos livros e dos personagens.
Com três temporadas consolidadas, um elenco forte e uma mitologia rica, A Roda do Tempo pode ter deixado a telinha — mas sua roda ainda gira em outras direções.
Neil Druckmann confirma: os Vagalumes teriam criado uma cura em The Last of Us
O fim da ambiguidade: Joel estava errado?
Após mais de uma década de intensas discussões entre fãs, o cocriador de The Last of Us, Neil Druckmann, ofereceu uma resposta definitiva sobre uma das maiores questões filosóficas do jogo: os Fireflies teriam conseguido criar uma cura se Joel não tivesse impedido? Segundo Druckmann, a resposta é sim.
"Será que os Fireflies poderiam criar uma cura? Nossa intenção era que sim, eles poderiam", afirmou Druckmann em um clipe que circula no Reddit. "Será que nossa ciência era um pouco instável a ponto de gerar dúvidas? Sim, mas a intenção era que a cura fosse real." A declaração encerra, ao menos oficialmente, o debate sobre o impacto da escolha de Joel no final do primeiro jogo.
Do dilema moral à matemática fria
A força de The Last of Us sempre esteve na sua ambiguidade moral. Joel salvou Ellie ao impedir sua morte, mas condenou o mundo à permanência da infecção. No entanto, até hoje, a dúvida sobre a eficácia da potencial cura permitia múltiplas interpretações: seria mesmo certo matar uma adolescente por uma chance incerta de vacina?
Agora, com a confirmação de Druckmann, essa chance passa a ser certeza, o que transforma a complexidade do dilema num clássico "problema do bonde": matar uma para salvar milhões. Muitos fãs sentiram que a profundidade do debate foi achatada por essa nova narrativa.
Reações divididas: fãs questionam decisão de Druckmann
No ResetEra e no Twitter, as reações foram imediatas — e majoritariamente negativas. “Gostei da ambiguidade. Deveria ter ficado em aberto”, escreveu um usuário. Outro completou: “Isso piora a experiência do primeiro jogo... nunca deveríamos ter sabido.”
Críticos dessa revelação afirmam que a força narrativa de Joel estava justamente na zona cinzenta de suas ações. Ele era pai, assassino, herói e vilão ao mesmo tempo — e isso tornava o universo de The Last of Us tão visceralmente humano. Ao dizer que a cura seria viável, Druckmann retira parte da dúvida que sustentava esse equilíbrio moral.
Uma manobra que reforça Part II
Do ponto de vista narrativo, a confirmação pode ter uma função estratégica: reforçar o peso da vingança de Abby e o vazio existencial de Ellie em The Last of Us Part II. Se Joel de fato condenou a humanidade, então a jornada de Abby em busca de justiça ganha mais legitimidade, e a dor de Ellie — que perdeu o sentido da própria imunidade — se aprofunda.
Joel: de figura trágica a vilão consciente?
A questão que agora se impõe é: Joel era um vilão consciente ou apenas um homem quebrado tentando salvar uma filha substituta? Com a nova resposta de Druckmann, o personagem se afasta de sua complexidade trágica para se aproximar de um antagonista deliberado. Para muitos, isso enfraquece o impacto do final de 2013, um dos mais debatidos e marcantes da história dos videogames.
O que resta da escolha?
Mesmo com a confirmação, The Last of Us segue sendo um estudo poderoso sobre trauma, perda, amor e egoísmo. Mas a decisão de Druckmann levanta um alerta sobre a tendência de revisitar e resolver retcons morais em narrativas originalmente ambíguas. O cinza que sustentava Joel agora cede espaço a uma moralidade mais clara — e, por isso, menos provocadora.
A escolha ainda foi de Joel. Mas agora, sabemos o preço.
Clash of Clans vai virar série animada da Netflix com humor caótico e batalhas épicas
A guerra de aldeias vai invadir as telas: Clash of Clans ganhará série animada na Netflix
A Netflix anunciou oficialmente que está produzindo uma série animada baseada em Clash of Clans, o icônico jogo de estratégia da Supercell que conquistou jogadores ao redor do mundo. A produção ainda está em pré-produção, mas já promete trazer o mesmo humor caótico, ação frenética e personagens carismáticos que tornaram o jogo um fenômeno global.
De acordo com o anúncio, a série vai seguir um bárbaro determinado, mas desorientado, que precisa reunir um grupo de desajustados para defender sua aldeia e lidar com as políticas absurdas de guerra que definem o universo de Clash. Em outras palavras: os fãs podem esperar confusão épica, bigodes esvoaçantes e muitas explosões.
Time de peso na criação
A série será comandada por Fletcher Moules, responsável pelos vídeos animados originais da franquia, e terá roteiro assinado por Ron Weiner, conhecido por trabalhos em Futurama, 30 Rock e Silicon Valley. A animação será produzida pelo estúdio canadense Icon Creative Studio, que também trabalhou em séries como Monster High e Barbie: It Takes Two.
Curtis Lelash, chefe de cinema e TV da Supercell, comemorou a parceria:
“Pense em batalhas épicas, bigodes bárbaros impecáveis e o tipo de humor que nossos jogadores conhecem e amam. Eles pedem por uma série de Clash há anos — e agora vai acontecer!”
Clash + Netflix: casamento natural?
Clash of Clans e seu “irmão” Clash Royale somam mais de quatro bilhões de downloads e 180 bilhões de horas jogadas desde seu lançamento. A franquia continua extremamente popular, especialmente entre o público jovem, e parece ser um encaixe perfeito para os planos da Netflix de investir fortemente em IPs de jogos populares.
A Netflix tem expandido sua presença no mundo dos games com séries baseadas em títulos como Castlevania, Cuphead e League of Legends (Arcane). Recentemente, anunciou também um jogo da Peppa Pig e vem explorando jogos interativos com Round 6 e Black Mirror: Thronglets.
Apesar da empolgação, ainda não há uma data de estreia confirmada para a série animada de Clash of Clans. Mas com o talento envolvido e o legado do jogo, a expectativa é alta — tanto para veteranos das guerras de aldeia quanto para novos espectadores.
Welcome to Derry: HBO Max revela teaser da prequela de IT com retorno de Bill Skarsgård
Pennywise está de volta — e mais assustador do que nunca
A HBO Max liberou o primeiro teaser trailer oficial de Welcome to Derry, série que serve como prequela da franquia IT, baseada na obra clássica de Stephen King. Com estreia prevista para 2025, a produção se passa nos anos 1960, expandindo a mitologia do palhaço assassino que aterroriza a cidade de Derry a cada 27 anos.
E sim, ele está de volta: Bill Skarsgård reassume o papel de Pennywise, o Palhaço Dançarino, após inicialmente recusar o retorno.
“Achei que já tinha encerrado esse ciclo... mas trabalhar com Barbara e Andy novamente me fez mudar de ideia”, explicou Skarsgård.
“Desta vez, a versão é mais hardcore. Exploramos lados do Pennywise que nunca mostramos antes.”
https://www.youtube.com/watch?v=6HG-wsRsg8s
Uma história sombria antes da história conhecida
Desenvolvida por Andy e Barbara Muschietti (diretores dos dois filmes de IT) e Jason Fuchs, que atua como co-showrunner ao lado de Brad Caleb Kane, Welcome to Derry promete mergulhar ainda mais fundo na história amaldiçoada da cidade e nos horrores que se escondem sob sua superfície.
Andy Muschietti dirige quatro dos nove episódios da temporada, e a narrativa acompanha um novo grupo de jovens nos anos 1960, à medida que eventos bizarros e mortais começam a acontecer — sinalizando que a presença de Pennywise está acordando novamente.
Elenco de peso e atmosfera opressiva
Além do retorno de Skarsgård, o elenco conta com nomes como:
- Taylour Paige
- Jovan Adepo
- Chris Chalk
- James Remar
- Stephen Rider
- Madeleine Stowe
- Rudy Mancuso
A prévia divulgada reforça o tom psicológico e opressor que tornou os filmes um sucesso — e que se alinha ao estilo inquietante das histórias de Stephen King.
Terror de volta às origens
Derry sempre foi mais do que apenas o lar de Pennywise — é um lugar amaldiçoado por ciclos de violência, trauma e desaparecimentos misteriosos. Welcome to Derry busca explorar essas raízes, mostrando como a cidade chegou ao ponto de terror que conhecemos nos filmes.
A série promete ser mais sombria e brutal, com foco nos efeitos duradouros do mal sobre gerações — e no mistério ancestral que alimenta a entidade conhecida como Pennywise.
5ª temporada de The Boys será a última — e a mais explosiva, promete elenco
Tudo termina aqui: The Boys se prepara para o confronto final
A 5ª temporada de The Boys será a última — e, segundo o elenco e os criadores, também será a mais intensa e sangrenta de toda a série. Em entrevista ao Deadline, o ator Nathan Mitchell (Black Noir) adiantou que o encerramento será imperdível:
“Há algumas coisas que virão na 5ª temporada que você não vai querer perder.”
Com estreia prevista para 2026 no Prime Video, a temporada final trará à tona o confronto mais esperado: Billy Butcher contra Capitão Pátria, enquanto o mundo desaba diante da ascensão de super-heróis ao poder político.
A 4ª temporada foi apenas o aquecimento
O final da 4ª temporada deixou a mesa posta para o caos. Os Sete atingiram sua posição mais influente até agora, com Capitão Pátria literalmente ao lado do novo presidente dos Estados Unidos, nomeando supers para cargos de poder. Enquanto isso, os Meninos (Hughie, Frenchie, Kimiko e MM) foram capturados, Starlight conseguiu escapar, e Butcher, ainda infectado pelo vírus, parte para um acerto de contas.
Segundo Antony Starr, intérprete de Homelander:
“As duas últimas temporadas funcionam como um acordeão. A quarta se expande, prepara o terreno... e a quinta comprime tudo com força. Está tudo caminhando para esse final climático.”
Um final planejado desde o início
Criada por Eric Kripke e baseada nos quadrinhos de Garth Ennis e Darick Robertson, The Boys estreou em 2019 e rapidamente conquistou destaque ao misturar sátira política, ação extrema e uma crítica afiada ao culto à celebridade e ao poder corporativo.
Kripke sempre deixou claro que havia um plano narrativo:
“Poder terminar a série nos nossos termos é algo bonito”, disse Colby Minifie, que interpreta Ashley. “Sabendo que o fim era a quinta temporada, conseguimos estruturar a jornada de forma coesa.”
O que esperar da 5ª temporada?
- Confronto final entre Butcher e Capitão Pátria
- Destino dos Meninos e da resistência contra os supers
- A possível queda ou consolidação do império dos Sete
- Explosões, vísceras e caos, como a série sempre entregou — só que elevado ao máximo
Com a produção em andamento, os fãs podem esperar um desfecho à altura de tudo que The Boys representou: brutal, sarcástico e absolutamente inesquecível.
Craig Mazin confirma: série The Last of Us da HBO terá pelo menos quatro temporadas
The Last of Us precisará de mais de três temporadas para contar a história completa de Ellie, diz Craig Mazin
O co-showrunner da série The Last of Us, Craig Mazin, afirmou que a adaptação da HBO dos aclamados jogos da Naughty Dog não será concluída em três temporadas, como anteriormente especulado. Em entrevista ao site Collider, Mazin foi direto: “Certamente, não há como completar esta narrativa em uma terceira temporada.”
Com a segunda temporada atualmente em exibição, o produtor reforçou que a série já está estruturada para continuar pelo menos até uma quarta temporada.
“Esperamos ganhar o suficiente para voltar e terminar em uma quarta. Esse é o resultado mais provável”, declarou Mazin, sinalizando otimismo com a renovação da série.
Mais espaço para histórias paralelas na terceira temporada
Mazin também deu pistas sobre o formato da terceira temporada. Enquanto a segunda tem foco mais direto nos eventos centrais de The Last of Us Part II, a terceira poderá se aproximar da estrutura da primeira — conhecida por episódios isolados e emocionalmente densos, como o premiado capítulo de Bill e Frank.
“A questão sobre a morte de Joel é que ela é tão impactante… Não podemos nos afastar disso para criar uma história de Bill e Frank. Não tenho certeza se isso será necessariamente verdade para a terceira temporada. Acho que teremos um pouco mais de espaço lá”, explicou.
Uma adaptação ambiciosa
Desde o início, a HBO deixou claro que The Last of Us seria uma adaptação fiel, mas não apressada dos jogos. A primeira temporada cobriu os eventos do primeiro jogo, enquanto a segunda mergulha nos primeiros arcos de Part II. Com a confirmação de que a história continuará por mais uma temporada (ou mais), Mazin e o co-showrunner Neil Druckmann sinalizam o compromisso de preservar o ritmo emocional e narrativo do material original.
A segunda temporada de The Last of Us está sendo exibida semanalmente na HBO e na plataforma Max.