The Last of Us: Criadores do jogo opinam sobre a decisão de Joel no final da história
O dilema moral de Joel segue dividindo fãs
Desde o lançamento de The Last of Us em 2013, o desfecho do jogo continua sendo um dos mais debatidos da indústria dos games. No clímax da história, Joel invade um hospital tomado pelos Fireflies e elimina todos que encontra pelo caminho para resgatar Ellie, impedindo que a jovem seja submetida a um procedimento fatal que poderia levar à criação de uma cura para o Cordyceps. O ato dividiu jogadores e críticos: ele foi um herói ou um vilão?
Antes do lançamento da segunda temporada da adaptação para a HBO, os criadores da franquia, Neil Druckmann e Craig Mazin, conversaram com a IGN e deram suas opiniões sobre a atitude de Joel. Confira um resumo do que foi abordado na entrevista:
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Decisão polêmica: Joel salva Ellie ao custo de várias vidas, incluindo médicos e soldados dos Fireflies.
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Druckmann aprova a escolha: O criador do jogo diz que, no lugar de Joel, teria feito o mesmo.
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Mazin se sente dividido: O showrunner admite que provavelmente tomaria a mesma decisão, mas gostaria de pensar que não faria.
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Moralidade em jogo: A dualidade do final torna a história tão impactante e inesquecível para os fãs.
Criadores opinam sobre o que Joel fez
Neil Druckmann, mente por trás do jogo, foi direto ao responder se concordava com a atitude de Joel:
"Eu acredito que Joel estava certo. Se eu estivesse no lugar dele, espero ser capaz de fazer o que ele fez para salvar minha filha."
Já Craig Mazin, que trabalhou ao lado de Druckmann na adaptação para TV, deu uma resposta mais ponderada:
"Isso é tão interessante, porque acho que se eu estivesse na posição de Joel, provavelmente teria feito o que ele fez. Mas gostaria de pensar que não faria."
A complexidade da situação é justamente o que faz o final de The Last of Us ser tão memorável. Não há uma resposta definitiva, e cada jogador ou espectador enxerga a cena sob uma perspectiva única.
O impacto da escolha de Joel
A decisão de Joel não só encerrou The Last of Us de forma marcante, mas também impulsionou os eventos da sequência, The Last of Us Part II, que aprofunda ainda mais as consequências de suas ações. Esse dilema moral faz parte da essência da franquia, colocando os jogadores diante de questões éticas difíceis.
Seja qual for a resposta definitiva sobre Joel ter feito a coisa certa ou não, o fato é que seu ato garantiu um dos finais mais inesquecíveis e controversos da história dos videogames.
E você? Teria tomado a mesma decisão?
Neil Druckmann afirma que não se preocupa com a reação dos fãs à 2ª temporada de The Last of Us
O criador e showrunner de The Last of Us, Neil Druckmann, declarou que não está preocupado com a recepção dos fãs à segunda temporada da série da HBO. Em entrevista ao GamesRadar+, ele afirmou que a melhor forma de respeitar a base de fãs é focar na criação da série sem se deixar influenciar por pressões externas.
“Influências ou pressões externas não levam você a boas escolhas criativas”, disse Druckmann.
Desde o anúncio da segunda temporada, especulações sobre envelhecer Bella Ramsey, a escolha da atriz para interpretar Abby e a adaptação da história têm gerado intensos debates entre os fãs. No entanto, Druckmann e o co-showrunner Craig Mazin garantem que tomaram as melhores decisões para a adaptação televisiva.
Expansão da história ao longo de mais temporadas
Uma das grandes mudanças em relação ao jogo será a expansão da narrativa de The Last of Us Part II ao longo de mais de uma temporada. Mazin sugeriu que a história pode ser contada em até quatro temporadas, justificando a decisão com a duração do jogo:
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The Last of Us Parte 1: ~15 horas para terminar a campanha principal, ~25 horas para 100% de conclusão.
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The Last of Us Parte 2: ~22-26 horas para terminar a campanha principal, ~42 horas para 100% de conclusão.
Com um enredo mais denso e extenso, a divisão da segunda parte do jogo em várias temporadas parece fazer sentido para a adaptação.
Expectativa para a nova temporada
Druckmann ressaltou que a maior preocupação da equipe criativa não está na reação do público, mas sim em aproveitar os recursos disponíveis para entregar a melhor experiência possível.
A segunda temporada de The Last of Us estreia na HBO e no Max em 13 de abril.
Scooby-Doo chega à Netflix com série live-action
A clássica Scooby-Doo vai ganhar uma versão live-action na Netflix! A plataforma de streaming fez um pedido para uma série baseada no adorado desenho animado que traz o Dogue Alemão Scooby-Doo e sua turma de amigos humanos, os solucionadores de mistérios. A produção, da Warner Bros. TV, está em andamento há quase um ano e promete uma abordagem moderna para a franquia.
Produção e equipe criativa
A série será comandada por Josh Appelbaum e Scott Rosenberg, os criadores de séries como Citadel e From da MGM+. Eles atuarão como showrunners e produtores executivos, através de sua produtora Midnight Radio. Greg Berlanti, produtor conhecido por seu trabalho em Arrowverse e outras produções, também será produtor executivo, junto com Sarah Schechter, Leigh London Redman, Andre Nemec e Jeff Pinkner.
Em um comunicado, Peter Friedlander, vice-presidente de séries com roteiro da Netflix, expressou seu entusiasmo: “A Mystery, Inc. está de volta aos negócios! Estamos animados em trazer Scooby-Doo para a TV como uma série live-action pela primeira vez.” Ele ressaltou o impacto duradouro da franquia na cultura pop e a intenção de conquistar fãs antigos e novos, com uma abordagem que trará aventuras incríveis para a nova geração.
Uma nova abordagem para Scooby-Doo
A série live-action será uma "releitura moderna" do conceito clássico. A trama gira em torno de Shaggy e Daphne, que durante o último verão no acampamento, se envolvem em um mistério envolvendo um filhote de Dogue Alemão que pode ter sido testemunha de um assassinato sobrenatural. Juntos com Velma, a pragmática e científica do grupo, e o misterioso novo garoto Fred, eles partem em uma jornada para resolver o mistério, enfrentando um pesadelo que ameaça revelar os segredos mais profundos de cada um deles.
Uma longa trajetória
Originalmente estreado em 1969 com Scooby-Doo, Cadê Você?, o desenho animado da Hanna-Barbera se tornou um dos maiores sucessos de animação, com várias iterações e uma série de filmes. Ao longo dos anos, Scooby-Doo teve diversas adaptações, incluindo dois filmes live-action nos anos 2000, estrelados por Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar, Linda Cardellini e Matthew Lillard.
Apesar de parte do catálogo animado de Scooby-Doo estar disponível na Max, serviço de streaming da Warner Bros. Discovery, a série live-action será uma grande novidade na Netflix, trazendo um novo capítulo para esses personagens amados por gerações de fãs.
Expectativa para a nova geração
A parceria entre a Warner Bros. TV, Midnight Radio e a Netflix promete dar vida a uma versão moderna e envolvente de Scooby-Doo. A série é aguardada com grande expectativa, não apenas pelos fãs de longa data, mas também pela nova geração que poderá se encantar com as aventuras da Mystery Inc.
"Adolescência" faz história como primeiro programa de streaming a liderar audiência na TV britânica
A série "Adolescência", da Netflix, entrou para a história ao se tornar o primeiro programa de streaming a liderar as classificações semanais de TV no Reino Unido. O drama, criado por Jack Thorne e estrelado por Stephen Graham, ultrapassou produções populares da BBC, como The Apprentice e Death in Paradise, ao ser assistido por 6,45 milhões de pessoas na primeira semana, segundo a organização de classificação Barb.
Esse número supera o recorde anterior da Netflix no Reino Unido, que pertencia a Fool Me Once, com 6,3 milhões de espectadores na semana de estreia.
História impactante e técnica inovadora
Com apenas quatro episódios, Adolescência se destaca não apenas pelo enredo tenso, mas também pelo seu formato cinematográfico único: cada episódio foi filmado em uma única tomada contínua, deixando o público intrigado sobre como o diretor Philip Barantini conseguiu capturar a ação de maneira tão imersiva.
A história segue Jamie (Owen Cooper), um garoto de 13 anos acusado de assassinar uma colega de escola com uma faca. A trama acompanha cada etapa desse evento devastador, desde sua prisão inicial e interrogatório até o impacto emocional sobre os detetives, um psicólogo infantil, e a família de Jamie, que precisa enfrentar as consequências e questionar suas próprias decisões parentais.
O elenco conta com grandes nomes como Stephen Graham (Peaky Blinders), Ashley Walters, Erin Doherty, Faye Marsay e Christine Tremarco.
Discussão sobre a radicalização online de jovens
O tema central do drama não se limita ao crime cometido, mas também aborda como jovens—às vezes crianças—são radicalizados online por discursos misóginos e atitudes tóxicas em relação às mulheres.
A atriz Erin Doherty, que interpreta uma das personagens principais, falou sobre isso em entrevista ao The Hollywood Reporter:
"Esse problema existe, não podemos negar. Por mais terrível e perturbador que seja, estaríamos fazendo um desserviço a nós mesmos se continuássemos a ignorá-lo."
Ela destacou que o programa não oferece respostas definitivas, pois a sociedade ainda está tentando compreender como lidar com esse fenômeno crescente.
"Não tenho filhos, mas o que tirei desse projeto é que, nos últimos dias, só falo sobre isso com amigos, minha namorada e minha família. Está se infiltrando nas conversas sobre como criar filhos."
A repercussão da série já está gerando discussões entre pais e até entre jovens adultos que ainda não têm filhos, mas já se preocupam com o impacto da internet e da cultura online sobre as futuras gerações.
Sucesso e impacto cultural
O fenômeno de Adolescência não é apenas um marco para a Netflix, mas também para o debate público sobre questões sociais complexas. Com um recorde de audiência e uma narrativa provocadora, a série já está consolidada como um dos programas mais impactantes de 2024.
Jason Isaacs sugere Meryl Streep como Lucius Malfoy no reboot de Harry Potter
Jason Isaacs, eternizado como Lucius Malfoy nos filmes de Harry Potter, foi questionado recentemente sobre quem ele gostaria de ver no papel do vilão no reboot da HBO, e sua resposta foi surpreendente: Meryl Streep.
Em entrevista à Variety, Isaacs brincou:
"Ela pode fazer qualquer coisa, aquela mulher. Não há literalmente nenhum limite para o que ela pode fazer."
A ideia pode parecer inusitada, mas Streep já interpretou personagens intensos e imponentes, como Miranda Priestly (O Diabo Veste Prada), Margaret Thatcher (A Dama de Ferro) e A Bruxa (Caminhos da Floresta). Uma versão de Lucius Malfoy de gênero invertido seria uma abordagem ousada para o reboot da HBO.
O que sabemos sobre o reboot de Harry Potter
A nova adaptação da saga de J.K. Rowling será uma série de sete temporadas, cada uma baseada em um dos livros. Até agora, apenas dois atores foram confirmados no elenco:
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John Lithgow (The Crown) como Alvo Dumbledore
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Paapa Essiedu (Black Mirror, The Lazarus Project) como Severo Snape
A série será exibida no Max (antigo HBO Max) e deve estrear em 2026.
Jason Isaacs sobre sua experiência em Harry Potter
Embora tenha se tornado um ícone da franquia, Isaacs admitiu que filmar os filmes não foi tão divertido quanto se imagina.
"Eles não foram muito divertidos de fazer. É muito chato fazer grandes filmes de efeitos especiais."
No entanto, ele reconhece o impacto da saga:
"Vejo e conheço pessoas para quem suas vidas foram mudadas por isso. Algumas dizem que suas vidas foram salvas pelos livros e eu acredito nelas."
Jason Isaacs em The White Lotus
Atualmente, Isaacs está brilhando na terceira temporada de The White Lotus, série de sucesso da HBO. Ele interpreta um novo personagem na luxuosa sátira social, que lança episódios semanalmente no Max.
John Lithgow não está com medo de interpretar Dumbledore no Harry Potter da HBO
A aguardada adaptação televisiva de Harry Potter ganhou um nome de peso no elenco: John Lithgow interpretará Alvo Dumbledore. O renomado ator, conhecido por seus papéis em The Crown e Dexter, confirmou a novidade durante o podcast SmartLess, onde falou sobre o desafio de assumir um dos personagens mais icônicos da saga.
Nova abordagem para a história
A HBO anunciou em abril de 2023 que a série será uma adaptação mais detalhada dos sete livros de J.K. Rowling, com cada temporada focada em um único volume. Isso permitirá um desenvolvimento mais profundo dos personagens e eventos, algo que os fãs sempre desejaram.
Lithgow admitiu estar se familiarizando com o universo de Harry Potter e revelou que está lendo o segundo livro da série. Ele reconhece que está “atrasado” em relação ao conhecimento da história, mas acredita que interpretar Dumbledore não será um grande desafio, já que o personagem aparece estrategicamente ao longo da trama.
A repercussão da escalação e os desafios do papel
Desde que seu nome foi vinculado ao projeto, Lithgow percebeu o impacto da notícia entre os fãs. “O acordo foi fechado há apenas 48 horas, mas já estão me parando nos aeroportos para perguntar sobre isso”, comentou.
O ator também mencionou a logística das filmagens, que acontecerão em Londres. Ele relembrou sua experiência em The Crown, quando passou oito meses na Inglaterra, e acredita que, dessa vez, poderá viajar com mais frequência para os Estados Unidos.
Uma decisão importante para a carreira
Em entrevista ao ScreenRant, Lithgow revelou que ficou surpreso com o convite para interpretar Dumbledore. Ele recebeu a proposta enquanto estava no festival de cinema de Sundance e ponderou bastante antes de aceitar. “Isso pode me definir pelo resto da vida”, disse, reconhecendo a importância do papel.
Ainda assim, o ator se mostrou entusiasmado com o projeto, destacando o envolvimento de grandes talentos na produção. A série terá Francesca Gardiner como showrunner e direção de Mark Mylod, o que promete uma abordagem ambiciosa e sofisticada para a adaptação.
Expectativa para a nova série
A série de Harry Potter começará a ser filmada no verão deste ano e promete ser a versão mais fiel e detalhada da obra de J.K. Rowling já feita para as telas. Com Lithgow no papel do lendário Dumbledore, a expectativa dos fãs só cresce para essa nova era do mundo bruxo.
Final da 2ª temporada de Severance traz grandes revelações e mistérios para o futuro
Um desfecho tenso e cheio de surpresas
A segunda temporada de Severance chegou ao fim com um episódio eletrizante, repleto de revelações chocantes sobre os segredos da Lumon Industries e o verdadeiro propósito do projeto Cold Harbor. O episódio, intitulado Cold Harbor, respondeu algumas das grandes questões deixadas ao longo da temporada, mas também levantou novos mistérios que podem moldar uma possível terceira temporada.
Principais acontecimentos do final da temporada:
- Mark descobre o verdadeiro propósito de Cold Harbor: O projeto envolvia a criação de múltiplos innies da esposa dele, Gemma.
- Helly e Mark tentam escapar da Lumon: Mas Mark decide ficar com Helly em vez de sair com Gemma.
- Harmony Cobel reivindica a criação do processo de separação: E sua relação com a Lumon entra em colapso.
- Jame Eagan sugere que Helly tem um papel especial nos planos da Lumon: Mas suas intenções ainda não estão claras.
- Sacrifícios de cabritos indicam rituais enigmáticos dentro da empresa: Reforçando os aspectos de culto da organização.
O impacto da revelação sobre Cold Harbor
O projeto Cold Harbor se mostrou ainda mais sombrio do que os espectadores imaginavam. Ele envolvia a fragmentação da mente de Gemma em múltiplas consciências separadas, o que explica os arquivos de macrodados refinados por Mark ao longo da temporada. Cada número representava uma emoção ou traço de personalidade dela, tornando Mark essencialmente o responsável por dividir sua própria esposa.
Essa revelação adiciona uma camada ainda mais perturbadora à ética da separação de memória dentro da Lumon. Mark, ao perceber isso, decide tentar resgatá-la, mas sua escolha final — ficar com Helly — levanta questões sobre o que realmente está em jogo para ele dentro da empresa.
Harmony cobel foi a verdadeira criadora do processo de separação?
Um dos momentos mais intrigantes do final foi a revelação de que Harmony Cobel não apenas trabalhou para a Lumon, mas também desempenhou um papel crucial na criação da tecnologia de separação. Em um confronto com sua família, ela afirma que os projetos que tornaram a empresa o que ela é hoje foram, na verdade, sua criação. Isso indica que a Lumon pode ter se apropriado de seu trabalho, minando seu poder dentro da organização.
O destino de Cobel ao final da temporada permanece incerto, mas seu conhecimento profundo da empresa pode torná-la uma peça-chave para o futuro da série.
Qual o plano de jame eagan para helly?
Jame Eagan, o CEO da Lumon, revelou que vê algo especial em Helly, insinuando que ela pode ter um papel fundamental nos planos da empresa. Ele mencionou que gerou "outros nas sombras", mas que Helly tem o verdadeiro espírito de Kier Eagan, o fundador da Lumon.
O que isso significa exatamente ainda não foi explicado, mas pode indicar que Helly foi criada para algum propósito específico dentro da empresa — ou que sua linhagem tem um significado especial na filosofia da Lumon.
O simbolismo dos cabritos na lumon
Outro mistério que ganhou mais destaque no final da temporada foi o significado dos cabritos vistos anteriormente no setor de refinamento de macrodados. No episódio final, descobrimos que os animais estão ligados a rituais dentro da empresa. Um dos funcionários da Lumon menciona que o sacrifício de um cabrito deveria guiar o espírito de uma mulher falecida até Kier Eagan.
Isso reforça o aspecto de culto dentro da Lumon e sugere que esses rituais vêm sendo praticados há muito tempo. A fala "quantos mais devo dar?" sugere que esse não foi o primeiro sacrifício realizado na empresa, deixando no ar a questão: quantas pessoas já passaram por experimentos como o de Gemma?
O futuro de Mark e Gemma
O episódio termina com Mark conseguindo tirar Gemma da Lumon, mas optando por ficar dentro da empresa ao lado de Helly. Essa decisão levanta dúvidas sobre os próximos passos do personagem e o que isso pode significar para o desfecho da série.
Gemma, agora consciente de sua identidade original, pode ser a chave para expor os segredos da Lumon e finalmente acabar com o projeto de separação. No entanto, a empresa ainda tem poder suficiente para tentar impedir qualquer tentativa de fuga definitiva.
O que esperar da terceira temporada?
O final da segunda temporada de Severance deixou várias perguntas em aberto, preparando o terreno para uma possível terceira temporada. Algumas das questões que precisam ser respondidas incluem:
- O que acontecerá com Mark e Helly agora que decidiram ficar na Lumon?
- Como Gemma lidará com sua reintegração ao mundo exterior?
- Qual é o verdadeiro propósito de Helly dentro da Lumon?
- O que Cobel fará com as informações que possui sobre a empresa?
- Os experimentos de Cold Harbor continuam acontecendo em outros funcionários?
Com tantos mistérios e reviravoltas, Severance continua sendo uma das séries mais instigantes da Apple TV Plus, e a espera por novos episódios será cheia de expectativas.
Bella Ramsey revela diagnóstico de autismo durante filmagens de The Last of Us
Bella Ramsey, estrela de The Last of Us, revelou recentemente que foi diagnosticade com autismo enquanto filmava a primeira temporada da série da HBO. O ator, indicado ao Emmy por seu papel como Ellie, contou em entrevista à British Vogue que sempre suspeitou estar no espectro autista, mas só buscou uma avaliação após um membro da equipe de produção comentar sobre o assunto.
A pessoa em questão, que tem uma filha autista, notou características no comportamento de Ramsey e sugeriu que poderia haver um diagnóstico. Isso levou o ator a procurar um especialista, resultando na confirmação da condição.
O que Bella Ramsey revelou sobre o diagnóstico
- Recebeu o diagnóstico de autismo durante as gravações da primeira temporada de The Last of Us.
- Sempre se sentiu diferente na escola e percebeu dificuldades sensoriais comuns a pessoas autistas.
- A hiperconsciência das expressões faciais e linguagem corporal dos outros ajudou em sua atuação.
- Considera o diagnóstico libertador, pois permite aceitar melhor certas dificuldades no dia a dia.
- Acredita que a condição contribuiu positivamente para seu trabalho como ator.
Autismo e atuação: como a condição influencia sua carreira
Ramsey destacou que a descoberta do autismo trouxe mais compreensão sobre sua forma de interagir com o mundo. Segundo elx, sua necessidade de observar e aprender manualmente como socializar se tornou uma ferramenta valiosa na atuação. "Ter que aprender mais manualmente como socializar e interagir com as pessoas ao meu redor me ajudou na atuação", comentou.
Além disso, o ator vê o diagnóstico como uma forma de aceitar com mais leveza as dificuldades que enfrenta no cotidiano. "Isso me permite andar pelo mundo com mais graça em relação a mim mesmo sobre não ser capaz de fazer as tarefas fáceis do dia a dia que todo mundo parece ser capaz de fazer", acrescentou.
Segunda temporada de The Last of Us já tem data de estreia
Na mesma entrevista, Ramsey também falou sobre a evolução do relacionamento entre Ellie e Joel (Pedro Pascal) na segunda temporada da série. De acordo com elx, os novos episódios explorarão as mudanças na relação entre os personagens ao longo dos cinco anos que se passaram na trama. "Eles não são melhores amigos. Ela é bem triste. Mas há muitas camadas nessa amizade", revelou.
A nova temporada de The Last of Us estreia em 13 de abril na HBO e no streaming Max, prometendo continuar a adaptação aclamada do jogo da Naughty Dog.
Netflix anuncia reality show inspirado em "A Fantástica Fábrica de Chocolate"
A Netflix revelou seu mais novo projeto baseado no universo de A fantástica fábrica de chocolate, clássico de Roald Dahl. Trata-se de The Golden Ticket, um reality show competitivo que promete misturar estratégia, aventura e dinâmica social em uma jornada dentro de uma fábrica de chocolate retrofuturista. Produzido pela Eureka Productions (The Mole, Dating Around), o programa marcará a primeira adaptação do mundo de Willy Wonka desde que a Netflix adquiriu os direitos da obra de Dahl em 2021.
Principais detalhes sobre The Golden Ticket:
- reality show de competição inspirado em A fantástica fábrica de chocolate
- participantes buscam um bilhete dourado para entrar em uma fábrica retrofuturista
- desafios misturam estratégia, aventura e interações sociais
- primeira adaptação da Netflix baseada no universo de Roald Dahl após a compra dos direitos
- produção da Eureka Productions, conhecida por outros realities de sucesso
Um passo ousado para a Netflix
A aposta no reality show The Golden Ticket reflete a estratégia da Netflix de expandir franquias conhecidas para o formato de competição. O vice-presidente de conteúdo não roteirizado da plataforma, Jeff Gaspin, expressou entusiasmo com o projeto:
“Estamos entusiasmados em dar vida à magia de A fantástica fábrica de chocolate como nunca antes. Esta competição de realidade única mistura aventura, estratégia e dinâmica social, criando uma experiência tão cativante quanto imprevisível.”
A Netflix já obteve sucesso em transformar propriedades intelectuais em realities, como foi o caso de Squid Game: The Challenge, inspirado no fenômeno sul-coreano Round 6. Agora, com The Golden Ticket, a plataforma explora um universo rico em fantasia, permitindo que os participantes vivenciem de perto a magia da fábrica de chocolate.
O universo de Roald Dahl na Netflix
Desde a aquisição dos direitos sobre a obra de Roald Dahl, a Netflix vem expandindo seu catálogo de produções baseadas no autor. Além de A fantástica fábrica de chocolate, Dahl escreveu sucessos como Matilda, O fantástico sr. Raposo, James e o pêssego gigante e O bom gigante amigo. No entanto, até agora, a gigante do streaming ainda não havia lançado nenhum projeto derivado de sua história mais icônica.
Embora a Warner Bros. tenha lançado o filme Wonka em 2023, estrelado por Timothée Chalamet, a produção não teve ligação com a Netflix. Agora, com The Golden Ticket, a empresa dá seu primeiro passo na adaptação desse universo para seus assinantes, abrindo caminho para futuras produções.
Expectativa pelo lançamento
A Netflix ainda não divulgou a data de estreia ou detalhes sobre inscrições para The Golden Ticket, mas o projeto já desperta curiosidade. A ideia de uma fábrica de chocolate com desafios estratégicos e interações sociais promete atrair tanto fãs do clássico quanto entusiastas de realities.
Com essa iniciativa, a plataforma reforça sua aposta em entretenimento interativo, transformando um universo literário e cinematográfico querido pelo público em uma experiência única e imersiva.
Ben Stiller dá pistas sobre terceira temporada de "Ruptura" e promete menos espera para os fãs
Os fãs de Ruptura (Severance) podem ficar mais tranquilos: a espera pela terceira temporada não será tão longa quanto a que separou as duas primeiras. Quem garante isso é Ben Stiller, diretor e produtor executivo da série da Apple TV+. Durante uma participação no podcast New Heights, apresentado pelos irmãos Jason e Travis Kelce, ele foi questionado sobre os próximos episódios e respondeu que o intervalo entre as temporadas será reduzido.
Resumo das principais informações:
- A Apple TV+ ainda não confirmou oficialmente a terceira temporada de Ruptura.
- Ben Stiller afirmou que a espera entre as temporadas será menor.
- A segunda temporada sofreu atrasos devido às greves de roteiristas e atores.
- Uma sala de roteiristas já está sendo organizada para os novos episódios.
- A série continua sendo um dos maiores sucessos de audiência da plataforma.
- O anúncio oficial sobre a renovação pode ocorrer em breve.
Terceira temporada já está em desenvolvimento?
Embora a Apple TV+ ainda não tenha anunciado oficialmente a continuidade de Ruptura, Stiller deu indícios de que os trabalhos nos roteiros já começaram. Ele revelou que uma equipe de roteiristas já está sendo reunida em Los Angeles para estruturar a trama da terceira temporada. Esse movimento sugere que a produção pode estar mais avançada do que muitos imaginavam.
Outro fator que indica a alta probabilidade da renovação é o sucesso de audiência da série. Ruptura se tornou um dos títulos mais assistidos da Apple TV+ e quebrou recordes semanais de visualizações, o que fortalece as chances de uma nova temporada.
Motivos para a longa espera entre as temporadas
A primeira temporada de Ruptura estreou em 2022 e conquistou o público com sua abordagem intrigante sobre a separação entre vida profissional e pessoal. No entanto, a segunda temporada sofreu grandes atrasos e só chegou ao catálogo da Apple TV+ em 2025.
O principal motivo para essa demora foi a greve dos roteiristas e atores de Hollywood, que paralisou diversas produções. Com o fim das greves, a equipe conseguiu retomar os trabalhos, mas o intervalo de três anos entre as temporadas foi inevitável.
Anúncio oficial pode estar próximo
Mesmo sem a confirmação oficial, tudo indica que a terceira temporada será anunciada em breve. Durante a entrevista no podcast, Stiller demonstrou confiança e entusiasmo com o futuro da série. Ele garantiu que "muito em breve" haverá novidades sobre os próximos episódios, o que reforça as especulações de que a Apple TV+ está apenas aguardando o momento certo para oficializar a renovação.
Enquanto aguardam, os fãs seguem atentos a qualquer nova informação sobre o destino dos personagens da misteriosa Lumon Industries.