Round 6 ganha primeiro trailer da 2ª temporada

Novo trailer de Round 6 revela desafios intensos na aguardada segunda temporada

A Netflix lançou o trailer oficial da tão aguardada temporada 2 de Round 6, prometendo ampliar a intensidade dos jogos mortais que conquistaram o público na estreia da série. A prévia mostra novos participantes entrando no jogo, enquanto personagens já conhecidos, como G-Hun (Lee Jung-jae), enfrentam desafios ainda mais brutais. A temporada chega à plataforma em 26 de dezembro.

Desta vez, G-Hun retorna ao jogo, mesmo após ter vencido a edição anterior três anos antes. As motivações de seu retorno permanecem um mistério, mas sua presença sinaliza uma conexão importante com o Front Man (Lee Byung-Hun) e outros personagens familiares, como o misterioso recrutador dos jogos, conhecido como The Salesman (Gong Yoo).

Além disso, o trailer confirma o retorno de Hwang Jun-Ho (Wi Ha-Jun), cuja trama na primeira temporada deixou os espectadores em suspense. Elementos icônicos, como a boneca gigante que marcou o jogo de "Batatinha Frita 1, 2, 3" e os delicados biscoitos de açúcar, também aparecem rapidamente, mantendo a essência que fez da série um fenômeno global.

https://www.youtube.com/watch?v=Ed1sGgHUo88

Futuro de Round 6 e expansões no horizonte

Criada por Hwang Dong-hyuk, Round 6 terá um total de três temporadas, com a terceira e última prevista para 2026. Além disso, o diretor David Fincher está trabalhando em uma versão em inglês da série, ambientada nos Estados Unidos.

Enquanto isso, Round 6: The Challenge, reality show inspirado na série, já tem nova temporada confirmada, oferecendo a competidores reais a chance de participar de desafios baseados nos jogos, mas sem o risco mortal, claro.

A nova temporada de Round 6 promete explorar novas camadas do universo distópico, trazendo mais tensão, reviravoltas e desafios psicológicos. Com uma base de fãs global ansiosa, a continuação tem tudo para manter a série como um dos maiores sucessos da história da Netflix.


Cocriador de Arcane, Christian Linke, revela cortes no final da segunda temporada

Cocriador de Arcane, Christian Linke, revela cortes no final da segunda temporada

Cocriador de Arcane fala sobre cortes no final da 2ª temporada e futuros projetos

Christian Linke, cocriador e showrunner de Arcane, série de sucesso da Netflix ambientada no universo de League of Legends, revelou em entrevista que parte do conteúdo planejado para o nono e último episódio da segunda temporada foi cortado na sala de edição. O episódio inicial, que tinha mais de uma hora de duração, passou por uma grande redução para se adequar ao formato da plataforma de streaming.

Em conversa com a Dexerto, Linke explicou: “A primeira versão voltou do [estúdio de animação] Fortiche e eles disseram, 'Gente, tem mais de uma hora de duração. Não podemos fazer isso.' E nós dissemos, 'Sim, ok.' Então, meio que nos afastamos desse ponto”. Apesar do corte substancial, o showrunner evitou entrar em muitos detalhes sobre o que exatamente foi removido, especialmente porque a decisão gerou críticas de alguns fãs, que sentiram que os Atos 2 e 3 da temporada estavam apressados.

Linke afirmou que a maior parte do conteúdo cortado envolveu cenas de ação, sem aprofundar em aspectos narrativos. O cocriador também mencionou que a decisão de cortar material foi tomada com o intuito de manter o ritmo da história. “O quanto eu quero entrar na narrativa que está acontecendo? [Com] algumas pessoas infelizes sobre a pressa, isso só vai atiçar o fogo", explicou, deixando claro que preferiu não detalhar mais, para evitar uma reação exagerada dos fãs.

Apesar dos cortes, o final da segunda temporada de Arcane foi amplamente elogiado e deixou os fãs ansiosos pelo que vem a seguir no universo de League of Legends. Linke, no entanto, enfatizou que novos projetos ainda estão a "anos" de distância. Ele adiantou que a equipe está explorando diferentes possibilidades, tanto para uma série quanto para um filme, mas que é um processo demorado. "Leva tempo - dependendo se é uma série ou um filme. Estamos explorando ambos em muitas, muitas direções. Muito disso se resume a encontrar as pessoas certas, a visão certa, a ideia certa, a história certa", disse ele, destacando que, quando houver algo concreto, a equipe compartilhará mais detalhes.

A segunda temporada de Arcane já está disponível na Netflix e promete continuar a explorar a complexa relação entre os personagens e os conflitos dentro do universo de League of Legends, com mais surpresas aguardando os fãs.


Pâmela Tomé revela desafios ao interpretar Xuxa em minissérie sobre Senna

Pâmela Tomé revela desafios ao interpretar Xuxa em minissérie sobre Senna

A Netflix estreia em 29 de novembro a minissérie Senna, uma das produções mais aguardadas do ano, que aborda a vida e a trajetória do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto tragicamente em 1994 após um acidente no GP de San Marino, em Ímola. A produção combina ficção com eventos reais para retratar não apenas os feitos esportivos do piloto, mas também seus relacionamentos pessoais, incluindo os romances com Lilian Vasconcellos (Alice Wegmann), Xuxa Meneghel (Pâmela Tomé) e Adriane Galisteu (Julia Foti).

Com direção de Vicente Amorim e um elenco que inclui Gabriel Leone no papel principal, a minissérie promete trazer à tona momentos icônicos da vida do piloto, explorando seu lado humano e emocional.

Desafios de interpretar Xuxa na tela

Pâmela Tomé, escalada para viver Xuxa Meneghel, compartilhou detalhes sobre o intenso processo de preparação para o papel. A atriz, que desde criança ouvia comentários sobre sua semelhança física com a apresentadora, revelou que sentia uma conexão especial com a personagem antes mesmo de ser selecionada para a produção. "Eu queria muito esse papel. Quando soube dos testes, me preparei com todo o coração. Foi uma grande responsabilidade, pois a Xuxa tem um impacto cultural imenso e uma memória afetiva para diversas gerações", contou.

Para a construção da personagem, Pâmela passou por uma transformação física, emocional e artística. “Eu emagreci bastante para o papel e tive uma preparação vocal intensa com uma fonoaudióloga. Também fizemos diversos ensaios para chegar na linguagem corporal da Xuxa, na forma como ela andava, dançava e se expressava. Tudo foi muito detalhado”, afirmou a atriz, que teve de retocar o cabelo frequentemente e adotar a icônica franja da apresentadora.

A atriz revelou que assistir a filmes, programas e entrevistas de Xuxa foi fundamental para captar sua essência. "Eu assisti tudo: os filmes, as músicas, o Clube da Criança, os primeiros trabalhos dela como modelo. Foi um estudo infinito. Cada detalhe importava", explicou.

Momentos marcantes das gravações

Um dos momentos mais icônicos da minissérie é a reencenação do especial de fim de ano de 1988, no Xou da Xuxa, em que Ayrton Senna participou e recebeu vários beijinhos da apresentadora. Pâmela compartilhou que essa cena foi um marco em sua trajetória no projeto. "Essa cena foi usada no meu teste para o papel e acabou sendo a última que gravamos. Foi emocionante, porque simbolizou o início e o encerramento dessa experiência inesquecível", revelou.

Embora tenha interpretado Xuxa com fidelidade, Pâmela não teve a oportunidade de conhecê-la pessoalmente. “Eu a vi apenas uma vez, em um desfile no Rio de Janeiro, quando eu era mais jovem. Ela entrou e parecia reinar sobre o ambiente. Todos ficaram impactados com sua presença. Ainda espero ter a oportunidade de conhecê-la e trocar experiências", comentou.

Impacto emocional e cultural

Para Pâmela, o maior desafio de viver Xuxa foi a responsabilidade de representar uma figura que marcou gerações. "A Xuxa tem uma memória afetiva muito grande para as pessoas. Durante as filmagens, era incrível ver a reação de quem me via caracterizada. Alguém sempre vinha cantar uma música ou lembrar de um momento que marcou a infância. Isso trouxe uma riqueza imensa para a construção da personagem", disse a atriz.

Ela também revelou que o trabalho na minissérie a ajudou a superar um momento pessoal delicado. "Eu estava lidando com o luto pela perda da minha avó, e esse papel me fez voltar a olhar para mim mesma. Foi um processo de muita entrega, que me transformou de diversas formas", desabafou.

Uma homenagem ao legado de Ayrton Senna

Enquanto a minissérie aborda os aspectos mais humanos de Ayrton Senna, desde suas conquistas até seus amores, ela também celebra o legado deixado pelo piloto. Gabriel Leone, que interpreta o protagonista, destacou em entrevistas anteriores a importância de honrar a memória de Senna, reconhecido mundialmente como um ícone esportivo e um herói nacional.

Com a produção minuciosa e a dedicação do elenco, Senna promete emocionar fãs do piloto e atrair um público curioso por conhecer os bastidores de sua vida pessoal. A estreia na Netflix é um tributo à história de um dos maiores nomes do automobilismo mundial.


Tony Gilroy revela maior liberdade criativa em “Andor” para a segunda temporada

Tony Gilroy revela maior liberdade criativa em “Andor” para a segunda temporada

Aclamada como uma das melhores produções já feitas no universo de Star Wars, a primeira temporada de Andor não só conquistou fãs, como também garantiu ao showrunner Tony Gilroy um nível raro de liberdade criativa por parte da Disney. Em entrevista à Empire Magazine, Gilroy destacou que o sucesso crítico do programa permitiu que ele tivesse mais autonomia para moldar a aguardada segunda temporada.

O impacto da primeira temporada

Andor se destacou dentro do vasto universo de Star Wars por adotar um tom mais maduro e político, mostrando a brutalidade do Império e as motivações dos primeiros rebeldes. A jornada de Cassian Andor, interpretado por Diego Luna, de um sobrevivente apático a um revolucionário comprometido, foi amplamente elogiada por sua profundidade e complexidade narrativa.

A abordagem ousada da série — explorando temas como opressão, sacrifício e resistência — surpreendeu críticos e fãs. Mesmo com a reputação da Disney de manter um controle rígido sobre suas propriedades, Gilroy revelou que recebeu poucas restrições na criação da segunda temporada. “Em termos de notas criativas, ninguém veio até mim e disse: ‘Não, eles não deveriam dizer isso’”, disse o showrunner.

O que esperar da segunda temporada

Marcada para estrear no dia 22 de abril de 2025 no Disney Plus, a segunda temporada continuará acompanhando a transformação de Cassian em uma peça-chave da Aliança Rebelde. Diego Luna retorna ao papel principal, agora mais envolvido com as operações da resistência.

Outros personagens centrais também estarão de volta, incluindo Stellan Skarsgard como Luthen Rael, o elo entre as camadas populares e o Senado, e Forest Whitaker como Saw Gerrera, um dos mais extremistas do movimento rebelde. A narrativa promete se aprofundar ainda mais nas intrigas políticas e nos sacrifícios pessoais necessários para enfrentar o Império.

O legado de “Andor” dentro de Star Wars

Com a liberdade criativa que Gilroy conquistou, há uma expectativa de que a nova temporada seja tão impactante quanto a primeira, reforçando o papel de Andor como uma peça essencial dentro da franquia. Além de expandir o universo de Star Wars, a série estabelece um novo padrão de qualidade para produções do gênero.


Fim de Arcane não é o fim de League of Legends na Netflix

Fim de Arcane não é o fim de League of Legends na Netflix

Arcane chega ao fim: o futuro da série e os próximos projetos no universo de League of Legends

O encerramento de Arcane após apenas duas temporadas deixou muitas dúvidas para os fãs da série da Netflix. Apesar de especulações sobre um "plano de cinco temporadas" e a popularidade duradoura da animação, a realidade é que a 3ª temporada nunca esteve oficialmente em produção. Além disso, o futuro do universo de League of Legends nos cinemas e no streaming ainda desperta curiosidade, com a Riot Games prometendo expandir seu mundo de maneira criativa.

Arcane e os planos de expansão de Runeterra

Marc Merill, cocriador de League of Legends, esclareceu a confusão em uma postagem no Reddit. Ele explicou que as conversas internas sobre "aprovar cinco temporadas" estavam relacionadas ao orçamento e não a decisões criativas para Arcane. Segundo ele, a prioridade sempre foi a qualidade e o desenvolvimento das histórias. "A criatividade e fazer algo ótimo é a prioridade sempre", comentou.

O cocriador de Arcane, Christian Linke, também afirmou que o foco está em explorar novas histórias e áreas do universo de Runeterra. Em entrevista ao Collider, Linke revelou que a série foi projetada como um primeiro passo, uma espécie de teste de fogo, para avaliar as possibilidades de narrativa e desenvolvimento. "Agora estamos trabalhando em projetos de acompanhamento e é muito divertido começar a olhar para alguns dos outros personagens e regiões do nosso mundo", comentou.

Embora os detalhes sobre os próximos projetos sejam escassos, é possível esperar que novas produções da Riot Games se afastem das histórias apresentadas em Arcane. Isso abre espaço para explorar outros Campeões e regiões de Runeterra, já que o universo de League of Legends conta com mais de 140 personagens jogáveis, além de uma rica mitologia que inclui locais e eventos variados.

O futuro da franquia no streaming e além

Ainda que Arcane tenha encerrado sua história principal, spin-offs ou outras séries relacionadas não estão descartados. A Riot Games, junto com o estúdio Fortiche, pode aproveitar o sucesso da série para explorar diferentes linhas do tempo e locais dentro de Runeterra. Seja por meio de novos formatos no streaming ou até mesmo produções para o cinema, o universo de League of Legends parece pronto para continuar se expandindo.

A 2ª temporada de Arcane está disponível na Netflix, e os fãs podem aguardar novidades sobre os próximos passos dessa ambiciosa franquia de animação e entretenimento.


She-Hulk é removida de hub da Marvel na Disney+

She-Hulk é removida de hub da Marvel na Disney+

A decisão da Disney de substituir She-Hulk: Attorney at Law por Deadpool no hub principal da Marvel no Disney+ tem gerado muitas reações, principalmente nas redes sociais. A substituição reflete uma mudança estratégica na forma como a Disney está lidando com a recepção de seus conteúdos e o sucesso dos personagens que compõem o Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Enquanto She-Hulk foi promovida com grande entusiasmo no início, a série nunca conseguiu alcançar o sucesso esperado, tanto em termos de crítica quanto de audiência, o que resultou na sua retirada do centro das atenções no Disney+.

O Fracasso de She-Hulk: Attorney at Law

Quando She-Hulk: Attorney at Law foi anunciada, a Disney tinha grandes expectativas para a série. A ideia de trazer um personagem tão icônico do universo dos quadrinhos para as telinhas, especialmente com uma abordagem leve e comédia, parecia promissora. No entanto, logo após o lançamento, a série enfrentou uma avalanche de críticas negativas. A principal razão para esse fracasso foi a falta de conexão com o público, causada pela abordagem do personagem principal, interpretado por Tatiana Maslany.

A protagonista, Jennifer Walters, era retratada como uma personagem arrogante e insensível, com uma postura que desconsiderava a dor e os traumas de Hulk, um dos heróis mais populares e complexos da Marvel. Ela minimizava a experiência de Bruce Banner, incluindo seu sofrimento emocional, com falas como “Eu entendo sua dor, mas sou assobiada na rua”. Esse tipo de abordagem não só alienou os fãs de Hulk, como também dividiu a audiência. A série, que tentava ser irreverente, com piadas e quebras da quarta parede, foi amplamente criticada por não saber equilibrar humor e sensibilidade.

Além disso, a série culminou em uma série de cenas de ação e acontecimentos que pareciam desnecessários e até embaraçosos, como a famosa dança com Megan Thee Stallion, que muitos consideraram forçada e desconectada da narrativa da série. A falta de uma história coesa, combinada com um humor que não agradava a todos, fez com que She-Hulk fosse amplamente vista como um fracasso dentro do MCU.

O Sucesso de Deadpool e a Substituição

Em contraste, Deadpool, que chegou ao Disney+ com a adição de Deadpool 3, estrelado por Ryan Reynolds, tem se mostrado um sucesso estrondoso. O personagem, conhecido por quebrar a quarta parede e sua abordagem irreverente, conseguiu conquistar os fãs com seu estilo único, que mistura comédia e ação de uma maneira que She-Hulk não conseguiu.

O Mercenário Tagarela, além de ter arrecadado bilhões nas bilheteiras com filmes anteriores, continua a ser um dos personagens mais populares dentro do universo da Marvel, e seu recente retorno ao Disney+ através de Deadpool 3 foi amplamente celebrado. A inclusão de Deadpool no hub da Marvel no Disney+ foi uma mudança significativa, não só porque ele substitui She-Hulk, mas porque representa um tipo de personagem mais alinhado com o público-alvo da plataforma: irreverente, engraçado e com cenas de ação impactantes.

A cena de dança de Deadpool ao som de Bye Bye Bye, do NSYNC, foi um dos momentos mais memoráveis de Deadpool 3, sendo comparada à famosa sequência de dança de She-Hulk com Megan Thee Stallion. No entanto, a diferença entre as duas cenas é clara: enquanto a sequência de Deadpool é parte integrante da ação e uma forma de quebrar o ritmo de forma criativa, a cena de She-Hulk foi vista por muitos como forçada e desnecessária. Isso levou muitos fãs a perceberem uma diferença fundamental na execução do humor e na construção do personagem. Deadpool não só tem uma abordagem mais madura e bem-sucedida ao quebrar a quarta parede, mas também consegue equilibrar comédia e ação de maneira que cativa o público, enquanto She-Hulk falhou em entregar isso de forma eficaz.

O Contexto das Quebras da Quarta Parede

Outro ponto importante na comparação entre os dois personagens é a forma como ambos quebram a quarta parede. Embora tanto She-Hulk quanto Deadpool se comuniquem diretamente com o público, a execução de Deadpool é amplamente mais eficaz. Deadpool faz isso de forma engraçada, relevante para a história e impactante. Por exemplo, a cena de abertura de Deadpool 3, com a dança e o humor autocrítico, integra-se perfeitamente ao personagem e à narrativa do filme. Já em She-Hulk, as quebras da quarta parede pareciam mais artificiais, como se o objetivo fosse apenas agradar a um público específico, sem realmente agregar ao enredo da série.

Essa diferença na execução gerou um grande contraste entre a recepção de ambas as produções. Enquanto Deadpool conquistou fãs e se tornou um fenômeno de bilheteira, She-Hulk foi deixada para trás, sendo descontinuada antes mesmo de ter uma segunda temporada confirmada.

A Popularidade de Deadpool e a Rejeição a She-Hulk

A reação negativa a She-Hulk é um reflexo do que muitos veem como um erro da Disney ao tentar modernizar e feminizar um personagem de maneira que não ressoava com os fãs da Marvel. Ao contrário, Deadpool, com sua irreverência e características bem definidas, segue sendo um sucesso tanto nas bilheteiras quanto entre os fãs, o que justifica sua substituição no Disney+.

Em resumo, a substituição de She-Hulk por Deadpool no Disney+ é uma clara demonstração de como a Disney percebeu onde os fãs realmente estão e o tipo de conteúdo que eles esperam da Marvel. Enquanto She-Hulk tentou forçar um tipo de humor e personagem que não agradou, Deadpool segue como um ícone, mantendo seu estilo único que mistura ação, comédia e uma boa dose de irreverência, agradando amplamente ao público.


HBO declara apoio a J.K. Rowling em meio a controvérsias sobre a série de TV de Harry Potter

HBO declara apoio a J.K. Rowling em meio a controvérsias sobre a série de TV de Harry Potter

HBO Declara Apoio a J.K. Rowling em Nova Série de Harry Potter

A HBO reafirmou seu compromisso com J.K. Rowling e confirmou que a autora estará diretamente envolvida na nova série de TV baseada na franquia Harry Potter. Em um comunicado, a emissora declarou que a criadora da saga "tem o direito de expressar suas opiniões pessoais", uma resposta clara às controvérsias que têm cercado Rowling nos últimos anos.

A série, que pretende adaptar de forma mais detalhada os sete livros originais, contará com a supervisão criativa de Rowling, que também esteve envolvida no processo de escolha da equipe de roteiristas e diretores. Casey Bloys, chefe da HBO, assegurou que as opiniões pessoais da autora não interferiram nas contratações de elenco ou produção.

Rowling tem enfrentado críticas de antigos fãs e até mesmo de atores que participaram dos filmes originais por suas opiniões sobre questões de gênero. Ainda assim, a franquia Harry Potter continua sendo um sucesso estrondoso, com parques temáticos, produtos licenciados e o jogo Hogwarts Legacy, que superou boicotes organizados por ativistas para se tornar um fenômeno de vendas, com mais de 30 milhões de cópias vendidas e mais de US$ 1 bilhão em receita.

"Harry Potter Nunca Esteve Tão Forte"

Apesar da polêmica, a Warner Bros. Discovery, que detém os direitos da franquia, reforçou seu apoio à autora, destacando sua importância como criadora da saga. “Estamos orgulhosos de mais uma vez contar a história de Harry Potter — os livros emocionantes que falam sobre o poder da amizade, determinação e aceitação”, diz o comunicado oficial.

Rowling, por sua vez, parece estar lidando bem com a controvérsia. A autora frequentemente rebate críticas em sua conta no X (antigo Twitter), onde ironizou os apelos por boicotes à série, dizendo que "tomou a precaução de estocar champanhe".

Reação Dividida Entre Fãs e Mídia

A confirmação do envolvimento de Rowling já gerou reações mistas nas redes sociais e na mídia. Enquanto alguns fãs defendem o direito da autora de participar da adaptação de sua própria obra, outros demonstram preocupação com a repercussão negativa para os futuros membros do elenco e da produção. A Variety publicou uma análise apontando que o envolvimento de Rowling poderá ser um “desafio” para os atores contratados, que provavelmente enfrentarão questionamentos sobre suas posições em relação às opiniões da autora.

Ainda sem previsão de estreia, a série promete explorar aspectos dos livros que ficaram de fora dos filmes originais. A produção está sendo tratada como um dos maiores projetos da HBO para os próximos anos.


Anime de Scott Pilgrim da Netflix não terá 2ª temporada

Anime de Scott Pilgrim da Netflix não terá 2ª temporada

Scott Pilgrim Takes Off, série de anime baseada nas graphic novels de Bryan Lee O'Malley, não retornará para uma segunda temporada. A notícia foi confirmada pelo próprio criador, que anunciou o cancelamento em suas redes sociais. "De qualquer forma, fomos informados recentemente que o show NÃO retornará", escreveu O'Malley no Twitter. Ele explicou que a produção foi planejada como uma temporada única e contou com muitos esforços para sair do papel, tornando improvável a viabilização de novos episódios.

A animação, desenvolvida por O'Malley e BenDavid Grabinski, estreou na Netflix e rapidamente atraiu fãs dos quadrinhos originais e do filme Scott Pilgrim contra o Mundo (2010), dirigido por Edgar Wright. A série se destacou por reunir o elenco do longa-metragem, incluindo Michael Cera, Mary Elizabeth Winstead, Brie Larson, Chris Evans e outros nomes de peso. Com uma abordagem criativa, Scott Pilgrim Takes Off se desviou da trama original e apresentou uma narrativa inédita, onde o protagonista desaparece misteriosamente, deixando Ramona Flowers como a heroína central.

Scott Pilgrim Takes Off: Um encerramento planejado sem continuação

Embora o cancelamento tenha decepcionado os fãs, O'Malley reiterou que a série foi pensada para uma única temporada. "Ainda assim, sei que alguns de vocês têm mantido a esperança", declarou o criador, reconhecendo o impacto que a produção teve em seu público. A série foi animada pelo renomado estúdio japonês Science SARU e dirigida por Abel Gongor, o que resultou em um estilo visual marcante e bem recebido pela crítica.

A decisão da Netflix segue a tendência de produções limitadas no formato de minisséries, mesmo para projetos bem-sucedidos. Segundo especialistas do setor, essa abordagem reflete o foco em oferecer histórias autossuficientes, reduzindo os custos e os riscos associados a temporadas adicionais. Apesar do fim precoce, o trabalho de O'Malley foi amplamente elogiado por expandir o universo de Scott Pilgrim de forma inovadora e por aproveitar o potencial do elenco original.

Os fãs que ainda não conferiram a série podem encontrar todos os episódios de Scott Pilgrim Takes Off na Netflix. Mesmo sem novos capítulos, a produção deixa um legado que combina nostalgia, criatividade e um elenco renomado. Bryan Lee O'Malley e BenDavid Grabinski não comentaram planos futuros para o universo do personagem, mas as graphic novels e o filme permanecem como alternativas para quem deseja revisitar a história.


Storm Reid não retornará para a terceira temporada de Euphoria

Storm Reid não retornará para a terceira temporada de Euphoria

Storm Reid, conhecida por seu papel como Gia Bennett em Euphoria, não estará de volta para a terceira temporada da série. A atriz confirmou sua saída em uma entrevista recente no tapete vermelho dos Governors Awards, destacando sua gratidão pela experiência.

"Infelizmente, Gia não retornará para a terceira temporada, mas estou muito, muito em dívida com o elenco e a equipe daquele programa [e] com a HBO. Euphoria é uma coisa realmente especial", disse Reid ao Rotten Tomatoes. Fontes confirmaram que sua ausência está oficializada para a próxima temporada.

A notícia chega enquanto a produção da terceira temporada está programada para começar em janeiro de 2024, quase três anos após a conclusão da segunda temporada em fevereiro de 2022. Criada por Sam Levinson, Euphoria tornou-se um dos maiores sucessos da HBO, com uma média de 16 milhões de espectadores por episódio na segunda temporada.

Desafios na Produção

A terceira temporada enfrentou atrasos significativos, em parte devido ao envolvimento de Levinson com The Idol e rumores sobre tensões entre Levinson e Zendaya, estrela e produtora executiva da série. Apesar das especulações sobre mais adiamentos, o chefe da HBO, Casey Bloys, afirmou recentemente que a produção permanece no caminho certo e que a temporada contará com oito episódios.

Com sua saída de Euphoria, Reid continua a explorar novos projetos. A atriz tem ganhado destaque em filmes como A Mulher Rei (2022) e Missing (2023), consolidando sua carreira no cinema.


Matt Reeves revela por que Batman não aparece em The Penguin

Diretor de The Penguin, Craig Zobel, assina contrato de vários anos com a HBO

Craig Zobel, aclamado diretor de The Penguin, consolidou sua parceria com a HBO ao assinar um contrato de exclusividade de vários anos. Zobel, que dirigiu os três primeiros episódios e atuou como produtor executivo, foi peça-chave na construção da linguagem visual sombria e gótica da série, inspirada no universo de The Batman, de Matt Reeves.

A estreia da série foi um sucesso estrondoso, acumulando 18 milhões de espectadores nos EUA e se tornando um dos maiores lançamentos da HBO em anos. Inicialmente anunciada como uma série limitada de oito episódios, The Penguin já gerou discussões sobre uma possível segunda temporada.

Trajetória de Craig Zobel

Além de The Penguin, Zobel é conhecido por seu trabalho na aclamada Mare of Easttown (2021), vencedora do Emmy, e por dirigir episódios de séries renomadas como The Leftovers, Westworld e American Gods. No cinema, ele esteve por trás de filmes como The Hunt (2020) e Compliance (2012).

Zobel revelou que sua conexão com The Batman começou de forma inusitada: enviando um e-mail para o diretor Matt Reeves, elogiando o filme. "Disse a ele que era o filme de super-herói que eu queria ver agora", comentou o diretor ao The Hollywood Reporter.

The Penguin expande o universo iniciado em The Batman (2022), explorando a ascensão de Oswald Cobblepot no submundo do crime. O projeto é liderado pela showrunner Lauren LeFranc e estreou como parte da crescente franquia planejada por Reeves, que inclui a sequência The Batman Part II.