Star Wars: Visions é renovada para 3ª temporada
A Disney e a Lucasfilm anunciaram o retorno de Star Wars: Visions com um terceiro volume programado para 2025. A revelação foi feita no Content Showcase da Disney em Cingapura, e os fãs de Star Wars podem esperar uma nova leva de curtas animados que voltam às origens japonesas da franquia.
Dessa vez, o volume 3 de Visions será inteiramente produzido por estúdios de animação japoneses, que incluirão nomes de destaque como David Production, Kamikaze Douga + ANIMA, Kinema Citrus, Polygon Pictures, Production I.G., Project Studio Q, TRIGGER e WIT Studio. Os nove curtas do novo volume prometem trazer novas e criativas interpretações do universo de Star Wars, seguindo o formato não canônico que foi amplamente apreciado pelos fãs desde o primeiro lançamento da série.
A primeira temporada de Star Wars: Visions estreou em 2021, e foi uma abordagem ousada da Lucasfilm, reunindo curtas animados de estúdios de anime japoneses com diferentes estilos artísticos e sem limitações do cânone da franquia. Esse formato criativo foi recebido com grande entusiasmo, tanto pelos críticos quanto pelo público, conquistando uma pontuação de 98% no Rotten Tomatoes e 81% no Metacritic.
O segundo volume, lançado em maio de 2023, expandiu os horizontes da série, incluindo estúdios de animação de todo o mundo, como Aardman (Reino Unido), Cartoon Saloon (Irlanda) e Studio Mir (Coreia do Sul), entre outros. Esse volume também foi um grande sucesso, com uma pontuação perfeita de 100% no Rotten Tomatoes e 88% no Metacritic.
Com o terceiro volume retornando às suas raízes japonesas, a expectativa é que Star Wars: Visions continue a explorar novas fronteiras criativas dentro do vasto universo da franquia, oferecendo aos fãs uma experiência visual e narrativa única.
Alien: Terra não vai quebrar continuidade da franquia, diz showrunner
Alien: Terra explora as origens da franquia sem quebrar a linha do tempo
A franquia Alien está se expandindo novamente, desta vez com a série Alien: Earth, de Noah Hawley, prevista para 2025 no FX Hulu. A produção não apenas marca a estreia dos Xenomorfos na Terra, mas também mantém a coerência com a linha do tempo estabelecida, sem alterar os eventos já conhecidos dos filmes.
Retorno às Origens na Terra
Alien: Earth se passa em 2092, décadas antes do clássico de 1979 e pouco antes de Prometheus (2093). Diferente das prequelas de Ridley Scott, que exploraram a criação dos Xenomorfos, esta série se foca no impacto inicial dessas criaturas na Terra e nas ações da Weyland-Yutani Corporation. Segundo Hawley, a série examina como a humanidade começou a trilhar o caminho que levaria ao futuro sombrio da franquia. Esse cenário retrofuturista busca capturar a estética industrial e desgastada do primeiro Alien, em contraste com o brilho de Prometheus.
A Ameaça dos Xenomorfos e o Papel da Weyland-Yutani
A série promete entregar um terror visceral com os Xenomorfos enfrentando humanos em um ambiente terrestre. O showrunner enfatizou que esses alienígenas já existem há milhões de anos e que a série não tentará reinventá-los. Isso preserva a narrativa de que os Xenomorfos são uma "forma de vida perfeita", um tema central desde o filme original.
Além disso, Alien: Earth explora o papel da Weyland-Yutani no desenvolvimento de tecnologias e no uso de armas biológicas. Timothy Olyphant interpreta Kirsh, um sintetizador que deve ser peça-chave no conflito entre humanos, máquinas e Xenomorfos.
Sem Rupturas na Linha do Tempo
Hawley destacou a importância de respeitar o legado da franquia, evitando descontinuidades. Embora ocorra na Terra, Alien: Earth não contradiz os eventos posteriores, como a destruição ecológica da Terra vista em Alien: Resurrection ou a decadência da humanidade mencionada em Alien: Covenant. A série será um complemento que expande o universo sem alterar sua trajetória.
Mesmo com a presença de Xenomorfos na Terra, a escala do conflito parece ser contida, evitando grandes repercussões que seriam mencionadas nos filmes posteriores. Isso sugere que a infestação pode ser localizada ou temporária, mantendo a coerência com a cronologia.
Uma Nova Abordagem, com Respeito ao Passado
Hawley rejeitou a ideia de aprofundar as explicações sobre a origem dos Xenomorfos, preferindo focar em sua interação com os humanos. Ele afirma que o terror de Alien reside no desconhecido e que detalhar demais sua origem poderia diminuir o impacto narrativo.
Além disso, a série trará de volta o suspense e o horror psicológico, elementos que fizeram de Alien um marco. A decisão de Scott e Hawley de trabalhar juntos no projeto indica que Alien: Earth será uma extensão natural do universo estabelecido, mantendo-se fiel ao espírito da franquia.
Alien: Terra promete aprofundar o lore da franquia sem alterar sua linha do tempo. Com Xenomorfos aterrorizando a Terra e uma narrativa que explora as ações da Weyland-Yutani, a série adicionará novas camadas de horror e intriga ao universo Alien, respeitando os pilares que fizeram da franquia um clássico.
Marvel considerou refazer Demolidor por completo, diz Charlie Cox
Charlie Cox, intérprete do Demolidor, revelou detalhes sobre o processo de desenvolvimento de Demolidor: Born Again, nova série do herói no Disney Plus. Em entrevista à Empire, o ator comentou que inicialmente houve discussões sobre reformular completamente a narrativa e o protagonista Matt Murdock. "Houve conversas no início sobre reinventar a coisa toda, para ver se Matt era uma pessoa um pouco diferente", afirmou Cox. No entanto, a decisão final foi seguir uma abordagem mais próxima da série original da Netflix, dando continuidade à história e aos relacionamentos já estabelecidos.
A confirmação veio com a divulgação de uma imagem oficial, mostrando Matt Murdock ao lado de Foggy Nelson (Elden Henson) e Karen Page (Deborah Ann Woll), personagens fundamentais nas temporadas anteriores. Esta escolha marca um retorno à essência da série, retomando dinâmicas familiares e explorando os desdobramentos das relações construídas.
Born Again retomará elementos da série original do Demolidor no Disney Plus.
Quando a produção de Daredevil: Born Again foi anunciada, surgiram rumores de que a série seguiria um formato completamente diferente, com Matt Murdock atuando majoritariamente como advogado e com menor foco em sua identidade como Demolidor. Foggy e Karen estariam inicialmente ausentes, e a narrativa seria moldada como um drama jurídico. No entanto, mudanças significativas ocorreram nos bastidores. Fontes indicam que Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, interveio no projeto, substituindo roteiristas e diretores, e promovendo uma reformulação da série.
Além disso, o ator Wilson Bethel, que interpretou o vilão Bullseye na série da Netflix, também está confirmado no elenco, sugerindo que a série irá explorar a continuidade de sua trajetória. A presença de Bullseye reforça a ideia de que Born Again manterá os elementos mais sombrios e emocionais que caracterizaram a série anterior.
A primeira temporada deDemolidor: Born Again contará com nove episódios e estreia marcada para 4 de março de 2025. Uma segunda temporada com mais nove episódios já está planejada, mantendo o formato de uma narrativa longa e detalhada.
Lanterns, série da Tropa dos Lanternas Verdes, estreia próxima a Supergirl no DCU
Lanterns, a aguardada série sobre a Tropa dos Lanternas Verdes, finalmente tem uma previsão de lançamento. O programa, que faz parte da nova fase do DC Universe (DCU), será estrelado por Kyle Chandler no papel de Hal Jordan e Aaron Pierre como John Stewart. A série acompanhará os dois heróis enquanto investigam um assassinato na Terra, o que promete trazer uma abordagem mais investigativa ao universo dos super-heróis.
James Gunn, responsável por reorganizar o DCU, confirmou que Lanterns deve estrear em 2026, perto do lançamento de Supergirl: Woman of Tomorrow, previsto para 26 de junho do mesmo ano. Gunn explicou que a produção está avançando rapidamente e que a série será essencial para o novo arco narrativo do DCU.
Lanterns traz uma abordagem investigativa para o DCU
O projeto foi descrito como uma série com tons de True Detective, destacando o aspecto investigativo da parceria entre Jordan e Stewart. Gunn também mencionou que o show terá forte conexão com outros projetos do DCU, incluindo filmes e séries, reforçando a continuidade entre os lançamentos.
Lanterns faz parte de um cronograma robusto, que começa com Creature Commandos em dezembro de 2024. Em seguida, o primeiro filme dessa nova fase, Superman, está programado para 11 de julho de 2025. Gunn confirmou ainda que a segunda temporada de Peacemaker também está em produção, ampliando o leque de histórias interconectadas no universo DC.
Com Lanterns, a Warner Bros. e a DC Studios esperam expandir ainda mais o universo dos heróis, apresentando histórias complexas e maduras. Os fãs podem esperar uma produção que mistura elementos de investigação, ação e drama, reforçando a aposta no formato serializado do Max para contar histórias do DCU.
James Gunn esclarece o futuro de Peacemaker e a exceção da Liga da Justiça
James Gunn confirma Peacemaker como parte do DCU, mas ajusta ligação com Liga da Justiça
James Gunn, co-CEO da DC Studios, esclareceu o status de Peacemaker e The Suicide Squad dentro do novo Universo Cinematográfico DC (DCU), que será reiniciado a partir de dezembro com Creature Commandos. Em entrevista recente, Gunn afirmou que ambos os projetos são considerados cânones no DCU, exceto por um detalhe envolvendo a Liga da Justiça.
Peacemaker, estrelado por John Cena, continua diretamente os eventos de The Suicide Squad, de 2021, e se passava no antigo DCEU. Com a transição para o DCU, Gunn confirmou à IGN que os eventos da série e do filme serão integrados à nova continuidade. “Você os ouvirá falar sobre coisas que aconteceram em [The] Suicide Squad ou Peacemaker em Creature Commandos. Bem, então, essas coisas automaticamente se tornam canônicas”, explicou Gunn.
Liga da Justiça é a única exceção no cânone de Peacemaker
No entanto, uma cena específica da primeira temporada de Peacemaker foi destacada como um ponto fora da curva. O final da série apresenta uma aparição especial da Liga da Justiça, com Jason Momoa e Ezra Miller reprisando seus papéis como Aquaman e Flash, respectivamente. Gunn explicou que essa sequência não se encaixa perfeitamente na nova estrutura do DCU. “A verdade é que quase tudo de Peacemaker é canônico, com exceção de Liga da Justiça... com o qual lidaremos na próxima temporada de Peacemaker”, disse o diretor.
Ainda não está claro como a segunda temporada irá resolver essa discrepância. Gunn sugeriu que mais detalhes serão revelados à medida que o DCU avança, com um cronograma de lançamento previsto para 2025. Um breve teaser já foi divulgado pela HBO, prometendo novidades sobre a série nos próximos meses.
Peacemaker e o futuro do DCU
A confirmação do status canônico de Peacemaker e The Suicide Squad mostra que Gunn está buscando continuidade dentro de seu universo compartilhado, mesmo ao lidar com a complexidade de um reinício parcial. Creature Commandos, primeiro projeto oficial do DCU, servirá como uma ponte, referenciando eventos dos projetos anteriores.
Essa abordagem permitirá que personagens e histórias bem-recebidos sejam mantidos, ao mesmo tempo em que Gunn e Peter Safran moldam um novo DCU com liberdade criativa. A inclusão de elementos do antigo DCEU pode ajudar a transição, mantendo a familiaridade para os fãs.
Lançamentos futuros e expectativas
Com a segunda temporada de Peacemaker programada para 2025, o público terá que esperar para ver como Gunn resolverá as inconsistências com a Liga da Justiça. Enquanto isso, o DCU começa com força em dezembro com Creature Commandos, que promete estabelecer as bases para um universo coeso e conectado.
Javier Bardem vai protagonizar série de Cabo do Medo da Apple; Spielberg produz
Apple TV+ encomenda série de Cape Fear com Javier Bardem como protagonista
A Apple TV+ anunciou que está produzindo uma adaptação de Cape Fear, com Javier Bardem confirmado para o papel principal de Max Cady, um notório assassino em busca de vingança. A série terá 10 episódios e será baseada no romance The Executioners de John D. MacDonald, que inspirou os filmes Cape Fear de 1962, com Gregory Peck, e o remake de 1991, dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Robert De Niro e Nick Nolte.
Detalhes da Produção e Envolvimento de Grandes Nomes
A série será escrita e produzida por Nick Antosca, conhecido por seu trabalho em séries de suspense como The Act e Candy. Antosca também atuará como showrunner e produtor executivo ao lado de Alex Hedlund. Steven Spielberg e Martin Scorsese, que já estiveram envolvidos nas versões cinematográficas de Cape Fear, retornarão como produtores executivos. A produção será realizada pela UCP, com a Amblin Television, a produtora de Spielberg, também participando, já que ambos os estúdios têm uma colaboração contínua com a Apple TV+, incluindo projetos como Masters of the Air e Amazing Stories.
Javier Bardem e Seu Compromisso com a Apple TV+
Bardem, um dos atores mais renomados de Hollywood, conhecido por papéis em filmes como Onde os Fracos Não Têm Vez, Biutiful e Dune, além de sua recente participação na série Monsters da Netflix, também será produtor executivo da série. Este projeto marca sua segunda colaboração com a Apple, que também o contratou para estrelar o filme F1, programado para lançamento em junho de 2025.
Contexto da História
A série segue o casal de advogados Amanda e Steve Bowden, cujas vidas se tornam um pesadelo quando Max Cady, um assassino que eles ajudaram a colocar atrás das grades, sai da prisão e busca vingança. A trama promete ser uma mistura de tensão psicológica e thriller legal, com Bardem interpretando o icônico vilão Max Cady, um papel memorável em ambas as versões cinematográficas anteriores.
Com grandes nomes envolvidos, a adaptação de Cape Fear para a Apple TV+ promete ser uma das séries de destaque nos próximos anos. A produção está sendo tratada como um projeto de alto perfil, com a promessa de manter a intensidade e o suspense das versões anteriores enquanto adiciona uma nova abordagem à história.
Criador de The Boys está 'horrorizado' com sátira que se tornou 'realidade'
The Boys terminará na quinta temporada, confirma Eric Kripke
Eric Kripke, criador de The Boys, confirmou que a série terminará com sua quinta temporada. Desde sua estreia, a produção chamou atenção por sua abordagem irreverente e crítica ao universo dos super-heróis. Em entrevista ao Collider, Kripke revelou que sua decisão é motivada por um desejo de evitar que a série perca sua essência satírica. "Vivo em terror absoluto de me tornar a coisa que satirizamos há cinco anos", declarou.
A franquia, que também inclui o spin-off Gen V, continuará a explorar novos horizontes. Kripke explicou que as histórias paralelas são criadas com cuidado para manter a qualidade e o propósito original da obra. Gen V, cuja segunda temporada está prevista para 2025, já provou ser um sucesso ao expandir o universo de The Boys. Um novo prequel, intitulado Vought Rising, focará nos primeiros anos da empresa Vought e contará com Soldier Boy e Stormfront.
Criador de The Boys encerra série para manter essência crítica e qualidade
A decisão de encerrar a série principal reflete o compromisso de Kripke em preservar a integridade da narrativa. "O lance sobre The Boys é que é punk rock, e dói muito mais quando os punk rockers se vendem", afirmou. Apesar do sucesso, o criador quer evitar que a produção se torne repetitiva ou caia na armadilha de se transformar naquilo que sempre criticou.
A quarta temporada provocou reações intensas, especialmente de espectadores que se sentiram diretamente criticados pelas temáticas abordadas. Para Kripke, essa recepção tardia é uma prova de que a série mantém seu impacto. Ao mesmo tempo, ele reconhece a importância de sair de cena enquanto a qualidade e a relevância estão em alta, evitando um possível desgaste.
Com os spin-offs, Kripke pretende continuar oferecendo narrativas frescas e significativas. Gen V surpreendeu positivamente os fãs ao apresentar uma nova perspectiva dentro do universo de The Boys, o que aumenta as expectativas para Vought Rising. O criador enfatizou que, apesar de expandir a franquia, seu objetivo é manter a coerência e a autenticidade.
Matt Reeves revela por que Batman não aparece em The Penguin
Matt Reeves, diretor de The Batman, esclareceu por que o herói não intervirá nos eventos da série derivada The Penguin, focada no vilão Oz Cobb. Em entrevista ao Digital Spy, Reeves destacou que a trama da série ocorre uma semana após os eventos catastróficos do filme, quando o Charada inundou Gotham City. "Esse foi um momento de grande turbulência na cidade... [Batman] está lá fora tentando lidar com as consequências de tudo o que aconteceu, pelo qual ele se culpa até certo ponto", explicou.
A inundação devastou Gotham, deixando a cidade em estado de caos. Nesse cenário, crimes se multiplicam e a polícia enfrenta dificuldades para conter a violência. Essa situação abre espaço para a ascensão de Oz Cobb no submundo do crime, enquanto Batman concentra seus esforços nas consequências imediatas da destruição. Reeves afirmou que, mesmo com a ideia de uma participação especial sendo considerada, nenhuma proposta se mostrou satisfatória para o enredo.
Matt Reeves revela motivos para Batman não aparecer em The Penguin
Segundo o diretor, a equipe de roteiristas explorou diversas possibilidades de integração do Cavaleiro das Trevas na série. "Tentamos algumas ideias diferentes conceitualmente... nada pareceu se encaixar de uma forma que parecesse merecido", afirmou Reeves. Uma das propostas incluía uma interação entre Batman e Vic, braço direito de Oz, mas a ideia acabou sendo descartada por desviar o foco narrativo.
A decisão de manter Batman fora da série destaca o esforço de The Penguin em desenvolver sua própria narrativa dentro do universo de Gotham. Focada na escalada de poder do vilão, a produção busca explorar como o caos deixado pelo Charada cria novas dinâmicas no submundo da cidade. Mesmo sem a presença direta de Batman, sua influência e os eventos de The Batman continuam a moldar o cenário da série.
Com a produção de The Penguin avançando, os fãs aguardam o lançamento de The Batman 2, previsto para estrear em 2 de outubro de 2026. A sequência promete dar continuidade à jornada do Cavaleiro das Trevas e aos desdobramentos de seus esforços para restaurar Gotham após os ataques do Charada.
Sophie Turner pode ser a protagonista da série Tomb Raider da Amazon
Sophie Turner está a um passo de interpretar a icônica personagem Lara Croft na nova adaptação de Tomb Raider, que será transmitida no Prime Video, pela Amazon MGM Studios e Crystal Dynamics. A atriz, conhecida por seu papel como Sansa Stark em Game of Thrones, está em negociações avançadas para assumir o papel principal da série live-action, que será produzida por Phoebe Waller-Bridge.
A série de Tomb Raider ganhou uma encomenda na primavera deste ano e promete trazer uma nova visão sobre as aventuras da arqueóloga britânica. Turner, que já é uma figura familiar ao público por sua interpretação de Sansa Stark, entra na disputa após uma série de testes realizados em outubro, com outras atrizes britânicas também competindo pelo papel, como Emma Mackey e Lucy Boynton. Mackenzie Davis, a única atriz americana a fazer testes para o papel, também foi cogitada.
A Amazon não comentou oficialmente sobre o processo seletivo, mas fontes afirmam que a negociação com Turner está avançada. A série terá Phoebe Waller-Bridge como produtora executiva e escritora, sendo a responsável por levar Tomb Raider à televisão com uma abordagem única, como ela comentou em maio, destacando a importância da personagem em sua vida. "Lara Croft significa muito para mim, como para muitos, e mal posso esperar para embarcar nessa aventura", declarou Waller-Bridge.
Enquanto o lançamento da série no Prime Video é um grande passo para Tomb Raider, a Amazon também está desenvolvendo um filme e um videogame como parte de um acordo que visa criar uma narrativa conectada através de várias mídias. No entanto, Waller-Bridge está envolvida exclusivamente com o programa de TV até o momento.
Além de seu trabalho em Game of Thrones, Turner tem se destacado em outros projetos, como a série The Staircase (Max), o filme Do Revenge (Netflix) e a minissérie Joan (ITV/CW). Ela também estrela o suspense Haven, que será lançado em breve no Prime Video.
David Duchovny e Gillian Anderson revelam tensão nos bastidores de 'Arquivo X'
David Duchovny e Gillian Anderson, conhecidos mundialmente por seus papéis como os agentes Fox Mulder e Dana Scully em Arquivo X, têm uma das parcerias mais icônicas da história da televisão. No entanto, apesar da forte conexão de seus personagens na série, a relação entre os dois atores nos bastidores nem sempre foi tranquila. Durante as nove temporadas originais da série, exibidas entre 1993 e 2002, os dois enfrentaram um período de "muita tensão", como revelou Duchovny em um episódio recente do seu podcast Fail Better.
Segundo o ator, mesmo com o grande sucesso da série, havia momentos em que ele e Anderson não interagiam fora das gravações. "Houve um longo período, trabalhando no show, onde nós simplesmente não estávamos nem interagindo um com o outro por trás das câmeras", contou Duchovny, acrescentando que, apesar disso, a qualidade do trabalho não foi prejudicada. "Não importava, aparentemente, para o trabalho, porque nós dois somos loucos pra caramba, eu acho. Nós poderíamos simplesmente ir lá e fazer o que precisávamos fazer", afirmou.
David Duchovny e Gillian Anderson: a tensão que não afetou a atuação em 'Arquivo X'
Em resposta, Anderson reconheceu que a situação entre os dois era "meio louca", mas ressaltou a habilidade profissional que ambos demonstraram. "Quero dizer, é uma loucura que fomos capazes de apresentar na câmera, você sabe, os vários sentimentos e as diversas emoções e toda a atração e todo esse tipo de coisa, mas sem nos falarmos por semanas a fio", explicou a atriz. Duchovny complementou: “Não sei se alguma vez nos sentamos e dissemos: 'Ei, como foi sua infância?'".
Apesar das dificuldades nos bastidores, a atriz destacou que a relação entre os dois foi única. "Estávamos ocupados. Temos uma proximidade que provavelmente não temos com muitas outras pessoas e passamos por algo que não passamos com nenhuma outra pessoa", disse Anderson, refletindo sobre a intensidade da experiência que viveram juntos na série. Duchovny, por sua vez, reconheceu que, embora pudesse ter lidado melhor consigo mesmo, acredita que as tensões pessoais acabaram por enriquecer suas atuações. "Nós estávamos, tipo, administrando, eu não sei. E como você sabe, nós passamos por um processo meio louco com essa coisa", afirmou.
O ator lembrou ainda da inexperiência que ambos tinham no início de Arquivo X e o impacto que a série teve em suas vidas. "Era como um fenômeno global pré-internet. E nós estávamos apenas correndo, tentando descobrir quem éramos", disse Duchovny, relembrando os desafios que enfrentaram enquanto se tornavam estrelas internacionais. Ele concluiu sua reflexão sobre a relação com Anderson dizendo: "Nós nos conhecemos profundamente e, ainda assim, não nos conhecemos, de uma forma estranha".
Além das nove temporadas originais, Arquivo X teve um retorno com duas temporadas adicionais entre 2016 e 2018, além de dois filmes lançados nos cinemas. A série, que conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, acumulou 15 prêmios Emmy ao longo de sua trajetória. A relação entre Duchovny e Anderson, marcada por altos e baixos, continua sendo uma das histórias mais fascinantes por trás do sucesso da produção.
