5 séries de detetive com as melhores atuações
Não é surpresa que os melhores personagens detetives da TV pertencem a séries que têm o elenco de atores mais talentosos, que dão vida a esses dramas criminais e mistérios. As melhores séries de detetive de todos os tempos funcionam não apenas por causa de suas reviravoltas brilhantemente planejadas no coração da história, mas também porque os atores dão tudo de si para dar vida a essas narrativas. Em suma, estas cinco obras são as que mais se destacam.
1. Sherlock (2010–2017)
A princípio, como uma das melhores séries de detetive sobre Sherlock Holmes, Sherlock capturou a atenção do público. A adaptação, por sua vez, transporta os mistérios atemporais para os dias modernos. A interpretação de Benedict Cumberbatch do icônico detetive é uma das versões mais definitivas. Sua química com Martin Freeman, como John Watson, despertou o interesse imediato no programa. No entanto, como todas as séries de detetive, Sherlock é tão bom quanto seus vilões, e o trabalho de Andrew Scott como Moriarty elevou a série a novos patamares.
2. Hannibal (2013–2015)
A princípio, a série Hannibal, de 2013, se aventura em um novo território. Através do trabalho de Hugh Dancy e Mads Mikkelsen como o agente do FBI Will Graham e o sádico serial killer Hannibal Lecter, Hannibal se torna um intenso estudo de personagem. Enquanto a química entre Dancy e Mikkelsen nos mantém interessados em Hannibal, o restante do elenco é igualmente atraente, com artistas como Laurence Fishburne e Gillian Anderson desempenhando papéis importantes.
3. Mindhunter (2017–2019)
Em suma, entre as atuações de Jonathan Groff, Holt McCallany e Anna Torv, e a hoste de outros atores que interpretam de tudo, de assassinos em série a policiais, Mindhunter está em outro nível. Tudo na série é perfeitamente elaborado, com atenção aos detalhes que a diferencia das narrativas de detetive típicas, já que o projeto se dedica a entrar na mente de seus personagens. É imperdoável que a Netflix tenha cancelado Mindhunter após apenas duas temporadas.
4. True Detective (2014–Presente)
A princípio, embora haja ótimos atores em cada temporada do drama criminal de antologia True Detective, a série estabeleceu um alto padrão na primeira temporada com a química entre Matthew McConaughey e Woody Harrelson como Rust e Martin. A primeira temporada, por sua vez, tece uma história de mistério de primeira linha. True Detective permite que os atores principais e outros membros do elenco interpretem seus personagens em diferentes momentos da vida.
5. The Wire (2002–2008)
Em suma, de muitas maneiras, The Wire é mais um estudo de uma cidade e das formas como seus sistemas se tornam corruptos do que um drama criminal ou uma série de detetive. No entanto, os elementos criminais e mistérios desempenham um papel significativo na série. A obra, por conseguinte, mantém certos personagens em várias temporadas, com alguns ancorando o elenco. Todos esses atores estão totalmente imersos no mundo de The Wire.
'Demolidor: Renascido' é renovada para 3ª temporada antes da estreia da 2ª
Em uma demonstração massiva de confiança, a Marvel e o Disney+ renovaram a série Demolidor: Renascido para uma terceira temporada. O anúncio, extremamente raro na indústria do streaming, acontece com oito meses de antecedência da estreia da segunda temporada, que está programada para chegar à plataforma apenas em maio de 2026.
A renovação antecipada sinaliza que o estúdio está extremamente satisfeito com o resultado dos novos episódios e está apostando alto no futuro do Homem Sem Medo no MCU. A produção da terceira temporada já está prevista para começar no início de 2026.
Uma aposta alta no futuro do Demolidor
A decisão de garantir uma terceira temporada antes mesmo de o público assistir à segunda é um movimento incomum e ousado. A atitude da Marvel indica que a segunda temporada, que trará de volta Charlie Cox como Matt Murdock e Vincent D'Onofrio como o Rei do Crime, Wilson Fisk, será um grande evento para o Disney+.
A renovação precoce permite que a equipe criativa planeje o futuro da série com mais segurança e sem interrupções, garantindo uma narrativa contínua e coesa para o personagem.
O que esperar da segunda temporada
A confiança da Marvel na série se baseia na segunda temporada, que continuará a história a partir do gancho deixado pela primeira. A trama seguirá o Rei do Crime consolidando seu poder em Nova York, o que forçará Matt Murdock a sair das sombras para montar um novo grupo de aliados e resistir à força-tarefa antivigilante de Fisk.
Uma das adições mais aguardadas para a nova temporada é o retorno de Krysten Ritter, que reprisará seu papel como a super-heroína e detetive particular Jessica Jones. Ela se juntará a um elenco que já conta com os retornos de Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Wilson Bethel (Mercenário) e Jon Bernthal como o Justiceiro.
A jornada conturbada e a redenção da produção
A notícia da renovação é ainda mais significativa dado o histórico conturbado da produção de Demolidor: Renascido. As filmagens da primeira temporada começaram em 2023, mas foram interrompidas pelas greves de Hollywood. Durante a pausa, a Marvel decidiu fazer uma grande reformulação criativa no projeto, mudando a direção da série para se aproximar mais do tom da aclamada produção original da Netflix.
A renovação antecipada para uma terceira temporada é a prova final de que a nova abordagem foi um sucesso internamente e que o estúdio acredita ter encontrado o caminho certo para o futuro do Demolidor no MCU.
'Marvel Zombies' terá uma versão do Blade que também é o Cavaleiro da Lua
A tão esperada estreia do caçador de vampiros Blade no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) finalmente vai acontecer, mas de uma forma que ninguém esperava. O personagem fará sua primeira aparição na nova série animada Marvel Zombies, que estreia na próxima semana, em 24 de setembro, no Disney+. E ele virá com uma reviravolta chocante: nesta versão, Blade também é o Avatar de Khonshu, o deus egípcio que concede os poderes ao Cavaleiro da Lua.
A revelação, feita pelos produtores da série, mostra uma fusão inédita e ousada de mitologias da Marvel e confirma que os fãs verão uma versão completamente nova do personagem, chamada "Blade Knight".
Conheça o 'Blade Knight', o novo herói da Marvel
A nova série de quatro episódios se passa em um universo paralelo devastado por uma praga zumbi, onde um grupo de heróis sobreviventes é a última esperança da humanidade. Um desses heróis será o "Blade Knight", uma reimaginação do personagem clássico.
"É o Blade. Nós temos o Blade. Mas isso também tem sua própria identidade – é o Blade Knight", explicou o co-showrunner Bryan Andrews em entrevista ao GamesRadar+. "Todos conhecemos Blade (...) e então estamos adicionando o aspecto do Punho de Khonsu a ele. Pudemos simplesmente enlouquecer e nos divertir muito."
'Uma honra' ser a primeira versão de Blade no MCU
A estreia de Blade no universo animado acontece enquanto a versão live-action do personagem, que será estrelada por Mahershala Ali, segue em um conturbado ciclo de desenvolvimento. O diretor de Marvel Zombies, Brad Winderbaum, admitiu que a equipe não esperava ser a primeira a apresentar o personagem no MCU.
"Não sabíamos que seria o primeiro. Pensávamos que a versão live-action seria lançada antes", disse ele. "Então, para nós, ser a primeira versão de Blade no MCU é realmente uma honra. Espero que tenhamos feito justiça. Acho que fizemos."
O futuro do Blade nos cinemas
A nova versão animada do personagem não tem ligação direta com o filme live-action que a Marvel Studios luta para produzir há anos. O longa, que deveria ser um dos pilares da nova fase da saga, já passou por múltiplas trocas de diretores e roteiristas, e seu desenvolvimento segue sendo uma das maiores dores de cabeça do estúdio. Enquanto o filme não sai do papel, os fãs terão a chance de ver o Caçador de Vampiros em ação de uma forma totalmente nova e inesperada em Marvel Zombies, que chega ao Disney+ no dia 24 de setembro.
ABC suspende programa de Jimmy Kimmel após polêmica sobre Charlie Kirk
A rede de televisão norte-americana ABC suspendeu o talk show Jimmy Kimmel Live! por tempo indeterminado. A decisão drástica, anunciada na quarta-feira (17), é uma resposta à intensa polêmica gerada por comentários feitos pelo apresentador em seu monólogo de terça-feira (16), no qual ele especulou que o assassino do ativista conservador Charlie Kirk era um republicano do movimento MAGA.
A suspensão do programa, um dos mais tradicionais da TV americana, aconteceu após uma forte pressão do presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), Brendan Carr, e uma revolta liderada pela Nexstar, um dos maiores grupos de emissoras afiliadas da ABC no país. O caso se tornou o estopim de uma crise que mistura liberdade de expressão, responsabilidade da mídia e jogos de poder político e empresarial.
O monólogo que gerou a crise
A polêmica começou durante o monólogo de abertura de Jimmy Kimmel na terça-feira. Ao comentar a morte de Charlie Kirk, ele criticou o que chamou de uma tentativa de apoiadores de Donald Trump de se dissociarem do atirador, Tyler Robinson. "Atingimos novos níveis baixos no fim de semana, com a gangue MAGA tentando desesperadamente caracterizar o garoto que assassinou Charlie Kirk como algo diferente de um deles", disse Kimmel na ocasião. A fala foi imediatamente interpretada como uma acusação sem provas sobre a afiliação política do assassino.
A pressão da FCC e a revolta das afiliadas
A reação foi rápida e veio de cima. Brendan Carr, o presidente da FCC — órgão que regula as emissoras nos EUA —, condenou duramente os comentários e ameaçou tomar medidas contra as afiliadas da ABC, lembrando que elas operam com uma licença pública. A Nexstar, que possui 28 afiliadas da ABC e busca aprovação da FCC para uma fusão bilionária, foi a primeira a agir, anunciando que suspenderia a exibição do programa.
"Os comentários do Sr. Kimmel são ofensivos e insensíveis", disse a Nexstar em nota. Pouco depois, a própria ABC anunciou a suspensão do programa em todo o país.
A comemoração de Donald Trump
A notícia foi celebrada pelo ex-presidente Donald Trump, um alvo frequente das piadas de Jimmy Kimmel. Em sua rede social, Truth, ele comemorou o que chamou de "cancelamento" do programa. “Ótimas notícias para a América. (...) Parabéns à ABC por finalmente ter a coragem de fazer o que precisava ser feito. Kimmel tem ZERO talento", escreveu Trump.
Kimmel pretendia se explicar, não se desculpar
Segundo fontes do The Hollywood Reporter, Jimmy Kimmel estava ciente da repercussão e pretendia usar o programa de quarta-feira para abordar a polêmica. No entanto, sua intenção não era pedir desculpas. Ele planejava explicar que sua fala foi tirada de contexto e que não sentia que um pedido de desculpas era necessário. O programa, no entanto, foi suspenso antes que ele tivesse a chance de se manifestar.
Os 5 personagens mais fortes do universo de The Boys e Gen V, ranqueados
A princípio, o universo sombrio e violento de The Boys e seu spin-off Gen V é, com efeito, povoado por alguns dos super-heróis mais poderosos e perigosos da ficção. Enquanto muitos Supes exibem uma força impressionante, poucos se destacam como verdadeiras forças da natureza. Com efeito, eles moldam o mundo ao seu redor com sua força inigualável. Esta lista se aprofunda nos cinco personagens mais fortes, classificando-os com base em seu poder bruto, durabilidade e potencial destrutivo.
Trailer de The Boys
Trailer de Gen V
5. Marie Moreau (Gen V)
Em suma, Marie Moreau é uma prodígia da Godolkin University com um poder de manipulação de sangue. A princípio, ela pode sentir, controlar e até mesmo usar o sangue como uma arma letal. Com efeito, sua habilidade é incrivelmente versátil, permitindo que ela crie laços para prender seus inimigos, use o sangue de outras pessoas para explodi-los e até mesmo se cure. A versatilidade e o poder letal de sua habilidade a tornam uma ameaça formidável.
4. Victoria Neuman
Em suma, o poder de Victoria Neuman é direto e terrivelmente eficaz. Por conseguinte, com um simples movimento de cabeça, ela pode explodir a cabeça de qualquer um em sua linha de visão. Esta habilidade de matar com um único pensamento a torna uma das personagens mais perigosas. No entanto, sua eficácia depende do elemento surpresa. Apesar disso, seu poder é uma ameaça para a maioria dos Supes, tornando-a uma das mais letais do universo.
3. Soldier Boy
Em suma, o Soldier Boy é um super-herói da Velha Guarda que rivaliza com o poder do Capitão Pátria. Além disso, ele possui força sobre-humana, durabilidade e longevidade. No entanto, o que o diferencia é sua explosão de energia. Por sua vez, esta energia pode neutralizar os poderes de outros Supes, tornando-o uma arma biológica. A capacidade de tirar os poderes de seus inimigos e sua força o tornam um oponente temível.
2. Ryan Butcher
Em suma, Ryan Butcher é o filho de Becca Butcher e do Capitão Pátria. Ele, por sua vez, herdou os poderes de seu pai e, além disso, pode ter um potencial ainda maior. Ele demonstrou visão de calor, superaudição, super-força e o poder de voar. Embora ainda não tenha o mesmo controle de seu pai, a intensidade de sua visão de calor foi capaz de desmembrar um super-herói e vaporizar outro. A medida que ele cresce e controla seus poderes, Ryan pode se tornar um dos seres mais poderosos do planeta.
1. Capitão Pátria
A princípio, Capitão Pátria é, de fato, o personagem mais forte do universo. Com força e durabilidade inigualáveis, ele é praticamente indestrutível, exceto pela possibilidade de Ryan o superar. Ele pode voar, tem visão de calor, visão de raio-X e super-audição. Sua força é tão grande que ele pode derrubar um avião e matar qualquer um que se oponha a ele. Seu poder e sua influência são tão vastos que ele é uma força da natureza.
Showrunner de 'Alien: Terra' fala sobre a polêmica aliança com o Xenomorfo
O mais recente episódio da série Alien: Terra, da FX, exibido nesta semana, deixou os fãs de queixo caído com uma reviravolta ousada: a protagonista sintética, Wendy (Sydney Chandler), conseguiu se comunicar e formar uma aliança temporária com um Xenomorfo. A decisão de transformar a criatura mais letal da galáxia em um "aliado" gerou um intenso debate, e agora o criador da série, Noah Hawley, veio a público para explicar a escolha.
Em uma nova entrevista, Hawley admitiu que não tinha certeza se os fãs aceitariam a ideia, mas garantiu que a intenção não é transformar o monstro em um animal de estimação e que, por se tratar de uma história de terror, é provável que a aliança não termine bem.
'Não quero que ela tenha um Xenomorfo de estimação'
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Noah Hawley abordou a reviravolta do sétimo episódio, "Emergence". "Uma das grandes dúvidas era se os fãs aceitariam essa ideia", confessou o showrunner. Ele fez questão de tranquilizar os fãs mais puristas, que temem uma descaracterização da criatura.
"Eu не quero que ela tenha [um Xenomorfo como] animal de estimação", afirmou. "Mas se parece que uma aliança foi firmada, quais são as possibilidades interessantes que podemos tirar disso? E como esta é uma história de terror, temos que presumir que, no final das contas, eu não apostaria que isso daria certo."
O desafio de adaptar 'Alien' para a TV
A decisão de criar uma aliança, mesmo que temporária, com o monstro, faz parte do desafio de expandir o universo de Alien para o formato de série. Hawley explicou que, ao contrário de um filme, uma série de TV precisa de uma narrativa contínua e de novas formas de usar suas ameaças.
"Um filme de Alien é uma história de sobrevivência de duas horas, e uma série de TV precisa ser uma série contínua", disse ele. "Você precisa usar os monstros de uma maneira diferente. (...) Precisa descobrir como sustentar a presença de monstros na sua série quando a realidade é que eles matariam todo mundo, ou que você os mataria, e pronto."
O que aconteceu no episódio 'Emergence'
A cena que gerou todo o debate aconteceu no sétimo episódio da temporada. Nele, a sintética Wendy consegue se comunicar com um Xenomorfo encurralado e o ajuda a derrotar um esquadrão de soldados da corporação rival, a Yutani. A sequência estabelece uma trégua inédita e chocante entre um humanoide e a criatura.
A série, que se passa dois anos antes do filme original de 1979, acompanha as consequências da queda de uma nave da Weyland-Yutani na Terra, que trouxe junto a praga Xenomorfa. Os novos episódios de Alien: Earth são lançados semanalmente.
As 5 melhores batalhas de ação em séries de TV de fantasia
A princípio, as grandes batalhas épicas de fantasia são geralmente o domínio dos filmes. Neles, orçamentos maiores podem pagar por figurantes, encenações, filmagens longas e efeitos visuais necessários para fazer uma grande luta parecer real e devastadora. As batalhas de fantasia, em particular, são empreendimentos difíceis porque, além de homens montando a cavalo, empunhando espadas e atirando flechas, você provavelmente precisará envolver alguns dragões, gigantes, orcs ou zumbis. Por conseguinte, não há muitas batalhas de fantasia live-action na TV, mas as poucas que temos são excelentes.
1. A Batalha dos Primeiros Anos (Os Anéis de Poder)
O início de Os Anéis de Poder é, por sua vez, semelhante à trilogia O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson. O filme abre com um flashback de uma guerra massiva entre elfos e orcs. A cena da batalha é, de fato, bastante curta, mas é eficaz. A tela é colorida com tons de vermelho e cinza, e legiões de elfos se chocam contra orcs. Provavelmente, é também a única vez que teremos um vislumbre de Morgoth e seu exército de dragões, o que, com efeito, eleva o nível da batalha.
2. O Surto no Palácio (Kingdom)
A série sul-coreana de terror e fantasia Kingdom é uma produção pouco vista. A série mostra o que acontece quando um surto de zumbis em larga escala acontece ao mesmo tempo em que há uma crise de sucessão na Coreia do século XVII. Há algumas batalhas maiores em Kingdom, mas quando os zumbis aparecem, as lutas se transformam em fugas. No entanto, na cena final, Lee Chang lidera os vivos contra os mortos-vivos. O filme, por sua vez, é muito bem iluminado, e você consegue distinguir os humanos dos zumbis.
3. A Batalha de Blackwater Bay (Game Of Thrones)
Em suma, Blackwater está entre os melhores episódios de Game of Thrones, e um grande motivo para isso é a batalha épica que ocupa a maior parte do episódio. Este episódio mostrou que Game of Thrones seria capaz de retratar as batalhas de larga escala da série de George R. R. Martin. É uma luta incrível, que retrata a chegada de Stannis Baratheon em King's Landing, que é liderada de forma improvável por Tyrion Lannister.
4. A Batalha de Culloden (Outlander)
A Batalha de Culloden foi uma batalha histórica real que aconteceu em 1746. A série Outlander retrata esta batalha na estreia da terceira temporada. O episódio abre com Jamie saindo de um torpor no campo de batalha, enquanto memórias da luta voltam para ele. É uma batalha brilhantemente filmada com os soldados jacobitas atacando uma linha de casacas vermelhas, que se encontram em um confronto caótico, mas que ainda assim é fácil de entender o que está acontecendo.
5. A Batalha em Rook’s Rest (House Of The Dragon)
A princípio, A Batalha em Rook’s Rest é uma das primeiras grandes guerras da série House of the Dragon. Além disso, é a primeira vez que vemos dragões não zumbis em uma batalha sangrenta. A cena, por sua vez, é tão chocante, violenta e intensa quanto se poderia imaginar. A Batalha em Rook’s Rest mostra o porquê os dragões são, com efeito, armas nucleares.
5 séries para quem está ansioso pela 2ª temporada de Gen V
A princípio, Gen V deixou os fãs de The Boys e novos espectadores, por conseguinte, com um gostinho de quero mais. A primeira temporada, com efeito, explorou o universo dos super-heróis de uma maneira sombria, violenta e engraçada. Ela abordou temas complexos, como corrupção corporativa, traumas e a moralidade dos superpoderes. Em suma, para quem está em busca de algo para maratonar enquanto a segunda temporada não chega, estas cinco séries são a pedida certa.
1. The Boys
A princípio, esta é a escolha mais óbvia, já que Gen V é um spin-off de The Boys. A série original segue um grupo de vigilantes que, por sua vez, tenta desmascarar os super-heróis corruptos da corporação Vought International. A obra é ainda mais violenta, sangrenta e cheia de humor negro do que Gen V. É, de fato, a melhor maneira de se aprofundar ainda mais neste universo.
2. Invencível
Em suma, esta série animada é perfeita para quem gosta da desconstrução de heróis. O filme segue Mark Grayson, um adolescente que, por sua vez, herda os poderes de seu pai super-herói. A obra, por sua vez, começa como um desenho animado de super-heróis clássico, mas rapidamente se transforma em algo muito mais brutal, com cenas de luta chocantes e, por conseguinte, temas maduros que exploram a responsabilidade e o poder.
3. Patrulha do Destino
A princípio, Patrulha do Destino é uma série da DC sobre um grupo de super-heróis problemáticos. Cada um dos personagens, por sua vez, é um pária da sociedade que tem que lidar com suas próprias traumas. O filme é estranho, bizarro e, por sua vez, explora as emoções humanas de uma maneira surpreendente. Ele, por fim, tem o mesmo humor peculiar de Gen V.
4. Pacificador
Em suma, Pacificador é um spin-off do filme O Esquadrão Suicida, dirigido por James Gunn. A obra, por sua vez, conta a história do "herói" Pacificador, um homem que acredita na paz a qualquer custo. A série é violenta, tem uma trilha sonora de rock incrível e, por conseguinte, explora a moralidade de Pacificador. É uma série que não tem medo de se aprofundar nas falhas de seus personagens.
5. The Umbrella Academy
Em suma, a série segue uma família disfuncional de super-heróis que se reúne após a morte de seu pai. O filme, por sua vez, explora as dinâmicas familiares e a forma como a vida de super-heróis pode ser solitária e confusa. A obra tem um tom mais leve do que Gen V, mas ainda explora temas como o trauma, a identidade e, por conseguinte, a responsabilidade de ter poderes.
6 séries de Stephen King para assistir se você gostou de The Long Walk
A princípio, a mais recente adaptação cinematográfica de Stephen King, The Long Walk, foi lançada e recebeu críticas espetaculares. Por conseguinte, para os espectadores que já procuram por outra adaptação do Mestre do Horror, estas seis séries são excelentes substituições. Embora as adaptações de King possam ser imprevisíveis, há, de fato, uma infinidade de ótimos filmes e séries baseados em seu trabalho. As melhores obras do autor frequentemente compartilham um tom sombrio semelhante ao de The Long Walk, mas a variedade de suas histórias manterá o público entretido e surpreso a cada nova virada.
1. O Stand (2020-2021)**
Em suma, assim como The Long Walk, O Stand é uma das histórias distópicas mais sombrias de Stephen King, mas é uma jornada envolvente. A obra segue os sobreviventes de uma influenza mortal, enquanto o ser maligno Randall Flagg trava uma guerra pelo controle da humanidade. O filme explora, por sua vez, como seus personagens formam laços mesmo nas piores circunstâncias. O programa pode ser brutal às vezes, com personagens lutando para superar o cenário horrível em que se encontram.
2. Mr. Mercedes (2017-2019)
Enquanto The Long Walk é um thriller de sobrevivência, Mr. Mercedes é um drama criminal mais típico. A série, no entanto, funciona simplesmente como um ótimo drama de gato e rato. O filme, por sua vez, vê seu personagem principal, Bill Hodges, tentando resolver o caso Mr. Mercedes de uma vez por todas. Brendan Gleeson está excelente no papel de Bill Hodges, um ex-detetive que está determinado a resolver um caso que ele deixou em aberto após sua aposentadoria. A série explora a vida de Hodges e a de seu assassino, fornecendo aos espectadores uma visão do que move cada homem.
3. The Outsider (2020)
A minissérie da HBO The Outsider é uma adição impressionante ao gênero criminal que, assim como Mr. Mercedes antes dele, ultrapassa os limites do gênero para incluir elementos sobrenaturais. O papel é interpretado por Cynthia Erivo, que recebeu elogios por sua atuação como a talentosa detetive particular. O enredo, por sua vez, é muito mais complicado do que parece. O The Outsider se junta bem a The Long Walk por causa de seu tema sombrio e sua disposição em se aprofundar nos cantos mais escuros da humanidade. A série, com efeito, destaca que os humanos são capazes de matar de forma brutal e com ações desumanas.
4. 11.22.63 (2016)
A princípio, a minissérie de 2016 11.22.63 está entre as melhores adaptações televisivas de Stephen King. A série segue um professor chamado Jake Epping, que é convencido a usar o portal do tempo para voltar a 1960 e tentar evitar o assassinato de John F. Kennedy. Embora 11.22.63 não apresente o mesmo horror psicológico distópico presente em The Long Walk, inclinando-se mais para a ficção científica, a série continua sendo ótima por causa de seus personagens.
5. Castle Rock (2018-2019)
Em suma, Castle Rock é uma das séries baseadas em Stephen King mais empolgantes para novos espectadores. O filme não é baseado em um único livro de King. Em vez disso, Castle Rock se inspira em várias histórias de King e no tom geral de suas obras para criar algo que se encaixa bem no universo compartilhado do escritor. A série também apresenta vários veteranos do horror, o que a torna ainda mais divertida de assistir.
6. The Institute (2025-Presente)
Em suma, The Institute segue um adolescente chamado Luke Ellis, que possui poderes telecinéticos. Luke é sequestrado e levado para o Instituto, onde os cientistas conduzem experimentos em crianças. A série vê Luke e as outras crianças do Instituto criarem laços sobre suas condições traumáticas. Assim como The Long Walk, a série é muito distópica. A obra enfatiza os laços criados pelos jovens personagens e são movidos pelas atuações dos atores.
5 melhores séries de terror que não têm um episódio ruim
Em suma, a consistência é uma das coisas mais difíceis de conseguir quando se trata de séries de terror. Com efeito, embora grandes títulos como American Horror Story e The Walking Dead tenham revolucionado o gênero, eles também provaram o quão irregulares o terror pode ser na tela pequena. Afinal, até séries clássicas podem ter episódios que são não apenas decepcionantes, mas também ruins.
Isso é o que torna as séries de terror com uma trajetória impecável ainda mais especiais. Do começo ao fim, essas obras mantêm o tipo de atmosfera, pavor e tensão que mantêm o público cativado. Por isso, conseguir isso não é uma tarefa fácil. Uma série de terror verdadeiramente excelente não perde seu pique.
1. A Maldição da Residência Hill (2018)
A princípio, a obra de Mike Flanagan é uma aula de como equilibrar drama com terror. Seus dez episódios formam uma história bem entrelaçada, onde cada cena se conecta, o que significa que não há nenhum preenchimento. Para uma série tão ambiciosa, sua consistência é notável. A saga da família Crain ganha vida por um elenco estelar. Episódios como "A Mulher do Pescoço Torto" e "Duas Tempestades" destacam o quão cuidadosamente a série é estruturada, combinando desfechos emocionais devastadores com momentos de terror inesquecíveis.
2. O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro (2022)
As séries de antologia quase sempre têm pontos fracos. No entanto, Guillermo del Toro garantiu que O Gabinete de Curiosidades evitasse essa armadilha. Em suma, ao longo de suas oito histórias, a série ofereceu uma mistura de terror lovecraftiano, suspense gótico e terrores psicológicos, e cada episódio se sentiu, por sua vez, distinto, mas igualmente forte. Ao trazer diretores aclamados, a série deu a cada história seu próprio sabor único sem sacrificar a qualidade. O Gabinete de Curiosidades prova, por fim, que o terror de antologia não precisa ser inconsistente.
3. Brand New Cherry Flavor (2021)
Poucas séries de terror se comprometem com sua visão bizarra e distorcida como Brand New Cherry Flavor. Adaptada de um romance, a série mistura sátira de Hollywood com terror corporal de pesadelo, garantindo que cada episódio pareça tão perturbador quanto envolvente. Desde a primeira cena, ela define um tom de pavor surreal que nunca vacila. A obra, por sua vez, conta sua história sem preenchimento, resultando em uma jornada perfeitamente consistente e horripilante.
4. Ash vs Evil Dead (2015-2018)
A princípio, Ash vs Evil Dead pegou a franquia de filmes de Sam Raimi e a expandiu para três temporadas de carnificina, humor e terror. O que a torna impressionante é que nunca diluiu a fórmula. Cada episódio entregou um gore exagerado, ação e Ash Williams, de Bruce Campbell, em seu melhor momento. A série, com efeito, nunca perdeu seu ritmo porque se baseou no que os fãs amavam nos filmes enquanto introduzia novas dinâmicas. Além disso, a série não teve um único episódio ruim.
5. Marianne (2019)
Marianne é um exemplo perfeito de como séries de terror internacionais podem rivalizar — e até superar — Hollywood quando se trata de consistência. Esta série francesa original da Netflix oferece sustos implacáveis ao longo de todos os oito episódios, sem dar ao público a chance de respirar. A história segue a romancista Emma Larsimon, que descobre que a aterrorizante bruxa de sua ficção é real. Cada episódio, por sua vez, aumenta o medo, com a figura de Marianne se tornando uma das vilãs mais assustadoras do terror na TV. Embora tenha durado apenas uma temporada, sua execução impecável a cimenta como um clássico consistente e aterrorizante.