Criadora de Agatha Desde Sempre promete que nova fase de Agatha no MCU será mais interessante
Agatha Harkness: O Futuro da Bruxa Fantasmagórica no MCU
Embora Agatha Harkness tenha sido dada como "morta" ao final de Agatha Desde Sempre, a personagem interpretada por Kathryn Hahn parece longe de dizer adeus ao Universo Cinematográfico Marvel. No final da série, ela reaparece como um fantasma, o que sugere que a bruxa problemática ainda tem muito a oferecer aos fãs do MCU.
Jac Schaeffer, a criadora de Agatha Desde Sempre, comentou sobre o destino de Agatha, esclarecendo que a decisão de transformar a personagem em um espectro não foi uma tentativa de encerrá-la, mas sim de proporcionar uma evolução interessante. "Não era sobre matar a personagem", disse Schaeffer em entrevista ao site oficial da Marvel. "Era sobre a evolução desta personagem: qual é sua próxima fase?" Ela deixa claro que há mais por vir, com a possibilidade de a personagem explorar sua nova forma espiritual.
A transformação de Agatha em um fantasma reflete, de certa forma, sua contraparte nos quadrinhos da Marvel, onde as reencarnações e aparições de espíritos são comuns, uma abordagem que a criadora pretende explorar com mais profundidade. Schaeffer ainda acrescenta: "Ainda sinto que há mais estrada a explorar com Agatha como um fantasma. Prepare-se."
O que esperar de Agatha e Billy no MCU?
Apesar de Schaeffer não confirmar detalhes específicos sobre o futuro da personagem em outras produções do MCU, ela sugere que Agatha e Billy (interpretado por Joe Locke) poderão formar uma dupla dinâmica nas futuras histórias. "As pessoas devem esperar mais de Billy e Agatha em algum lugar do MCU", afirmou, deixando a expectativa no ar.
A série Vision está prevista para ser filmada no ano que vem, mas a participação de Agatha e Billy ainda não foi confirmada. Schaeffer, no entanto, fez questão de destacar seu carinho por Paul Bettany, intérprete de Vision, e demonstrou entusiasmo pelo que está por vir, sem entrar em mais detalhes sobre a direção da trama.
Enquanto isso, o mistério em torno da Feiticeira Escarlate, que foi vista pela última vez em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, também segue sem solução. Schaeffer, que recebeu instruções para usar o termo "ido" ao se referir a Wanda, abre espaço para especulações sobre uma possível reunião da família Harkness com um fantasma adicional. Isso poderia sugerir que o retorno de Agatha e Wanda no futuro do MCU seja uma possibilidade, mas até lá, o que sabemos é que Agatha tem mais história para contar, talvez como uma parceira inesperada de Billy em sua busca por Tommy.
Com tantas possibilidades em aberto, o futuro de Agatha e sua nova forma como fantasma no MCU certamente trará novas surpresas, e os fãs podem esperar por mais revelações à medida que o enredo da Marvel se desenrola.
3ª temporada de Round 6 é conclusão 'natural' da história, diz criador
Hwang Dong-hyuk confirma: Round 6 terá terceira temporada como a última
Embora a segunda temporada de Round 6 ainda não tenha sido lançada, o criador da série, Hwang Dong-hyuk, já está preparando os fãs para o fim da história de Gi-hun e os outros participantes dos jogos mortais. Durante um evento da Netflix no último fim de semana, o escritor e diretor confirmou que a terceira temporada será a última do drama ultraviolento, prometendo uma conclusão que será "natural" e satisfatória para os espectadores.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Hwang revelou que está “quase terminando a parte de edição da terceira temporada”, que está programada para ser lançada em 2025. Ele explicou que, ao desenvolver a trama final, sentiu que a conclusão surgiu de forma orgânica. "Quando eu estava pensando na ideia para o final da terceira temporada, acho que meio que me ocorreu naturalmente que esse era o final", disse o criador. "Eu acreditava que com essa história, eu era capaz de contar tudo o que eu queria contar e não precisávamos de mais histórias daqui."
A jornada de Gi-hun e o futuro do jogo
Antes de chegar ao grande final, os fãs de Round 6 terão que aguardar pela segunda temporada, que promete continuar a história de Seong Gi-hun (Lee Jung-jae), o protagonista, que volta para a arena de jogos mortais com o objetivo de derrubar o sistema por dentro. O primeiro trailer da temporada indicou que Gi-hun será forçado a enfrentar jogos ainda mais brutais para garantir sua sobrevivência, enquanto tenta sabotar o sistema que ele uma vez tentou escapar.
De acordo com Hwang Dong-hyuk, a segunda e a terceira temporadas serão focadas nessa jornada pessoal de Gi-hun, tanto em termos físicos quanto emocionais. "Eu pensei que seria a história de Gi-hun se afastando de onde ele estava no final da primeira temporada e voltando para os jogos para acabar com o jogo", explicou o diretor, antecipando o desenvolvimento do personagem ao longo das próximas temporadas.
Com o final já planejado para 2025, os fãs de Round 6 podem esperar uma conclusão intensa e definitiva para uma das séries mais populares da Netflix.
Arcane, da Netflix, se tornou a série animada mais cara da história
Arcane: A série animada de League of Legends que quebrou recordes de produção e custa US$ 250 milhões
Arcane, a série animada baseada no universo de League of Legends, tornou-se oficialmente a produção de animação mais cara já realizada, de acordo com um novo relatório da Variety. O projeto, que foi desenvolvido e produzido pela Riot Games, custou impressionantes US$ 250 milhões para ser feito e promovido, cobrindo tanto os custos de produção quanto os gastos com marketing.
Embora a Riot Games tenha se recusado a confirmar o valor exato, a empresa se mostrou satisfeita com o investimento feito. “Estamos mais do que confortáveis com o gasto necessário para entregar um programa que valesse o tempo dos nossos jogadores”, afirmou a desenvolvedora. A primeira temporada de Arcane custou cerca de US$ 80 milhões, enquanto a produção da segunda temporada teve um gasto superior, chegando a quase US$ 100 milhões. Além disso, a Riot Games investiu US$ 60 milhões para promover a primeira temporada, além do que foi gasto pela Netflix.
O futuro de Arcane e os planos de expansão da Riot Games
Embora Arcane tenha se tornado um enorme sucesso de público e crítica, a Riot Games não planeja expandir a série com mais temporadas além da segunda, que é esperada como a última. Originalmente, a Riot havia planejado cinco temporadas para Arcane, mas a empresa recalibrou seus objetivos à medida que o processo de produção se mostrou mais demorado do que o esperado. "Nunca pretendemos operar como um estúdio tradicional com cronogramas tradicionais. O que mudou conforme aprendemos mais foram nossas expectativas sobre nós mesmos", disse Marc Merrill, cofundador da Riot Games.
A série segue as irmãs Jinx (Ella Purnell) e Vi (Hailee Steinfeld) em uma narrativa que explora o crescente conflito entre a cidade utópica de Piltover e o submundo opressor de Zaun. A segunda temporada promete continuar a intensa trama que conquistou fãs ao redor do mundo.
O lançamento da segunda temporada de Arcane
A primeira parte da segunda temporada de Arcane chega à Netflix no dia 9 de novembro, com novos episódios prometendo continuar a história de suas protagonistas. Para os fãs que aguardam ansiosamente pela sequência, Arcane já se tornou uma das animações mais impactantes do gênero, quebrando recordes de produção e atraindo um público global com sua história envolvente e visual impressionante.
Embora a Riot Games tenha feito planos para expandir seu alcance no entretenimento com outros projetos, Arcane continua sendo o único grande lançamento até o momento. A série se destaca como uma das produções de animação mais ambiciosas dos últimos tempos, deixando uma marca significativa tanto no mundo dos games quanto no cenário da animação digital.
Stranger Things 5 estreia somente em 2025 e revela nome do episódio final
Netflix anuncia estreia da última temporada de "Stranger Things" para 2025 e revela títulos dos episódios
A Netflix confirmou que a aguardada quinta e última temporada de "Stranger Things" será lançada em 2025. A data foi anunciada durante a celebração do "Dia de Stranger Things", em 6 de novembro, data em que o personagem Will Byers (Noah Schnapp) desapareceu no Mundo Invertido no início da série. Em comemoração, a Netflix também divulgou um vídeo revelando os títulos dos oito episódios que irão encerrar a trama sobrenatural de Hawkins, Indiana.
Os títulos divulgados são: "The Crawl", "The Vanishing of…", "The Turnbow Trap", "Sorcerer", "Shock Jock", "Escape From Camazotz", "The Bridge" e "The Rightside Up". Com esses nomes, a Netflix já instiga teorias entre os fãs sobre o destino dos personagens e o desfecho da história.
Episódios remetem ao passado e introduzem novas referências
Alguns desses títulos fazem alusão direta a momentos emblemáticos de temporadas anteriores. "The Vanishing of…", por exemplo, remete ao primeiro episódio da série, "The Vanishing of Will Byers". Fãs especulam que o episódio possa indicar uma nova abdução, possivelmente de Holly Wheeler, irmã de Mike (Finn Wolfhard), mas a Netflix ainda não confirmou detalhes do enredo. O episódio final, "The Rightside Up", faz uma contraposição ao título "The Upside Down" da 1ª temporada, sugerindo que a série pode terminar com uma restauração de normalidade em Hawkins, após anos de confrontos com o Mundo Invertido.
Outros títulos introduzem novos termos e locais no universo da série. "The Turnbow Trap", por exemplo, pode se referir a uma armadilha em Hawkins envolvendo o fictício Turnbow Land Development & Realty, empresa que apareceu nas redes sociais do cocriador Ross Duffer. Já "Shock Jock" parece ter relação com a WSQK, uma estação de rádio que deve desempenhar um papel importante na temporada, conforme sugerido em outras publicações.
Outro título intrigante, "Escape From Camazotz", faz uma possível referência ao planeta Camazotz, do romance "A Wrinkle in Time", de Madeleine L’Engle, onde entidades sinistras exercem controle sobre os habitantes. A relação entre Camazotz e o enredo de "Stranger Things" ainda é um mistério, mas fãs especulam sobre uma nova ameaça sobrenatural que os personagens terão de enfrentar.
Quatro anos após o início da série, "Stranger Things" se passa em 1987
Além dos títulos, o vídeo revela que os eventos finais de "Stranger Things" acontecerão no outono de 1987, quatro anos após o início da trama em Hawkins. A série, que estreou em 2016, manteve seus personagens principais em um ciclo de crescimento e amadurecimento ao longo dos anos, e agora prepara o terreno para um encerramento que promete amarrar as pontas soltas da saga do Mundo Invertido.
Com o lançamento previsto para 2025, a quinta temporada é uma das produções mais esperadas da Netflix, e fãs aguardam ansiosamente pelos detalhes finais sobre a série que conquistou o público globalmente.
Stranger Things: confira o teaser da temporada final da famosa série, com estreia para 2025
Stranger Things ganha data de estreia para a temporada final
A plataforma de streaming Netflix acaba de liberar um teaser revelando que a quinta e última temporada de Stranger Things chega em 2025, para delírio dos fãs da série. Confira abaixo o teaser:
O lançamento foi feito nesta quarta-feira (6), data considerada o "dia oficial" da produção, já que marca o aniversário do desaparecimento de Will Byers, que deu início aos eventos da trama em 1983.
Criada pelos irmãos Duffer, a história seguirá a jornada de Onze (Millie Bobby Brown), Mike (Finn Wolfhard), Dustin (Gaten Matarazzo), Lucas (Caleb McLaughlin) e Will (Noah Schnapp) no outono de 1987, em meio ao caos deixado pelo mundo invertido em Hawkins e a internação de Max (Sadie Sink) após os acontecimentos traumáticos da última temporada.
Novos planos para a série
Além disso, a Netflix anunciou que o universo da famosa produção não termina aqui. Para os fãs que já estão com saudades, novos projetos estão a caminho, como um musical baseado na série que será encenado na Inglaterra e nos Estados Unidos, além de uma série animada que expandirá ainda mais a trama.
A quinta temporada promete amarrar todas as pontas soltas e entregar o desfecho aguardado pelos fãs, que acompanham a série desde sua estreia em 2016.
Wiccano e Agatha devem retornar ao MCU em algum momento, diz criadora
Fim de Agatha All Along pavimenta o futuro de Agatha Harkness e Wiccan no MCU
O final de Agatha All Along trouxe revelações emocionantes e deixou pistas importantes para o futuro dos personagens Agatha Harkness e Billy Maximoff (também conhecido como Wiccan) no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Nos momentos finais do episódio, Agatha aparece como uma figura fantasmagórica e se torna uma espécie de mentora para Billy, que opta por poupar a vida dela. Essa decisão é um ponto crucial para o desenvolvimento dos personagens, sinalizando que ambos terão um papel maior no MCU.
Agatha convence Billy a seguir em busca de seu irmão gêmeo, Tommy, recentemente ressuscitado em algum lugar do mundo. Essa missão estabelece uma nova dinâmica entre os dois e parece configurar o retorno de Tommy Maximoff — um personagem com grande potencial para se unir aos Jovens Vingadores, se o MCU seguir a trama dos quadrinhos.
Possível ligação com a série Vision Quest e novos caminhos no MCU
Com Agatha e Billy prontos para explorar o mundo, Agatha All Along prepara o terreno para uma conexão com a próxima série Vision Quest, que terá o retorno de Paul Bettany como o personagem Visão. Embora detalhes sobre a série ainda sejam limitados, espera-se que Vision Quest expanda as histórias de WandaVision e aprofunde o desenvolvimento de personagens já conhecidos.
A showrunner Jac Schaeffer, que criou Agatha All Along, comentou que, apesar de não poder confirmar uma conexão direta entre Agatha All Along e Vision Quest, os fãs podem esperar ver mais de Billy e Agatha em futuros projetos do MCU. Schaeffer expressou entusiasmo com o que está por vir e elogiou o trabalho de Paul Bettany, aumentando as expectativas sobre o papel do Visão na continuação da saga.
O que os quadrinhos revelam sobre o futuro de Billy e Tommy Maximoff
Nos quadrinhos, Billy e Tommy Maximoff têm uma trajetória que os leva a se tornarem membros dos Jovens Vingadores, uma equipe de heróis jovens que pode estar sendo gradualmente introduzida no MCU. Com Billy sendo o Wiccan e Tommy, o Velocidade, os dois irmãos têm poderes únicos que os tornam figuras centrais nas histórias dos Jovens Vingadores. Isso, somado à expansão da história de Agatha, abre muitas possibilidades para uma nova geração de heróis no MCU.
O retorno de Tommy Maximoff pode, portanto, ser um prelúdio para um possível time de Jovens Vingadores, ao lado de outros personagens já apresentados como Kate Bishop e Kamala Khan. A história de Agatha Harkness também sugere novas direções para o lado místico do MCU, expandindo as possibilidades de universos e personagens ainda inexplorados.
Com a forte recepção dos fãs a Agatha All Along, há também a expectativa de uma segunda temporada. O destino de Agatha e sua ligação com Billy e Tommy, somado ao mistério do Vision Quest, prometem tramas intensas e emocionantes para os próximos lançamentos da Marvel. O futuro está em aberto, mas é certo que Agatha Harkness e Wiccan ainda têm muito a oferecer ao MCU.
Criadora de Agatha Desde Sempre fez diversas cenas pós-créditos, mas Disney vetou
Criadora de Agatha Desde Sempre comenta ausência de cenas pós-créditos e compartilha curiosidades sobre o processo criativo
A roteirista Jac Schaeffer, criadora de Agatha Desde Sempre, revelou recentemente que escreveu várias cenas pós-créditos para a série, mas que foi a Marvel Studios quem optou por não incluí-las na versão final. Conhecida por seu papel como roteirista e produtora em outras produções do estúdio, Schaeffer explicou ao Variety que, embora tenha criado diversas opções, essa decisão foi tomada diretamente pela Marvel.
“A Marvel decidiu não incluir cenas pós-créditos. Eu escrevi várias, porque você sempre faz isso em tudo da Marvel. Adoro escrever tags [como são chamadas essas cenas]. Acho que algumas das minhas melhores escritas estão nas tags que nunca foram feitas”, disse Schaeffer.
O papel das cenas pós-créditos e a visão da criadora
As cenas pós-créditos, ou "tags", tornaram-se uma característica marcante dos filmes e séries da Marvel, muitas vezes provocando novos arcos narrativos ou servindo como links para futuras produções. Porém, segundo Schaeffer, a ausência dessas cenas em Agatha All Along não impactou sua visão criativa para a série. “Isso não afeta meu trabalho ou minha visão para o programa”, explicou ela.
Para a roteirista, escrever cenas pós-créditos é uma experiência única, pois ela pode brincar com elementos de suspense e expectativa sem necessariamente precisar desenvolver o conteúdo. Schaeffer descreve as tags como “a promessa sem ter que cumprir nada”, algo que ela considera muito divertido no processo criativo.
O sucesso de Agatha All Along e a relação com o universo Marvel
Desde sua estreia, Agatha Desde Sempre, o spin-off de WandaVision, tem recebido boa recepção crítica e aprovação do público, com uma classificação "Fresh" de 83% no Rotten Tomatoes e uma nota de audiência de 82%. A série continua a história de Agatha Harkness (Kathryn Hahn) três anos após os eventos de WandaVision, onde ela teve papel fundamental na trama que se desenrolou em Westview. A personagem de Agatha, que já era popular entre os fãs da Marvel, consolidou seu espaço na narrativa do estúdio, e a série tem sido elogiada por sua abordagem sobre o impacto emocional e as consequências dos eventos passados.
A Marvel, conhecida por seus recursos pós-créditos, decidiu não manter o padrão neste caso específico, focando a trama exclusivamente no arco de Agatha e permitindo que a série termine sem grandes provocações para novas produções. Em contraste, produções como Deadpool 3, por exemplo, têm explorado a fórmula das cenas pós-créditos de maneira irreverente, como em uma das cenas mais recentes que inclui uma participação de Chris Evans como o Tocha Humana, fazendo uma referência aos antigos filmes da Marvel produzidos pela Fox.
Todos os episódios de Agatha Desde Sempreestão disponíveis para os fãs, que aguardavam curiosos pela abordagem que Jac Schaeffer trouxe à série. A roteirista ainda brincou sobre a possibilidade de reunir suas ideias não utilizadas em um fichário, pois acredita que essas cenas poderiam até mesmo servir de inspiração para outras produções. A decisão da Marvel, embora tenha surpreendido alguns fãs, não afetou a história principal de Agatha All Along e reflete a flexibilidade do estúdio em adaptar suas estratégias para diferentes projetos dentro de seu universo expandido.
Linda Napolitano processa Netflix por minissérie sobre suposta abdução alienígena
Linda Napolitano processa Netflix por minissérie sobre sua suposta abdução alienígena
Linda Napolitano, uma dona de casa norte-americana que alega ter sido abduzida por uma nave espacial em 1989, resolveu processar a Netflix devido à recente minissérie documental Abdução em Manhattan, lançada no dia 30 de outubro. A série, que conta sua polêmica história em três episódios, foi alvo da ação judicial por apresentar relatos que contestam sua versão dos acontecimentos.
De acordo com Linda, em 30 de novembro de 1989, ela foi forçada a flutuar pelo céu de Manhattan a partir da janela de seu apartamento, no 12º andar, em direção à Ponte do Brooklyn, onde afirmava que uma nave extraterrestre a aguardava. Sua história foi documentada anteriormente pelo pesquisador de OVNIs Budd Hopkins, que faleceu em 2011, no livro Witnessed; The True Story of the Brooklyn Bridge UFO Abductions.
No documentário, Linda participou de uma entrevista, mas se decepcionou com o resultado, sentindo que a produção a apresentava de forma negativa. Em sua ação na Suprema Corte de Nova York, ela alega que a Netflix e a Top Hat Productions permitiram que Carol Rainey, a ex-esposa de Hopkins, desempenhasse um papel de especialista "cética" e "amargurada" na narrativa, colocando sua credibilidade em xeque. Linda afirma que isso pode "destruir sua reputação como uma pessoa honesta e decente".
O contexto da ação judicial
Linda contou que aceitou participar da série após receber a promessa de que apenas uma entrevista com Rainey seria incluída, mas ficou surpresa ao ver a exibição preliminar do documentário. Embora tenha tentado impedir o lançamento da minissérie, seu esforço não teve sucesso.
A Netflix ainda não se pronunciou oficialmente sobre o processo. No livro de Hopkins, é mencionado que 23 pessoas alegaram ter visto Linda flutuando no céu, embora os nomes das testemunhas não tenham sido totalmente revelados. A série documental inclui relatos de pessoas que afirmam ter testemunhado o suposto evento, com um entregador afirmando que viu Linda desaparecer enquanto saía pela janela.
Linda descreve detalhes de sua experiência dentro da suposta nave, alegando que "criaturas" a examinaram e que os extraterrestres retornaram anos depois, causando problemas de saúde em sua família. Por outro lado, Carol Rainey, em trechos do documentário, argumenta que as hipnoses às quais Linda se submeteu não eram consistentes com outros relatos, gerando dúvidas sobre a veracidade da sua experiência.
Implicações e reações
Este caso levanta questões sobre a representação de histórias pessoais em documentários e o impacto que isso pode ter na reputação dos indivíduos envolvidos. A luta de Linda Napolitano para validar sua experiência e o papel de suas narrativas no campo dos OVNIs refletem o debate contínuo sobre a linha entre crença e ceticismo na exploração do fenômeno extraterrestre.
À medida que a série e o processo judicial ganham atenção, os espectadores e a sociedade em geral são convidados a refletir sobre a credibilidade e a complexidade das histórias de abdução, que muitas vezes se entrelaçam com experiências pessoais profundas e controvérsias culturais.
https://www.youtube.com/watch?v=aJITrkLe0IA
Galã de Emily em Paris detona série por não subestimar inteligência do público
Lucas Bravo revela frustração com Emily em Paris e considera deixar a série devido a roteiros “arcaicos”
O ator francês Lucas Bravo, conhecido por interpretar o chef Gabriel, interesse amoroso da protagonista Emily (Lily Collins) na série Emily em Paris, surpreendeu ao falar abertamente sobre seu descontentamento com o rumo da trama. Em entrevista ao Le Figaro, Bravo, de 36 anos, que ganhou projeção internacional com o papel, admitiu que as escolhas criativas do roteiro não o estimulam mais, questionando até se estará presente na quinta temporada, prevista para 2025.
Bravo, que estreou em produções como T.O.C. (2015) e, mais recentemente, As Mulheres da Sacada (2024), explicou que a série da Netflix trouxe grande visibilidade e proporcionou novos contatos profissionais, mas que sente falta de profundidade na abordagem. “Emily em Paris me deu um efeito bola de neve que abriu portas importantes. É um bom entretenimento, uma fuga. Mas sinto a necessidade de conscientizar o que estou contando”, comentou o ator.
Dúvidas sobre o futuro em Emily em Paris
Quando questionado sobre seu retorno para a próxima temporada, Bravo foi direto: “Dependerá do roteiro”, disse, deixando claro que já explorou muito do personagem. Com a oferta de novos papéis e maior liberdade criativa em outros projetos, ele pondera se vale a pena dedicar mais cinco meses de gravação a uma trama que não o desafia. “Será que quero sacrificar esse tempo contando algo que não me estimula?”, refletiu o ator.
Bravo ainda criticou a falta de inovação na narrativa da série, que, para ele, adota uma abordagem antiquada nas relações dos personagens. “Na última temporada, o roteiro seguiu uma ideia dos anos 90, em que os amantes se afastam, se beijam, se afastam de novo… Tudo gira em torno da falta de comunicação. É um pouco arcaico”, lamentou. Para o ator, o público atual espera uma trama que reflita mais as dinâmicas reais, onde as pessoas enfrentam situações com maior clareza.
Perspectivas de Lucas Bravo para novos papéis
Para Bravo, é essencial se conectar com papéis que não subestimem a inteligência do público. Ele acredita que os roteiros de Emily em Paris precisam evoluir e acompanhar a autenticidade das novas gerações. Em busca de papéis mais complexos, o ator considera que pode não voltar para a próxima temporada.
A série, lançada em 2020, retrata as aventuras de Emily, uma americana em busca de sucesso profissional e amoroso em Paris, enfrentando desafios culturais. Em meio a críticas e elogios, Emily em Paris permanece entre os sucessos da Netflix, mas o futuro do chef Gabriel ainda é incerto, e Bravo busca novas oportunidades que permitam maior profundidade em sua carreira.
Netflix divulga primeiro teaser completo de 2ª temporada de Round 6
Teaser da segunda temporada de Round 6 revela novos desafios e jogadores
A Netflix lançou um teaser emocionante para a segunda temporada de Round 6, que promete intensificar a tensão e os desafios enfrentados pelos competidores de agasalho verde. O novo clipe dá uma primeira olhada nos novos jogadores que se juntam a Seong Gi-hun (interpretado por Lee Jung-jae) em mais um jogo mortal, onde a sobrevivência é a única opção.
https://www.youtube.com/watch?v=lQBmZBJCYcY
Novos competidores e a repetição do jogo
No teaser, Seong Gi-hun retorna ao jogo, mas desta vez, ele se depara com um grupo de novos competidores que, aparentemente, estão mais preocupados com a promessa de ganhar uma quantia de dinheiro que pode mudar suas vidas do que com os perigos que os aguardam. Um dos novos jogadores questiona: "Por que diabos você voltaria rastejando?", antes de incitar um grito coletivo de "Mais um jogo!" entre seus colegas, mostrando a determinação de entrar na competição, mesmo sem entender as consequências.
Descrição da nova temporada
Com duração de quase dois minutos, o teaser expande um clipe anterior que apenas começava a delinear o cenário para a nova temporada. A Netflix descreve a trama da segunda temporada: "Três anos após vencer o Round 6, o Jogador 456 desistiu de ir para os Estados Unidos e volta com uma nova resolução em mente. Gi-hun mergulha novamente no misterioso jogo de sobrevivência, iniciando outro jogo de vida ou morte com novos participantes reunidos para ganhar o prêmio de 45,6 bilhões de wons."
Elenco e expectativa para Round 6
O elenco de retorno inclui Lee Jung-jae, Lee Byung-hun, Wi Ha-joon e Gong Yoo, que são acompanhados por novos rostos, como Yim Si-wan, Kang Ha-neul, Park Gyu-young, Lee Jin-uk, Park Sung-hoon, entre outros. A segunda temporada de Round 6 está marcada para estrear em 26 de dezembro, e Hwang Dong-hyuk, o criador, escritor e diretor da série, confirmou que a trama culminará em uma terceira temporada, prevista para o ano que vem.
