Atriz de The Boys se revolta com pedidos extremos dos fãs
Valorie Curry desabafa sobre comportamento inapropriado de fãs na Comic-Con
Valorie Curry, conhecida por seu papel como Espoleta em The Boys, fez um desabafo nas redes sociais após uma experiência desconfortável com dois fãs durante a Comic-Con da Irlanda do Norte no último fim de semana. A atriz expressou sua frustração e reforçou a necessidade de respeito pelos limites pessoais.
Desconforto e Pedido de Respeito
Em um vídeo compartilhado no Instagram, Valorie Curry relatou ter se sentido "desconfortável" devido a um "pedido inapropriado" feito por dois fãs. Embora sua personagem em The Boys seja conhecida por comportamentos extremos e provocativos, Curry enfatizou que não é aceitável que essas expectativas sejam transferidas para sua vida pessoal.
A atriz destacou que, apesar de a maioria dos fãs ter sido "muito gentil e respeitosa", houve uma violação clara dos limites que precisava ser abordada. "Não importa se você está fantasiado ou no personagem – não é certo e não é engraçado exigir essas coisas de mim pessoalmente no meu estande", afirmou.
Resposta da Organizaçã
A organizadora do evento apoiou publicamente a atriz, afirmando que há uma "política de tolerância zero" para comportamentos inapropriados. "Eles não estão no personagem nem interpretam os papéis que você vê na tela", reforçou a organizadora, lembrando aos participantes a importância de tratar todos com respeito e evitar comentários inapropriados, independentemente de estarem fazendo cosplay ou não.
Repercussão e Carreira de Valorie Curry
Após seu desabafo, Valorie Curry recebeu apoio de fãs e seguidores que elogiaram sua coragem em abordar o problema. A atriz, que também atuou em A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 (2012), Bruxa de Blair (2016), House of Lies (2015-2016) e The Lost Symbol (2021), deixou claro que o respeito mútuo é fundamental em qualquer interação, especialmente em eventos de fãs.
Curry encerrou seu relato agradecendo aos fãs que demonstraram respeito e compreensão, reforçando a necessidade de que todos aprendam a respeitar os limites pessoais e a dignidade dos outros.
Cuáron ficou 'aterrorizado' ao realizar minissérie: 'não sei trabalhar rápido'
Alfonso Cuarón revela desafios com estreia na TV em série Disclaimer
O diretor quatro vezes vencedor do Oscar, Alfonso Cuarón, está acostumado a se desafiar com projetos que o tiram de sua zona de conforto. Sua mais recente empreitada, a série de streaming Disclaimer, é um exemplo disso. Durante uma conversa no Festival de Cinema de Toronto, Cuarón admitiu que a transição para o formato televisivo foi uma experiência que ele inicialmente hesitou em aceitar.
"Eu disse [à Apple Studios], não sei fazer TV. Acho que é tarde demais para aprender a fazer TV. Eu faço filmes e, se eu fizer isso, vou abordar como um filme", compartilhou Cuarón. Esse erro de cálculo ficou evidente quando ele percebeu que séries limitadas geralmente têm múltiplos diretores e são filmadas rapidamente, o que contrasta com sua abordagem mais meticulosa de filmar.
Disclaimer é baseada no romance best-seller de Renée Knight e conta com Cate Blanchett e Kevin Kline no elenco principal. A trama gira em torno de Catherine Ravenscroft (Blanchett), uma jornalista que se vê no centro de uma narrativa que revela segredos sombrios de seu passado, expostos por um misterioso autor. A série, dividida em sete capítulos, se tornou um desafio logístico, especialmente considerando a longa duração das filmagens, algo que Cuarón comparou à produção de um longa-metragem.
Colaboração e honestidade na criação
Cuarón contou com a colaboração de seu diretor de fotografia de longa data, Emmanuel Lubezki, o que trouxe familiaridade ao processo. Ele destacou a sinergia que ambos compartilham no set: "Estamos sempre trocando ideias. Eu me envolvo tanto em sua iluminação quanto ele na minha direção. É muito orgânico", disse Cuarón.
Outra figura crucial para o projeto foi Cate Blanchett. Segundo o diretor, a atriz esteve profundamente envolvida em várias fases da produção, desde o desenvolvimento do roteiro até o elenco. "Se ela estivesse hesitante, eu não iria lá", disse Cuarón, reforçando a importância da honestidade e colaboração.
Cuarón também relembrou sua relação com os colegas Guillermo del Toro e Alejandro G. Iñárritu, conhecidos como "Os Três Amigos". Para ele, a confiança mútua e a sinceridade brutal entre eles foram essenciais para o sucesso em suas jornadas criativas. “Confiamos um no outro e somos brutalmente honestos", contou.
Disclaimer: Um thriller psicológico de grande orçamento
Apesar dos desafios, Cuarón se manteve fiel à sua visão cinematográfica para Disclaimer, tratando a série com a mesma abordagem cuidadosa que dedica aos seus filmes. A história de Catherine, que enfrenta uma narrativa que expõe seus segredos mais obscuros, promete ser um thriller psicológico envolvente e emocionalmente intenso.
Com estreia canadense marcada para Toronto, Disclaimer está sendo aguardada com grande expectativa, principalmente por ser a primeira incursão de Cuarón no universo das séries de streaming. Resta saber como o diretor, acostumado ao cinema, se adaptará ao formato televisivo em um projeto de grande orçamento e narrativa complexa.
2ª temporada de Peacemaker seguirá eventos de Superman
Segunda temporada de Peacemaker será lançada após 2025, confirma James Gunn
A aguardada segunda temporada de Peacemaker, série protagonizada por John Cena, não chegará ao público tão cedo. James Gunn, diretor e chefe do DC Studios, revelou que os novos episódios só serão lançados em 2025, após o lançamento de Superman: Legacy. Gunn compartilhou a informação em uma atualização no Threads, respondendo a uma pergunta de um fã sobre quando o show retornaria. "2025 depois do Superman", respondeu Gunn, confirmando que os fãs terão que esperar mais de um ano até a estreia da nova temporada.
O filme Superman: Legacy, que marcará o início da nova fase do DC Studios, está previsto para 11 de julho de 2025. Isso significa que a segunda temporada de Peacemaker será lançada na segunda metade daquele ano, seguindo os eventos do novo filme do Superman.
Continuação direta dos eventos da primeira temporada
A primeira temporada de Peacemaker foi um sucesso, com seu humor ácido e cenas de ação empolgantes. O enredo acompanhou o time de Christopher Smith, conhecido como Peacemaker, enquanto derrotava as misteriosas borboletas, alienígenas que ameaçavam o planeta. O episódio final contou com aparições especiais de membros da Liga da Justiça e algumas revelações importantes, como a exposição da corrupção de Amanda Waller (mãe de Leota Adebayo) e a sobrevivência de Emilia Harcourt.
Segundo Gunn, a nova temporada seguirá diretamente os acontecimentos da primeira, com "algumas pequenas diferenças". Ele mencionou em julho que a série "essencialmente continua de onde a primeira temporada parou", embora os detalhes específicos do enredo ainda sejam escassos. A expectativa é de que o tom irreverente e o desenvolvimento de personagens visto na primeira temporada sejam mantidos.
Elenco e novos personagens
Além do retorno de John Cena como o anti-herói titular, outros personagens conhecidos também foram confirmados para a nova temporada. Danielle Brooks voltará como Leota Adebayo, Freddie Stroma como Vigilante, Jennifer Holland como Emilia Harcourt e Steve Agee como John Economos. Esses personagens foram centrais para o enredo da primeira temporada e tiveram suas histórias ampliadas ao longo dos episódios.
Novos rostos também serão introduzidos na trama. Sol Rodríguez, Tim Meadows, David Denman e Frank Grillo (interpretando Rick Flag Sr.) estão confirmados no elenco, embora seus papéis ainda não tenham sido detalhados. A adição de Grillo, especialmente, gerou especulação, já que ele interpretará o pai do personagem Rick Flag, que teve grande importância nos eventos de O Esquadrão Suicida.
Expectativa para a nova fase do DC Studios
A segunda temporada de Peacemaker faz parte de uma estratégia maior de James Gunn para o DC Studios, que está passando por uma reformulação significativa. O sucesso da primeira temporada, juntamente com a aclamação crítica, estabeleceu Peacemaker como uma peça importante nesse novo universo de filmes e séries da DC.
Com o lançamento de Superman: Legacy previsto para dar o pontapé inicial em uma nova era de heróis, a expectativa é que Peacemaker se beneficie dessa nova fase, oferecendo uma continuação sólida para os fãs enquanto expande o universo criado por Gunn.
Embora os detalhes do enredo e do impacto de Superman na história de Peacemaker ainda estejam em segredo, a espera pela segunda temporada certamente mantém os fãs ansiosos, especialmente após o sucesso avassalador da primeira.
Shogun é o grande vencedor da 2ª noite dos Emmys Criativos
A segunda noite do Creative Arts Emmys 2024 trouxe uma ampla celebração da televisão, premiando 62 categorias focadas em séries e programas narrativos. A série Shogun dominou a cerimônia, levando 14 troféus, incluindo Melhor Ator Convidado em Série de Drama para Nestor Carbonell. Na comédia, The Bear se destacou com sete vitórias, premiando Jon Bernthal e Jamie Lee Curtis nas categorias de Ator e Atriz Convidados em Série de Comédia.
Outros destaques da noite incluem vitórias para Michaela Coel por sua participação em Mr. & Mrs. Smith, e a entrada de Benj Pasek e Justin Paul no cobiçado clube EGOT com sua premiação por Música e Letra Original em Only Murders in the Building. A Netflix também brilhou com o sucesso mundial de Bebê Rena, enquanto Ripley, The Morning Show e The Crown receberam múltiplos prêmios em suas respectivas categorias.
A cerimônia contou com a presença de um grupo impressionante de apresentadores, que incluiu nomes como Jamie Lee Curtis, Parker Posey, Brie Larson e Sophie Skelton, entre outros.
Os prêmios serão destacados em uma edição especial a ser exibida em 14 de setembro na FXX.
Veja lista completa de vencedores do Creative Arts Emmys da primeira noite
Melhor Documentário ou Série de Não-ficção
"Beckham"
Melhor Documentário ou Especial de Não-ficção
"Jim Henson Idea Man"
Melhor Reality Não Estruturado
"Welcome to Wrexham"
Melhor Reality Estruturado
"Shark Tank"
Melhor Série Reality ou Não-ficção em Formato Curto
"Shogun: The Making Of Shogun"
Melhor Série de Drama ou Comédia em Formato Curto
"Only Murders In The Building: One Killer Question"
Melhor Game Show
"Jeopardy!"
Melhor Apresentador de Game Show
Pat Sajak, "Wheel of Fortune"
Melhor Animação
"Blue Eye Samurai"
Melhor Dublagem de Personagem
Maya Rudolph, "Big Mouth"
Melhor Narrador
Angela Bassett, "Queens"
Destaque Individual em Animação
Alex Small-Butera, "Adventure Time: Fionna and Cake";
Brian Kesinger, "Blue Eye Samurai";
Ryan O'Loighlin, "Blue Eye Samurai";
Toby Wilson, "Blue Eye Samurai";
Jan Maas, "In the Know";
Noémie Leroux, "Scavengers Reign";
Tara Billinger, "Clone High"
Melhor Design de Produção para um Especial de Variedade
Misty Buckley, Alana Billingsley, John Zuiker e Margaux Lapresle, "The Oscars"
Melhor Design de Produção de Variedade, Reality ou Competição
N. Joseph DeTullio, Kenneth MacLeod, Melissa Shakun e Kimberly Kachougian, "Saturday Night Live"
Melhor Comercial
"Fuzzy Feelings" – Apple
Melhor Coreografia para um Programa de Variedade ou Reality
Karla Puno Garcia, The Tony Awards
Melhor Cabelo para programa de variedade, não ficção ou reality
“Saturday Night Live”
Melhor Maquiagem para um Programa de Variedades, Não-ficção ou Reality Show
"Saturday Night Live"
Melhor Elenco para um Programa de Reality Show
Cian O'Clery, Sean Bowman, Marina Nieto Ritger e Emma Choate, "Love on the Spectrum"
Melhor Cinematografia para um Programa de Não-ficção
"Girls State"
Melhor Cinematografia para um Programa de Reality Show
Charlie Beck, Michael Cheeseman, Danny Day e Pedro Delbrey, "Life Before Zero"
Melhor Figurino para Programas de Variedades, Não-ficção ou Reality Show
Machine Dazzle, "Taylor Mac’s 24-Decade History of Popular Music"
Melhor Roteiro para Série de Variedades
"Last Week Tonight with John Oliver"
Melhor Roteiro para um Programa de Não-ficção
"Conan O'Brien Must Go"
Melhor Programa de Mídia Emergente
"Fallout: Vault 33"
Melhor Edição de Som para um Programa de Não-ficção ou Reality Show (Câmera Única ou Múltipla)
Daniel Timmons, Jeremy S. Bloom, Ian Cymore e Ryan Rubin, "Jim Henson Idea Man"
Melhor Composição Musical para Série ou Especial Documental (Trilha Dramática Original)
David Fleming, "Jim Henson Idea Man"
Melhor Direção Musical
Rickey Minor, "The Oscars"
Melhor Mixagem de Som para um Programa de Reality Show (Câmera Única ou Múltipla)
Mark Jensen, "Welcome to Wrexham"
Melhor Mixagem de Som para um Programa de Não-ficção (Câmera Única ou Múltipla)
Gary A. Rizzo, John Rampey, Sabi Tulok e Dennis Hamlin, "The Beach Boys"
Melhor Mixagem de Som para Série ou Especial de Variedades
"Billy Joel: The 100th – Live At Madison Square Garden"
Melhor Edição de Imagem para Programação de Variedades
Kelly Lyon, Sean McIlraith e Ryan McIlraith, "John Mulaney Presents: Everybody’s in LA"
Melhor Edição de Imagem para Programação de Variedades (Segmento)
Catherine Trasborg, "The Daily Show"
Melhor Edição de Imagem para um Programa de Reality Show Não Estruturado
"Welcome to Wrexham"
Melhor Edição de Imagem para um Programa de Reality Show Estruturado ou de Competição
"The Voice"
Melhor Mérito Excepcional em Produção de Documentário
Joe Brewster, Michèle Stephenson e Tommy Oliver, "Going to Mars: The Nikki Giovanni Project"
Melhor Apresentador para um Programa de Reality Show ou Competição
Alan Cumming, "The Traitors"
Melhor Série ou Especial de Não-ficção com Apresentador
"My Next Guest with David Letterman and John Mulaney"
Melhor Design/Iluminação para uma Série de Variedades
"Saturday Night Live"
Melhor Design/Iluminação para um Especial de Variedades
"Billy Joel: The 100th – Live At Madison Square Garden"
Melhor Direção para um Programa Documental/Não-ficção
Amanda McBaine e Jesse Moss, "Girls State"
Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera, Controle de Vídeo para uma Série
"Saturday Night Live"
Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera, Controle de Vídeo para um Especial
"Billy Joel: The 100th – Live At Madison Square Garden"
Melhor Direção para um Programa de Reality Show
Cian O'Clery, "Love on the Spectrum"
Melhor Direção para um Especial de Variedades
Hamish Hamilton, "The Oscars"
Melhor Direção para uma Série de Variedades
Liz Patrick, "Saturday Night Live"
Melhor Especial de Variedades (Gravado)
"Dick Van Dyke 98 Years Of Magic"
Melhor Especial de Variedades (Ao Vivo)
"The Oscars"
Lista de vencedores da segunda noite da premiação
Melhor Filme para Televisão
"Quiz Lady"
Melhor Ator Convidado em Série de Comédia
Jon Bernthal, "The Bear"
Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia
Jamie Lee Curtis, "The Bear"
Melhor Ator Convidado em Série de Drama
Nestor Carbonell, "Shogun"
Melhor Atriz Convidada em Série de Drama
Michaela Coel, "Mr. & Mrs. Smith"
Melhor Intérprete em Formato Curto
Eric André, "The Eric Andre Show"
Melhor Coreografia para Programação Roteirizada
"The Idol"
Melhor Elenco para Série de Drama
"Shogun"
Melhor Elenco para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Baby Reindeer"
Melhor Elenco para Série de Comédia
"The Bear"
Melhor Figurino de Época para uma Série
"Shogun"
Melhor Figurino de Época para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Feud: Capote Vs. The Swans"
Melhor Figurino de Fantasia/Ficção Científica
"Ahsoka"
Melhor Figurino Contemporâneo
"The Crown"
Melhor Figurino Contemporâneo para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"American Horror Story: Delicate"
Melhor Maquiagem Prostética
"Shogun"
Melhor Maquiagem Contemporânea (Não Prostética)
"The Morning Show"
Melhor Maquiagem de Época e/ou de Personagem (Não Prostética)
"Shogun"
Melhor Penteado de Época e/ou de Personagem
"Shogun"
Melhor Penteado Contemporâneo
"The Morning Show"
Melhor Coordenação de Dublês para Série de Drama, Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Mr. & Mrs. Smith"
Melhor Coordenação de Dublês para Série de Comédia ou Programa de Variedades
"The Gentlemen"
Melhor Performance de Dublês
"Shogun"
Melhor Design de Produção para Programa Narrativo (Meia-Hora)
"Only Murders in the Building"
Melhor Design de Produção para Programa Narrativo Contemporâneo (Uma Hora ou Mais)
"The Crown"
Melhor Design de Produção para Programa Narrativo de Época ou de Fantasia (Uma Hora ou Mais)
"Shogun"
Melhor Efeitos Visuais Especiais em uma Temporada ou Filme
"Shogun"
Melhor Efeitos Visuais Especiais em um Episódio Único
"Ripley"
Melhor Design de Abertura de Série
"Shogun"
Melhor Design de Animação
"Jim Henson: Idea Man"
Melhor Edição de Som para Série de Comédia ou Drama (Meia-Hora) e Animação
"The Bear"
Melhor Edição de Som para Série de Comédia ou Drama (Uma Hora)
"Shogun"
Melhor Edição de Som para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Ripley"
Melhor Mixagem de Som para Série de Comédia ou Drama (Meia-Hora) e Animação
"The Bear"
Melhor Mixagem de Som para Série de Comédia ou Drama (Uma Hora)
"Shogun"
Melhor Mixagem de Som para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Masters of the Air"
Melhor Composição Musical para Série Limitada, Antologia, Filme ou Especial (Trilha Dramática Original)
"Lessons in Chemistry"
Melhor Composição Musical para uma Série (Trilha Dramática Original)
"Only Murders in the Building"
Melhor Supervisão Musical
"Fallout"
Melhor Música e Letra Original
"Only Murders in the Building"
Melhor Música Tema Original de Abertura
"Palm Royale"
Melhor Edição de Imagem Multi-Câmera para Série de Comédia
"How I Met Your Father"
Melhor Edição de Imagem em Câmera Única para Série de Comédia
"The Bear"
Melhor Edição de Imagem em Câmera Única para Série de Drama
"Shogun"
Melhor Edição de Imagem em Câmera Única para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Baby Reindeer"
Melhor Cinematografia para Série Limitada ou Antologia ou Filme
"Ripley"
Melhor Cinematografia para Série em Câmera Única (Meia-Hora)
"The Bear"
Melhor Cinematografia para Série Multi-Câmera (Meia-Hora)
"How I Met Your Father"
Melhor Cinematografia para Série em Câmera Única (Uma Hora)
"Shogun"
Atriz não gostou da morte de sua personagem em Game of Thrones
Natalie Dormer, que interpretou Margaery Tyrell em Game of Thrones, revelou sua frustração com o destino de sua personagem na série. Em entrevista ao Collider Ladies Night, a atriz mencionou que a maneira como Margaery encontrou seu fim no episódio "The Winds of Winter" da sexta temporada refletiu sua própria frustração. A personagem morreu quando Cersei Lannister ordenou que o Septo de Baelor fosse destruído pelo fogo-vivo, resultando na explosão que tirou a vida de Margaery e de muitos outros.
"Fiquei frustrada por ela ter ido por esse caminho, mas então, ela ficou frustrada na cena. Então é claro que ela merecia mais. Eu queria mais, mas ela está tão frustrada naquele momento com Jonathan [Pryce], então isso é parte disso, é assim que você sabe que está fazendo certo", Dormer disse ao Collider Ladies Night. "Ela é vingada no final, são algumas frases, mas é tudo o que precisa ser dito. Ela foi vingada e eu senti que poderia deixá-la ir naquele momento. Porque ela disse isso, cara."
Dormer afirmou que, apesar de sua insatisfação, a cena em que Margaery tenta alertar os outros sobre o perigo iminente, sem sucesso, foi significativa. "Ela estava certa o tempo todo", comentou a atriz, refletindo sobre o momento em que Margaery percebe o que está prestes a acontecer. Dormer também disse que se sentiu vingada pela personagem, pois a frustração de Margaery era parte da trama, o que ajudou a fechar o ciclo emocional da personagem.
Em uma entrevista anterior ao GamesRadar+, Dormer brincou que, se tivesse que escolher uma morte ideal para Margaery, preferiria que fosse causada por um dragão, ressaltando o impacto que a presença de Daenerys Targaryen teria na trama.
"Se Margaery tivesse que morrer, como eu iria querer que ela morresse? Via dragão, provavelmente. Isso seria o mais adequado, não seria? Mas isso significaria que Dany teria que superar, então quem sabe?"
Toda a série Game of Thrones está disponível para streaming no Max.
Diretor fala da série sobre Benito Mussolini: 'é um aviso contra a extrema-direita'
Joe Wright fala sobre a série histórica 'M. Son of the Century' no Festival de Cinema de Veneza
O diretor britânico Joe Wright, conhecido por "Darkest Hour", está no Festival de Cinema de Veneza com a série M. Son of the Century, uma dramática recriação da ascensão de Benito Mussolini ao poder. Baseada no romance best-seller de Antonio Scurati, a série explora o surgimento do fascismo na Itália e será lançada na Sky em 2025, com vendas internacionais a cargo da Fremantle.
Relevância atual e abordagem inovadora
Em entrevista à Variety, Wright destacou a relevância da série em um momento de ascensão de líderes populistas globalmente. "Estou muito preocupado com a ascensão da extrema direita populista", afirmou. Ele optou por uma abordagem narrativa inovadora, utilizando técnicas brechtianas para criar uma experiência crítica e reflexiva. A série combina elementos de Man With a Movie Camera e Scarface, com uma estética techno dos anos 90 para capturar a energia do período.
"Exploração. Exploração das preocupações legítimas da população que ele e os líderes totalitários subsequentes e líderes populistas de extrema direita abordam e então exploram. Eles pegam preocupações legítimas que muitas pessoas têm e usam medo e violência — se não violência física, então uma retórica violenta — nessa exploração", contou sobre sua preocupação.
Trilha sonora techno e colaboração com Luca Marinelli
Wright explicou que a escolha da trilha sonora techno, criada por Tom Rowlands dos Chemical Brothers, visa transmitir a energia do fascismo emergente e atrair um público mais jovem. A colaboração com Luca Marinelli, que interpreta Mussolini, foi descrita como um dos maiores privilégios de sua carreira. "Luca é um dos maiores atores vivos hoje", disse Wright, elogiando a profundidade e honestidade da interpretação.
Estética e influência do Cinecittà Studios
Grande parte da série foi filmada nos Cinecittà Studios de Roma, influenciando a estética visual da produção. Wright usou a colagem e uma abordagem artifical, misturando realidade e ficção para criar uma representação visceral dos eventos históricos. "Estamos apresentando a peça e dizendo que isso não é um documentário, mas algo baseado inteiramente em fatos", concluiu.
M. Son of the Century promete uma abordagem única e provocativa sobre uma era turbulenta, mantendo a relevância e a ressonância com questões contemporâneas.
Creature Commandos, primeira obra do DCU, ganha data de estreia
Série animada 'Creature Commandos' estreia no Max em dezembro
A aguardada série animada Creature Commandos da DC Studios tem sua data de estreia confirmada para o dia 5 de dezembro no Max. Os novos episódios serão lançados semanalmente às quintas-feiras, com a primeira temporada, composta por sete episódios, sendo concluída em 16 de janeiro.
James Gunn, codiretor da DC Studios, assume o papel de escritor e produtor executivo da série. A sinopse oficial revela que o programa acompanha uma equipe secreta de monstros encarcerados que são recrutados para missões consideradas perigosas demais para humanos. Quando todas as opções falham, eles são a última e pior escolha.
O elenco da série inclui Steve Agee como Economos, Maria Bakalova como Princesa Ilana, Anya Chalotra como Circe, Zoe Chao como Nina Mazursky, Frank Grillo como Rick Flag Sr., Sean Gunn como GI Robot e Weasel, David Harbour como Frankenstein, Alan Tudyk como Dr. Phosphorus, Indira Varma como A Noiva e Viola Davis como Amanda Waller.
Creature Commandos é baseada em personagens da DC e é produzida pela DC Studios e Warner Bros. Animation. Junto com James Gunn, Peter Safran é co-produtor executivo, ao lado de Dean Lorey e Sam Register. Rick Morales é o produtor supervisor.
Este será um dos primeiros projetos televisivos da DC lançados no Max desde que Gunn e Safran assumiram a DC Studios. Outros projetos futuros incluem a série live-action The Penguin, estrelada por Colin Farrell e conectada ao universo de The Batman de Matt Reeves, além de uma segunda temporada de Peacemaker, com John Cena retornando ao seu papel do filme Esquadrão Suicida. No cinema, Gunn recentemente concluiu a produção de um novo filme do Superman, com David Corenswet no papel principal.
George R.R. Martin detona decisões da 2ª temporada de A Casa do Dragão
George R. R. Martin critica mudanças na segunda temporada de "A Casa do Dragão"
Em uma postagem de blog publicada em 30 de agosto, George R. R. Martin, criador de Game of Thrones, expressou suas críticas sobre a segunda temporada de A Casa do Dragão. Martin detalhou como mudanças específicas no enredo, particularmente na sequência "Blood & Cheese", desviaram-se de seu livro Fire & Blood e podem impactar o futuro da série.
Críticas à adaptação de "Blood & Cheese"
Martin destacou a eliminação do Príncipe Maelor, o filho mais novo de Aegon e Helaena Targaryen, como uma mudança significativa que afetou a narrativa. Embora ele tenha aceitado a decisão inicial de simplificar a produção, acreditando que as razões práticas justificavam a remoção, ele agora vê essa alteração como prejudicial à história. Martin argumenta que a ausência de Maelor enfraqueceu a cena e comprometeu outros aspectos da trama, como o suicídio de Helaena e a subsequente busca por justiça.
“Quando Ryan Condal me disse pela primeira vez o que pretendia fazer, há muito tempo (em 2022, talvez), argumentei contra, por todos esses motivos”, escreveu Martin. “Não argumentei muito, nem com muito calor, no entanto. A mudança enfraqueceu a sequência, eu senti, mas só um pouco. E Ryan tinha o que pareciam ser razões práticas para isso; eles não queriam lidar com a escalação de outra criança, especialmente uma criança de dois anos. Crianças tão novas inevitavelmente desacelerarão a produção, e haveria implicações orçamentárias. O orçamento já era um problema em HOUSE OF THE DRAGON, fazia sentido economizar dinheiro sempre que possível. Além disso, Ryan me garantiu que não perderíamos o Príncipe Maelor, apenas o adiaríamos. A rainha Helaena ainda poderia dar à luz a ele na terceira temporada, presumivelmente depois de engravidar no final da segunda temporada. Isso fez sentido para mim, então retirei minhas objeções e concordei com a mudança. Ainda amo o episódio e a sequência de Blood and Cheese no geral. Perder a batida de "Helaena's Choice" enfraqueceu a cena, mas não em grande grau. Apenas os leitores do livro notariam sua ausência; espectadores que nunca leram FIRE & BLOOD ainda achariam as cenas de partir o coração. Maelor não FEZ nada na cena, afinal. Como ele poderia? Ele tinha apenas dois anos de idade. Há outro aspecto na remoção do jovem príncipe, no entanto."
Martin também levantou preocupações sobre possíveis mudanças nas próximas temporadas, sugerindo que "há borboletas maiores e mais tóxicas por vir" se algumas alterações propostas forem implementadas.
"Maelor sozinho significa pouco", escreveu Martin. “Ele é uma criança pequena, não tem uma linha de diálogo, não faz nada de importante além de morrer... mas onde, quando e como, isso importa. Perder Maelor enfraqueceu o final da sequência de Blood and Cheese, mas também nos custou a cena de Bitterbridge com todo seu horror e heroísmo, minou a motivação para o suicídio de Helaena, e isso por sua vez enviou milhares para as ruas e becos, gritando por justiça para sua rainha “assassinada”. Nada disso é essencial, eu suponho... mas tudo isso serve a um propósito, tudo ajuda a amarrar as linhas da história, então uma coisa segue a outra de uma maneira lógica e convincente.”
Justificativa dos produtores de A Casa do Dragão
Ryan Condal, showrunner de House of the Dragon, defendeu a decisão de eliminar o Príncipe Maelor em um episódio recente do podcast oficial da HBO. Condal explicou que a remoção do personagem foi uma escolha pragmática, considerando a idade das crianças no show e a necessidade de manter a credibilidade da linha do tempo. Ele enfatizou que, embora essa decisão tenha causado um efeito cascata, a equipe procurou transformar isso em uma força narrativa.
Inicialmente, Martin havia expressado entusiasmo pela segunda temporada, descrevendo os primeiros episódios como "simplesmente ótimos" e "emocionantes". No entanto, suas críticas se intensificaram após a estreia, incluindo uma observação negativa sobre o uso incorreto do sigilo da Casa Targaryen, que ele considera um erro significativo.
Representantes da HBO e Ryan Condal não comentaram sobre as críticas de Martin. A série continua a atrair a atenção dos fãs e críticos, com as próximas temporadas aguardadas para abordar as complexidades e desafios destacados por Martin.
Netflix vai distribuir série documental sobre os assassinatos do Zodíaco
Netflix adquire série documental sobre o Assassino do Zodíaco
A Netflix anunciou a aquisição da série documental de três partes This Is the Zodiac Speaking, que explora o infame caso do Assassino do Zodíaco, ainda não resolvido. A série, que será lançada no dia 23 de outubro, vem da Ample Entertainment e é dirigida por Ari Mark e Phil Lott.
This Is the Zodiac Speaking promete trazer novos insights sobre o caso, oferecendo uma perspectiva mais aprofundada e atualizada sobre o principal suspeito, Arthur Leigh Allen. Mark e Lott conduziram entrevistas com membros da família de Allen e amigos, além de analisarem evidências físicas e arquivísticas que conectam ainda mais Allen aos crimes do Zodíaco.
"Há apenas um punhado de IPs de casos de assassinato reais que definem uma era", afirmou Mark. Ele acredita que o caso do Zodíaco também moldou o gênero de crimes reais. A série examina como a família de Allen começou a questionar suas suspeitas após assistirem ao filme Zodíaco de David Fincher, notando semelhanças nas cartas incriminatórias escritas por Allen.
Acesso a Robert Graysmith e novos materiais
Os diretores tiveram acesso ao autor Robert Graysmith, cujas obras sobre o caso foram adaptadas para o filme de Fincher. "Tivemos acesso a ele de uma forma que ninguém realmente teve", disse Mark, destacando o valor das novas perspectivas oferecidas por Graysmith. Mark e Lott também atuam como produtores executivos da série, ao lado de P.G. Morgan.
A série oferece materiais inéditos, incluindo cartas e evidências não examinadas após a morte de Allen. “Muito desse material é totalmente novo”, afirmou Lott. “Não foi visto antes porque quando [Allen] morreu, não houve mais investigação da perspectiva da polícia.”
Ample Entertainment e projetos futuros
A série documental é o mais recente projeto da Ample Entertainment, uma empresa independente fundada por Mark e Lott há uma década. A produtora tem se destacado por seu foco em projetos de grande impacto e narrativa cinematográfica, incluindo a série documental da HBO The Invisible Pilot, Morimoto’s Sushi Master na Roku, e a série de história natural da Netflix Kangaroo Valley.
Além dos projetos em andamento, a Ample também está investindo em filmes independentes, como o documentário After the Fyre, sobre o criador do Fyre Fest, Billy McFarland. Mark expressou o desejo de continuar assumindo riscos e explorando novos caminhos tanto no lado da não ficção quanto na ficção.
This Is the Zodiac Speaking promete trazer uma nova perspectiva ao caso do Assassino do Zodíaco, oferecendo novas evidências e entrevistas que podem reavaliar o papel de Arthur Leigh Allen. Com o lançamento marcado para 23 de outubro, a série está posicionada para adicionar uma nova camada de entendimento a um dos casos mais enigmáticos da criminologia americana.
Netflix anuncia série animada de Crepúsculo
Netflix anuncia série animada de Crepúsculo baseada em Midnight Sun de Stephenie Meyer
A Netflix deu luz verde para a produção de uma série animada baseada no romance Midnight Sun, de Stephenie Meyer. A obra, publicada em 2020, é uma releitura de Crepúsculo sob a perspectiva de Edward Cullen. O projeto, que está sendo desenvolvido pela Lionsgate Television, surge como uma nova expansão do universo da saga Crepúsculo, que já arrecadou bilhões de dólares no cinema.
Sinead Daly, conhecida por seu trabalho em Tell Me Lies, é a responsável pela adaptação do roteiro e atuará também como produtora. Daly possui uma vasta experiência na televisão, com créditos em séries como The Walking Dead: World Beyond e Raised by Wolves. A série animada será supervisionada por Meyer, que também atuará como produtora executiva ao lado de Meghan Hibbett, pela Fickle Fish Films, e Wyck Godfrey e Marty Bowen, da Temple Hill Entertainment. Temple Hill foi uma das produtoras responsáveis pelos filmes da saga, garantindo uma continuidade da visão original para esta nova adaptação.
Desenvolvimento de série animada começou há mais de um ano
Os planos para a criação de uma série baseada no universo de Crepúsculo estavam em andamento na Lionsgate há mais de um ano e meio, mas foi apenas recentemente que detalhes começaram a ser revelados. Durante uma conferência de imprensa em março, Michael Burns, vice-presidente da Lionsgate, mencionou os planos da empresa para lançar a série animada de Crepúsculo, destacando o potencial interesse do público. Esta série faz parte de uma estratégia mais ampla da Lionsgate para expandir suas franquias de sucesso, como visto também com os planos de uma nova série baseada em John Wick.
Midnight Sun oferece uma visão mais profunda dos eventos de Crepúsculo ao narrá-los a partir da perspectiva de Edward, trazendo novas camadas de complexidade ao personagem. A decisão de transformar essa história em uma série animada reflete o compromisso da Netflix e da Lionsgate em oferecer novas experiências para os fãs da saga, utilizando formatos inovadores para explorar universos já consagrados.
A produção da série está em seus estágios iniciais, e ainda não foram divulgadas datas de lançamento. No entanto, o projeto já gera expectativas entre os fãs de Crepúsculo, ansiosos para revisitar Forks e seus personagens icônicos através de uma nova lente.