Burger King lança campanha temática de Naruto com combos especiais e brindes
O Burger King trouxe uma surpresa especial para os fãs de anime: uma campanha temática de Naruto. Lançada nesta quarta-feira (11), a novidade inclui um cardápio exclusivo inspirado nos personagens do Time 7 e uma linha de brinquedos colecionáveis disponíveis nos combos BK Naruto ou King Jr..
Cardápio temático de Naruto no Burger King
O menu especial foi desenvolvido para homenagear o icônico anime, apresentando sanduíches, acompanhamentos e sobremesas personalizados:
- Whopper Naruto: hambúrguer 100% bovino com cheddar derretido, bacon, picles, molho teriyaki, cebola crispy, tomate, alface e maionese aioli em pão com gergelim.
- Kakashi Chicken Crispy: filé de frango empanado com cheddar, bacon, picles, tomate, alface, molho teriyaki e maionese aioli em pão brioche.
- Batata Sasuke: batatas fritas tradicionais incrementadas com bacon e molho teriyaki, servidas em uma embalagem com o símbolo do Sharingan.
- Shake Sakura: sobremesa temática de morango, ideal para completar a experiência.
Brinquedos colecionáveis exclusivos
Além dos alimentos, a campanha inclui oito brinquedos colecionáveis que também funcionam como chaveiros. Os personagens disponíveis são:
- Naruto
- Sasuke
- Sakura
- Kakashi
- Hinata
- Gaara
- Itachi
- Quarto Hokage
Os chaveiros podem ser adquiridos exclusivamente na compra dos combos BK Naruto ou King Jr., garantindo uma experiência imersiva para os fãs.
Experiência completa para os fãs
O Burger King busca transformar a refeição em uma celebração ao universo de Naruto, combinando sabores temáticos com itens colecionáveis. A campanha está disponível por tempo limitado, então os fãs devem aproveitar a oportunidade para garantir os brinquedos e experimentar os itens do cardápio especial.
Onde encontrar?
Os combos temáticos e os brinquedos estão disponíveis em todas as unidades participantes do Burger King no Brasil. Não perca a chance de viver essa experiência única e compartilhar seu amor pelo anime mais popular de todos os tempos!
Homem é preso na Pensilvânia em conexão com assassinato do CEO da UnitedHealthcare
A polícia dos EUA prendeu Luigi Nicholas Mangione, de 26 anos, na Pensilvânia, em conexão com o assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson. Mangione foi detido na região de Altoona, a 375 quilômetros de Nova York, em uma unidade do McDonald's, após ser denunciado por semelhança com as fotos divulgadas pela polícia de Nova York. Ele foi preso por apresentar um documento falso de Nova Jersey e por posse ilegal de arma.
Detalhes da prisão e evidências
Mangione estava em posse de uma "arma-fantasma" e um silenciador. Essas armas são sem série e mais difíceis de serem rastreadas, geralmente feitas em casa a partir de peças individuais. A arma encontrada com Mangione atirava munições de 9 milímetros, semelhantes às que mataram Brian Thompson.
Além disso, Mangione teria escrito um "manifesto" criticando as seguradoras de saúde por priorizarem o lucro em detrimento do cuidado com os clientes. O documento apontava sua motivação e interesses, segundo a comissária de polícia Jessica Tisch.
Histórico e motivação do suspeito
Luigi Mangione não tem histórico criminal em Nova York e é originário do estado de Maryland. Seu último endereço conhecido é no Havaí. Ele teria viajado a Nova York de ônibus para realizar o assassinato. Brian Thompson, de 50 anos, estava em frente ao Hilton de Midtown, onde participaria de uma conferência de investidores, quando foi atingido pouco antes das 7h (9h, no horário de Brasília).
Reação e investigação
Após o ataque, policiais tentaram reanimar Thompson e o levaram a um hospital, onde sua morte foi confirmada. "Estamos profundamente tristes e chocados com o falecimento de nosso querido amigo e colega Brian Thompson, diretor-executivo da UnitedHealthcare", disse a empresa em comunicado.
O chefe dos detetives da Polícia de Nova York, Joseph Kenny, informou que o atirador chegou a pé cinco minutos antes de Thompson, que aparentemente caminhava sem seguranças em frente ao hotel. A esposa de Thompson afirmou à TV NBC que o marido havia recebido ameaças recentes.
Arma utilizada e recompensa
A arma utilizada é semelhante às usadas por fazendeiros para abater animais em silêncio. Diferente do que se pensava, o assassino provavelmente não usou um silenciador. O FBI ofereceu uma recompensa de 50 mil dólares (R$ 300 mil) por informações sobre o paradeiro do assassino. Após matar o CEO da UnitedHealthcare, ele teria ido de bicicleta ao Central Park e, em seguida, pegado um táxi até a Estação de Ônibus da Ponte George Washington.
Sistema de saúde nos EUA e impacto
O sistema de saúde nos Estados Unidos é baseado em planos privados, sendo o único país desenvolvido que não oferece cuidado universal de saúde. A UnitedHealthcare, administrada pela vítima, é a seguradora de saúde que mais nega pedidos de pacientes, com uma taxa de negação de 32%, enquanto a média nacional é de 16%.
A prisão de Luigi Nicholas Mangione marca um passo importante na investigação do assassinato de Brian Thompson, trazendo à tona questões sobre o sistema de saúde e a segurança dos executivos das grandes corporações.
Briga durante show da turnê natalina de Mariah Carey viraliza nas redes sociais
Viralizou nas redes sociais um vídeo que mostra uma confusão entre homens e mulheres durante um espetáculo da turnê natalina da cantora Mariah Carey. As imagens foram captadas nos instantes finais de um dos shows mais recentes da artista, enquanto ela cantava o hit natalino All I Want for Christmas is You no palco.
As imagens mostram Carey se apresentando no palco enquanto os espectadores trocam agressões. As motivações por trás das trocas de agressões não foram esclarecidas e a cantora ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido no show.
A turnê natalina de 2024 de Mariah Carey começou em novembro e contempla uma série de 20 shows que passam por várias cidades dos Estados Unidos. Não há informações oficiais sobre em qual das apresentações aconteceu a briga.
O vídeo rapidamente viralizou, não apenas pelas imagens das agressões, mas também por seu aspecto cômico. O casal que capturou o momento posou sorridente enquanto os outros estavam envolvidos na confusão ao fundo. “AS PESSOAS POSANDO SORRINDO NO MEIO DA BRIGA!”, exclamou um usuário. “Locura imensa”, constatou outro. “Será que isso vai acontecer em todos os shows?”, ironizou mais alguém.
Caso 'Diva do Avião': Jeniffer Castro diz que foi 'xingada várias vezes'
Caso 'Diva do Avião': vídeo de discussão por assento viraliza e gera debates sobre direitos, exposição e empatia
O vídeo de uma passageira em um voo da Gol, identificado como Jeniffer Castro, viralizou nas redes sociais após uma discussão sobre a negativa em ceder seu lugar para uma criança que chorava. O episódio gerou ampla repercussão, suscitando debates sobre direitos dos passageiros, exposição online e empatia em situações sociais.
A polêmica: vídeo e críticas
O vídeo, inicialmente postado no perfil @marycomciencia no TikTok, mostrava Jeniffer sentada próxima à janela, com fones de ouvido, enquanto era filmada sem autorização. A autora da gravação criticava a atitude da passageira: “Isso é repugnante, no século 21, não ter empatia com uma criança.” Porém, a mãe da criança, identificada como Aline, esclareceu ao portal Leo Dias que nem ela nem ninguém de sua família solicitaram a troca de assento ou gravaram o vídeo.
Segundo relatos, Jeniffer estava em um assento especial, que havia custado um valor adicional, e chegou ao local após a criança ser retirada por sua mãe. Foi então que a criança começou a chorar, gerando a situação que culminou no vídeo. O perfil que postou o conteúdo foi desativado após a repercussão negativa.
Reações nas redes e desdobramentos legais
Jeniffer, apelidada de "diva do avião", recebeu apoio massivo nas redes sociais por sua postura de não reagir às críticas durante o voo. O incidente rendeu à passageira um aumento expressivo de seguidores, saltando de 400 mil para mais de 1,3 milhão em menos de 24 horas. Ela utilizou a hashtag #todoscomjeniffercastro em suas redes para comentar a situação, afirmando estar tomando medidas legais.
Em entrevista ao programa Encontro, Jeniffer relatou que sofreu ofensas verbais de outra passageira e demonstrou preocupação com sua segurança diante do alto volume de mensagens recebidas. “Estou com medo da minha segurança. As pessoas estão perguntando onde eu moro”, desabafou.
Especialistas opinam
O caso levantou discussões importantes. Especialistas em direito apontaram que a filmagem sem consentimento e sua divulgação podem configurar violação de privacidade e gerar danos morais. Psicólogos e mães destacaram o equilíbrio necessário entre empatia e respeito aos direitos individuais, enquanto influenciadores e viajantes trouxeram à tona questões sobre o comportamento em voos e a importância do diálogo em situações tensas.
Contexto e reflexões
A repercussão também trouxe à tona o custo dos chamados assentos Conforto, que podem variar em voos da Gol. Para muitos internautas, o pagamento extra reforça o direito de Jeniffer ao local reservado, mesmo diante da situação com a criança.
O episódio evidencia a complexidade das interações sociais, especialmente em ambientes confinados como aviões, e a rapidez com que julgamentos online podem transformar casos cotidianos em fenômenos virais, com implicações pessoais e jurídicas.
Assassinato de CEO em NY: mensagem nas balas levanta teorias sobre motivação
Assassinato de CEO da UnitedHealthcare levanta teorias sobre mensagem deixada pelo atirador
O CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, foi morto a tiros em Manhattan em um ataque que o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) descreveu como "premeditado e direcionado". O crime, ocorrido no início da manhã, desencadeou uma intensa busca pelo atirador, cuja identidade ainda não foi divulgada.
O detalhe que chama atenção é a mensagem enigmática deixada pelo assassino. Segundo a ABC News, as palavras "Negar", "Depor" e "Defender" estavam escritas nas cápsulas usadas no crime. Essas palavras despertaram teorias online, sendo associadas ao título de um livro crítico às práticas de seguradoras, como a UnitedHealthcare.
Ligação com livro crítico às seguradoras
O livro em questão, "Delay, Deny, Defend" (Atrasar, Negar, Defender), foi escrito pelo professor Jay M. Feinman, da Universidade Rutgers, e examina como algumas seguradoras dificultam o pagamento de indenizações. Apesar de não haver qualquer confirmação de que o assassino conhecia ou se inspirou no livro, as palavras escritas nas cápsulas coincidem com termos do título, o que gerou especulações sobre a motivação do crime.
A UnitedHealthcare, maior conglomerado de seguros de saúde do mundo, tem enfrentado críticas por sua alta taxa de negação de reivindicações. Um estudo recente apontou que a empresa rejeitou 32% das solicitações de seguro, a maior taxa entre grandes seguradoras, e tem sido alvo de protestos por suas práticas consideradas prejudiciais aos consumidores.
Polícia investiga possíveis motivações
A comissária de polícia Jessica Tisch declarou que o ataque foi claramente planejado, mas ainda não há confirmação oficial sobre as motivações do assassino. A relação entre a mensagem nas balas e a posição de Thompson na UnitedHealthcare continua sendo uma linha de investigação, especialmente devido às críticas frequentes que o setor enfrenta por suas práticas.
O assassinato também reacendeu debates sobre a atuação de seguradoras no sistema de saúde americano, com o caso de Thompson servindo como catalisador para discussões sobre justiça e acessibilidade na cobertura de saúde.
Alimentos natalinos que podem ser fatais para cães: saiba o que evitar
Alerta Natalino: Especialista lista alimentos perigosos para cães durante as festas
As festas de fim de ano são uma celebração para os sentidos, especialmente com pratos deliciosos à mesa. Mas, para os donos de cães, é essencial lembrar que muitos desses alimentos podem ser perigosos para os pets. Um alerta do veterinário Sean McCormack, chefe do Tails.com, destaca alimentos natalinos que devem ser mantidos longe da tigela do seu cão.
Chocolate e doces festivos
O chocolate, queridinho do Natal, é altamente tóxico para cães devido à teobromina, um composto que eles não conseguem metabolizar. Mesmo pequenas quantidades podem causar aumento da frequência cardíaca, tremores e outros sintomas graves. Calendários do advento e sobremesas à base de chocolate são um grande não.
Tortas de carne moída e pudins de Natal
Essas sobremesas tradicionais contêm frutas secas como uvas passas e groselhas, que podem causar insuficiência renal severa em cães. Além disso, os pudins frequentemente levam álcool, outro ingrediente potencialmente letal para os pets.
Restos de peru e aves natalinas
Embora a carne de peru sem tempero possa ser segura em pequenas quantidades, os ossos e a pele são perigosos. Ossos cozidos podem causar asfixia ou perfuração interna, enquanto a pele gordurosa pode levar à pancreatite.
Cebola, alho e alho-poró
Pertencentes à família allium, esses ingredientes comuns em recheios e molhos contêm tiossulfato, que pode causar anemia em cães. Mesmo pequenas quantidades podem ser tóxicas.
Nozes e castanhas
Nozes, especialmente macadâmias, são prejudiciais aos cães. Elas podem causar vômitos, fraqueza muscular e até tremores.
Dicas para um Natal seguro para os cães
McCormack recomenda manter os alimentos longe do alcance dos cães e evitar dar restos de comida humana. Se houver suspeita de ingestão de algum alimento perigoso, procure o veterinário imediatamente.
Com um pouco de cuidado, é possível aproveitar o Natal com segurança, mantendo os amigos de quatro patas longe de perigos alimentares.
Hawk Tuah Girl enfrenta críticas e ameaças após queda de 91% em criptomoeda
Hawk Tuah Girl responde a acusações sobre queda de criptomoeda e prejuízo de fãs
A influenciadora Haliey Welch, conhecida na internet como Hawk Tuah Girl, enfrentou uma onda de críticas após o lançamento de sua criptomoeda meme, HAWK. A moeda digital, lançada no dia 4 de dezembro, rapidamente atingiu um valor de mercado de US$ 490 milhões, mas sofreu uma queda abrupta de 91%, reduzindo seu valor para cerca de US$ 41,7 milhões.
Fãs e investidores insatisfeitos alegam ter perdido economias significativas, acusando Welch e sua equipe de práticas desonestas. Alguns sugeriram que a influenciadora teria lucrado às custas de seus seguidores, chegando a afirmar que ela deveria enfrentar consequências legais.
Polêmica e reações da comunidade
Entre as reclamações, um seguidor desabafou nas redes sociais: “Comprei a moeda $HAWK com as economias de uma vida e o fundo educacional dos meus filhos. Você não avisou que compraria 97% do suprimento e venderia quase imediatamente.”
Em meio à controvérsia, Welch publicou uma resposta negando as alegações. Em um comunicado compartilhado online, afirmou: “A equipe não vendeu um token e nenhum influenciador recebeu tokens gratuitos. Tentamos limitar ações de venda rápida com altas taxas no início do lançamento, mas as taxas foram retiradas.”
A empresa responsável pelo lançamento da moeda, overHere, também divulgou um posicionamento, assegurando que a equipe de Welch não realizou vendas de tokens e que 10% da alocação, pertencente à influenciadora, está bloqueada por um ano e investida ao longo de três anos.
Impactos no mercado de criptomoedas
A polêmica envolvendo HAWK reflete os riscos associados a investimentos em criptomoedas meme, que frequentemente atraem investidores pela promessa de ganhos rápidos, mas apresentam alta volatilidade. Especialistas recomendam cautela ao apostar em ativos promovidos por influenciadores ou personalidades públicas, principalmente quando há falta de transparência sobre a tokenomics (estrutura de distribuição e uso dos tokens).
O caso de Welch reforça a necessidade de regulação e maior conscientização entre investidores sobre os perigos de se deixar levar por promessas exageradas ou campanhas de marketing viral.
Competição inspirada em "Round 6" chega a São Paulo com prêmio de R$ 1 Milhão
Evento promete levar a emoção da famosa série sul-coreana para as ruas com desafios e prêmios.
A Netflix está trazendo uma versão real do famoso programa de competição "Round 6", com um evento inspirado na trama que ganhou o mundo. O Round 6K será realizado no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, no dia 14 de dezembro, e promete uma série de provas emocionantes baseadas na série, mas de uma forma mais segura e, claro, sem mortes no final.
A competição reunirá 2 mil participantes, que se enfrentarão em desafios como o clássico Batatinha Frita 1, 2, 3 e Cabo de Guerra, além de uma corrida de 6 km e um labirinto final. A cada etapa, competidores serão eliminados até que apenas um consiga vencer e levar o prêmio de R$ 1 milhão em certificação de ouro. O evento será transmitido para o público, e quem não for selecionado pode assistir às disputas ao vivo, com atividades imersivas que simulam o universo de "Round 6".
Como participar do Round 6K?
Para participar, é necessário ter 18 anos ou mais, residir no município de São Paulo e estar fisicamente apto para os desafios. A inscrição é gratuita, mas os interessados precisam passar por uma etapa online antes do evento, que consiste em um quiz sobre a primeira temporada de "Round 6". Somente as 2 mil pessoas com as melhores pontuações no quiz serão selecionadas para o evento presencial.
As inscrições abrem no dia 5 de dezembro, ao meio-dia, e vão até sábado, 7 de dezembro. Os interessados devem acessar o site oficial do evento para garantir sua participação.
Experiência interativa para o público
Mesmo quem não se inscrever para competir pode se divertir com a experiência. O evento será aberto ao público, e os fãs poderão torcer pelos participantes das 7h às 13h, na Ilha Musical do Parque Villa-Lobos. A Netflix também promoverá atividades gratuitas, proporcionando uma experiência imersiva no universo da série, onde os fãs poderão sentir a tensão e o entretenimento de "Round 6".
Se você é fã de "Round 6" e atende aos requisitos, não perca a oportunidade de viver essa competição única ou apenas aproveitar a emoção como espectador.
Passageira recusa troca de assento com criança e viraliza nas redes sociais
Caso gera debate sobre empatia, direitos de passageiros e limites no transporte aéreo, dividindo opiniões na internet.
A administradora de empresas Jeniffer Castro se tornou o centro das atenções nas redes sociais após recusar a troca de assento em um avião a pedido da mãe de uma criança. A situação, registrada em vídeo sem sua autorização, rapidamente viralizou na quarta-feira (4), elevando o número de seguidores de Jeniffer no Instagram de 30 mil para mais de 320 mil em poucas horas.
No vídeo, a mãe do menino, visivelmente frustrada, criticava Jeniffer por não ceder seu assento na janela, que a criança desejava ocupar para aliviar o medo de voar. Durante a gravação, a mulher chegou a questionar se Jeniffer teria alguma condição especial que justificasse sua decisão, e acusou-a de falta de empatia.
Jeniffer Castro se defende
Após a repercussão, Jeniffer usou o TikTok para explicar sua versão dos fatos. Segundo ela, a família da criança já possuía outro assento na janela, mas insistiu para que a troca fosse feita especificamente com ela. "Ele estava chorando porque queria o meu assento. A família tinha assento na janela, mas ele queria o meu e eu não troquei", declarou.
Nas redes sociais, Jeniffer foi amplamente defendida, com usuários destacando que cada passageiro tem direito ao assento que reservou e que sua atitude foi legítima. A hashtag #TODOSCOMJENIFFERCASTRO ganhou força, com muitos elogiando sua postura por não reagir às provocações da mãe no vídeo.
No entanto, algumas pessoas consideraram a atitude insensível. "Ela poderia ter cedido. Não custa nada ajudar alguém, especialmente uma criança", comentou um usuário no Twitter.
Repercussão e ações oportunas
Empresas também aproveitaram a viralização do caso para engajar o público. A Amazon, por exemplo, publicou um trecho do filme As Trambiqueiras, em que uma cena semelhante é retratada, sugerindo um tom mais leve para o debate.
O caso reacendeu discussões sobre direitos e etiqueta em voos, além de questionar os limites da exposição na internet. A gravação sem consentimento e o uso de redes sociais para pressionar ou constranger indivíduos foram amplamente criticados.
Ganhador de R$ 201 milhões na Mega-Sena morre aos 73 anos após mal súbito
Antônio Lopes Siqueira, pecuarista e único vencedor de um dos maiores prêmios da história da Mega-Sena, faleceu enquanto aguardava atendimento em Cuiabá.
Antônio Lopes Siqueira, de 73 anos, faleceu nesta quarta-feira (4), em Cuiabá (MT), 25 dias após ganhar sozinho R$ 201 milhões no concurso 2.795 da Mega-Sena. O pecuarista sofreu um mal súbito em uma clínica odontológica onde realizava um tratamento.
Segundo informações preliminares da Polícia Civil de Mato Grosso, Antônio estava no consultório para realizar um implante dentário quando entrou em parada cardiorrespiratória. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e tentou reanimá-lo por mais de 30 minutos antes de levá-lo ao hospital, onde ele foi declarado morto.
Investigação e condições de saúde
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que aguarda o laudo da necropsia para determinar a causa da morte. De acordo com o boletim de ocorrência, Siqueira tinha histórico de hipertensão e diabetes.
O delegado responsável, Edison Pick, ressaltou que a investigação busca entender se a clínica odontológica teve alguma responsabilidade no ocorrido ou se o mal súbito foi decorrente de suas condições de saúde preexistentes. O dentista e testemunhas serão ouvidos como parte do inquérito.
A clínica emitiu uma nota afirmando que está prestando suporte à família e aguarda os resultados dos exames técnicos para esclarecer o caso.
Trajetória e o prêmio histórico
Antônio Lopes Siqueira era pecuarista e trabalhava com compra e venda de gado em Mato Grosso. Ele foi o único vencedor de um dos 10 maiores prêmios da Mega-Sena fora da Mega da Virada. Sua aposta, feita com apenas seis dezenas e custando R$ 5, foi registrada em uma lotérica local.
O prêmio de R$ 201.963.763,26 foi retirado por Siqueira no dia 11 de novembro, dois dias após o sorteio. A probabilidade de ganhar o prêmio principal com uma aposta simples é de 1 em 50.063.860.
Antônio deixa quatro filhos.