Charlie Sheen revela as regras de suas festas: ‘Ninguém pode morrer’

Charlie Sheen revela as regras de suas festas: 'Ninguém pode morrer' Charlie Sheen revela as regras de suas festas: 'Ninguém pode morrer'
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Em uma nova e sincera entrevista, o ator Charlie Sheen relembrou seus “anos loucos” e revelou o bizarro “código de conduta” que impunha aos convidados de suas festas regadas a álcool e drogas em sua mansão. As declarações foram dadas à revista People, como parte da divulgação de seus novos projetos: um livro de memórias e uma série documental sobre sua vida.

Hoje sóbrio, o astro de Two and a Half Men olha para o passado com vergonha, mas está disposto a contar sua história, não para acertar contas, mas para relatar os fatos como ele se lembra.

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As ‘boas regras’ das festas na mansão

Durante seus momentos mais selvagens, Sheen era famoso por dar festas que frequentemente terminavam em orgias. Para manter um mínimo de controle, ele estabeleceu três regras que deveriam ser seguidas à risca. “Nas minhas festas, eu sempre dizia: ‘Deixe seu julgamento na porta. Nada de dor no quarto. E ninguém pode morrer’. Essas eram boas regras”, revelou o ator.

A vergonha e a ‘paródia de si mesmo’

O ator, que já foi o mais bem pago da TV americana, viu sua carreira implodir após uma briga pública com o produtor Chuck Lorre e uma série de controvérsias, incluindo a revelação de seu diagnóstico de HIV em 2015. Ele agora olha para esse período com remorso. Sobre sua fase errática, em que se declarava “vencedor” com “sangue de tigre”, ele atribui o comportamento ao uso de um creme de testosterona que o fazia agir como um “lunático delirante”.

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Ele afirma que seu passado com drogas ainda lhe causa “calafrios de vergonha” e que seus novos projetos visam apenas relatar os acontecimentos como foram.

A jornada pela sobriedade e o perdão

A sobriedade, conquistada de forma bem-sucedida em 2017, marcou uma virada na vida de Charlie Sheen. A nova fase o reconectou com pessoas com quem teve atritos e o colocou em um caminho de fazer as pazes com seu passado. Ele compartilhou uma reflexão comovente sobre esse processo.

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“O interessante em fazer as pazes é que a maioria das pessoas diz: ‘Ei, sim, estamos bem, cara, mas esperamos que você também tenha se perdoado'”, relatou o ator, mostrando uma nova faceta de autoconsciência e busca pela paz interior.

Sobre o autor

Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa. Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer. Contato: matheus@nosbastidores.com.br

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