Crítica | Piranhas 2: Assassinas Voadoras marca a estreia de James Cameron nos cinemas

A estreia bizarra de um mestre.

Com o lançamento iminente de Avatar: O Caminho da Água, enfim teremos o retorno do cineasta James Cameron para as telonas do cinema. É um dos nomes mais criativos e bem sucedidos de Hollywood, e tem uma filmografia repleta de grandes clássicos e pérolas de gêneros diferentes.

Todo mundo começa em algum lugar, e Cameron fez sua estreia nos cinemas com um trabalho inesperado em Piranhas 2: Assassinas Voadoras, filme trash do qual ele foi subitamente promovido de técnico de efeitos especiais para diretor após a demissão de Miller Drake do set.

O resultado do filme é exatamente o que se poderia esperar de um longa que promete piranhas voadoras em seu título. É de uma qualidade muito duvidosa e uma trama absurda, e que só fica pior quando os efeitos usados para fazer os peixes voarem se mostra extremamente limitado.

Porém, Piranhas 2: Assassinas Voadoras já traz diversos vislumbres do tipo de cineasta que James Cameron iria se tornar, destacando o apreço por mulheres fortes no protagonismo e, claro, uma obsessão pela fotografia submarina.

Veja o comentário completo no canal de YouTube do Lucas Filmes.

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Sobre o autor

Lucas Nascimento

Estudante de audiovisual e apaixonado por cinema, usa este como grande professor e sonha em tornar seus sonhos realidade ou pelo menos se divertir na longa estrada da vida. De blockbusters a filmes de arte, aprecia o estilo e o trabalho de cineastas, atores e roteiristas, dos quais Stanley Kubrick e Alfred Hitchcock servem como maiores inspirações. Testemunhem, e nos encontramos em Valhalla.

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