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Crítica | Predador 2: A Caçada Continua - Uma continuação sem brilho

Gabriel Danius Gabriel Danius
In Capa, Catálogo, Cinema, Críticas•26 de julho de 2022•8 Minutes

Em Predador, de 1987, Arnold Schwarzenegger era o protagonista que enfrentava o alienígena caçador, saindo vitorioso do confronto mortal. Em Predador 2, o alvo é o Tenente Mike Harrigan (Danny Glover), sua equipe de detetives e alguns traficantes, fortemente armados, que residem em Los Angeles. A atmosfera de guerra civil e desordem, apresentada na produção, confere uma característica especial à trama, lembrando, em alguns aspectos, o clássico Robocop (1987).

Houve uma mudança em relação ao local onde a história se desenrola; enquanto no primeiro filme os mercenários enfrentavam o Predador na floresta tropical, agora o conflito se dá na cidade americana de Los Angeles, descrita como uma região quente e terrível. Infelizmente, para os fãs nostálgicos, ao revisitar a obra, perceberão que ela não é tão impactante quanto se lembravam. O diretor Stephen Hopkins (A Sombra e a Escuridão) buscou retratar um ambiente sombrio, mas, lamentavelmente, isso resultou em um tom excessivamente sombrio, mais próximo de um obra trash de terror do que de uma ficção científica.

O Predador não é um alienígena benevolente, como apresentado Alien Vs. Predador, ele é um vilão sempre em busca de suas presas, e é este o acerto desta sequência. Seu aspecto sinistro e sombrio é apenas uma parte de sua personalidade. Um dos muitos problemas desta versão reside nas cenas de ação, muitas vezes coreografadas de forma inferior se comparadas à versão com Schwarzenegger.

Na trama, o Tenente Mike Harrigan é o detetive encarregado de combater o tráfico de drogas e investigar assassinatos brutais de criminosos de gangues rivais. Ao descobrir uma relação entre esses assassinatos, todos os mortos são pendurados de ponta cabeça e têm a pele retirada brutalmente, a situação se complica quando os colegas de Mike começam a aparecer mortos. Em sua busca pela verdade, ele confronta agentes do governo e descobre que o assassino é um ser de outro planeta.

Os agentes do governo tentam caçar o Predador, armando uma armadilha para ele, mas acabam se tornando as presas. Mike aparece para salvar o dia. O final é um diferencial, com o detetive entrando em uma nave espacial, e lá encontrando um local cheio de crânios sendo expostos como troféus de várias espécies que os Predadores já mataram por outros planetas, inclusive é possível ver o de um Alien ali.

Obviamente os agentes do governo tentam caçar o Predador, montando uma arapuca para ele, mas acontece que eles acabam se tornando a presa. Eis que aparece Mike para salvar o dia. A melhor parte é justamente o final quando o detetive entra em um lugar que parece ser uma nave espacial. Lá encontra um quadro com crânios que são guardados como troféus de todas espécies que os Predadores já mataram, inclusive do Alien. 

Em “Predador” de 1987, Arnold Schwarzenegger emerge como o protagonista que enfrenta o alienígena caçador, saindo vitorioso do confronto mortal. Em “Predador 2”, o alvo é Danny Glover e sua equipe de detetives e traficantes, fortemente armados, que residem em Los Angeles. A atmosfera de guerra civil e desordem, apresentada na produção, confere uma característica especial à trama, lembrando, em alguns aspectos, o clássico “Robocop”.

Houve uma mudança em relação ao local onde a história se desenrola; enquanto no primeiro filme os mercenários enfrentavam o Predador na floresta tropical, agora o conflito se dá na cidade americana de Los Angeles, descrita como uma região quente e terrível. Infelizmente, para os fãs nostálgicos, ao revisitar a obra, perceberão que ela não é tão impactante quanto se lembravam. O diretor Stephen Hopkins buscou retratar um ambiente sombrio, mas, infelizmente, isso resultou em um tom excessivamente sombrio, mais próximo de um filme trash de terror do que de uma ficção científica.

O Predador não é um alienígena benevolente, como apresentado em “Alien Vs. Predador”; ele é um vilão sempre em busca de suas presas, e é este o acerto desta produção. A atmosfera caótica e sombria é apenas uma parte de sua personalidade. O problema desta versão reside nas cenas de ação, muitas vezes coreografadas de forma inferior se comparadas à versão com Schwarzenegger.

Na trama, Mike Harrigan (Danny Glover) é o detetive encarregado de combater o tráfico de drogas e investigar assassinatos brutais de criminosos de gangues rivais. Ao descobrir uma relação entre esses assassinatos, todos os mortos são pendurados de ponta cabeça e têm a pele retirada brutalmente, a situação se complica quando os colegas de Mike começam a aparecer mortos. Em sua busca pela verdade, ele confronta agentes do governo e descobre que o assassino é um ser de outro planeta.

Os agentes do governo tentam caçar o Predador, armando uma armadilha para ele, mas acabam se tornando as presas. Mike aparece para salvar o dia. A melhor parte é o final, quando o detetive entra em uma nave espacial, encontrando um quadro com crânios, troféus de todas as espécies que os Predadores já mataram, inclusive do Alien.

Será que um vilão tão icônico não merecia um filme à altura do dirigido por John McTiernan? A verdade é que, tirando o filme de 1987, dificilmente se encontra uma produção envolvendo os Predadores que seja tão boa. Não houve um filme à altura de sua fama, o que é uma pena. Isso contrasta com Alien, que teve sequências memoráveis, com boas histórias e personagens marcantes. É estranho que, no caso dos Predadores, eles sejam tratados como personagens secundários em filmes de terror, quando são muito mais do que isso. São ícones pop presentes no imaginário de todos, merecendo produções mais inteligentes e bem produzidas.

Predador 2 tem seus méritos, mas a trama poderia ter sido melhor construída. A caracterização dos personagens é péssima, beirando o cômico, e eles são desenvolvidos de maneira insatisfatória. A fotografia deixa a desejar, tão ruim quanto a de Alien Vs. Predador 2. Em alguns momentos, a escuridão é tão intensa que compromete a visibilidade, como se tornar o ambiente mais escuro o tornasse mais assustador. No entanto, há uma redenção nisso, já que a fotografia é utilizada para caracterizar o ambiente, conferindo um tom mais sombrio e enigmático.

Predador 2 – A Caçada Continua (Predator 2, EUA – 1990)

Direção: Stephen Hopkins
Roteiro: Jim Thomas, John Thomas
Elenco: Freya Mavor, Benjamin Biolay, Elio Germano, Stacy Martin, Thierry Hancisse, Sandrine Laroche, Danny Glover
Gênero: Thriller
Duração: 94 min

Confira também a análise do canal Lucas Filmes.

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Gabriel Danius

Jornalista e cinéfilo de carteirinha amo nas horas vagas ler, jogar e assistir a jogos de futebol. Amo filmes que acrescentem algo de relevante e tragam uma mensagem interessante.

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