Com seu lançamento previsto para o início de fevereiro, “Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça” pode não atender às expectativas elevadas associadas à renomada desenvolvedora Rocksteady. Prévias recentemente divulgadas indicam que o título pode ser uma experiência genérica, com qualidade global apenas mediana.

De acordo com a GameSpot, embora as missões apresentem objetivos diferentes, todas seguem um roteiro semelhante, envolvendo confrontos com ondas de inimigos e deslocamentos repetitivos pelo cenário. A Game Informer compartilhou uma impressão semelhante, afirmando que o jogo parece manter uma estrutura sem muita variação entre os capítulos.

“A maioria das missões parece favorecer os mesmos tipos já testados, dando a sensação de serem preenchimentos pouco inspirados. Parece algo que você já ouviu antes: defender um ponto contra ondas de inimigos. Parece familiar?”, questiona a IGN norte-americana em sua prévia do jogo.

O sistema de combate e a navegação pela cidade também foram alvos de críticas. Segundo a Eurogamer, a cidade de Metropolis é de difícil navegação, e a sobreposição de elementos na tela, como explosões, números de dano e partículas, dificulta a compreensão da ação.

Apesar disso, nem todos os aspectos de “Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça” foram negativos. A construção de personagens recebeu elogios, assim como o desenvolvimento geral do enredo. As prévias destacaram também elementos de exploração, incluindo a volta dos icônicos troféus do Charada.

Em resumo, embora o jogo não tenha sido rotulado como ruim, as impressões iniciais indicam que ele não se destaca significativamente em relação a outros títulos do gênero no mercado de “games como serviço”. Parece que “Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça” pode se posicionar mais próximo da qualidade de “Gotham Knights” do que da aclamada trilogia Arkham desenvolvida pela Rocksteady.

Redação Bastidores

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