Apesar de ser o maior estúdio de Hollywood e acumular uma série de sucessos, a Disney também enfrenta desafios e fracassos em sua trajetória cinematográfica. Um exemplo recente disso foi o filme “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, que resultou em um prejuízo significativo para a empresa, estimado em mais de US$ 130 milhões, de acordo com a Forbes.
O longa-metragem, que contou com um orçamento entre US$ 295 e US$ 387 milhões, não conseguiu atingir as expectativas nas bilheterias, arrecadando apenas US$ 384 milhões. Esse déficit expressivo pode ser atribuído, em grande parte, aos investimentos em marketing, que geralmente não são contabilizados nos orçamentos dos filmes.
“Indiana Jones e a Relíquia do Destino” foi dirigido por James Mangold, conhecido por seu trabalho em “Logan”, e apresentou Phoebe Waller-Bridge, da aclamada série “Fleabag”, no elenco. O filme marcou o capítulo final de uma franquia que acompanha Harrison Ford no papel de um arqueólogo que combina sua vida acadêmica como professor universitário com suas aventuras em busca de tesouros.
A saga completa de Indiana Jones, que inclui os filmes “Indiana Jones e Os Caçadores Da Arca Perdida” (1981), “Indiana Jones e o Templo da Perdição” (1984), “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989) e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), também está disponível no catálogo da plataforma de streaming da Disney.
Apesar do revés financeiro de “Relíquia do Destino”, a franquia continua sendo uma parte importante da cultura pop e uma fonte de entretenimento para os fãs, tanto os nostálgicos quanto os novos espectadores que descobrem as aventuras do lendário arqueólogo.
