James Gunn, chefe do DC Studios, ofereceu novos detalhes sobre o status de The Brave and the Bold, filme que será parte do reboot do Universo DC (DCU). Em entrevista ao Collider, Gunn destacou que o desenvolvimento do longa, focado na relação entre Batman e Robin, depende exclusivamente do avanço do roteiro. “Não há uma linha do tempo definida para nada”, explicou. “Até que tenhamos um roteiro com o qual eu esteja totalmente satisfeito, esse filme não será feito.”
A abordagem reflete a filosofia criativa de Gunn e Peter Safran, que priorizam a qualidade narrativa no planejamento do DCU. Gunn destacou que outros projetos têm avançado rapidamente, como a série Lanternas e o roteiro de Supergirl: Woman of Tomorrow, escrito por Ana Nogueira. “Supergirl chegou e, nossa, Ana fez um trabalho incrível. O piloto dos Lanternas chegou, e agora toda a série, e é tipo, ‘Uau, isso é um trabalho maravilhoso, maravilhoso.'”
Batman e Robin no DCU: desenvolvimento de qualidade como prioridade máxima para James Gunn
Anunciado como parte do Capítulo Um: Deuses e Monstros, The Brave and the Bold promete explorar a dinâmica entre Batman e seu filho, Damian Wayne, o atual Robin nos quadrinhos. Gunn ressaltou que a produção só avançará quando houver total confiança no roteiro. “Quando The Brave and the Bold chegar a esse ponto, então faremos o filme”, afirmou.
Ainda não há confirmação sobre a participação de Andy Muschietti, diretor de The Flash, que estava vinculado ao projeto em 2023. Enquanto isso, o sucesso da série derivada de The Batman, The Penguin, estrelada por Colin Farrell, tem mantido a atenção do público voltada para o universo do Cavaleiro das Trevas.
Embora a linha do tempo do DCU siga flexível, Gunn enfatizou que o foco está em entregar histórias sólidas e conectadas. Essa abordagem busca diferenciar o DCU de projetos anteriores, priorizando narrativas consistentes e de alta qualidade como base para o futuro da franquia.