Com o lançamento de “Creature Commandos”, o DC Universe (DCU) entra oficialmente em uma nova fase, conforme esclareceu o co-CEO da DC Studios, James Gunn, em uma publicação no Bluesky. Gunn revelou que projetos anteriores, como “The Suicide Squad” e “Peacemaker”, têm uma relação ambígua com o novo cânone da DC.
A transição para o novo cânone
De acordo com Gunn, “Creature Commandos” marca o início do “puro cânone” do DCU. Isso significa que a partir desta produção, todos os projetos seguirão uma continuidade clara e definida. No entanto, obras anteriores, como “Peacemaker” e “The Suicide Squad”, são tratadas de forma mais flexível.
“Apenas Creature Commandos adiante é puro cânone. Por exemplo, Rick Flag Jr foi morto porque ouvimos Rick Flag Sr falando sobre isso em Creature Commandos, não porque vimos em The Suicide Squad”, explicou Gunn.
Ele também comentou que enquanto “Peacemaker” é quase inteiramente consistente com o novo cânone, exceto pela aparição da Liga da Justiça, “The Suicide Squad” é visto como uma “memória imperfeita”.
Impacto na continuidade do DCU
Essa abordagem híbrida busca permitir que o DCU mantenha alguns elementos populares de projetos anteriores, sem comprometer a coesão narrativa da nova fase. Gunn reconheceu a complexidade dessa transição, mas garantiu que o entendimento do público será facilitado com o lançamento de novos projetos.
Essa não foi a primeira vez que Gunn abordou dúvidas sobre a continuidade. Recentemente, ele explicou a ausência da fanfarra oficial do DC Studios em alguns programas de TV, reforçando que o estúdio está estabelecendo gradualmente sua identidade.
O futuro do DCU
O próximo grande lançamento da DC Studios será “Superman: Legacy”, que está programado para estrear em 11 de julho. Estrelado por David Corenswet como Clark Kent/Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult como Lex Luthor, o filme promete estabelecer as bases da nova narrativa unificada do DCU.