A carnificina em Castor Woods está em um nível épico. A desenvolvedora Techland divulgou nesta sexta-feira (3) as primeiras estatísticas de Dying Light: The Beast e os números são impressionantes. Em apenas 12 dias desde o lançamento do jogo, em 18 de setembro, a comunidade de jogadores já eliminou mais de 2,28 bilhões de mortos-vivos.

Os dados, que celebram o sucesso do lançamento do aguardado jogo de ação e sobrevivência, revelam a dedicação dos jogadores em explorar o novo mapa e testar todas as formas possíveis de aniquilar as hordas de zumbis.

Uma carnificina de proporções épicas

Os números compartilhados pela Techland pintam um quadro de dedicação total da comunidade. O tempo de jogo coletivo já ultrapassa o equivalente a 2.923 anos. Durante esse período, os jogadores também provaram que a regra número um de Zumbilândia (“Cardio”) foi levada a sério, correndo coletivamente mais de 152 milhões de quilômetros pelo mapa.

A noite, o período mais perigoso do jogo, também não intimidou os jogadores, que já acumularam mais de 189 milhões de horas de jogo no escuro. Mesmo com tanta coragem, a sobrevivência não é fácil: a comunidade já registrou quase 169 mil mortes.

A anatomia da matança em ‘Dying Light: The Beast’

O infográfico também detalha os métodos preferidos dos jogadores para eliminar os mortos-vivos. A precisão está em dia, com 59,5 milhões de tiros na cabeça registrados. O fogo também é uma arma popular: 23,6 milhões de coquetéis molotov já foram arremessados contra os inimigos.

Outros métodos de carnificina incluem:

  • 3,6 milhões de zumbis mortos com tiros de revólver na cabeça.
  • 334 mil zumbis atropelados por veículos.
  • 302 mil zumbis desmembrados em combate corpo a corpo.
  • 266,5 mil zumbis incinerados com o lança-chamas.

Os números impressionantes confirmam o sucesso do lançamento de Dying Light: The Beast. O jogo teve sua data de estreia adiantada em um dia pela Techland como um “presente” para os fãs, após o título ultrapassar a marca de 1 milhão de cópias vendidas na pré-venda, indicando que a alta expectativa da comunidade se traduziu em um engajamento massivo nos primeiros dias.

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Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa.

Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer.

Contato: matheus@nosbastidores.com.br

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