A musa fitness e apresentadora Juju Salimeni surpreendeu os fãs ao revelar detalhes do início de sua carreira na televisão durante entrevista ao podcast Festa da Firma. Em um bate-papo com Wellington Muniz, o Ceará, nesta quarta-feira (16), Juju contou que recebia apenas R$ 100 por participação quando entrou para o Pânico na TV em 2008. Ela atuou como panicat e repórter até 2011.

Era 100 reais. Depois mudou para 200 reais. A gente ganhava esse cachezinho de participação”, disse Juju, ao ser questionada sobre o salário das assistentes de palco. Ceará, que também integrava o elenco da atração, comentou: “Cachezinho, porque é um cachezinho”, em tom bem-humorado.

Visibilidade que rendeu frutos

Apesar do cachê simbólico, Juju destacou que a visibilidade do programa era enorme e abriu portas para trabalhos mais lucrativos. “Todas as meninas ganhavam bem com os trabalhos fora do programa, principalmente em presenças VIP”, afirmou. “Ia inaugurar uma loja de suplementos ou rolava um desfile de biquíni, e a gente era contratada para ir.”

Ela também contou como foi o momento em que percebeu que sua imagem tinha valor comercial. “Minha primeira presença VIP foi em uma balada no interior. Não lembro a cidade, mas foi a primeira vez que andei de avião. Me perguntaram se eu queria ir nessa festa e disseram que eu ganharia R$ 2.000. Aceitei na hora, não imaginava ganhar tudo isso de uma vez”, relembrou.

Além das presenças em eventos, Juju também estampou a capa da revista Playboy, impulsionada pela popularidade conquistada no programa.

Episódio completo no ar

O episódio completo do podcast Festa da Firma com Juju Salimeni vai ao ar nesta quarta-feira (16), às 19h, no YouTube e nas principais plataformas de áudio. A entrevista promete trazer ainda mais revelações sobre os bastidores da televisão e a trajetória da influenciadora até se tornar um nome de destaque no universo fitness e do entretenimento.

Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa.

Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer.

Contato: matheus@nosbastidores.com.br

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