Kevin Feige, o cérebro por trás do Marvel Cinematic Universe (MCU), não fugiu das críticas recentes sobre os fracassos nas bilheterias e a recepção morna das séries mais recentes do estúdio. Em uma entrevista à revista Empire, Feige admitiu a existência da crise, mas destacou o aspecto positivo de ser a “zebra” no calendário de lançamentos.

O chefão do MCU expressou sua preferência por surpreender e superar expectativas, em vez de seguir uma trajetória previsível. Ele reconheceu que os últimos filmes da Marvel não conseguiram impactar o mundo da mesma forma que alguns de seus predecessores, mas destacou que isso os preparou para uma abordagem mais ousada e inovadora.

“É bom poder apoiar um projeto de longa-metragem este ano. Estou muito mais confortável sendo a zebra. Prefiro poder surpreender e superar expectativas. Portanto, parece que o último ano, que não foi ideal, nos preparou bem para isso”, destacou.

“Você teria que viver em uma caverna para não saber que os últimos filmes da Marvel não conseguiram inflamar o mundo da maneira que tantos fizeram. Chegamos em um momento interessante. E somos decididamente algo diferente. Se é de proporções messiânicas, o tempo dirá”, completou Feige.

Feige enfatizou que o MCU está entrando em um momento interessante e que está determinado a oferecer algo diferente ao público. Ele sugeriu que, embora os desafios sejam significativos, a Marvel está pronta para enfrentá-los e continuar evoluindo.

Com mais de 30 filmes e séries lançados desde 2008, o MCU estabeleceu um padrão elevado de sucesso e inovação. O próximo lançamento nos cinemas, “Deadpool & Wolverine“, previsto para julho, representa uma nova direção para o estúdio e será acompanhado de perto pelos fãs e pela crítica.

Apesar das dificuldades recentes, Feige expressou otimismo em relação ao futuro do MCU e sugeriu que, após 32 filmes, o estúdio ainda está apenas arranhando a superfície do vasto universo da Marvel. Com um histórico impressionante de conquistas, a Marvel continua a surpreender e encantar o público, mantendo-se como uma força dominante no mundo do entretenimento.

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