A atriz Luana Piovani perdeu um processo por injúria movido contra ela pelo jogador Neymar Jr., conforme informou com exclusividade o portal LeoDias. A Justiça de São Paulo condenou a apresentadora por uma série de publicações feitas em 2024. No entanto, fiel ao seu estilo, Piovani não apenas minimizou a derrota como fez questão de se declarar “vitoriosa” e ainda aproveitou para atacar novamente o atleta.
Em entrevista ao Ambulatório da Moda, a atriz admitiu que “xingou” o jogador, mas comemorou ter sido absolvida da acusação de difamação pelo motivo mais ácido possível: “Não havia honra para denegrir”.
‘Xinguei uns quinze nomes’, admite Piovani
A condenação de Piovani, assinada pelo juiz Rodrigo César Müller Valente, foi por injúria qualificada (pelo uso da internet). A queixa-crime de Neymar foi julgada “parcialmente procedente”, já que o magistrado a absolveu do crime de difamação, mas a condenou pela injúria.
As postagens que motivaram o processo, feitas entre maio e junho de 2024, incluíam frases como: “Como consegue ser tão mau caráter?” e “Ele é um péssimo exemplo como pai e como homem”.
Ao comentar a decisão, Piovani foi sincera: “Daí eu peguei e falei: ‘Pai, calma, porque são dois processos que eu perdi um, justamente. Injúria é xingar, e eu xinguei tipo uns quinze nomes”, admitiu a atriz.
A “vitória” e o ataque à honra de Neymar
Apesar de admitir a injúria, Luana focou no fato de ter sido absolvida da acusação de difamação, e sua justificativa foi uma nova e contundente provocação ao jogador.
“Mas o outro, o da difamação, eu não perdi, eu ganhei. Eu não difamei ninguém. Isso não aconteceu porque não havia honra para denegrir, para manchar, porque ela já havia sido manchada”, disparou a atriz.
Piovani ainda criticou a forma como a notícia foi dada pela imprensa, que teria focado apenas em sua derrota. “Eles têm raiva que eu só tenho vitória na vida pra contar. (…) Quando tem uma derrota, eles contam como se fosse o Papa vindo visitar o Brasil”, reclamou.
Mesmo condenada por injúria, ela manteve o ar de superioridade e concluiu: “A mídia conta de um jeito ruim, é assim que chega. Mas eu me sinto super vitoriosa, porque aconteceu uma coisa importante: a justiça foi feita.”
Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa.
Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer.
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