Marilyn Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Warner, intensificou sua batalha legal contra sua ex-noiva Evan Rachel Wood, afirmando ter provas de que ela teria usado uma carta falsificada do FBI para apoiar alegações falsas de abuso sexual contra ele. Em novos documentos judiciais, Manson sustenta que o processo contra Wood nunca deveria ter sido rejeitado, destacando a carta como uma evidência chave que, segundo ele, comprova um esquema elaborado para manchar sua reputação e carreira.
Em março de 2022, Manson processou Evan Rachel Wood e sua parceira, Illma Gore, por inflição intencional de sofrimento emocional e difamação, alegando que ambas conspiraram para arruiná-lo. No entanto, o caso foi rejeitado anteriormente. Agora, em apelação, Manson insiste que Wood e Gore forjaram uma carta de um agente real do FBI, criando a falsa impressão de que Manson estava sob investigação e de que suas “vítimas” estavam em perigo iminente.
O músico incluiu o que alega ser a carta falsificada como parte de sua nova petição judicial, argumentando que Wood não negou a autenticidade da falsificação, apenas declarou que não foi ela quem criou a carta. Além disso, Manson afirma que Wood espalhou informações falsas sobre ele para sustentar uma narrativa construída, além de ter supostamente hackeado suas contas, fabricado e-mails falsos e orquestrado um incidente de agressão em sua própria casa para atrair mais atenção para suas acusações.
Manson também destaca que o tribunal inferior não levou em consideração o fato de que uma de suas acusadoras retratou suas alegações, afirmando que havia sido pressionada por Wood a mentir sobre ele. O caso entre Marilyn Manson e Evan Rachel Wood continua a se desdobrar, com ambos os lados firmemente mantendo suas posições.