Sabrina Carpenter rebate críticas sobre álbum ‘sexual demais’ e explica capa polêmica

Sabrina Carpenter rebate críticas sobre álbum 'sexual demais' e explica capa polêmica Sabrina Carpenter rebate críticas sobre álbum 'sexual demais' e explica capa polêmica
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Sabrina Carpenter não está fugindo da polêmica. A cantora, que causou alvoroço com a capa e o título de seu novo álbum, “Man’s Best Friend”, falou abertamente sobre as acusações de que seu novo trabalho seria “sexual demais”. Em uma nova entrevista à Interview Magazine, a estrela pop defendeu suas escolhas artísticas, questionou os tabus em torno do prazer feminino e revelou as inspirações por trás do projeto.

O álbum e sua capa, que mostra a cantora agachada enquanto um homem a puxa pelos cabelos, geraram um intenso debate nas redes sociais desde o anúncio, com muitos criticando a suposta imagem de submissão.

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‘Por que isso é tabu?’, questiona a cantora

Na entrevista, Sabrina Carpenter afirmou que não é ingênua sobre as possíveis interpretações de seu trabalho, mas questionou a raiz da polêmica. “Eu me perguntava: ‘por que isso é tabu?’. Isso é algo que as mulheres vivenciam de uma forma tão real, se sentindo confortáveis consigo mesmas”, refletiu.

Ela explicou que o álbum vai muito além do sexo. “O que estou vivenciando neste disco é perda, decepção, celebração e tentar navegar pela minha vida como uma jovem mulher”, disse, revelando que o título também tem um significado emocional sobre se sentir como a “melhor amiga dos homens” em seus relacionamentos.

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A defesa da capa polêmica

Sobre a imagem da capa ser vista como uma representação de submissão, a cantora ofereceu uma perspectiva mais complexa. “Olha, eu acho que ser submissa é algo que pode ser ao mesmo tempo dominante e submissivo. Realmente depende das suas intenções e do que você quer”, argumentou. “A imagem, como eu vejo, é uma metáfora, mas tenho certeza que outras pessoas pensam: ‘caramba, ela está se chamando de cadela?'”, ponderou.

Longe de ‘homens estúpidos’

Na conversa, Sabrina Carpenter também falou sobre suas experiências amorosas, que inspiraram grande parte do álbum, e a decepção com os “homens crianções” com quem se relacionou. Ela revelou suas preferências atuais de forma bem-humorada. “Eu não conseguiria falar com um homem estúpido. Normalmente eu converso com caras que são espertos, mas até homens espertos podem ser burros”, comentou.

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Por fim, brincou sobre não se importar com a altura de um pretendente: “Não importa, desde que eles tenham um molho”, disse, usando uma gíria para se referir a charme e estilo.

Sobre o autor

Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa. Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer. Contato: matheus@nosbastidores.com.br

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