Sorria 2: o final explicado do filme e uma análise sobre o futuro da franquia nos cinemas

Veja o final explicado do filme “Sorria 2” e uma análise sobre o que o futuro pode reservar para essa nova franquia de terror nos cinemas
Cena de Sorria 2; veja o final explicado e uma análise do filme - Foto: Paramount Pictures Cena de Sorria 2; veja o final explicado e uma análise do filme - Foto: Paramount Pictures
Cena de Sorria 2; veja o final explicado e uma análise do filme - Foto: Paramount Pictures

Sorria 2: veja o final explicado do filme

Imagine começar um filme já em alta tensão, com uma maldição que parece impossível de evitar, se espalhando como um vírus entre seus personagens. Esse é o ponto de partida de Sorria 2. A trama se desenrola de forma brutal, mantendo os nervos à flor da pele e a sensação de que o pesadelo está longe de acabar. Mas a grande pergunta que fica é: até onde esse terror psicológico pode levar seus personagens e, por que não, a nós, espectadores?

O filme começa seis dias após os eventos do primeiro “Sorria”, e já dá um nó na cabeça ao trazer o policial Joel (interpretado por Kyle Gallner) em uma tentativa desesperada de passar a maldição adiante. Joel acredita que pode se livrar dessa sina se assassinar alguém na frente de uma testemunha antes que a maldição o leve ao suicídio.

Ele escolhe uma vítima que, para ele, parece o alvo perfeito — um criminoso de reputação duvidosa. Mas o plano dá errado de forma espetacular quando, em um confronto rápido e cheio de erros, a testemunha acaba morta, e Joel também não sobrevive, atropelado ao tentar fugir.

No meio de toda essa confusão, surge Lewis (Lukas Gage), um traficante de drogas que se torna o novo portador da maldição. Lewis é um personagem que a princípio parece ter sorte, mas a verdade é que ele está apenas adiando o inevitável.

Uma Nova Vítima: Skye Riley

O terror se intensifica quando a maldição passa para Skye Riley, uma estrela pop interpretada por Naomi Scott. Skye é uma personagem que já está no limite, carregando cicatrizes físicas e emocionais de um acidente de carro trágico que não só lhe trouxe dores intensas nas costas, mas também a culpa e o luto pela perda do namorado. E como se não bastasse, sua história de dependência química já havia se tornado pública, destruindo sua reputação e relações mais próximas, especialmente com sua melhor amiga, Gemma.

A introdução de Skye à trama cria uma dinâmica diferente e poderosa. Ao invés de apenas lidar com os traumas do passado, ela agora precisa confrontar um inimigo invisível que transforma seus medos em realidade. A maldição é implacável, e Skye começa a ter visões perturbadoras e quase realistas, que a fazem questionar o que é real e o que é delírio. Veja a análise completa no vídeo abaixo:

Sobre o autor

Luiz Henrique Oliveira

Nascido no interior de São Paulo, com passagens pelo Maze Blog, Cenapop, UOL, Hit Site e Bolavip Brasil, sempre escrevendo sobre entretenimento.

Ler posts desse autor