Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

Techland já discute futuro de Dying Light antes do lançamento de The Beast

A Techland está tão confiante no futuro de sua principal franquia que já pensa no próximo passo, mesmo antes do lançamento de Dying Light: The Beast. A aguardada sequência, que traz de volta o protagonista Kyle Crane, chega em 19 de setembro, mas o diretor do jogo revelou que a equipe já está cheia de ideias para o que vem a seguir.

'Sempre temos novas ideias', diz o diretor

Em uma entrevista recente ao site The Gamer durante a Gamescom, o diretor Nathan Lemaire admitiu que, embora o estúdio esteja totalmente focado em fazer de The Beast o melhor jogo de sua história, é impossível conter a criatividade da equipe.

"Você nunca pode impedir os desenvolvedores de terem ideias, certo?", disse Lemaire. "Sempre temos novas ideias: O que podemos fazer a mais? Para onde podemos ir em seguida? Falamos sobre isso o tempo todo."

O que é Dying Light: The Beast?

Enquanto o futuro não chega, o foco total está em Dying Light: The Beast. O jogo se passa 13 anos após o original e finalmente revelará o que aconteceu com o protagonista Kyle Crane, preenchendo a lacuna de história entre o primeiro e o segundo título da série. O game é considerado pela própria Techland como "essencialmente Dying Light 3".

De DLC a jogo completo

O desenvolvimento do novo título foi curioso. Ele começou como um DLC para Dying Light 2, mas após vazamentos da história, a Techland decidiu expandir o projeto e transformá-lo em um jogo completo e independente. Como um bônus para os fãs, a empresa anunciou que todos que possuem a Edição Ultimate de Dying Light 2 receberão The Beast gratuitamente.

Os fãs não precisarão esperar muito para conferir a nova aventura. Dying Light: The Beast será lançado para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC no dia 19 de setembro.


Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

'Dying Light: The Beast' não terá escolhas narrativas como seu antecessor, confirma diretor

O próximo jogo da franquia de zumbis da Techland, Dying Light: The Beast, terá uma abordagem narrativa diferente de seu antecessor. O diretor da franquia, Tymon Smektała, confirmou em uma nova entrevista que o spin-off contará com uma história linear, abandonando o sistema de escolhas e consequências que foi um dos pilares de Dying Light 2. Segundo ele, a decisão foi tomada para respeitar as escolhas dos jogadores e estabelecer um cânone mais sólido para o futuro da série.

"Não haverá escolha desta vez", declarou Smektała em entrevista ao site GamesRadar+. A mudança é uma guinada significativa em relação ao último jogo, mas, para o diretor, é uma decisão necessária para a saúde de longo prazo do universo de Dying Light.

O "dilema de Gears 5" e o respeito ao jogador

Smektała explicou que, ao oferecer aos jogadores escolhas que mudam a história, um estúdio cria um problema para futuras sequências. Se a continuação canoniza apenas um dos finais possíveis, ela acaba por invalidar a decisão de uma grande parte da base de jogadores. Ele usou como exemplo o que chamou de "dilema de Gears 5", jogo que tomou essa mesma atitude.

"Você não deveria forçar seu cânone aos jogadores se você lhes dá escolhas", argumentou o diretor. "Você tem que viver com o fato de que, para cada um desses jogadores, o cânone será diferente."

Um cânone fixo para o futuro da franquia

Com uma narrativa linear em The Beast, a Techland busca ter mais controle sobre a história e o futuro da série. "Acho que, daqui para frente, gostaríamos de ser um pouco mais canônicos", continuou Smektała. "Gostaríamos de ter um pouco mais de controle total sobre o que faremos com cada próximo jogo Dying Light, especialmente porque temos muitos planos para o futuro."

Essa decisão também se alinha com a proposta do novo jogo. Dying Light: The Beast, que será lançado em 19 de setembro após um breve adiamento, é um spin-off que traz de volta o protagonista do primeiro jogo, Kyle Crane. O Dying Light original também contava com uma história mais linear e focada, em contraste com a trama ramificada de sua sequência.

A nova abordagem da Techland sinaliza um foco em contar uma história específica e bem definida, garantindo que a jornada de vingança de Kyle Crane tenha o impacto emocional desejado e sirva como uma base sólida para os "muitos planos" que o estúdio ainda tem para seu universo pós-apocalíptico.


Dying Light: The Beast' é adiado para setembro; Techland promete 'melhor jogo da série'

'Dying Light: The Beast' é adiado para setembro; Techland promete 'melhor jogo da série'

A Techland anunciou nesta sexta-feira (25) que o lançamento de seu próximo jogo, Dying Light: The Beast, foi adiado em quatro semanas. O spin-off, que estava programado para chegar em 22 de agosto, agora tem uma nova data de lançamento: 19 de setembro de 2025. Segundo o estúdio polonês, o breve adiamento permitirá um "trabalho extra de aprimoramento" para entregar a melhor experiência possível aos fãs.

Em um comunicado oficial, a desenvolvedora afirmou que a decisão foi tomada para honrar a promessa de fazer de The Beast "o melhor jogo da série Dying Light que já lançamos".

"A importância da primeira impressão"

A Techland explicou a motivação por trás da decisão, mostrando ter aprendido com as lições do passado. "Entendemos que isso pode ser decepcionante, mas nossa experiência mostrou a importância da primeira impressão", diz a nota. "Com apenas quatro semanas adicionais, podemos abordar os detalhes finais que fazem toda a diferença entre bom e ótimo."

O estúdio detalhou as áreas que receberão atenção extra neste período: ajustes nos elementos de jogabilidade, melhorias na clareza da interface do usuário, aprimoramento da física do jogo e refinamento das cenas de corte e animações dos jogadores.

O retorno de Kyle Crane

Dying Light: The Beast promete ser um capítulo especial para os fãs de longa data da franquia, pois marca o retorno do protagonista do primeiro jogo, o agente secreto Kyle Crane. A trama, que se baseia em um dos múltiplos finais do jogo original de 2015, mostrará Crane infectado e mantido em cativeiro por um vilão conhecido como "o Barão" nos últimos 13 anos.

De DLC a jogo independente

O projeto, anunciado em agosto do ano passado, tem uma história de desenvolvimento curiosa. Ele foi originalmente planejado como um DLC de história para Dying Light 2: Stay Human. No entanto, segundo a Techland, "após dois anos de trabalho, seu tamanho e escopo mudaram tanto que ele evoluiu para uma experiência independente e autônoma".

Dying Light: The Beast será lançado para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S. Embora o adiamento de última hora possa ser frustrante para os fãs, a transparência do estúdio e o foco na qualidade do produto final foram bem recebidos pela comunidade, que agora aguarda ansiosamente pelo dia 19 de setembro para descobrir o destino de Kyle Crane.


Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

'Dying Light: The Beast' é 'praticamente Dying Light 3', afirma diretor da franquia

"Dying Light: The Beast" pode não ter um "3" no nome, mas, para a desenvolvedora Techland, a nova aventura independente é tão robusta e completa que poderia ser considerada uma sequência completa. Em uma entrevista reveladora, o diretor da franquia, Tymon Smektała, admitiu as falhas do segundo jogo e explicou como "The Beast" é um retorno direto às raízes de terror e sobrevivência que consagraram o título original.

Uma resposta direta às críticas sobre "Dying Light 2"

Desde que "Dying Light: The Beast" foi anunciado no Summer Game Fest com data de lançamento para 22 de agosto de 2025, a maior surpresa foi o retorno do protagonista do primeiro jogo, Kyle Crane. Agora, em uma conversa com o site PC Gamer, Smektała foi sincero sobre o motivo dessa decisão: uma resposta direta ao feedback da comunidade sobre "Dying Light 2".

"Dying Light 1 foi um jogo para a nossa comunidade principal. Foi um survival horror hardcore", disse ele. "Com Dying Light 2 [...] os jogadores que deveriam ser nossos mais próximos disseram que meio que perdemos a vantagem, perdemos a ameaça, perdemos o horror, perdemos a tensão." Essa admissão franca de que o segundo jogo, embora um sucesso comercial, se afastou do que os fãs mais amavam, é a base para a criação de "The Beast", que, segundo o diretor, usou o jogo original como principal modelo.

Mais que um DLC: uma campanha de quase 40 horas

O novo jogo começou seu desenvolvimento como uma expansão para "Dying Light 2", o que levou alguns fãs a acreditarem que seria uma experiência menor. Smektała fez questão de desfazer essa impressão, revelando a verdadeira escala do projeto. Ele contou que, em sua última jogatina de teste, levou cerca de 37 horas para terminar a campanha, um tempo de jogo comparável a muitos títulos AAA completos.

"Para nós, é realmente Dying Light 3", declarou o diretor. Ele explicou que a única razão pela qual o jogo não recebeu o número "3" em seu título é porque ele "não traz aquele novo recurso revolucionário e espetacular que talvez se esperasse do próximo título numerado da série", mesmo sendo "um jogo AAA muito decente" e "muito robusto". "The Beast" apresentará um cenário, personagens e uma história totalmente novos.

A vingança de Kyle Crane

A trama de "Dying Light: The Beast" marca o retorno triunfal de Kyle Crane, o herói do jogo de 2015. Livre do cativeiro, Crane agora busca vingança contra o Barão, um cientista que realizou experimentos nele, concedendo-lhe novos e misteriosos poderes sobrenaturais. Essa premissa não só resgata um personagem querido, mas também o coloca em uma nova jornada, misturando a sobrevivência clássica com habilidades inéditas.

A sinceridade da Techland e seu compromisso em ouvir o feedback da comunidade posicionam "Dying Light: The Beast" como um dos lançamentos mais aguardados de 2025. Para os fãs que sentiram falta da tensão e do horror do primeiro jogo, a promessa de um "Dying Light 3" em tudo, exceto no nome, é a melhor notícia que poderiam receber. O jogo chega em 22 de agosto para PS5, PS4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC.


Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

'Dying Light: The Beast' ganha data de lançamento e confirma o retorno de Kyle Crane

A espera dos fãs da franquia "Dying Light" terminou. Durante o Summer Game Fest, realizado nesta sexta-feira, 6 de junho, em Los Angeles, a desenvolvedora polonesa Techland revelou a tão aguardada data de lançamento de "Dying Light: The Beast", a nova aventura independente do universo pós-apocalíptico. O jogo chegará em 22 de agosto de 2025, marcando um momento de grande expectativa, especialmente pelo retorno de um personagem muito querido.

https://www.youtube.com/watch?v=LhQNh0nJQd4&ab_channel=InsiderGamingTrailers

O retorno do herói original: Kyle Crane está de volta

A maior e mais celebrada novidade de "Dying Light: The Beast" é, sem dúvida, o retorno do protagonista do primeiro jogo, Kyle Crane. Após a ausência do personagem na sequência principal, "Dying Light 2: Stay Human" (2022), que introduziu um novo herói, os fãs pediam incessantemente para saber mais sobre o destino de Crane. "The Beast" atenderá a esses pedidos, colocando os jogadores novamente na pele do agente da GRE.

Com o retorno do personagem, retorna também sua voz icônica. O aclamado dublador Roger Craig Smith, conhecido por inúmeros papéis em animações e games (incluindo o de Sonic the Hedgehog por muitos anos e o Batman em "Batman: Arkham Origins"), reprisará seu papel como Kyle Crane. Em uma entrevista concedida durante a Gamescom de 2024, onde o jogo foi revelado pela primeira vez, Smith já havia compartilhado seu entusiasmo em revisitar o personagem que ajudou a definir o início da franquia, há quase uma década.

Uma nova aventura independente, não apenas uma expansão

"Dying Light: The Beast" foi inicialmente concebido como uma expansão, mas evoluiu para um jogo independente, ou "stand-alone". Isso significa que, embora seja uma experiência mais contida em escala do que um título numerado, ele não exigirá o jogo base para ser jogado e apresentará uma narrativa e um mapa completamente novos.

O novo trailer exibido no Summer Game Fest mostrou um vislumbre do novo mundo, além de novas armas, habilidades e, crucialmente, novas formas de se locomover com o parkour, que é a marca registrada da série. A Techland promete uma história inédita que avança o universo de "Dying Light", que celebra dez anos de existência em 2025.

Uma franquia de sucesso com uma comunidade engajada

A expectativa por "The Beast" é um reflexo do sucesso duradouro de "Dying Light". Desde seu anúncio na Gamescom Opening Night Live, há quase um ano, o jogo rapidamente acumulou mais de um milhão de adições a listas de desejos em plataformas como o Steam, um indicativo do enorme interesse do público.


Novo trailer de Dying Light: The Beast revela vilão e data de lançamento

Novo trailer de Dying Light: The Beast revela vilão e data de lançamento

A Techland revelou na última quinta-feira (12), durante o The Game Awards 2024, um novo trailer de Dying Light: The Beast. Este segundo vídeo do novo jogo da franquia de zumbis apresenta o vilão Barão e confirma a janela de lançamento para o terceiro trimestre de 2025.

https://www.youtube.com/watch?v=8Tkwem4M1uw

Novo trailer de Dying Light: The Beast no TGA 2024

O novo vídeo de Dying Light: The Beast adiciona elementos que certamente agradarão os fãs da franquia, como o principal vilão do jogo, o tom que a história seguirá e a brutalidade contínua nos combates. No trailer, conhecemos o Barão, um cientista brilhante, porém frio e calculista. Os jogadores irão enfrentar a maior ameaça na história de Kyle Crane — o homem que o usou como cobaia por mais de uma década. Seu verdadeiro nome é Marius Fischer, o último descendente de uma nobre e próspera dinastia da indústria farmacêutica de Castor Woods.

Convencido de que os sobreviventes do surto são fracos, Marius se vê no direito moral e no dever de restaurar a ordem. Para alcançar seu objetivo, ele realiza experimentos tenebrosos com cepas do vírus, em busca de um projeto megalomaníaco que permanece um mistério para todos, até mesmo para Kyle Crane, que não passa de uma peça no vasto quebra-cabeça que o Barão está montando. Ele não revela a dor que causa, mas aceita a necessidade do sofrimento infligido nas cobaias como um efeito colateral na corrida pelo sucesso.

Conheça Kyle Crane

Os jogadores irão experimentar em primeira mão o tormento sofrido por Kyle Crane durante 13 longos anos. Testemunhando sua aflição, fica claro por que sua sede de vingança é tão intensa. No entanto, ceder a esse instinto animalesco pode ser arriscado, já que Kyle possui poderes bestiais extraordinários. Se perder o controle, ele arrisca se tornar o próprio monstro que tanto despreza. Com o destino dos sobreviventes e das facções por um fio no vale de Castor Woods, o risco não poderia ser maior. Kyle escolhe lutar pela sobrevivência do povo que depende dele, impedindo que sua fera interior assuma o controle... pelo menos por enquanto.

Dying Light: The Beast já atingiu 1 milhão de registros em listas de desejos em menos de 10 semanas. Os fãs da franquia podem esperar seu lançamento para o terceiro trimestre de 2025. O jogo estará disponível para PC, PlayStation e Xbox.


Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

Estúdio de Dying Light acredita no potencial de jogos mais curtos: 'The Beast é assim'

Dying Light: The Beast é o mais recente exemplo de uma tendência emergente na indústria dos games: o desenvolvimento de títulos AA, que preenchem o espaço entre os grandes lançamentos AAA e as experiências mais curtas, muitas vezes com durações de apenas uma hora. Segundo Tymon Smektała, diretor da franquia Dying Light na Techland, essas experiências AA podem representar "o futuro dos jogos".

Em uma entrevista à GamesIndustry, Smektała discutiu a decisão de transformar o DLC de Dying Light 2 em um jogo autônomo, com duração estimada em mais de 18 horas. Ele destacou que The Beast foi projetado para ser "mais compacto" do que um título AAA tradicional. Segundo ele, o jogo pode não ter o mesmo tamanho de um lançamento AAA típico, mas foca em conteúdo mais relevante e significativo. Embora a Techland ainda tenha planos para jogos maiores, como Dying Light 3, The Beast oferece uma alternativa mais condensada e poderosa.

A mudança na percepção dos jogadores

Smektała apontou uma mudança no comportamento dos jogadores, que estão cada vez mais atentos ao número de horas que um jogo oferece. Ele mencionou que, à medida que os jogadores envelhecem e a vida se torna mais ocupada, pode ser difícil encontrar tempo para se comprometer com jogos que exigem entre 50 e 100 horas para serem completados. Como exemplo, ele citou Assassin's Creed Odyssey, um RPG de ação de mundo aberto conhecido por sua extensão. Smektała reconheceu a dificuldade de dedicar tantas horas a um único jogo, especialmente quando a vida real interfere.

Ele destacou que jogos menores, como Dying Light: The Beast, oferecem uma solução para esse dilema. Eles proporcionam uma experiência satisfatória para os jogadores, ao mesmo tempo que permitem aos desenvolvedores trabalhar com ciclos de desenvolvimento mais razoáveis. Sem a necessidade de grandes equipes e orçamentos exorbitantes, esses jogos também podem se arriscar mais criativamente e experimentar novas ideias.

O futuro dos jogos AA

Smektała acredita que lançamentos menores, como Marvel's Spider-Man: Miles Morales e Assassin's Creed: Mirage, representam uma tendência que veremos mais no futuro. Para ele, esses títulos oferecem uma maneira diferente de entregar entretenimento interativo significativo aos jogadores. Ele enxerga essa abordagem como uma parte importante do futuro da indústria de jogos.

A ideia de que jogos menores podem ser benéficos para os estúdios não é nova. Josh Sawyer, veterano da Obsidian, fez comentários semelhantes no ano passado, sugerindo que esses projetos podem ajudar a evitar o esgotamento, melhorar a retenção de funcionários e estimular a criatividade. Sawyer mencionou os títulos Pentiment e Grounded como exemplos de como jogos menores influenciaram o pensamento da Obsidian sobre projetos futuros.

Em suma, Dying Light: The Beast é um exemplo claro de como a indústria de games está se adaptando para atender às necessidades dos jogadores e dos desenvolvedores. Enquanto os grandes lançamentos AAA continuam a ter seu espaço, os jogos AA estão se mostrando uma alternativa viável e importante para o futuro do entretenimento interativo.


Dying Light: The Beast é anunciado e chega ainda em 2024

Dying Light: The Beast é anunciado e recebe data em breve

A Techland surpreendeu os fãs da franquia ao anunciar Dying Light: The Beast durante a apresentação da Gamescom Opening Night Live 2024. O novo jogo, ambientado na pós-apocalíptica Castor Woods, promete uma experiência intensa, com mais de 18 horas de gameplay, em um mundo dominado por zumbis e mistérios sombrios. A história gira em torno de Kyle Crane, o protagonista do jogo original, que escapa após 13 anos de cativeiro e inicia uma busca por vingança, descobrindo que há muito mais em jogo do que imaginava.

Castor Woods, que antes era um vibrante destino turístico, agora é habitado por um pequeno grupo de sobreviventes e uma crescente população de zumbis. Além disso, Kyle enfrenta uma terrível criatura que transformou a floresta em seu território de caça. O ambiente, com paisagens naturais, aldeias e complexos industriais, oferece diversas oportunidades para exploração e movimentação, permitindo o uso das habilidades de parkour ou até mesmo de veículos abandonados.

https://www.youtube.com/watch?v=c50gFkG91jc

Torne-se o lendário herói

Kyle Crane retorna como o herói em Dying Light: The Beast. Após anos preso e submetido a experimentos cruéis, Kyle agora possui uma maldição: seu DNA está entrelaçado com o de zumbis, o que lhe confere poderes especiais. Essa transformação, que inicialmente parece uma maldição, pode ser a chave para sua sobrevivência em um mundo hostil e perigoso.

A boa notícia para os fãs é que Roger Craig Smith, o dublador original de Kyle Crane, retorna para dar voz ao personagem. Smith comentou sobre a experiência: "Voltar a interpretar Kyle Crane é como rever um velho amigo. E mesmo que ele tenha passado por momentos terríveis, ainda é possível ver muito do herói que todos amaram no primeiro jogo."

Sobreviver em grupo

Como nos títulos anteriores da franquia, a cooperação será essencial para sobreviver. O jogo permite que até quatro jogadores formem uma equipe para enfrentar juntos os horrores da noite. No entanto, para os mais corajosos, é possível encarar o desafio sozinho e explorar Castor Woods por conta própria.

Uma evolução inesperada

Dying Light: The Beast começou seu desenvolvimento como um DLC adicional para Dying Light 2 Stay Human, mas com o tempo, a escala do projeto cresceu tanto que a Techland decidiu transformá-lo em um jogo completo. Em um gesto de gratidão à comunidade, a desenvolvedora anunciou que os donos da edição Ultimate de Dying Light 2 receberão o novo jogo gratuitamente.

O lançamento de Dying Light: The Beast está programado para PC e consoles da atual e da anterior geração, tanto Xbox quanto PlayStation. Mais detalhes, incluindo a data oficial de lançamento, serão revelados pela Techland ainda este ano. Para quem está ansioso para conferir essa nova aventura, o jogo já pode ser adicionado à lista de desejos nas principais plataformas digitais, como Steam, Epic Games Store, Microsoft Store e PlayStation Store.