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Crítica | Enola Holmes leve e divertido, longa é um prato cheio para o entretenimento em família

Redação Bastidores Redação Bastidores
In Capa, Catálogo, Cinema, Críticas•24 de setembro de 2020•3 Minutes

É notável, nos últimos anos, a estratégia adotada pela Netflix de apostar em inflar seu catálogo sem se preocupar muito com a qualidade dos filmes, tome como exemplo: Death Note (2017), Vende-se Esta Casa (2018), Extinção (2018). Todos massacrados pela crítica e por grande parte do público, com roteiros bagunçados e produções apressadas. Neste ano, no entanto, a empresa parece estar apostando em histórias com potencial para se tornarem franquias. Produzindo filmes simples, mas caprichados. E, por enquanto, vem acertando em cheio, só neste ano, tivemos: The Old Guard, Power e Extraction, além do mais recente da categoria: Enola Holmes. 

Baseado na obra de Nancy Springer, o filme conta a história de Enola, irmã mais nova do detetive Sherlock Holmes, uma jovem excêntrica que após o desaparecimento da mãe, embarca numa jornada para reencontra-la.

Usando a estrutura convencional de 3 atos, o diretor (Henry Bradbeer) entrelaça 2 mistérios diferentes para dar sustentação a trama, se apoiando no carisma de Millie Bobby Brown, que carrega o filme, e em recursos como flashbacks, ambientação, quebra da 4ª parede e um tom light para engajar o telespectador. A trilha sonora também funciona bem e ajuda a compor o clima mais aventuresco da trama.

Henry Cavill está bem como Sherlock Holmes, embora falte aqui a sagacidade e genialidade características do personagem. Ele serve como um apoio a protagonista e por vezes lhe dá direções, mas sua participação se limita a isso. O filme também é feliz em evitar cair na armadilha de dar muito destaque a Sherlock, tanto no mistério principal, quanto na investigação da protagonista.

Os flashbacks estão na dose certa, embora alguns sejam convenientemente lembranças cruciais da protagonista para a resolução dos mistérios, que são simples demais, embora o filme se esforce, por meio de códigos e anagramas, para se fazer parecer mais complicado do que realmente é. Com isso, o telespectador é capaz de deduzir a resolução com facilidade na metade do filme. 

A quebra da 4ª parede por vezes é intrusiva demais, colocadas em cenas que necessitam da atenção do espectador para entendimento da trama, o que pode acabar desviando o telespectador do foco da cena. 

Outro ponto que merece destaque é o valor de produção do longa, a ambientação é fantástica, o figurino e os cenários também são acima da média para um filme deste calibre. 

Enola Holmes é um filme simples e lugar comum, mas é bem executado e cumpre muito bem a sua função de divertir o público e deve agradar, principalmente, o público familiar. 

Enola Holmes (idem, 2020, EUA)

Direção: Harry Bradbeer
Roteiro: Jack Thorne, Nancy Springer (Livro)
Elenco: Millie Bobby Brown, Henry Cavill, Sam Claflin, Helena Bonham Carter, Louis Partridge, Burn Gorman, Adeel Akhtar
Gênero: Aventura, Crime, Drama
Duração: 123

Redação Bastidores

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