A saga de James Bond no cinema é tão icônica quanto complexa, especialmente quando se trata da escolha do ator para interpretar o lendário agente secreto. Ian Fleming, o criador do personagem, teve suas próprias ideias sobre quem deveria dar vida ao 007 nas telonas.

Fleming, porém, expressou desaprovação ao conhecer Sean Connery durante a pré-produção de “007 Contra o Satânico Dr. No”. Em um novo livro biográfico, revelou-se a reação do autor ao primeiro encontro com Connery, descrito por um agente como “um brutamontes”, longe da elegância desejada por Fleming para o papel.

Richard Burton era o favorito de Fleming para o papel, mas recusou a proposta, abrindo espaço para testes com dezenas de atores, incluindo Peter Finch, Cary Grant, Dirk Bogarde e Roger Moore, que acabaria substituindo Connery a partir de “Com 007 Viva e Deixe Morrer”.

Os Desafios da Escalação de James Bond: Fleming, Connery e Outras Opções

Outras sugestões de Fleming incluíram James Stewart e James Mason, mas nenhum chegou à fase de testes. Eventualmente, “007 Contra o Satânico Dr. No” foi lançado em 1962, marcando o início de uma franquia cinematográfica com 25 filmes e seis atores interpretando Bond, o mais recente sendo Daniel Craig em “007 – Sem Tempo Para Morrer” (2021).

Apesar dos desafios na escolha do elenco, a saga de James Bond continua cativando o público, com todos os seus filmes disponíveis para streaming no Brasil através do Prime Video. A jornada de Bond no cinema continua fascinante e cheia de reviravoltas, refletindo a constante busca pela perfeição na escalação do agente secreto mais famoso do mundo.

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