Roteiro de Constantine 2 está pronto
Constantine 2 recebe atualização positiva e roteiro está prestes a ser lido
A aguardada sequência de Constantine, estrelada por Keanu Reeves, acaba de ganhar uma atualização animadora. O produtor Lorenzo di Bonaventura revelou em entrevista ao ComicBook.com que o roteiro da continuação finalmente chegou à sua caixa de entrada, mas que ele ainda não teve coragem de lê-lo. "Eu quero muito que seja bom. Provavelmente lerei nos próximos dias. Quando entrar em um avião", comentou o produtor, destacando a expectativa em torno do projeto.
O filme original, lançado em 2005, contou com um elenco de peso, incluindo Rachel Weisz, Tilda Swinton, Gavin Rossdale, Shia LaBeouf e Djimon Hounsou. Agora, com o retorno de Reeves ao papel de John Constantine, os fãs esperam uma continuação que atenda às expectativas geradas ao longo dos anos.
Expectativa por uma classificação R
Francis Lawrence, diretor do primeiro Constantine, já expressou seu desejo de fazer uma sequência com classificação R, algo que ele sente que o público sempre quis. "A ideia é, dessa vez, realmente ir fundo e fazer um Constantine de verdade", afirmou Lawrence, referindo-se ao desejo de criar uma versão mais sombria e adulta do personagem, diferente da versão PG-13 do primeiro filme.
Apesar de estar fora da lista oficial do DCU Chapter One: Gods and Monsters, Constantine 2 provavelmente será tratado como uma história de Elseworlds, assim como os futuros filmes Joker: Folie à Deux e The Batman 2. Isso sugere que o filme pode seguir uma linha narrativa mais independente do universo cinematográfico principal da DC, dando aos criadores mais liberdade para explorar aspectos únicos do personagem.
O sucesso de The Penguin
Enquanto isso, a DC está desfrutando de um bom momento com a série The Penguin, que tem sido amplamente elogiada pelos críticos. Com Cristin Milioti se destacando no papel de Sofia Falcone, a série está conquistando fãs e recebendo avaliações positivas, com uma pontuação no Rotten Tomatoes que já supera a de The Batman. A série estreia em 19 de setembro e já está sendo descrita como uma saga de gangster mais do que uma adaptação tradicional de histórias em quadrinhos.
Com Constantine 2 ganhando fôlego e a DC explorando novos caminhos com projetos como The Penguin, o futuro do universo Elseworlds da DC promete trazer produções inovadoras e diferenciadas, agradando tanto aos fãs de quadrinhos quanto aos espectadores em busca de histórias mais sombrias e profundas.
Criadores do vilão de Venom 3 não sabiam da participação no filme
Novo trailer de Venom: A Última Rodada revela estreia de Knull e surpreende seus criadores
Com a estreia de Venom: A Última Rodada se aproximando, um novo trailer cheio de ação trouxe uma revelação importante: Knull, o temido supervilão da Marvel, fará sua estreia nas telonas. Introduzido no universo dos quadrinhos em 2018, Knull rapidamente conquistou os fãs e agora será parte central da trama do novo filme. No entanto, parece que essa novidade pegou até mesmo seus cocriadores de surpresa.
Logo após o lançamento do trailer, o artista Ryan Stegman, que cocriou Knull junto com o roteirista Donny Cates, foi ao Twitter expressar sua surpresa. "Sim, eu cocriei o Knull. Não, eu não sabia até hoje que ele estaria em Venom: The Last Dance. Sim, espero finalmente poder pagar por aquele fosso de rio lento ao redor da minha casa", brincou Stegman, sugerindo que não foi previamente informado sobre o uso do personagem no filme.
Donny Cates, por sua vez, reagiu de maneira igualmente descontraída, compartilhando no Twitter uma imagem com a palavra "DINHEIRO" em uma fonte que lembrava o estilo do logo de Venom. Ambos os criadores reagiram de forma bem-humorada à inclusão de Knull, embora o caso possa levantar questões sobre a compensação financeira e o reconhecimento que os criadores de quadrinhos recebem quando seus personagens são adaptados para o cinema.
Um histórico de compensações insuficientes
As reações de Stegman e Cates refletem uma questão mais ampla na indústria dos quadrinhos: a falta de recompensa adequada para criadores quando seus personagens são adaptados para filmes de grande bilheteria. Ed Brubaker e Jim Starlin, por exemplo, já falaram publicamente sobre como foram mal pagos quando seus personagens, como o Soldado Invernal e Thanos, ganharam destaque no Universo Cinematográfico Marvel (MCU).
Embora os detalhes financeiros sobre o caso de Knull não tenham sido divulgados, Stegman parece estar animado com a inclusão de sua criação no novo filme. Em uma postagem no Instagram, ele escreveu: "Minha cocriação Knull está chegando às telonas em Venom: The Last Dance! Quando @dcates e eu criamos esse cara, sabíamos que o amávamos, mas não tínhamos ideia do quanto o mundo o amaria! Muito animados!"
Expectativas para Venom: The Last Dance
Com Knull sendo introduzido no filme, a expectativa para Venom: A Última Rodada aumenta ainda mais. O vilão, conhecido por ser o criador dos simbiontes e uma ameaça cósmica, promete trazer uma nova dimensão à franquia Venom. O filme, estrelado por Tom Hardy, tem estreia marcada para 25 de outubro e deve atrair tanto os fãs dos quadrinhos quanto aqueles que acompanham o universo cinematográfico da Marvel.
Agora, resta torcer para que Ryan Stegman consiga, de fato, seu tão desejado fosso ao redor da casa — e que os criadores de quadrinhos recebam o reconhecimento justo por suas contribuições ao mundo dos super-heróis no cinema.
O vilão de Venom 3 pode trazer Eddie Brock em Guerras Secretas
Knull chega ao cinema: O que esperar de Venom: A Última Rodada
O novo trailer de Venom: A Última Rodada revelou um vilão que promete sacudir o universo cinematográfico da Sony: Knull, o deus negro dos simbiontes, interpretado por Rhys Ifans. Como inimigo principal de Venom — e de praticamente todo o Universo Marvel nos quadrinhos — a inclusão de Knull eleva as apostas para o que está sendo anunciado como o filme final da série Venom.
Quem é Knull?
Knull é uma criação relativamente recente nos quadrinhos da Marvel, introduzido em 2018 por Donny Cates e Ryan Stegman. Ele é um ser imortal, nascido no espaço entre a destruição do Sexto Cosmos e o nascimento do Sétimo, muito antes da existência da humanidade. Seu título, "Rei de Preto", coloca Knull em uma posição de grande importância cósmica, em oposição aos Beyonders, seres onipotentes com papel crucial nas histórias de Secret Wars.
Knull rejeita seu papel na hierarquia cósmica e inicia uma guerra contra os Celestiais e a própria Luz, buscando retornar o universo à escuridão primordial. Para isso, ele cria o primeiro simbionte na forma da Necrosword, uma arma familiar aos fãs de Thor: Love and Thunder, já que o vilão Gorr empunha essa mesma lâmina no filme.
Conexão com Thor e o Universo Marvel
Nos quadrinhos, Knull não apenas está vinculado aos simbiontes como também ao mito de Thor. Ele enfrenta o deus do trovão quando tenta atacar a Terra em uma de suas invasões. Embora Thor tenha conseguido destruir parte do exército de Knull, o evento levou à criação dos simbiontes individuais, conhecidos como Klyntar, que incluem Venom e Carnificina.
A ligação de Knull com o simbionte Venom é central, já que ele é o criador de toda a linhagem de criaturas. Na história King in Black (2020), Knull chega à Terra após ser despertado por Cletus Kasady, o Carnificina. Eddie Brock e Venom tentam impedir a invasão, mas Knull os domina, e Eddie morre tentando enfrentá-lo. No entanto, seu filho, Dylan Brock, assume o manto de Venom e se junta aos Vingadores, X-Men e Homem-Aranha para derrotar Knull, o que só é possível com o uso da essência da Luz, o oposto da escuridão de Knull.
O Que o Filme Pode Trazer?
Com a presença de Knull em Venom: The Last Dance, as expectativas são altas para uma batalha épica que envolve simbiontes, deuses e, possivelmente, até mesmo heróis maiores do Universo Marvel. A Sony tem a oportunidade de explorar a mitologia do "Rei de Preto" e criar um clímax que conecte Venom a outras histórias cósmicas que estão por vir.
Nos quadrinhos, Knull está profundamente ligado ao conceito de Secret Wars, um evento multiversal que está no horizonte do MCU com o filme Vingadores: Guerras Secretas. A relação de Knull com os Beyonders, que quase destruíram o Multiverso, e seu papel como um dos grandes vilões cósmicos da Marvel, abre a possibilidade de Venom e Knull serem inseridos em futuros filmes do MCU.
Além disso, a Necrosword que vimos em Thor: Love and Thunder foi originalmente criada por Knull, o que levanta questões sobre como essa conexão será tratada. O que fica claro é que o filme não só pode encerrar a trilogia de Venom, mas também preparar o terreno para futuras interações entre os personagens da Sony e do MCU.
Possível Participação de Venom em Guerras Secretas
Com Vingadores: Guerras Secretas no horizonte, há especulações de que Venom possa ter um papel importante, já que o simbionte Venom foi originalmente introduzido durante o Secret Wars de 1985 como o novo traje de Peter Parker. Isso levanta a possibilidade de uma versão do próximo Homem-Aranha 4 em que Peter Parker interaja com o simbionte de Eddie Brock, conectando finalmente as realidades da Sony e do MCU de maneira mais direta.
Um Fim ou um Novo Começo?
Embora Venom: A Última Rodada esteja sendo anunciado como o fim da saga de Eddie Brock e seu simbionte, a introdução de Knull pode ser um catalisador para expandir o universo de Venom em direções inesperadas. A Sony está claramente jogando com as grandes ligações cósmicas da Marvel, e isso pode abrir novas portas para a franquia, seja no universo da Sony ou em um crossover com o MCU.
Com a estreia prevista para 25 de outubro, os fãs aguardam ansiosamente para ver como a Sony lidará com a narrativa densa e cheia de ramificações de Knull, e se Venom: The Last Dance será o fim de uma era ou o início de uma nova fase para o simbionte mais famoso da Marvel.
Suda51 vê problemas em preocupação com notas do Metacritic
Goichi Suda51 critica impacto do Metacritic na originalidade dos games
O CEO da Grasshopper Manufacture, Goichi Suda, mais conhecido como Suda51, levantou preocupações sobre a influência crescente do Metacritic na indústria de games e como isso tem afetado negativamente a originalidade dos jogos. Em uma entrevista com o GamesIndustry.biz, Suda e o cocriador de Shadows of the Damned, Shinji Mikami, discutiram a razão pela qual menos jogos únicos têm sido lançados nos últimos anos.
Suda sugere que parte do problema é o foco excessivo de desenvolvedores e editores nas pontuações do Metacritic, levando as empresas a seguirem fórmulas seguras para garantir boas avaliações. "Chegou ao ponto em que há quase uma fórmula definida — se você quer obter uma pontuação alta no Metacritic, é assim que você faz o jogo", afirmou Suda. Segundo ele, jogos que fogem dessa fórmula tendem a perder pontos, o que desmotiva grandes empresas a apostar em ideias inovadoras e arriscadas.
O impacto na criatividade e no mercado
Suda foi claro ao afirmar que, pessoalmente, não dá muita importância para as pontuações do Metacritic e que seu foco principal está em criar os jogos que deseja lançar. "O que é importante para nós é lançar os jogos que queremos lançar e ter pessoas jogando os jogos que queremos que elas possam jogar", disse ele. Essa visão contrasta com a realidade da indústria, onde grandes orçamentos de marketing são geralmente destinados a jogos que seguem fórmulas de sucesso garantido.
Mikami, por sua vez, destacou que ainda existem muitos jogos exclusivos e inovadores no mercado, mas eles recebem menos atenção devido ao domínio dos títulos de grande orçamento. "O tipo de jogo que obtém mais suporte de marketing é aquele que precisa atrair o maior público possível", explicou Mikami. Com isso, jogos mais criativos e fora da curva acabam não recebendo o mesmo investimento em marketing, o que limita seu alcance.
Lançamento de Shadows of the Damned: Hella Remastered
Suda e Mikami, ambos conhecidos por suas abordagens criativas e pouco convencionais no desenvolvimento de jogos, também aproveitaram a ocasião para anunciar o lançamento de Shadows of the Damned: Hella Remastered, uma versão remasterizada do jogo de ação de 2011. O título será lançado em 31 de outubro, trazendo de volta a parceria dos dois criadores e prometendo entregar a mesma dose de originalidade que caracterizou o game original.
O debate sobre a influência do Metacritic e o impacto do marketing nas decisões criativas da indústria de games continua a ser um ponto de discussão importante, especialmente quando figuras como Suda51 e Mikami levantam questões sobre a limitação da inovação. A remasterização de Shadows of the Damned pode servir como um lembrete de que, apesar das pressões comerciais, ainda há espaço para experiências de jogo únicas e desafiadoras no mercado.
Annapurna Interactive demite todo o setor de games
Annapurna Interactive perde toda a equipe de games após fracasso em negociações internas
A Annapurna Interactive, conhecida por distribuir títulos aclamados como Solar Ash, Stray e Neon White, sofreu uma baixa significativa em sua divisão de jogos. Na última quinta-feira (12), todos os funcionários dessa divisão pediram demissão, de acordo com uma reportagem da Bloomberg. A saída foi motivada pelo fracasso nas negociações entre Nathan Gary, presidente da Annapurna Interactive, e Megan Ellison, diretora-geral da companhia, para tornar a divisão de games uma entidade independente.
Segundo a reportagem, Gary e cerca de 25 funcionários, incluindo executivos da divisão de games, optaram por deixar a publicadora quando Ellison se retirou das conversas. A decisão gerou uma crise interna, especialmente para os parceiros da Annapurna, que agora se encontram sem contato com seus intermediários dentro da empresa. Além de distribuir games, a Annapurna Interactive era responsável por garantir financiamento e suporte ao desenvolvimento de projetos, funções que foram severamente afetadas com a debandada.
Impacto nos projetos e futuro da Annapurna Interactive
Apesar do abalo, Megan Ellison afirmou, em comunicado enviado à Bloomberg, que a empresa não pretende abandonar os projetos em andamento. Ela garantiu que a prioridade é continuar apoiando desenvolvedores e parceiros de publicação durante essa transição difícil. No entanto, ela também sinalizou que a nova estrutura da empresa pode ser bastante diferente, com planos de integrar mais as diferentes áreas da corporação, como TV, cinema e games, buscando uma “postura mais integrada” entre narrativas lineares e interativas.
Com a reestruturação, a Annapurna Interactive nomeou Hector Sanchez como seu novo presidente. Sanchez, que já foi um dos cofundadores da empresa e retornou em agosto deste ano, prometeu cumprir todos os contratos estabelecidos e garantir a substituição dos funcionários que se demitiram. Essa nova liderança busca reconstruir a divisão e manter a confiança dos parceiros criativos da publicadora.
Consequências para o mercado de jogos
A saída em massa na divisão de games da Annapurna Interactive pode ter repercussões significativas para o mercado. A publicadora tem uma reputação de apoiar projetos independentes e criativos, oferecendo suporte vital para desenvolvedores menores. Com a equipe de games completamente desfeita, desenvolvedores parceiros podem enfrentar desafios imediatos na continuidade de seus projetos, especialmente no que diz respeito ao financiamento e suporte técnico.
No entanto, com Hector Sanchez assumindo a presidência e a promessa de seguir adiante com os contratos já estabelecidos, há uma esperança de que a transição seja o menos prejudicial possível para os desenvolvedores. Ainda assim, o futuro da Annapurna Interactive, especialmente em sua capacidade de continuar sendo uma referência no cenário de jogos independentes, permanece incerto enquanto a empresa tenta se reestruturar.
Esse momento de crise marca uma mudança importante para a publicadora, que terá que equilibrar sua busca por uma nova identidade integrada com a necessidade de manter a confiança dos parceiros e da indústria de games.
Nintendo Switch 2 ganha novos rumores de preço
Rumores indicam possível preço e lançamento do Nintendo Switch 2 em outubro
Novos rumores surgiram nesta semana sobre o lançamento do tão aguardado Nintendo Switch 2, com especulações sugerindo que o console deve chegar ao mercado no início de outubro. De acordo com uma fonte não oficial, o preço do novo modelo será superior ao do Nintendo Switch original, que foi lançado em 2017 por US$ 299. Agora, o Switch 2 pode ser vendido por US$ 399, marcando um aumento significativo em relação à geração anterior.
Essa mesma fonte, responsável por antecipar informações precisas sobre o PlayStation 5 Pro no início de setembro, agora está no centro das discussões sobre o novo console da Nintendo. Recentemente, a Sony confirmou alguns dos vazamentos anteriores feitos por esse insider, dando mais credibilidade às novas especulações sobre o preço e o lançamento do Switch 2.
Duas versões do Nintendo Switch 2
Além do aumento de preço, os rumores sugerem que o Nintendo Switch 2 será lançado em duas versões diferentes. No entanto, ainda não há informações concretas sobre as distinções entre esses modelos, o que gera curiosidade entre os fãs. Alguns especialistas acreditam que a Nintendo possa oferecer um modelo premium com recursos adicionais ou maior capacidade de armazenamento, mas isso permanece no campo da especulação até o momento.
Vazamentos e expectativas crescentes
Esses rumores sobre o preço não são inéditos. Em agosto, o analista Hideki Yasuda, da Toyo Securities, já havia afirmado que o Nintendo Switch 2 poderia custar até US$ 499, sugerindo um possível aumento no valor do dispositivo. O recente vazamento, que aponta para um preço de US$ 399, está em linha com essas previsões, e muitos jogadores estão atentos a novos anúncios oficiais da Nintendo.
Com a expectativa crescendo a cada novo rumor, o Nintendo Switch 2 parece estar cada vez mais próximo de ser revelado, e os fãs aguardam ansiosamente por mais detalhes sobre o hardware, as versões disponíveis e o investimento necessário para adquirir o console. Caso o lançamento realmente ocorra em outubro, como sugerido, será um momento marcante para o mercado de jogos.
Lollipop Chainsaw RePop manteve conquista de olhar por baixo da saia da protagonista
Lollipop Chainsaw RePop é lançado com polêmico troféu intacto, mas passa despercebido pelo público
Nesta quinta-feira (12), a Grasshopper Manufacture e a Dragami Games lançaram Lollipop Chainsaw RePop, um remaster do jogo de 2012 que chegou sem grandes alterações, mantendo até mesmo o polêmico troféu 'I Swear! I Did it By Mistake!'. O troféu, que consiste em tentar espiar embaixo da saia da protagonista Juliet ao mover a câmera, gerou controvérsia na época de seu lançamento original, mas a desenvolvedora optou por não censurar o conteúdo no remaster, preservando o mesmo tom irreverente do jogo.
Durante a campanha de marketing, o produtor Yoshimi Yasuda deixou claro seu desejo de manter a autenticidade do título, sem fazer modificações significativas, mesmo em elementos que possam ser considerados polêmicos hoje em dia. Para os fãs do jogo original, a manutenção desse troféu pode ser vista como uma tentativa de preservar a experiência original, algo que Yasuda defendeu desde o início.
Recepção discreta e números baixos de jogadores
Apesar da nostalgia para alguns, o lançamento de Lollipop Chainsaw RePop não conseguiu chamar muita atenção do público. O jogo estreou no PC e nos consoles, mas foi lançado sem o sistema de proteção Denuvo, o que pode ter influenciado a expectativa de performance. No entanto, o impacto foi limitado. Em sites como o Metacritic, o remaster ainda não possui avaliações suficientes para ganhar um score oficial, indicando uma recepção morna.
No Steam Charts, o número máximo de jogadores simultâneos foi de apenas 989, superando Concord, mas ainda assim representando um resultado modesto para o lançamento de um título singleplayer. O game, que entrou em pré-venda na semana anterior ao seu lançamento, parece ter passado despercebido, mesmo entre os fãs de jogos de ação e da série.
Foco na nostalgia e pouca inovação
Enquanto Lollipop Chainsaw RePop tenta manter o "feeling" do jogo original, a falta de novidades substanciais e a decisão de manter polêmicas antigas podem ter contribuído para o baixo impacto do lançamento. Embora o jogo tenha mantido elementos que agradam aos fãs mais antigos, como o troféu controverso, não houve inovações ou grandes atualizações que pudessem atrair uma nova geração de jogadores.
O remaster pode ser uma opção para quem tem um carinho especial pelo original, mas a recepção discreta indica que, para a maioria, Lollipop Chainsaw RePop não conseguiu se destacar no cenário atual de lançamentos.
Japão é revelado em novo trailer de Assassin's Creed Shadows
Ubisoft lança novo trailer de Assassin’s Creed Shadows destacando cenários deslumbrantes e imersão gráfica
Nesta quinta-feira (12), a Ubisoft divulgou o aguardado Trailer Mundial de Assassin’s Creed Shadows, revelando alguns dos cenários que os jogadores poderão explorar. O vídeo, com aproximadamente dois minutos de duração, é um convite para os fãs mergulharem na imersão visual do game, especialmente ao utilizar fones de ouvido e aproveitar a qualidade 4K no YouTube, conforme recomendado pela própria Ubisoft.
O trailer combina cenas não interativas com momentos de gameplay, capturados em sua maioria no PC e no PlayStation 5. A Ubisoft ressalta que, embora o conteúdo tenha sido gravado majoritariamente nessas plataformas, algumas imagens podem ter sido originadas de outras fontes, as quais são especificadas quando necessário. O objetivo é apresentar a nova tecnologia e os ambientes ricos do jogo, destacando o poder dos consoles de última geração.
https://www.youtube.com/watch?v=zKua34QXhMA
Cenários variados e sistemas avançados de iluminação
Entre os cenários apresentados no vídeo, os jogadores podem vislumbrar florestas de bambus, áreas abertas com um vasto campo de visão e pequenos vilarejos distribuídos pelo mundo do jogo. Um dos principais destaques do trailer são as regiões mais selvagens, que aproveitam ao máximo os novos sistemas de iluminação e estações do ano criados pela Ubisoft.
Essas variações climáticas prometem impactar diretamente a jogabilidade. Em uma cena do trailer, o protagonista Yasuke é visto caminhando por uma intensa tempestade de neve, enquanto se aproxima de um castelo que se mistura à neblina, criando uma atmosfera de mistério e imersão. Esses efeitos só foram possíveis graças à "separação" da série Assassin’s Creed dos consoles PlayStation 4 e Xbox One, segundo a Ubisoft.
Potencial dos consoles de última geração
Com Assassin’s Creed Shadows, a Ubisoft busca explorar ao máximo o poder dos consoles atuais, como o PlayStation 5 e o Xbox Series X|S, trazendo ambientes mais detalhados e uma experiência de jogo mais imersiva. A empresa afirma que o uso de tecnologias avançadas permite criar cenários mais realistas e dinâmicos, que se adaptam às mudanças climáticas e de estações ao longo do jogo.
Apesar de todas as promessas visuais e mecânicas, a Ubisoft também faz uma ressalva: será necessário que os jogadores experimentem o game para avaliar de fato os aprimoramentos feitos — e se eles impactam o desempenho. Além disso, Assassin’s Creed Shadows será um dos primeiros títulos a contar com melhorias específicas para o PS5 Pro, o que aumenta ainda mais as expectativas em torno de sua performance e gráficos.
Com lançamento previsto para 15 de novembro deste ano, Assassin’s Creed Shadows promete ser um dos jogos mais imersivos da série até agora, aproveitando ao máximo o potencial da nova geração de consoles.
Primeiras reações definem O Pinguim como "sequência" de Família Soprano
Primeiras reações a O Pinguim destacam Colin Farrell como um dos melhores vilões das histórias em quadrinhos
As primeiras impressões sobre O Pinguim, estrelando Colin Farrell, começaram a circular, e muitos críticos já estão considerando a série como um dos melhores programas de TV baseados em quadrinhos de todos os tempos. A nova produção, que estreia em 19 de setembro no Max, traz Farrell de volta ao papel de Oswald Cobblepot, o vilão que interpretou em The Batman, de Matt Reeves. Agora, em sua própria série, o personagem busca tomar o controle da cidade de Gotham.
Criada por Lauren LeFranc, O Pinguim conta com um elenco de peso, incluindo Cristin Milioti como Sofia Falcone, Clancy Brown como Salvatore Maroni, Michael Zegen como Alberto Falcone e Michael Kelly como Johnny Vitti. A série promete explorar a ascensão do Pinguim no submundo criminoso de Gotham, oferecendo uma abordagem sombria e visceral.
Críticas elogiam a abordagem sombria e realista
A recepção inicial tem sido extremamente positiva, com vários críticos destacando a qualidade da narrativa e as performances dos atores. A Variety descreveu a série como "um exame magistral da criminalidade" e elogiou seu tom perturbador e cativante. Já o DiscussingFilm classificou O Pinguim como "um thriller policial brilhantemente elaborado" que consolida o Pinguim de Farrell como um dos melhores vilões das histórias em quadrinhos live-action.
A crítica também elogiou a série por sua atmosfera sombria e sua abordagem mais adulta. Comparações com Família Soprano foram frequentes, como no comentário do DigitalSpy, que descreveu O Pinguim como "a sequência espiritual de Sopranos que não sabíamos que precisávamos". Outro crítico foi ainda mais longe ao afirmar que a série é "a melhor produção de super-heróis desde Demolidor", destacando seu estilo R-rated, algo que muitos fãs de The Batman esperavam.
Cristin Milioti rouba a cena como Sofia Falcone
Embora Colin Farrell esteja sendo amplamente aclamado por seu desempenho transformador como Pinguim, Cristin Milioti também recebeu grande destaque por seu papel como Sofia Falcone. Em várias análises, Milioti é mencionada como uma das estrelas da série, com uma atuação poderosa e cativante. "Cristin Milioti rouba a cena como Sofia Falcone", comentou um crítico, destacando a complexidade de sua personagem em meio à brutalidade da narrativa.
Além disso, o tom geral da série foi descrito como uma saga de gangster, mais do que uma típica adaptação de quadrinhos. Essa abordagem, que foca na intriga criminal e nas lutas de poder, foi elogiada por sua profundidade e suspense psicológico. "Uma história de mafioso quase perfeita", escreveu um jornalista no Twitter, destacando a natureza crua e convincente da trama.
O Pinguim chega em 19 de setembro, e se essas reações iniciais servirem de indicação, a série promete ser um marco na representação dos vilões do universo de super-heróis na televisão.
Divertida Mente 2 ganha data na Disney+
“Divertida Mente 2” chega ao Disney+ em 25 de setembro após sucesso de bilheteria
Divertida Mente 2, que se consolidou como o filme de maior bilheteria de 2024, estará disponível para streaming no Disney+ a partir de 25 de setembro. O longa, lançado nos cinemas em 14 de junho, retoma as aventuras emocionais de Riley, agora na adolescência, com novas emoções entrando em cena.
Nesta sequência, as cinco emoções principais do filme original — Alegria (Amy Poehler), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale), Tristeza (Phyllis Smith) e Nojo (Liza Lapira) — continuam a guiar a vida de Riley (Kensington Tallman). No entanto, o cenário muda quando ela vai para um acampamento de hóquei, onde novas emoções começam a dominar a sala de controle. Divertida Mente 2 introduz Ansiedade (Maya Hawke), Constrangimento (Paul Walter Hauser), Inveja (Ayo Edebiri) e Tédio (Adèle Exarchopoulos), que afastam as emoções originais de seus postos, marcando uma nova fase na vida da protagonista.
Bilheteria e produção
Dirigido por Kelsey Mann, Divertida Mente 2 foi um grande sucesso comercial. Em seu primeiro fim de semana, o filme arrecadou impressionantes US$ 155 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, além de outros US$ 140 milhões no mercado internacional. Atualmente, o longa ultrapassou a marca de US$ 1,5 bilhão em receita bruta global, tornando-se um dos maiores lançamentos do ano.
A história foi desenvolvida por Mann em colaboração com a produtora Meg LeFauve, que também coescreveu o roteiro ao lado de Dave Holstein. Os produtores executivos do filme foram Dan Scanlon, Jonas Rivera e Pete Doctor, enquanto Mark Nielsen atuou como produtor principal, com Kim Collins e Magdiela Hermida Duhamel assumindo as funções de produtores associados.
O sucesso de Divertida Mente 2 não apenas reafirma a popularidade da franquia, mas também apresenta uma nova perspectiva sobre os desafios emocionais da adolescência, ampliando o universo emocional criado no primeiro filme.
