Sydney Sweeney está ansiosa para retorno em Euphoria: 'amo aquela doidinha'

Sydney Sweeney está ansiosa para retorno em Euphoria: 'amo aquela doidinha'

Sydney Sweeney expressa empolgação por retorno em nova temporada de Euphoria

Sydney Sweeney, que interpreta a personagem Cassie em Euphoria, revelou recentemente que está "muito animada" para retornar ao papel na tão aguardada terceira temporada da série da HBO. Em entrevista à People, a atriz de Anyone But You declarou que Cassie é uma de suas personagens mais especiais e que mal pode esperar para reencontrar sua "família de Euphoria".

Embora Sweeney tenha admitido que não sabe detalhes sobre o enredo da próxima temporada, ela demonstrou entusiasmo em explorar ainda mais o lado caótico de sua personagem. "Eu amo a louca Cassie, então quanto mais louca, melhor para mim", afirmou.

Expectativa para a terceira temporada e desafios no retorno ao set

Com a terceira temporada de Euphoria gerando grande expectativa, Sweeney comentou sobre o processo de preparação para retornar ao set, especialmente após um intervalo de três anos desde a segunda temporada. A atriz destacou que, embora esteja aprendendo a lidar com o salto temporal que a série irá apresentar, está ansiosa para ver o que o futuro reserva para sua personagem.

Além disso, Sweeney expressou sua alegria em voltar a trabalhar com o elenco principal, incluindo Zendaya, Jacob Elordi e Hunter Schafer. "Todos nós viemos de lugares diferentes, mas nos unimos e estávamos navegando por tantas coisas ao mesmo tempo", disse ela, destacando o vínculo especial que mantém com o grupo desde o início de sua carreira.

A produção da terceira temporada de Euphoria passou por adiamentos, com a HBO permitindo que o elenco buscasse outras oportunidades de trabalho. No entanto, a emissora anunciou em julho que as filmagens estão previstas para o início de 2024, alimentando ainda mais a ansiedade dos fãs para o retorno da série.


Anya Taylor-Joy quer interpretar Elsa em possível remake de Frozen

Anya Taylor-Joy quer interpretar Elsa em possível remake de Frozen

Anya Taylor-Joy expressa desejo de interpretar Elsa em live-action

Anya Taylor-Joy, conhecida por sua atuação em Furiosa e The Queen's Gambit, revelou em entrevista à Vogue Hong Kong que adoraria interpretar a Rainha do Gelo, Elsa, em um possível live-action de Frozen da Disney. A estrela mencionou que o papel seria divertido não apenas pelos poderes de gelo, mas também por uma razão pessoal e carinhosa: "Todos os meus irmãos têm filhos agora, então eu adoraria que eles pudessem dizer 'minha tia é Elsa'."

Taylor-Joy compartilhou que a ideia de ser a personagem favorita em festas de aniversário das crianças é uma motivação doce e especial para ela. No entanto, essa não seria a primeira vez que a atriz tenta um papel em uma produção da Disney. Em 2014, ela fez o teste para interpretar a jovem Malévola no spin-off de A Bela Adormecida, estrelado por Angelina Jolie, mas o papel acabou ficando com Ella Purnell.

A possibilidade de um live-action de Frozen e o futuro de Taylor-Joy

Apesar de um remake live-action de Frozen ainda não ter sido confirmado, a Disney tem investido fortemente em adaptações de suas clássicas animações. Após o sucesso de produções como Cinderela, A Bela e a Fera e A Pequena Sereia, é provável que a saga de Elsa e Anna também receba uma versão em live-action no futuro. O próximo filme desse tipo a estrear será Branca de Neve, previsto para março de 2025, com Rachel Zegler no papel principal.

Além de seus planos de carreira na Disney, Anya Taylor-Joy também estará de volta à Netflix em uma nova série de comédia de humor negro intitulada How to Kill Your Family. Baseada nos romances de Bella Mackie, a série acompanha Grace, personagem de Taylor-Joy, em sua busca por vingança contra sua família rica e distante.


Shinji Mikami reclama de censura em games no Japão: 'censores não jogam'

Shinji Mikami reclama de censura em games no Japão: 'censores não jogam'

Remaster de Shadows of the Damned é censurado em consoles no Japão

O próximo remaster de Shadows of the Damned será lançado com censura nos consoles no Japão, conforme confirmado por Suda51, cocriador do jogo. O título original, lançado em 2011, já havia passado por censura no país para atender às exigências do conselho de classificação japonês, CERO. Agora, com o remaster, a história se repete, exceto para a versão de PC, que não precisa passar pelo mesmo processo de classificação.

Em entrevista ao portal GameSpark, Suda compartilhou os desafios que a equipe enfrentou ao ter que desenvolver duas versões do jogo simultaneamente. “Tivemos que preparar duas versões do jogo, o que é um verdadeiro desafio", explicou. "Isso teve um impacto tremendo em nossa carga de trabalho e estendeu o período de desenvolvimento."

Críticas ao processo de classificação, Shinji Mikami explica

Shinji Mikami, outro cocriador do jogo, também expressou sua frustração com o CERO, afirmando que o conselho não compreende o processo de jogar videogames. Mikami acredita que as restrições impostas pelo conselho acabam por limitar a experiência de jogadores que preferem conteúdos mais ousados.

Mikami citou o exemplo de Dead Space (2008), que foi proibido no Japão após o CERO se recusar a classificá-lo. Segundo ele, os desenvolvedores nos EUA ficaram desolados com a decisão, já que não puderam lançar o jogo no mercado japonês, forçando os jogadores interessados a importarem cópias do exterior.

Esse tema voltou à tona com o recente remake de Dead Space, que também foi banido no Japão devido ao excesso de sangue e violência gráfica. A decisão gerou críticas de Shaun Noguchi, gerente geral da EA Japan, que apontou incoerências nas classificações da CERO. Ele mencionou que o jogo Stellar Blade recebeu uma classificação CERO D (indicativa para maiores de 17 anos) apesar de apresentar conteúdo gráfico semelhante, como membros decepados e tripas visíveis.

Essas situações levantam questões sobre a consistência das avaliações do CERO e suas implicações para os desenvolvedores e jogadores.


Rocksteady sofre demissões após fracasso de Esquadrão Suicida

Rocksteady sofre demissões após fracasso de Esquadrão Suicida

Rocksteady enfrenta demissões após fracasso de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça

Lançado em fevereiro deste ano, Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça não conseguiu alcançar o sucesso esperado, tanto em vendas quanto em avaliações. As consequências desse desempenho comercial decepcionante já começaram a impactar a Rocksteady, desenvolvedora do game. A empresa confirmou ao portal Eurogamer que, em resposta ao fraco resultado do jogo, foi forçada a reduzir o tamanho de sua equipe, resultando em demissões.

O setor mais afetado pelas demissões foi o departamento de testes da Rocksteady, que viu seu quadro de funcionários diminuir de 33 para apenas 15 pessoas. No entanto, o estúdio também fez cortes em outras áreas, embora o número total de funcionários impactados ainda não tenha sido revelado oficialmente.

Impacto nas operações da Rocksteady

Alguns dos testadores que foram demitidos relataram que, com o fracasso de Esquadrão Suicida, os membros restantes do estúdio terão que lidar com uma carga de trabalho maior e mais intensa. Além disso, houve a notícia de que pelo menos um dos funcionários afetados estava em meio à sua licença paternidade, o que gerou ainda mais indignação dentro da equipe.

Os prejuízos causados por Esquadrão Suicida já haviam sido sinalizados no relatório fiscal mais recente da Warner Bros., que apontou uma queda de 41% nas receitas da divisão de games da empresa, atribuída em parte ao desempenho ruim do jogo. Essa situação forçou a companhia a tomar medidas drásticas, incluindo as demissões na Rocksteady.

Futuro incerto para a Rocksteady

O futuro da Rocksteady é incerto após os cortes, especialmente considerando que o estúdio sempre foi reconhecido por suas produções de jogos single player, como a aclamada série Batman Arkham. No entanto, a desenvolvedora foi pressionada pela Warner Bros. a adotar o modelo de jogos como serviço, o que pode ter contribuído para o fracasso de Esquadrão Suicida.

Antes mesmo do lançamento do jogo, dois dos fundadores da Rocksteady, Sefton Hill e Jamie Walker, deixaram o estúdio, o que já indicava possíveis dificuldades internas. Apesar do sucesso de Hogwarts Legacy, um jogo completamente focado em single player, a Warner Bros. ainda mantém sua aposta no modelo de jogos contínuos e em projetos voltados para plataformas mobile como o futuro de sua divisão de games.


Assassinatos duplos retornarão em Assassin's Creed Shadows

Assassinatos duplos retornarão em Assassin's Creed Shadows

Assassin’s Creed Shadows resgata assassinatos duplos e elementos clássicos da série

Assassin’s Creed Shadows, o próximo capítulo da icônica franquia, promete trazer inovações para o futuro da série, mas também vai resgatar uma habilidade clássica que não aparece há quase uma década. A Ubisoft confirmou que o jogo reintroduzirá os assassinatos duplos, um recurso que se tornou popular entre os fãs desde sua estreia em Assassin’s Creed II.

Embora a mecânica tenha sido um destaque em capítulos anteriores, ela não aparecia na franquia desde o lançamento de Assassin’s Creed Syndicate, em 2015. Desde então, a série passou por transformações significativas, adotando mais elementos de RPG e deixando de lado algumas tradições que marcaram suas primeiras fases.

https://www.youtube.com/watch?v=IFnLUfEgjYs

Stealth refinado e novas habilidades para Naoe

De acordo com o blog oficial da Ubisoft, Assassin’s Creed Shadows trará um foco renovado na furtividade, especialmente através da protagonista Naoe, descrita como uma “mestre de seu ambiente”. Entre suas habilidades, Naoe poderá se esconder na água utilizando um pedaço de bambu para respirar, além de manipular a neblina e a chuva a seu favor. Ela também terá acesso a sinos para distrair guardas e kunais, pequenas adagas que podem eliminar inimigos à distância.

O retorno dos assassinatos duplos vem acompanhado de um sistema de furtividade considerado o mais refinado da série até agora. A Ubisoft revelou que Naoe poderá realizar assassinatos duplos usando sua lâmina escondida e uma tanto, uma adaga tradicional.

Ausência de técnica explicada pela cronologia da série

A ausência das lâminas duplas em capítulos anteriores pode ser explicada pela cronologia da franquia. A técnica foi originalmente desenvolvida por Ezio Auditore, o protagonista de Assassin’s Creed II. Assim, faz sentido que capítulos ambientados antes da vida de Ezio não apresentem essa habilidade, o que justificaria a ausência do recurso em jogos passados.

Com Assassin’s Creed Shadows, a Ubisoft busca equilibrar o resgate de elementos clássicos e a introdução de novas mecânicas para expandir ainda mais o universo da franquia.


Novo filme de Almodóvar é aplaudido por 17 minutos em Veneza

Novo filme de Almodóvar é aplaudido por 17 minutos em Veneza

Julianne Moore e Tilda Swinton emocionam o Festival de Veneza com "The Room Next Door", de Almodóvar

Na noite de segunda-feira, Julianne Moore e Tilda Swinton encantaram o público do Festival de Cinema de Veneza com a estreia de The Room Next Door, dirigido pelo renomado cineasta Pedro Almodóvar. O filme recebeu uma ovação de pé de 17 minutos, a mais longa da edição de 2024 até o momento.

Após o término da exibição, Almodóvar, visivelmente emocionado, celebrou o momento ao lado de suas protagonistas. O diretor espanhol beijou Swinton e Moore nas bochechas, levantando os braços das atrizes como campeões em um ringue. Ele desceu as escadas do teatro Sala Grande ao lado de suas "novas musas", prolongando a ovação ao apertar as mãos de fãs no local. Swinton, vestida com um elegante terno branco, e Moore, em um vestido dourado brilhante, participaram do momento, com Moore visivelmente emocionada, enquanto Almodóvar, em um terno rosa, absorvia os aplausos.

Uma nova fase para Almodóvar com "The Room Next Door"

The Room Next Door marca o primeiro longa-metragem em inglês de Pedro Almodóvar. O filme é estrelado por Julianne Moore e Tilda Swinton como Ingrid e Martha, respectivamente. A trama gira em torno das duas personagens, que eram amigas próximas na juventude, trabalhando juntas em uma revista. Ingrid se torna uma romancista de autoficção, enquanto Martha segue carreira como repórter de guerra. Após anos sem contato, elas se reencontram em circunstâncias inesperadas e emocionalmente complexas.

Julianne Moore e Tilda Swinton são veteranas do Festival de Veneza, ambas vencedoras do prêmio de melhor atriz em edições anteriores. Moore foi reconhecida em 2002 por sua atuação em Longe do Paraíso, enquanto Swinton recebeu o prêmio em 1991 por Edward II. Além disso, ambas atrizes possuem uma longa história de colaborações com renomados diretores, consolidando suas carreiras no circuito internacional de festivais.

The Room Next Door é uma continuação do trabalho aclamado de Almodóvar, que inclui Mães Paralelas (2021), também estreado em Veneza. Após sua exibição no festival, o filme chegará aos cinemas em 20 de dezembro, distribuído pela Sony Pictures Classics.


Black Myth: Wukong deve ganhar duas expansões e sequência

Black Myth: Wukong deve ganhar duas expansões e sequência

Game Science pode expandir o universo de Black Myth: Wukong com DLCs e novo jogo

A Game Science, desenvolvedora de Black Myth: Wukong, parece estar planejando grandes novidades para sua franquia de sucesso. De acordo com informações de um leaker, o RPG de ação baseado na lenda do Rei Macaco, que conquistou o público desde seu lançamento, pode receber duas DLCs que expandirão a história do jogo. As novas adições deverão ser anunciadas oficialmente no próximo ano.

O leaker conhecido como Lunatic Ignus compartilhou em seu canal no Discord que o jogo originalmente teria 13 capítulos, mas apenas 6 foram incluídos na versão final. Os 7 capítulos restantes teriam sido cortados, mas devem ser reaproveitados como conteúdo extra, continuando a narrativa de Black Myth: Wukong. Entre as novidades, Ignus revelou que teve acesso a áudios de personagens como Buda, "Jade Emperor" e "Nezha", que poderão aparecer tanto nas DLCs quanto em um futuro título da Game Science.

Próximo jogo da Game Science já estaria em desenvolvimento

Além das DLCs, a Game Science já estaria trabalhando em seu próximo projeto, que tem o codinome Black Myth: Jian Ziya. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, essa nova empreitada sugere que o estúdio chinês pretende continuar expandindo o universo de Black Myth.

Segundo o leaker, as DLCs serão lançadas após a chegada das versões físicas do jogo e da versão para Xbox, com um anúncio esperado para o inverno de 2025. Ele mencionou até mesmo uma possível data para o anúncio oficial: 20 de agosto de 2025, durante a temporada de grandes eventos de games no hemisfério norte.

Um sucesso imediato para a Game Science

Black Myth: Wukong se tornou um dos maiores lançamentos da história da indústria de games, com impressionantes 10 milhões de cópias vendidas nos primeiros três dias. Para comparação, jogos de franquias já consolidadas, como Resident Evil Village, levaram anos para alcançar números semelhantes. Além disso, o jogo atingiu um pico de 3 milhões de jogadores em um único dia, sendo que mais de 500 mil deles estavam no PlayStation 5.

Com esse sucesso expressivo, a Game Science parece estar se preparando para transformar Black Myth em uma franquia duradoura, trazendo expansões e novos títulos para manter o interesse dos fãs. Se as DLCs e o próximo jogo realmente seguirem os planos vazados, o estúdio chinês poderá consolidar ainda mais sua posição no mercado global de games.


Sylvester Stallone está escrevendo prequel de Rocky

Sylvester Stallone está escrevendo prequel de Rocky

Sylvester Stallone sugere prequela de Rocky e compara projeto a clássico da Disney

Sylvester Stallone voltou a provocar os fãs com a possibilidade de uma prequela de Rocky, comparando o novo projeto a um improvável clássico da Disney. Em entrevista ao podcast Inspire Me, o icônico ator e criador da franquia revelou que a prequela está muito próxima de se tornar realidade e que já escreveu algumas páginas do roteiro.

"A prequela de Rocky é muito próxima e querida ao meu coração", disse Stallone. Ele destacou que o processo de escrita tem fluído naturalmente: "Escrevi algumas páginas e parece que ela se escreve sozinha." Ao descrever a ambientação do projeto, Stallone comparou a prequela ao clássico animado A Dama e o Vagabundo, indicando que o foco estará nos primeiros anos dos personagens principais. "Vai ser quase como A Dama e o Vagabundo, mas com pessoas reais. Vai ser maravilhoso", comentou o ator.

Um olhar sobre a juventude de Rocky, Adrian e Paulie

A prequela deve se concentrar na adolescência de Rocky Balboa, Adrian e Paulie, explorando suas vidas antes dos eventos do primeiro filme lançado em 1976. Stallone mencionou que veremos Adrian aos 15 anos, Rocky aos 17 e Paulie mudando-se para um novo bairro. A expectativa é de que a história mergulhe nas dinâmicas de relacionamento desses personagens, com destaque para o desenvolvimento do romance entre Rocky e Adrian.

Stallone já escreveu todos os seis filmes da franquia Rocky, além de ter dirigido quatro deles. A possibilidade de uma prequela vem sendo discutida desde 2019, com rumores sobre uma série de TV, mas até agora, poucas atualizações surgiram sobre o progresso do projeto. No entanto, o fato de Stallone já ter rascunhado parte do roteiro oferece um sinal promissor de que a ideia está começando a ganhar forma.

A herança no cinema

Além de estrelar na franquia, Stallone também participou dos dois primeiros filmes Creed, ao lado de Michael B. Jordan, que interpreta o filho de Apollo Creed. Com uma carreira marcada pelo sucesso da saga, Stallone continua a expandir o legado de Rocky em novos formatos e histórias.

Enquanto aguardamos por mais novidades sobre a prequela de Rocky, o público pode acompanhar outros lançamentos de 2024.


Protagonista de Red Dead Redemption 2 interpretaria Arthur na TV, mas acha ideia 'impossível'

Protagonista de Red Dead Redemption 2 interpretaria Arthur na TV, mas acha ideia 'impossível'

Roger Clark está aberto a interpretar Arthur Morgan em uma adaptação de Red Dead Redemption

Roger Clark, a voz e a presença por trás de Arthur Morgan em Red Dead Redemption 2, afirmou recentemente que está disposto a retornar ao personagem em uma possível adaptação para TV ou cinema. No entanto, Clark expressou preocupações sobre a forma como Hollywood trata os atores de videogame, o que o faz repensar essa possibilidade.

Em uma sessão de perguntas e respostas da Gamology, Clark foi questionado se ele estaria disposto a reprisar o papel de Arthur Morgan em uma adaptação live-action. Embora tenha demonstrado entusiasmo inicial, o ator revelou que sua perspectiva mudou ao longo dos anos. "Quatro ou cinco anos atrás, eu teria dito sim, absolutamente. Mas agora, minha opinião sobre isso é um pouco mais complicada", disse ele.

A relação complicada entre Hollywood e os atores de videogame

Clark observou que, embora a crescente popularidade das adaptações de videogames para cinema e TV seja um bom sinal, ele se preocupa com a falta de reconhecimento dado aos atores originais desses jogos. Ele citou os atores Troy Baker e Ashley Johnson, que interpretaram Joel e Ellie em The Last of Us, como uma rara exceção, já que ambos conseguiram fazer participações na série da HBO.

"Uma das razões" para essa desconexão, segundo Clark, é o equívoco de que a atuação em videogames é meramente dublagem, quando na verdade os atores habitam fisicamente seus personagens através de técnicas como captura de movimento. Clark acredita que, se os produtores de cinema e TV tivessem uma compreensão mais clara desse processo, talvez as atitudes em relação aos atores de videogame mudassem.

O desejo de retornar ao papel de Arthur Morgan

Apesar de suas preocupações, Roger Clark enfatizou que ele "absolutamente" aceitaria interpretar Arthur Morgan novamente se fosse convidado para uma adaptação live-action. Ainda assim, brincando com a ideia de não ser escalado, ele sugeriu um substituto inesperado: "Danny DeVito ou nós nos revoltamos."

Essa declaração reflete o carinho que Clark tem pelo personagem e seu desejo de continuar associado a ele, apesar das complexidades da indústria cinematográfica em relação aos atores de videogames.


Star Wars Outlaws terá modos com 30, 40 e 60fps nos consoles

Mundo aberto de Star Wars Outlaws foi inteiramente pensado na estética da trilogia original

Star Wars Outlaws busca capturar a essência da trilogia original

A autenticidade em relação à trilogia original de Star Wars foi uma prioridade central para a Massive Entertainment no desenvolvimento de Star Wars Outlaws. De acordo com a equipe de criação, o objetivo era fazer com que os jogadores se sentissem imersos no universo icônico dos filmes clássicos, como se realmente estivessem vivendo dentro dessas aventuras. Essa abordagem foi destacada pelo artista conceitual líder Samuel De Vos e pela diretora de arte associada Marthe Jonkers, que compartilharam detalhes sobre o cuidado e o rigor envolvidos na criação do jogo.

Desde o seu anúncio, Star Wars Outlaws chamou a atenção dos fãs por sua atmosfera "clássica", remetendo diretamente à estética e ao estilo da trilogia original. Segundo o editor-chefe Josh West, em sua análise no GamesRadar+, a Massive conseguiu transmitir uma "incrível sensação de lugar" por meio de seus mundos abertos, capturando com precisão a essência dos filmes originais. Isso atendeu às expectativas dos fãs, que esperavam um retorno autêntico ao universo Star Wars.

O cuidado com o design e as inspirações originais

Em entrevista ao GamesRadar+, Samuel De Vos explicou que, para garantir a autenticidade das adições de Outlaws ao universo Star Wars, a equipe analisou o que inspirou George Lucas e o designer conceitual Ralph McQuarrie na criação dos filmes originais. Eles se aprofundaram nas influências estéticas dos anos 60 e 70, refletidas, por exemplo, no design da nave Trailblazer, que carrega elementos inspirados em monotrilhos da década de 70.

De Vos ressaltou que, ao criar novos conteúdos para uma franquia tão estabelecida quanto Star Wars, foi necessário muito cuidado para manter a coesão com o universo já conhecido. Essa atenção aos detalhes foi reforçada por Marthe Jonkers, que afirmou que a equipe buscava fazer com que os jogadores se sentissem como se estivessem realmente dentro dos filmes. "Queríamos que, se você jogasse Outlaws, sentisse como se estivesse entrando naqueles filmes e realmente estivesse lá", disse ela.

Referências visuais e a importância de Ralph McQuarrie

Para manter o espírito da trilogia original, a Massive Entertainment encheu seu estúdio com artes conceituais de Ralph McQuarrie, ampliando e exibindo suas criações para que a equipe estivesse constantemente imersa no estilo visual que marcou os primeiros filmes. "Olhando para aquela arte, McQuarrie teve muitas ideias surpreendentes que não necessariamente foram para os filmes, então tentamos adotar uma abordagem semelhante em como projetamos Outlaws também", comentou Jonkers.

Essa dedicação aos detalhes pode consolidar Star Wars Outlaws como um dos jogos mais autênticos para os fãs da saga, especialmente aqueles que têm uma ligação nostálgica com a trilogia original.