Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 é adiado para 2025
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 sofreu mais um adiamento, conforme anunciado pela Paradox Interactive e pela desenvolvedora The Chinese Room. Originalmente previsto para 2023, o jogo agora tem lançamento programado para o primeiro semestre de 2025. Em um vídeo de atualização, Alex Skidmore, diretor criativo de Bloodlines 2, e Mattias Lilja, vice-CEO da Paradox Interactive, explicaram que a decisão foi tomada para garantir que o jogo atenda aos padrões de qualidade da empresa.
A Paradox reforçou seu compromisso em entregar um produto de alta qualidade aos jogadores e destacou que, embora o jogo estivesse em condições suficientes para um lançamento em 2023, a escolha de adiar o lançamento foi motivada pela necessidade de polimento. Com o tempo adicional, a equipe pretende melhorar áreas específicas, como o personagem Fabien, e incorporar feedback da comunidade.
Prioridades para um lançamento sólido
Além de ajustes pontuais, o tempo extra será usado para expandir a história do jogo, que agora contará com o dobro de finais em comparação ao seu antecessor. Segundo a Paradox, a extensão do prazo também permitirá um maior foco em testes de qualidade, evitando problemas no lançamento. Essa abordagem busca garantir uma experiência mais refinada para os jogadores, evitando o lançamento apressado de conteúdo, algo que a empresa já enfrentou recentemente com Cities Skylines 2.
O desenvolvimento de Bloodlines 2 tem sido tumultuado desde o início. Originalmente produzido pela Hardsuit Labs, o jogo estava previsto para 2020, mas passou por uma série de atrasos e mudanças de equipe. Em fevereiro de 2021, a Paradox anunciou que havia removido a Hardsuit Labs do projeto e estava reconsiderando o futuro do jogo. A The Chinese Room, conhecida por jogos como Dear Esther e Everybody's Gone to the Rapture, assumiu o desenvolvimento em setembro de 2022, trazendo uma nova perspectiva para o RPG de ação.
Um futuro incerto, mas promissor
Apesar dos desafios, a Paradox Interactive parece determinada a entregar uma sequência à altura da franquia Vampire: The Masquerade – Bloodlines, um clássico cult entre os fãs de RPG. A decisão de adiar o jogo para 2025 reflete a intenção de evitar os erros do passado e proporcionar uma experiência que corresponda às expectativas dos jogadores. Contudo, esse processo tem sido marcado por incertezas, incluindo a possibilidade, em um ponto, de cancelar completamente o projeto.
Com o adiamento, os fãs terão que esperar mais um pouco para explorar o mundo sombrio de Bloodlines 2. Enquanto isso, a Paradox promete mais atualizações ao longo do tempo, mantendo a comunidade informada sobre o progresso do jogo até seu lançamento.
Reboot de O Corvo não teve armas reais no set devido tragédia com Brandon Lee
O novo filme O Corvo, dirigido por Rupert Sanders, é uma recriação sombria da icônica história em quadrinhos de 1989. No entanto, uma tragédia do passado da franquia foi determinante para que Sanders tomasse uma decisão fundamental em sua abordagem. Durante as filmagens da adaptação de 1994, o ator Brandon Lee foi morto acidentalmente no set devido a um erro com armas de adereço, uma tragédia que reverberou décadas depois, no set do filme Rust, em 2021, quando a diretora de fotografia Halyna Hutchins foi fatalmente baleada por uma arma com munição real. Esse histórico trágico influenciou diretamente a forma como Sanders lidou com a segurança durante as filmagens de O Corvo.
Em uma entrevista recente, Sanders destacou que a segurança foi sua prioridade número um no set. Ele relatou que, ao começar a produção em Praga, fez questão de garantir que o ambiente de trabalho fosse o mais seguro possível, especialmente em relação ao uso de armas. "Eu disse categoricamente, 'Não teremos armas de fogo no set'," afirmou o diretor. Em vez disso, todas as armas utilizadas nas filmagens eram de Airsoft, réplicas que não tinham a capacidade de disparar munição real. Segundo Sanders, essa escolha, embora tenha impactado o orçamento destinado aos efeitos visuais, foi essencial para garantir a tranquilidade de toda a equipe durante a produção.
Impacto na segurança dos sets de filmagem
O incidente no set de Rust gerou uma onda de preocupação e questionamentos sobre o uso de armas reais em produções cinematográficas. Desde então, várias figuras importantes da indústria do entretenimento prometeram adotar medidas mais seguras. Entre elas, Dwayne Johnson, que se comprometeu a usar apenas "armas de borracha" em todas as produções de sua empresa, a Seven Bucks Productions. Para ele, o custo não deveria ser um fator determinante quando se trata de segurança no set.
Em O Corvo, Bill Skarsgård assume o papel de Eric Draven, um homem que, após ser brutalmente assassinado ao lado de sua namorada, retorna em busca de vingança. O filme marca uma nova abordagem para a franquia, que desde o trágico acidente com Brandon Lee, em 1994, carrega uma aura sombria não apenas em sua narrativa, mas também em sua história de produção. A escolha de Sanders de eliminar completamente as armas reais do set reflete o compromisso do diretor em não repetir os erros do passado e em proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro para todos os envolvidos.
O Corvo estreia nos cinemas em 23 de agosto, trazendo uma nova visão para a saga, com a promessa de ser não apenas uma homenagem à obra original, mas também um exemplo de como a indústria cinematográfica pode evoluir em termos de segurança.
Dune: Awakening ganha trailer apresentando jogabilidade
A Funcom anunciou oficialmente que Dune: Awakening, seu aguardado MMO de sobrevivência em mundo aberto, será lançado no início de 2025 para PC, com uma versão para consoles planejada para chegar posteriormente. Durante a apresentação da Gamescom Opening Night Live, os fãs da franquia puderam conferir um trailer de jogabilidade de cinco minutos, que trouxe pela primeira vez uma visão detalhada da jornada de um jogador desde a pobreza até a liderança de uma guilda em busca da valiosa especiaria no planeta Arrakis.
O jogo coloca os jogadores no ambiente hostil de Arrakis, o planeta mais perigoso do universo de Duna. Em Dune: Awakening, os desafios incluem:
- Sobrevivência: Os jogadores deverão lidar com o clima implacável do deserto, enfrentar os gigantescos vermes da areia e dominar as práticas dos Fremen para garantir sua sobrevivência.
- Expansão de influência: Para progredir, será necessário expandir territórios por meio de combate, comércio, construção de bases, criação de veículos e controle do fluxo de especiarias. Os jogadores poderão escolher diferentes especializações, como Mentat, Trooper, Planetologista, Mestre das Espadas ou até mesmo Bene Gesserit, cada uma oferecendo habilidades únicas.
- Controle da especiaria: A guerra por poder e especiarias será intensa, com batalhas dinâmicas entre guildas, nas quais os jogadores poderão se aliar a casas icônicas como Harkonnen ou Atreides. Essas batalhas envolvem uma variedade de veículos e tecnologias, além de combatentes especializados.
https://www.youtube.com/watch?v=Ud3EW5aAUZ8
Um universo expansivo e imersivoDefinir imagem destacada
Dune: Awakening promete oferecer uma experiência de jogo que se destaca pela atenção aos detalhes e fidelidade ao universo criado por Frank Herbert, em colaboração com o Herbert Estate e a Legendary Entertainment. A história do jogo segue uma linha alternativa, na qual Paul Atreides nunca nasceu, o que permite aos jogadores moldarem o futuro de Arrakis de acordo com suas próprias escolhas.
Joel Bylos, diretor criativo da Funcom, comentou sobre a revelação da jogabilidade: "É sempre um grande momento quando revelamos a jogabilidade, especialmente em um jogo como este, onde a interação entre os sistemas pode criar momentos inesperados. A equipe fez um trabalho incrível, e mal podemos esperar para ver a reação da comunidade."
Experiência na gamescom e transmissão ao vivo
Os visitantes da Gamescom 2024 poderão conferir uma apresentação de 30 minutos da jogabilidade de Dune: Awakening no estande da Funcom, facilmente localizado pela imponente escultura de um verme da areia. Além disso, brindes exclusivos estarão disponíveis para os participantes. Para quem acompanha de casa, diversas transmissões ao vivo serão realizadas por criadores de conteúdo como Sacriel, Alphacast e Mowky nos próximos dias. Jornalistas e influenciadores também terão acesso a uma demonstração a portas fechadas, e em breve compartilharão suas impressões com o público.
Sam Rappaport, vice-presidente de mídia interativa da Legendary Entertainment, expressou sua empolgação com o jogo: "Estamos incrivelmente animados para os jogadores terem seu primeiro vislumbre de Dune: Awakening. A autenticidade do jogo e a atenção aos detalhes capturam a profundidade do universo de Duna de maneira que remete ao mundo lindamente apresentado nos filmes de Denis Villeneuve. Este jogo é uma prova da dedicação dos desenvolvedores e oferece uma nova e emocionante forma para os fãs se conectarem com esta saga icônica."
Além da revelação da jogabilidade, a Funcom anunciou que o próximo Dune: Awakening Direct será transmitido no dia 29 de agosto, apresentando ainda mais detalhes e imagens do jogo. O evento será apresentado por Soe Gschwind.
Dune: Awakening já está disponível para pré-venda no PC e nos consoles, e os jogadores interessados podem se inscrever no site oficial para ter a chance de participar do Beta fechado.
Dying Light: The Beast é anunciado e recebe data em breve
A Techland surpreendeu os fãs da franquia ao anunciar Dying Light: The Beast durante a apresentação da Gamescom Opening Night Live 2024. O novo jogo, ambientado na pós-apocalíptica Castor Woods, promete uma experiência intensa, com mais de 18 horas de gameplay, em um mundo dominado por zumbis e mistérios sombrios. A história gira em torno de Kyle Crane, o protagonista do jogo original, que escapa após 13 anos de cativeiro e inicia uma busca por vingança, descobrindo que há muito mais em jogo do que imaginava.
Castor Woods, que antes era um vibrante destino turístico, agora é habitado por um pequeno grupo de sobreviventes e uma crescente população de zumbis. Além disso, Kyle enfrenta uma terrível criatura que transformou a floresta em seu território de caça. O ambiente, com paisagens naturais, aldeias e complexos industriais, oferece diversas oportunidades para exploração e movimentação, permitindo o uso das habilidades de parkour ou até mesmo de veículos abandonados.
https://www.youtube.com/watch?v=c50gFkG91jc
Torne-se o lendário herói
Kyle Crane retorna como o herói em Dying Light: The Beast. Após anos preso e submetido a experimentos cruéis, Kyle agora possui uma maldição: seu DNA está entrelaçado com o de zumbis, o que lhe confere poderes especiais. Essa transformação, que inicialmente parece uma maldição, pode ser a chave para sua sobrevivência em um mundo hostil e perigoso.
A boa notícia para os fãs é que Roger Craig Smith, o dublador original de Kyle Crane, retorna para dar voz ao personagem. Smith comentou sobre a experiência: "Voltar a interpretar Kyle Crane é como rever um velho amigo. E mesmo que ele tenha passado por momentos terríveis, ainda é possível ver muito do herói que todos amaram no primeiro jogo."
Sobreviver em grupo
Como nos títulos anteriores da franquia, a cooperação será essencial para sobreviver. O jogo permite que até quatro jogadores formem uma equipe para enfrentar juntos os horrores da noite. No entanto, para os mais corajosos, é possível encarar o desafio sozinho e explorar Castor Woods por conta própria.
Uma evolução inesperada
Dying Light: The Beast começou seu desenvolvimento como um DLC adicional para Dying Light 2 Stay Human, mas com o tempo, a escala do projeto cresceu tanto que a Techland decidiu transformá-lo em um jogo completo. Em um gesto de gratidão à comunidade, a desenvolvedora anunciou que os donos da edição Ultimate de Dying Light 2 receberão o novo jogo gratuitamente.
O lançamento de Dying Light: The Beast está programado para PC e consoles da atual e da anterior geração, tanto Xbox quanto PlayStation. Mais detalhes, incluindo a data oficial de lançamento, serão revelados pela Techland ainda este ano. Para quem está ansioso para conferir essa nova aventura, o jogo já pode ser adicionado à lista de desejos nas principais plataformas digitais, como Steam, Epic Games Store, Microsoft Store e PlayStation Store.
Borderlands 4 é revelado e chega em 2025
A Gearbox surpreendeu o público ao anunciar Borderlands 4 durante a apresentação da Gamescom Opening Night Live de 2024. O aguardado jogo será lançado em 2025, exclusivamente para consoles de nova geração e PC, conforme revelado por um novo trailer cinematográfico.
Embora o vídeo promocional não tenha mostrado muitos detalhes sobre a trama ou o cenário do jogo, foi possível notar a presença de um planeta envolto em uma névoa roxa misteriosa, o que pode ou não indicar o retorno a Pandora, o planeta central dos jogos anteriores. A linha do tempo e o local exato da ação ainda permanecem um mistério.
https://www.youtube.com/watch?v=1Q8WImF649E
Entretanto, um elemento familiar foi destacado: a icônica máscara de psicopata, que tem sido parte essencial da estética da franquia desde o primeiro Borderlands. Isso sugere que Borderlands 4 manterá o estilo de combate frenético e os inimigos característicos que os fãs tanto apreciam, garantindo que a essência da série permaneça intacta.
Geoff Keighley, apresentador da Gamescom, ressaltou que o anúncio não foi alvo de vazamentos, apesar de a existência do jogo já ter sido mencionada anteriormente pela Take-Two, que revelou que Borderlands 4 estava em desenvolvimento como parte de vários projetos em colaboração com a Gearbox. Agora, com a confirmação oficial e o trailer em mãos, a expectativa para o próximo capítulo da popular franquia só aumenta.
Coringa 3 não deve acontecer, diz diretor
Todd Phillips indicou que Coringa: Folie à Deux provavelmente marcará o fim de sua saga no universo dos quadrinhos. Em entrevista recente à Variety, o diretor afirmou que acredita ter explorado o que queria dentro desse mundo ao longo de dois filmes, o que pode significar que não veremos novas produções com sua assinatura relacionadas ao personagem.
Phillips explicou que trabalhar nesse tipo de "caixa de areia" foi divertido, mas que ele e sua equipe já disseram o que pretendiam com os dois filmes centrados no Coringa. A sequência, intitulada Coringa: Folie à Deux, se passa alguns anos após o primeiro filme e encontra Arthur Fleck como paciente em Arkham, onde enfrenta a possibilidade de uma sentença de morte. Durante esse período, ele desenvolve uma conexão romântica com uma musicoterapeuta e também paciente chamada Lee, personagem interpretada por Lady Gaga, que representa uma nova versão de Harley Quinn. A narrativa, desta vez, terá um formato musical, embora Phillips tenha destacado que o filme não deve ser comparado a musicais tradicionais, como In the Heights. Em vez disso, ele mencionou que grande parte das músicas surge de momentos em que Arthur não consegue expressar suas emoções por meio de palavras, recorrendo ao canto.
O impacto da mudança de direção no DC Studios
O possível encerramento da saga de Phillips não é uma grande surpresa, considerando as mudanças no comando do DC Studios. James Gunn e Peter Safran assumiram como chefes do estúdio, liderando uma reinicialização da linha do tempo da DC. Isso inclui novos projetos relacionados ao Batman, como The Batman 2, dirigido por Matt Reeves, e o spin-off The Penguin, focado no vilão Pinguim.
Esses movimentos indicam que a DC está buscando novas direções criativas, o que torna menos provável que vejamos mais produções ligadas ao universo criado por Phillips. Ainda assim, a abordagem única do diretor ao personagem Coringa já deixou sua marca, com o primeiro Coringa (2019) sendo amplamente elogiado pela crítica e pelo público, além de conquistar o Oscar de Melhor Ator para Joaquin Phoenix.
O futuro incerto de Joker
Mesmo com o sucesso de Coringa e a expectativa em torno de Folie à Deux, o fim da saga parece estar próximo. Phillips enfatizou que, para ele, essa exploração do personagem está concluída. Enquanto isso, a DC continua a explorar outras possibilidades no vasto universo de super-heróis, focando em novas histórias e personagens sob a gestão de Gunn e Safran.
Com The Batman 2 e novos projetos em desenvolvimento, a DC parece pronta para abrir novos caminhos, enquanto o legado de Phillips no mundo dos quadrinhos provavelmente permanecerá centrado em suas duas contribuições ao universo do Coringa.
Diretor de Alien: Romulus defende uso de IA em personagem surpresa
O diretor Fede Alvarez e o produtor Ridley Scott defenderam a decisão de usar inteligência artificial (IA) e CGI para recriar a aparência do ator Ian Holm no filme Alien: Romulus. O longa, parte da icônica franquia Alien, inclui uma participação especial que revive o personagem andróide Ash, interpretado originalmente por Holm, que faleceu em 2020. No entanto, a recriação do ator foi aprovada pela família e pelo espólio do ator antes de ser realizada.
Em uma entrevista ao The LA Times, Alvarez explicou que o objetivo não era recriar a performance de Holm, mas apenas utilizar sua aparência para dar vida a um novo personagem, outro andróide chamado Andy. A produção utilizou uma combinação de animatrônicos e CGI, com cerca de 80 a 90% das cenas envolvendo marionetes, complementadas por melhorias faciais digitais. A decisão de escolher o rosto de Holm foi tomada por Alvarez e Scott, já que o ator havia sido o único intérprete de um andróide na franquia que ainda não tinha retornado em nenhum filme posterior.
O uso de IA no cinema e as controvérsias
O uso de IA em filmes tem sido alvo de muitas discussões, principalmente devido ao temor de que ela possa substituir atores e outros profissionais da indústria. Alvarez abordou essa questão, afirmando que, embora a IA tenha sido utilizada para recriar a aparência de Holm, não foi uma substituição de atores no set. Ele destacou que um ator foi contratado para interpretar o personagem, e o trabalho da equipe envolveu muitas pessoas para garantir que a tecnologia fosse apenas uma ferramenta complementar, não uma substituição.
Alvarez também ponderou que o uso de IA em casos como este não é uma solução conveniente ou simples, dada a complexidade do processo, que envolve uma grande equipe e várias etapas. Portanto, ele não acredita que a tecnologia seja uma ameaça iminente para os atores. No entanto, o diretor reconheceu que a decisão de usar IA e CGI foi necessária nessa circunstância específica, considerando o falecimento de Holm e o desejo de manter a conexão com o legado da franquia.
Alien: Romulus e sua recepção
Alien: Romulus tem sido bem recebido pelos fãs da franquia e rapidamente se consolidou como um dos melhores filmes da série. A trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que decide explorar uma estação espacial abandonada 20 anos após os eventos do filme original Alien. No entanto, eles acabam enfrentando as temíveis criaturas alienígenas que fizeram da franquia um ícone do terror e da ficção científica.
O elenco de Romulus inclui Cailee Spaeny (Guerra Civil), David Jonsson, Archie Renaux, Isabela Merced (The Last of Us) e Spike Fearn (Aftersun). Com direção de Fede Alvarez e produção de Ridley Scott, o filme continua a expandir o universo de Alien, mantendo o equilíbrio entre a inovação tecnológica e a reverência pelos elementos clássicos da franquia.
Autor de The Witcher já terminou de escrever último livro da saga
O autor Andrzej Sapkowski confirmou que está escrevendo o próximo livro da série The Witcher. Em entrevista à revista Chimères, Sapkowski mencionou que levou "dois anos" para concluir o novo trabalho, embora ainda não tenha revelado a data exata de lançamento. O escritor também havia declarado anteriormente, em agosto, que o livro estaria pronto dentro de um ano, o que cria uma expectativa entre os fãs sobre o prazo para a publicação.
Se o livro fosse lançado hoje, seria o primeiro novo título da franquia em 11 anos, desde a publicação de Season of Storms em 2013. Assim como esse último lançamento, o novo livro não fará parte da saga principal de The Witcher, mas será uma história independente dentro do mesmo universo, focada quase inteiramente no protagonista Geralt de Rívia.
Essa revelação ocorre em paralelo a declarações do autor George R. R. Martin, criador de As Crônicas de Gelo e Fogo, sobre o atraso na conclusão de sua própria série de livros. Em um evento na Oxford Writers' House, Martin comentou que, se pudesse mudar algo em seus livros, seria "terminá-los", refletindo a frustração dos fãs que aguardam ansiosamente Winds of Winter desde o lançamento de A Dança dos Dragões em 2011.
Embora ambos os autores estejam trabalhando em séries de fantasia populares, as comparações entre The Witcher e As Crônicas de Gelo e Fogo podem ser limitadas, dado que as duas obras possuem diferentes escopos, tons e intenções. Ainda assim, a espera pelos novos volumes de ambas as séries provoca reações semelhantes entre os leitores que acompanham as sagas há anos.
Enquanto isso, no mundo audiovisual de The Witcher, as filmagens da quarta temporada da adaptação da Netflix começaram em abril de 2024. A plataforma de streaming também já confirmou que a quinta temporada será a última, encerrando a série de televisão baseada no universo criado por Sapkowski.
Essas atualizações mantêm os fãs tanto da literatura quanto das produções audiovisuais de The Witcher ansiosos por novidades, enquanto aguardam o lançamento do novo livro e os desdobramentos finais da série da Netflix.
Halle Berry recebeu ajuda de ator de 007 para voltar a acreditar no amor
A atriz Halle Berry expressou sua profunda gratidão ao ator Pierce Brosnan, com quem dividiu as telas no filme "007 - Um Novo Dia Para Morrer" (2002). O respeito de Berry por Brosnan, no entanto, vai além do desempenho do ator como o icônico agente James Bond. Em uma entrevista recente à revista Wired, a vencedora do Oscar revelou que Brosnan teve um papel importante em restaurar sua confiança nos homens, durante um período complicado em sua vida pessoal.
Berry, que conquistou o Oscar de Melhor Atriz por "A Última Ceia" (2001), disse: "Pierce sempre será o meu Bond". Ela destacou a gentileza do colega de elenco, afirmando: "Sou fã de Pierce Brosnan. Ele restaurou minha fé nos homens naquele filme. Não há humano mais cavalheiro do que Pierce Brosnan."
Uma amizade fortalecida em tempos difíceis: Halle Berry e Brosnan
Na época das filmagens de "007 - Um Novo Dia Para Morrer", Halle Berry estava casada com o músico Eric Benét. Eles oficializaram a união em 2001, mas o relacionamento terminou em 2005, após rumores de traição por parte de Benét. Esse casamento foi o segundo da atriz, que anteriormente havia sido casada com o jogador de beisebol David Justice. Apesar das dificuldades enfrentadas em suas relações pessoais, Berry encontrou em Brosnan um apoio inesperado que, segundo ela, foi fundamental em um momento delicado de sua vida.
Depois do fim de seu casamento com Benét, Berry seguiu adiante e se casou novamente, desta vez com o ator francês Olivier Martinez, com quem teve um filho, Maceo, que hoje tem 10 anos. A atriz também é mãe de Nahla, de 16 anos, fruto de seu relacionamento anterior com o modelo canadense Gabriel Aubrey.
Ao relembrar sua experiência em "007 - Um Novo Dia Para Morrer", Berry destacou o impacto que o filme teve em sua carreira. "James Bond não estava na minha lista de desejos, mas eu sempre amei esses filmes", disse a atriz. "Sinto que estou na história por ter feito parte de um. Esses filmes são icônicos. Eles serão para sempre parte de nossa história. Me sinto muito honrada, principalmente por ter feito com Pierce."
A relação entre Halle Berry e Pierce Brosnan, construída em meio a uma grande produção cinematográfica, mostra como os laços criados durante o trabalho podem transcender as telas e ter um impacto significativo na vida pessoal dos artistas envolvidos. Berry, que enfrentava turbulências em sua vida amorosa, encontrou em Brosnan um exemplo de cavalheirismo e apoio, o que solidificou ainda mais sua admiração pelo colega de profissão. A parceria dos dois no universo de James Bond, além de ter rendido um sucesso de bilheteria, marcou profundamente a atriz, que segue celebrando essa experiência até hoje.
Julianne Moore foi demitida de filme indicado ao Oscar: 'não gostaram do trabalho'
A demissão, uma realidade comum em qualquer ambiente de trabalho, também afeta o show business. Embora atores e atrizes de Hollywood vivam sob os holofotes, eles não estão imunes à perda de empregos – ou, neste caso, de papéis. Muitas vezes, essas situações ocorrem fora dos olhos do público, mas, em 2018, a atriz vencedora do Oscar Julianne Moore passou por essa experiência amarga ao ser afastada de um projeto que acabou rendendo uma indicação ao prêmio da Academia para sua substituta, Melissa McCarthy.
O filme em questão, a comédia "Poderia Me Perdoar?", chamou a atenção do público e da crítica ao alcançar destaque no Oscar. McCarthy, que já era conhecida por suas atuações em papéis cômicos, assumiu o papel principal de Lee Israel, uma jornalista que, após cair no esquecimento, começa a falsificar cartas de celebridades para tentar retomar sua notoriedade.
Em uma recente entrevista ao talk show "Watch What Happens Live", Julianne Moore revelou mais detalhes sobre sua saída do projeto. Questionada por um internauta sobre os motivos por trás de seu suposto "abandono" do filme, a atriz esclareceu: "Eu não abandonei o filme, eu fui demitida." Ela explicou que a diretora da época, Nicole Holofcener, a afastou do projeto porque não estava satisfeita com sua abordagem à personagem. Durante a produção inicial, Holofcener, que também co-escreveu o roteiro, era a responsável pela direção do longa.
Divergências criativas e troca de direção no filme que teria Juliane Moore
Julianne Moore compartilhou que as divergências artísticas entre ela e Holofcener foram a razão de sua demissão. "A ideia dela sobre a personagem era diferente da minha", afirmou a atriz. O episódio foi doloroso para Moore, a ponto de ela decidir não assistir ao filme, que contou com McCarthy no papel principal, além de Alec Baldwin, Richard E. Grant (que também recebeu uma indicação ao Oscar) e Jane Curtin.
Apesar da mágoa, Moore elogiou a atuação de McCarthy, descrevendo-a como "incrível". Curiosamente, a própria diretora Nicole Holofcener também deixou a direção do projeto antes de sua conclusão, sendo substituída por Marielle Heller, que assumiu a produção durante a fase final das filmagens.
Casos de desentendimentos entre diretores e atores não são raros em Hollywood. Um exemplo notório é o de Ryan Gosling, que foi afastado do filme de Peter Jackson, "Um Olhar do Paraíso", após o diretor não aprovar sua interpretação do papel do pai enlutado. Gosling chegou a ganhar 30 quilos para viver o personagem, mas sua visão não correspondeu às expectativas de Jackson.
Outro exemplo famoso é o de Eric Stoltz, que foi demitido do clássico "De Volta para o Futuro" depois de filmar quase todo o longa. O ator não agradou o diretor Robert Zemeckis e a produção, sendo substituído por Michael J. Fox, que acabou eternizando o papel de Marty McFly.
Essa realidade não é exclusiva do presente. No passado, estrelas como Judy Garland também enfrentaram o mesmo destino. Durante as gravações de "O Vale das Bonecas", Garland foi demitida devido ao seu comportamento instável, causado por problemas com substâncias. Ela foi substituída por Susan Hayward no filme que marcou a era de Sharon Tate.
Julianne Moore, no entanto, soube seguir em frente após a experiência. A atriz continua a brilhar nas telas, com papéis de destaque em produções como "Segredos de Um Escândalo", lançado no ano passado. Mesmo diante de adversidades como essa, a carreira de Moore permanece forte, provando que a demissão, embora dolorosa, é apenas mais um desafio a ser superado no caminho do sucesso.