Red Dead Redemption ainda deve demorar para estrear no PC

Red Dead Redemption ainda deve demorar para estrear no PC

Desde o lançamento de Red Dead Redemption no PS3 e Xbox 360, muitos fãs têm aguardado ansiosamente por uma versão para PC. Recentemente, uma descoberta no launcher da Rockstar Games reacendeu as esperanças, mas parece que a adaptação para computadores ainda pode demorar mais do que o esperado.

Um Erro Revela Esperança

A expectativa pela versão para PC aumentou quando Tez2, um conhecido dataminer, encontrou referências ao jogo no launcher da Rockstar. No entanto, Tez2 esclareceu que essas referências surgiram devido a um erro da empresa. Segundo ele, as linhas de código que mencionavam a adaptação para PC pertencem a uma versão do launcher que ainda está em fase de testes internos. Isso indica que a adaptação está longe de ser lançada publicamente, prolongando a espera dos fãs.

Embora isso não signifique que Red Dead Redemption jamais chegue aos computadores, os novos dados sugerem que o lançamento pode estar mais distante do que muitos esperavam. A Rockstar Games tem um histórico de fazer anúncios oficiais sem seguir um padrão específico, o que deixa os fãs sem uma previsão clara de quando o jogo poderá ser disponibilizado para PC.

O Mito da Versão para PC

Desde que a primeira versão do jogo chegou às lojas, os jogadores de PC esperam há mais de 14 anos por uma adaptação oficial. A situação se torna ainda mais curiosa considerando que Red Dead Redemption 2 já possui uma versão nativa para PC, lançada em novembro de 2019. Esta versão trouxe gráficos aprimorados e uma experiência mais imersiva, o que aumentou ainda mais a expectativa por uma versão do primeiro jogo.

Apesar de ser possível jogar Red Dead Redemption em PCs através de emulação, uma versão nativa proporcionaria várias vantagens. Além de permitir um melhor aproveitamento das CPUs e GPUs modernas, resultando em taxas de quadros mais altas, um lançamento oficial também poderia fomentar uma rica cena de mods. A comunidade de mods tem potencial para adicionar novos conteúdos, melhorar gráficos e corrigir bugs, aumentando ainda mais a longevidade e a profundidade do jogo.

Em 2023, foram lançadas versões atualizadas de Red Dead Redemption para Nintendo Switch e PlayStation 4, com um modo de 60 FPS para o PS5. Desenvolvidas pelo estúdio Double Eleven, essas versões trouxeram melhorias em texturas e iluminação, proporcionando uma experiência renovada para os jogadores. No entanto, a ausência de uma versão para PC continua sendo um ponto de frustração para muitos fãs.

A descoberta recente no launcher da Rockstar deu nova esperança aos fãs de Red Dead Redemption para PC, mas as atualizações indicam que a espera pode ser mais longa do que o esperado. A adaptação do jogo para computadores, embora altamente desejada, ainda está em fase inicial de desenvolvimento.


Planeta dos Macacos pode virar anime

Planeta dos Macacos pode virar anime

A icônica franquia Planeta dos Macacos pode estar prestes a expandir seus horizontes para o mundo dos animes. Recentemente, o veículo japonês The River reuniu Wes Ball, diretor de Planeta dos Macacos: O Reinado, com Hiroyuki Imaishi, cofundador do estúdio Trigger, para discutir novas possibilidades para a saga.

Durante a conversa, Imaishi expressou um forte desejo de adaptar a franquia para o formato anime. Esta ideia foi bem recebida por Ball, especialmente considerando o sucesso de Trigger com produções como Cyberpunk Edgerunners e Kill la Kill. "Com uma série de anime, você pode levar o seu tempo e desenhar coisas. Um filme tem duas horas de duração, então mesmo que você tente encaixar tudo, não é tão fácil. Eu adoraria tentar uma série", comentou Ball. Imaishi respondeu entusiasticamente: "Sim! Parece interessante. Vamos perguntar à Disney! Isso pode ser ótimo."

Um Novo Capítulo para a Franquia

Planeta dos Macacos: O Reinado se passa 300 anos após os eventos do último filme da franquia, A Guerra (2017). Neste novo capítulo, acompanhamos o jovem chimpanzé Noa, interpretado por Owen Teague, que precisa lutar contra o tirânico rei macaco Proximos Caesar, vivido por Kevin Durand. O elenco também inclui Freya Allan (The Witcher), William H. Macy (Fargo), Eka Darville (Jessica Jones) e Lydia Peckham (Cowboy Bebop). A direção é de Wes Ball, conhecido por seu trabalho na série Maze Runner.

O filme, que está atualmente em cartaz nos cinemas, tem gerado bastante interesse e reacendeu a paixão pela saga entre os fãs. A transição para o formato anime poderia trazer uma nova dimensão à história, permitindo um desenvolvimento mais profundo dos personagens e da trama.

A Força do Anime

O potencial de um anime de Planeta dos Macacos é enorme. Animes têm a capacidade de explorar narrativas complexas e emocionantes, algo que pode ser limitado pela duração dos filmes. Além disso, o estilo visual único dos animes pode oferecer uma nova perspectiva sobre o mundo dos macacos e suas lutas.

O envolvimento do estúdio Trigger, renomado por sua qualidade de animação e narrativas envolventes, aumenta ainda mais as expectativas. A possibilidade de uma colaboração entre Disney, que detém os direitos da franquia, e Trigger, pode resultar em uma produção inovadora e visualmente impressionante.


George R. R. Martin reclama de adaptações de livros em séries e filmes

George R. R. Martin reclama de adaptações de livros em séries e filmes

George R. R. Martin, renomado autor de As Crônicas de Gelo e Fogo, a série literária que inspirou Game of Thrones, expressou recentemente seu descontentamento com as adaptações audiovisuais de livros. Em uma postagem em seu blog pessoal, Martin abordou a questão, destacando suas preocupações com a forma como roteiristas e produtores tratam as histórias originais.

O tópico surgiu em um texto no qual Martin refletia sobre uma conversa que teve com Neil Gaiman, criador de Sandman, em 2022. "Pouco mudou e as coisas pioraram. Em todo lugar que olho, há mais roteiristas e produtores ansiosos para pegar grandes histórias e transformar em algo deles. Parece que não importa o material original e de onde ele veio", afirmou o autor americano. Martin sugere que a originalidade e a essência das obras literárias são frequentemente comprometidas em prol das adaptações.

A Frustração com as Adaptações

Martin não se conteve em sua crítica e mencionou vários autores cujas obras foram adaptadas para o cinema e a TV, como Jane Austen, Ian Fleming, J. R. R. Tolkien, Mark Twain e Stan Lee. Ele comentou: "Não importa o quão importante um autor é, não importa o quão bom é o livro, sempre haverá alguém para colocar as mãos na obra achando que pode fazer melhor, ansioso para 'melhorar' alguma coisa". Martin critica a mentalidade de que "o livro é o livro e o filme é o filme", argumentando que, na maioria das vezes, as adaptações não conseguem melhorar as histórias originais e, na maioria dos casos, as pioram. "Eles nunca melhoram nada. Em novecentas e noventa e nove vezes de mil, eles pioram", completou.

Vale lembrar que Game of Thrones não é a única obra de Martin a ser adaptada. A Casa do Dragão, baseada no livro Fogo & Sangue, é outra produção derivada de seu trabalho. A série, protagonizada por Emma D'Arcy, Matt Smith e Olivia Cooke, tem sua segunda temporada programada para estrear em 16 de junho na HBO e na Max.

Reflexões sobre a Indústria

As observações de Martin destacam uma preocupação crescente entre autores e criadores sobre a integridade de suas obras quando adaptadas para diferentes mídias. A busca por sucesso comercial muitas vezes leva a alterações significativas nas narrativas, personagens e temas originais, o que pode desagradar tanto os autores quanto os fãs dedicados.

George R. R. Martin, sendo uma figura influente na literatura e na televisão, oferece uma perspectiva valiosa sobre os desafios e frustrações enfrentados pelos escritores cujas obras são adaptadas. Sua crítica serve como um lembrete da importância de respeitar e preservar a visão original dos autores.


Larian Studios tentou ideias para Baldur's Gate 4, mas nada empolgou

Larian Studios tentou ideias para Baldur's Gate 4, mas nada empolgou

Embora a Larian Studios tenha obtido um enorme sucesso com o lançamento de Baldur’s Gate 3 em 2023, a companhia já deixou claro que não tem planos de continuar a trabalhar na franquia no momento. Essa decisão, curiosamente, não foi motivada por conflitos com a Wizards of the Coast, detentora dos direitos do universo Dungeons & Dragons, mas sim pela falta de entusiasmo em revisitar o universo da série.

Em uma entrevista ao site Games Radar, Adam Smith, diretor narrativo da Larian Studios, revelou que o estúdio chegou a considerar a ideia de desenvolver Baldur’s Gate 4. No entanto, a equipe rapidamente percebeu que “não havia a chama” necessária para criar uma sequência. Segundo Smith, faltava o entusiasmo e a inspiração que impulsionaram o desenvolvimento do terceiro título.

Exploração de Novos Mundos

Durante o evento Digital Dragons, na Polônia, Smith explicou que os membros da Larian Studios sentiram um certo alívio ao saber que não continuariam com a franquia Baldur’s Gate. Ele comentou que a equipe sentia que não havia “negócios não finalizados” com a série e que estavam prontos para explorar novos mundos e ideias. “Para nós, não deixamos nada incompleto que queríamos dizer, queríamos seguir em frente para novos mundos”, afirmou Smith. “E então tentamos, chegamos a explorar ideias para Baldur’s Gate 4, e elas não nos animavam, não tínhamos a chama. Parece que deveria ter sido uma decisão mais difícil do que foi, mas não foi”.

Essa decisão foi facilitada pelo fato de que a Larian Studios opera de forma independente, apesar de ter grandes investidores como a Tencent. Isso permitiu que a desenvolvedora não se sentisse obrigada a seguir o caminho seguro de apostar em uma sequência de Baldur’s Gate, podendo, ao invés disso, focar em novos projetos inovadores.

O Futuro da Larian Studios

O longo tempo dedicado ao desenvolvimento de Baldur’s Gate 3, que começou em 2017, também influenciou a decisão da equipe de não querer trabalhar em DLCs para o jogo. O estúdio, no entanto, continua comprometido em melhorar o RPG, com planos de lançar em breve ferramentas de mods oficiais para a comunidade. Isso permitirá que os jogadores continuem a expandir e personalizar suas experiências no universo de Baldur’s Gate 3, mesmo sem uma continuação direta.

Smith destacou que, enquanto a Larian Studios encerra seu capítulo com Baldur’s Gate, a equipe está empolgada com as possibilidades que os novos projetos oferecem. A independência criativa do estúdio significa que eles podem explorar novos territórios e criar experiências inéditas para seus fãs. Com essa nova direção, a Larian Studios pretende continuar inovando e surpreendendo a indústria dos games, mantendo a qualidade e a paixão que definiram seu trabalho até agora.

A expectativa é alta para ver quais serão os próximos passos da Larian Studios, mas uma coisa é certa: a empresa está determinada a seguir em frente e explorar novas fronteiras, deixando uma marca duradoura na indústria dos jogos.


CD Projekt RED quer aumentar ritmo de lançamentos

CD Projekt RED quer aumentar ritmo de lançamentos

Nos últimos anos, a CD Projekt RED tem se destacado na indústria dos jogos com lançamentos impactantes, mas reconhece que o intervalo entre seus grandes projetos tem sido prolongado. Desde o lançamento de The Witcher 3 em 2015, a empresa levou cinco anos para lançar Cyberpunk 2077, e atualmente, ainda não há previsão de quando seus próximos jogos triplo A chegarão ao mercado.

Reformulação Interna e Aumento da Cadência de Lançamentos

Em uma recente reunião com acionistas, realizada na última terça-feira (28), a diretoria da CD Projekt RED revelou que a empresa passou por uma significativa reformulação interna para aumentar a frequência dos produtos que lança. Uma das principais mudanças foi a implementação de uma estrutura que permite o trabalho simultâneo em múltiplos jogos.

Michal Nowakowski, CEO da CD Projekt RED, explicou que a empresa já começou a adotar essa nova abordagem durante o desenvolvimento de Phantom Liberty. Este projeto, que envolveu quase 300 pessoas, foi conduzido ao mesmo tempo em que a nova trilogia de The Witcher, conhecida como Polaris, estava sendo iniciada. “Já trabalhamos em dois projetos ao mesmo tempo quando nos dedicamos a Phantom Liberty, porque esse era um projeto com tamanho de game”, afirmou Nowakowski.

Diversos Projetos em Andamento

Atualmente, a CD Projekt RED está avançando com Polaris, enquanto também inicia os primeiros passos em Cyberpunk 2, que será desenvolvido por sua nova divisão em Boston. Além desses, a empresa está trabalhando em outros projetos como o Project Sirius e está colaborando com a The Molasses Flood, também em Boston.

Outro projeto importante mencionado por Nowakowski é o remake de The Witcher 1, conhecido internamente como Canis Majoris. Este remake é parte dos esforços da empresa para reviver e atualizar seus clássicos para um público moderno. “Então vocês definitivamente podem esperar que nós lancemos mais títulos e a cadência deles é algo que planejamos aumentar”, destacou Nowakowski, embora ele tenha evitado comentar sobre os intervalos específicos entre esses lançamentos.

Conclusão do Desenvolvimento de Cyberpunk 2077

Durante a reunião, a CD Projekt RED também confirmou que o desenvolvimento de Cyberpunk 2077 foi finalmente concluído. Lançado em 2020, o jogo passou por um extenso processo de correções e melhorias para reverter as críticas iniciais. A última atualização do jogo foi lançada no final de fevereiro, corrigindo bugs pontuais e solidificando a versão definitiva do game.


Cyberpunk 2077 tem desenvolvimento oficialmente encerrado

Cyberpunk 2077 tem desenvolvimento oficialmente encerrado

A CD Projekt Red confirmou que não há mais nenhum membro de sua equipe trabalhando em Cyberpunk 2077. O desenvolvimento do jogo foi oficialmente encerrado, com toda a equipe direcionada para novos projetos. Lançado no final de 2020, Cyberpunk 2077 enfrentou uma série de desafios, incluindo desempenho insatisfatório, bugs constantes e problemas de produção que levaram três anos e meio para serem corrigidos. A versão definitiva do jogo, incluindo as versões para a geração atual de consoles e uma expansão inédita, foi finalmente entregue.

Projetos Futuros da CD Projekt Red

Com o fim do desenvolvimento de Cyberpunk 2077, a CD Projekt Red está agora concentrada em vários novos projetos. Um gráfico recente divulgado pelo estúdio revelou o número atual de desenvolvedores envolvidos na sequência de Cyberpunk 2077, codinome "Orion". Atualmente, há 56 pessoas trabalhando nesse projeto. Embora esse número possa parecer baixo, há uma justificativa para isso.

A maior parte da equipe da CD Projekt Red, composta por 407 membros, está focada no projeto codinome "Polaris", mais conhecido como The Witcher 4. Pouco se sabe sobre este novo jogo, mas já foi divulgado que será o início de uma nova trilogia e está sendo desenvolvido na Unreal Engine 5, o que promete uma experiência técnica e visual aprimorada.

Além desses projetos, a CD Projekt Red também está desenvolvendo outros títulos. Entre eles está o multiplayer de The Witcher, chamado internamente de "projeto Sirius", e uma nova IP conhecida como "projeto Hadar". Nenhum desses títulos tem uma previsão de lançamento, mas a expectativa é alta, dada a reputação do estúdio e o sucesso de suas franquias anteriores.

Um Novo Capítulo para a CD Projekt Red

O encerramento do desenvolvimento de Cyberpunk 2077 marca o fim de um capítulo tumultuado para a CD Projekt Red e abre caminho para um futuro promissor. O estúdio aprendeu lições valiosas com os desafios enfrentados durante o desenvolvimento de Cyberpunk 2077, e agora está aplicando essas lições em seus novos projetos. A antecipação pelo The Witcher 4 é particularmente alta, dada a popularidade duradoura da série e o entusiasmo pela utilização da Unreal Engine 5.

Enquanto isso, os fãs de Cyberpunk 2077 podem aguardar com curiosidade o desenvolvimento de "Orion", esperando que a sequência capitalize sobre o potencial do universo cyberpunk, agora com a base sólida e as melhorias implementadas no jogo original.


PS5 Pro pode estar pronto desde 2023

PS5 Pro pode estar pronto desde 2023

O mais recente rumor sobre o aguardado PS5 Pro sugere que o silício destinado ao novo console da Sony já está pronto desde o ano passado. No entanto, o lançamento ainda não ocorreu, pois a empresa estaria aguardando grandes lançamentos de jogos, como o altamente antecipado GTA VI.

O Estado Atual do PS5 Pro

Segundo informações do podcast do canal Moore’s Law is Dead, o projeto do PS5 Pro quase foi cancelado, mas continuou e alcançou seu estado final de desenvolvimento, no que diz respeito ao hardware, em 2023. Nenhum detalhe adicional foi fornecido sobre essa decisão. A atual geração de consoles tem enfrentado desafios com a falta de grandes jogos exclusivos, os chamados "system sellers", que são essenciais para impulsionar as vendas de novos consoles. A Sony já anunciou que não terá grandes títulos first-party para lançar em 2024, o que, segundo o rumor, elimina a chance de lançamento do PS5 Pro neste ano.

Diversas informações não oficiais sobre as especificações técnicas do PS5 Pro já circulam, confirmadas por diferentes insiders, o que fortalece a credibilidade dos rumores.

Especificações Técnicas do PS5 Pro

A GPU do PS5 Pro, componente principal para entregar maior performance em jogos, será equipada com as arquiteturas RDNA 3 e RDNA 4 da AMD. A arquitetura RDNA 3 será a principal, enquanto a RDNA 4 será responsável pelo processamento de ray tracing nos jogos. O chip gráfico terá quase o dobro de núcleos em comparação ao console padrão, com 60 unidades computacionais (30 WGP - Work Group Processor), contra os 18 WGP do PS5 atual. Este número é ligeiramente superior ao do Xbox Series X, que possui 52 unidades computacionais baseadas na arquitetura RDNA 2.

A quantidade de núcleos no PS5 Pro equivale a quase o dobro das unidades computacionais presentes na Radeon RX 7600 XT (32 núcleos) e é superior à RX 7700 XT, que possui 54 núcleos.

No que diz respeito ao processador, os rumores indicam que as mudanças serão mínimas. O PS5 Pro continuará a usar a arquitetura AMD Zen 2, com um modo de alta frequência que poderá alcançar até 3,85 GHz, cerca de 10% mais rápido do que os clocks do PS5 padrão.

O PS5 Pro também deve apresentar sua própria solução de upscaling de imagem, o PSSR (PlayStation Super Resolution), que utilizará machine learning, similar ao NVIDIA DLSS.

A Estratégia de Lançamento

A estratégia da Sony de aguardar grandes lançamentos de jogos antes de introduzir o PS5 Pro no mercado pode ser uma tentativa de maximizar o impacto do console. Títulos como GTA VI têm um grande potencial de atrair um público significativo, o que poderia justificar a espera. No entanto, essa decisão também coloca pressão sobre a empresa para garantir que o PS5 Pro ofereça melhorias substanciais que justifiquem a atualização para os consumidores.

Enquanto a espera continua, os fãs da Sony e da franquia Resident Evil, mencionados no contexto dos rumores anteriores, podem esperar que o PS5 Pro traga inovações significativas para justificar a sua eventual chegada ao mercado.


Resident Evil 9 pode demorar para chegar

Resident Evil 9 pode demorar para chegar

De acordo com o leaker Dusk Golem, os fãs de Resident Evil terão que esperar um pouco mais pelo próximo capítulo da franquia. A previsão de lançamento de Resident Evil 9 é para o final de 2025 ou início de 2026. Portanto, aqueles que esperavam um anúncio durante o Summer Games Fest podem ficar desapontados.

Um Novo Cenário e o Encerramento de um Arco

Rumores sugerem que Resident Evil 9 se passará em uma ilha no Sudeste Asiático. Além disso, a Capcom planeja encerrar a atual linha narrativa com este título, dando início a um novo arco na série. Dusk Golem, conhecido por suas informações precisas sobre a franquia, afirmou: "RE9 foi adiado para final de 2025 ou início de 2026. Se tudo o que eu escutei estiver correto, e eu acredito fielmente que sim e não sou o primeiro a falar publicamente, mas tem um remake de Resident Evil Zero e Code Veronica em desenvolvimento".

Polimento e Sucesso Continuado

Originalmente, o lançamento de Resident Evil 9 estava previsto para janeiro de 2025. No entanto, a Capcom decidiu adiar internamente a estreia para dedicar mais tempo ao polimento do jogo, buscando replicar o sucesso dos remakes de Resident Evil 4 e Resident Evil 8. Ambos os jogos recentes foram bem recebidos pelo público e apresentaram excelentes números de vendas.

A franquia Resident Evil já vendeu mais de 157 milhões de unidades, posicionando-se ao lado de Monster Hunter como uma das séries mais populares da Capcom. A companhia japonesa, que recentemente anunciou seu sétimo ano consecutivo de lucros recordes, parece estar investindo fortemente na qualidade de seus próximos lançamentos.

Remakes no Horizonte

Além de Resident Evil 9, a Capcom pode estar trabalhando em remakes de Resident Evil Zero e Resident Evil Code Veronica. Se esses rumores se confirmarem, é possível que esses jogos cheguem ao mercado antes de Resident Evil 9, mantendo os fãs engajados enquanto aguardam a continuação da saga principal.

Os remakes têm sido uma estratégia bem-sucedida para a Capcom, trazendo clássicos da série para a nova geração de jogadores com gráficos atualizados e mecânicas refinadas. A expectativa é que esses títulos mantenham o padrão de qualidade visto nos remakes anteriores, como Resident Evil 2 e Resident Evil 3.

O Futuro da Franquia

Enquanto aguardamos mais novidades oficiais sobre o desenvolvimento de Resident Evil 9, os fãs podem se manter animados com a perspectiva de novos remakes e o potencial encerramento de um arco importante na história da série.


Câmara aprova fim de isenção para compras internacionais de até US$ 50

Câmara aprova fim de isenção para compras internacionais de até US$ 50

Nesta terça-feira (28), a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base de um projeto que elimina a isenção de impostos para compras internacionais de até US$ 50. A medida faz parte de um projeto maior do governo que visa criar incentivos para a indústria de veículos sustentáveis, conhecido como Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Com a aprovação, compras internacionais passarão a ser taxadas em 20%, resultado de um acordo entre o Congresso e o governo federal.

Acordo entre Lula e Arthur Lira Garante Fim da Isenção

A proposta inicial do relator, deputado Átila Lira (PP-PI), previa uma taxação de 60% sobre essas compras. Atualmente, compras internacionais abaixo de US$ 50 são taxadas apenas pelo ICMS estadual, com uma alíquota de 17%. Após negociações, o relator e a equipe econômica chegaram a um consenso de uma taxação de 20%.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), discutiu a proposta com o presidente Lula. Embora Lula inicialmente fosse contrário à nova taxação, ele aceitou negociar. Muitos parlamentares defendem a medida como uma forma de proteger a indústria nacional e estimular o comércio varejista interno. Na justificativa do projeto, o relator afirmou que a isenção atual preocupa a indústria nacional, que enfrenta concorrência desleal de produtos isentos de impostos provenientes do exterior. A Receita Federal destacou que, se a isenção fosse mantida, haveria uma perda potencial de arrecadação de R$ 34,93 bilhões até 2027.

Projeto Caminha para o Senado

Com a aprovação do texto-base, o projeto agora segue para a análise dos destaques, que são sugestões de alterações no texto, antes de ser encaminhado ao Senado. O fim da isenção de impostos sobre compras internacionais foi incorporado no Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), cujo objetivo é reduzir as emissões de carbono na indústria automobilística até 2030.

O Mover prevê benefícios fiscais para empresas que investirem em sustentabilidade. Entre os benefícios, as empresas que investirem em tecnologias sustentáveis poderão receber créditos financeiros. Os recursos destinados a esses benefícios começarão com R$ 3,5 bilhões em 2024, aumentando para R$ 4,1 bilhões em 2028.

O desfecho deste projeto será observado atentamente por diversos setores da economia, que aguardam os próximos passos do Senado para entender as implicações práticas desta mudança nas regras de importação.


Dragon's Dogma 2 já vendeu 3 milhões de cópias

Dragon's Dogma 2 já vendeu 3 milhões de cópias

A Capcom anunciou recentemente que Dragon’s Dogma 2 ultrapassou a marca de 3 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento em 22 de março. Esta atualização revela um ligeiro aumento em relação à última estimativa, que contabilizava 2,5 milhões de unidades no início do mês passado. No entanto, essa progressão também indica uma desaceleração nas vendas, uma vez que o jogo adicionou 500 mil unidades vendidas nesse período.

Desafios e Críticas Pós-Lançamento

Apesar do sucesso comercial, Dragon’s Dogma 2 enfrentou uma recepção inicial mista. Críticas surgiram devido à inclusão de microtransações, o que gerou insatisfação entre os jogadores. Em resposta, a Capcom se desculpou publicamente e prometeu melhorias para abordar essas preocupações.

Outro ponto de crítica foi o desempenho do jogo em PCs. Muitos jogadores relataram que o jogo exigia um alto desempenho de hardware, tornando a experiência menos acessível para aqueles fora do ambiente dos consoles. A situação piorou com o lançamento de um patch em abril, que, apesar de trazer algumas melhorias, acabou prejudicando a performance em certos dispositivos.

Mesmo com esses desafios, Dragon’s Dogma 2 se destacou no mercado. Nos primeiros dias após o lançamento, o jogo atraiu mais de 220 mil jogadores simultâneos na Steam, evidenciando seu apelo entre os jogadores de PC. Além disso, Dragon’s Dogma 2 se tornou o jogo mais vendido no Reino Unido em 2024 até o momento e foi o melhor lançamento da Capcom na plataforma de jogos da Valve.

A Capcom aproveitou a oportunidade para destacar o sucesso da franquia Dragon’s Dogma como um todo. Desde o lançamento do primeiro jogo em 2012, a série vendeu mais de 10 milhões de cópias globalmente. A empresa enfatizou que o universo de Dragon’s Dogma, com seu cenário de fantasia, espadas e magia, continua a ser elogiado pela jogabilidade envolvente e pela construção de mundo.

Futuro da Franquia

O sucesso contínuo de Dragon’s Dogma 2 e a resposta positiva dos jogadores indicam um futuro promissor para a franquia. A Capcom parece comprometida em continuar desenvolvendo o universo de Dragon’s Dogma, garantindo que futuros títulos atendam às expectativas dos jogadores tanto em termos de jogabilidade quanto de performance técnica.

Em resumo, apesar dos desafios técnicos e das críticas iniciais, Dragon’s Dogma 2 se estabeleceu como um sucesso comercial significativo para a Capcom.