Assassin's Creed Red ganha título oficial e data de trailer

Assassin's Creed Red ganha título oficial e data de trailer

A Ubisoft trouxe uma notícia emocionante para os fãs de Assassin's Creed nesta segunda-feira (13), ao revelar que o projeto conhecido anteriormente como Assassin’s Creed RED finalmente ganhou um nome oficial: Assassin’s Creed Shadows. O anúncio veio acompanhado da confirmação de que o primeiro trailer cinemático será revelado oficialmente na próxima quarta-feira, dia 15 de maio de 2024.

A empolgação em torno do novo capítulo da franquia foi ainda mais intensificada quando a Ubisoft divulgou a notícia em seu perfil no Twitter, com uma resposta prontamente confirmada pelo Xbox, indicando que estará presente no evento de revelação. Essa cooperação entre a Ubisoft e a Microsoft pode sugerir a possibilidade de conteúdo exclusivo ou promoções especiais para os usuários das plataformas Xbox.

https://twitter.com/assassinscreed/status/1790049553745412369?

Assassin’s Creed Shadows explorará a temática do Japão Feudal, prometendo mergulhar os jogadores em uma era de samurais, ninjas e intrigas políticas. Este capítulo marca o início da iniciativa Unity, onde a Ubisoft planeja unificar os próximos jogos da série sob uma plataforma compartilhada, conectando narrativas e jogabilidade entre diferentes capítulos.

Rumores que circulam há meses indicam que Assassin’s Creed Shadows contará com dois protagonistas jogáveis, oferecendo uma experiência dinâmica e variada. Um será uma ninja ágil e furtiva, enquanto o outro será um samurai habilidoso nas artes da guerra.

Embora o anúncio completo do jogo possa acontecer durante o Ubisoft Forward, previsto para junho, a revelação do trailer cinemático nesta semana já é motivo suficiente para os fãs ficarem entusiasmados. Espera-se que Assassin’s Creed Shadows represente um salto significativo em termos de jogabilidade e gráficos, possivelmente abandonando os consoles da geração anterior para focar nas capacidades mais avançadas das plataformas de próxima geração.


Square Enix prepara demissões em massa após relatório fiscal ruim

Square Enix prepara demissões em massa após relatório fiscal ruim

A Square Enix está enfrentando um período turbulento, marcado por quedas nas ações, demissões em suas divisões ocidentais e mudanças significativas em sua estratégia de lançamento de jogos. Com o anúncio da nova diretriz "Square Enix Reboots and Awakens", a empresa japonesa pretende lançar jogos AAA multiplataforma, encerrando, assim, as exclusividades temporárias em títulos como Final Fantasy.

As demissões, que parecem ser uma consequência direta dessa reestruturação, estão concentradas nas divisões dos Estados Unidos e Europa, particularmente nos setores de TI e editorial. Embora o número exato de funcionários afetados não tenha sido divulgado, é mais um exemplo das grandes empresas fazendo cortes em 2024, seguindo o exemplo recente da Microsoft, que fechou estúdios como a Arkane Austin e a Tango Gameworks.

Essa mudança drástica na estratégia da Square Enix visa fortalecer os pontos de contato com os consumidores e adotar uma abordagem multiplataforma. Com o cancelamento de vários jogos, incluindo a aceitação de um prejuízo de US$ 140 milhões, a empresa busca lançar títulos que cativem os jogadores e aumentem a lealdade à marca.

O relatório fiscal da Square Enix revelou que títulos como Final Fantasy XVI e Final Fantasy VII Rebirth não atingiram as metas de vendas estabelecidas. Embora não tenham sido consideradas vendas ruins, essas performances abaixo do esperado podem ter sido um impulso para a reavaliação do modelo de lançamento da empresa.

Takashi Mochizuki, do portal Bloomberg, reportou que ambos os jogos não conseguiram atender às expectativas de vendas, desencadeando uma revisão nas operações da Square Enix. Assim, a mudança para uma abordagem multiplataforma parece ser uma resposta às demandas do mercado e uma tentativa de revitalizar a franquia Final Fantasy.


Final Fantasy recentes não venderam como a Square Enix queria

Final Fantasy recentes não venderam como a Square Enix queria

O último relatório fiscal da Square Enix trouxe algumas revelações que não foram exatamente as mais animadoras para o estúdio. De acordo com o presidente Takashi Kiryu, embora os últimos títulos da série Final Fantasy não tenham atingido as expectativas esperadas, as vendas não foram consideradas um fracasso total.

Com um intervalo de apenas sete meses entre os lançamentos, Final Fantasy XVI e Final Fantasy VII Rebirth enfrentaram diferentes cenários de vendas. Enquanto o primeiro teve um início promissor, mas viu uma desaceleração nas vendas, o segundo não conseguiu atender às expectativas já no lançamento.

Takashi Kiryu expressou a esperança de que Final Fantasy XVI ainda possa alcançar as metas de vendas estabelecidas para os próximos 18 meses, apesar dos desafios enfrentados inicialmente. No entanto, números específicos de vendas para ambos os jogos não foram revelados.

Além das questões relacionadas às vendas, a Square Enix anunciou uma reestruturação em suas equipes de desenvolvimento, com cinco equipes dedicadas a jogos de consoles e uma focada em jogos mobile. Essa mudança visa otimizar os recursos e concentrar esforços em áreas-chave de produção.

Outro aspecto abordado no relatório foi o cancelamento de múltiplos jogos como parte de uma estratégia de negócios, resultando em uma perda significativa de US$ 140 milhões para a empresa. Esse movimento afetou o valor das ações da Square Enix, gerando incertezas entre os investidores.

Uma mudança notável na estratégia de lançamento da Square Enix é a transição para um modelo multiplataforma para seus jogos AAA, sem uma preferência específica por console. Isso marca uma mudança em relação às parcerias anteriores com a Sony, sugerindo uma abordagem mais ampla e inclusiva em relação às plataformas de jogo.

Embora tenha sido anunciado que Final Fantasy XVI será lançado para PC, ainda não há uma data oficial revelada. Enquanto isso, Final Fantasy VII Rebirth, atualmente um exclusivo temporário para PS5, deve encerrar sua exclusividade em breve, conforme indicado nos trailers de divulgação.


Dragon Age: Dreadwolf pode sair ainda em 2024

Dragon Age: Dreadwolf pode sair ainda em 2024

Dragon Age: Dreadwolf está se tornando uma das maiores promessas da BioWare, com funcionários empolgados e planos para finalizar o projeto ainda este ano, segundo informações do jornalista Jeff Grubb. A expectativa é que o jogo seja reintroduzido em breve, possivelmente durante a Summer Game Fest 2024, trazendo uma nova era para a série que não via um lançamento há uma década.

A BioWare, conhecida por suas aventuras single player, busca recuperar o terreno perdido desde o conturbado lançamento de Anthem em 2019. Agora, com Dragon Age: Dreadwolf, a desenvolvedora parece estar voltando às suas raízes e reafirmando seu compromisso com narrativas envolventes e experiências imersivas.

Embora muitos detalhes sobre o jogo ainda sejam mantidos em segredo, sabe-se que a história se passará após os eventos de Inquisition, trazendo como grande antagonista Solas, um antigo aliado com segredos sombrios. Pela primeira vez na série, os jogadores poderão explorar os territórios de Tevinther e reencontrar personagens conhecidos, como Varric.

Uma das promessas mais intrigantes é a escolha de um protagonista comum, longe dos estereótipos de grande herói ou escolhido. Isso promete trazer uma perspectiva única à narrativa, permitindo que os jogadores mergulhem em uma jornada repleta de desafios e perigos.

Dragon Age: Dreadwolf também parece apostar em uma jogabilidade mais dinâmica e focada na ação, inspirada em títulos como God of War de 2018. Rumores sugerem uma experiência visceral e emocionante, capaz de cativar tanto os fãs antigos quanto conquistar novos adeptos para a série.

Apesar de todas as informações disponíveis, a BioWare ainda não revelou imagens do jogo em funcionamento, mantendo o suspense e a expectativa altos entre os jogadores. No entanto, com a promessa de um lançamento próximo e a possibilidade de um anúncio durante a Summer Game Fest, os fãs mal podem esperar para desvendar os mistérios de Dragon Age: Dreadwolf.


Red Dead Redemption pode enfim chegar ao PC

Red Dead Redemption pode enfim chegar ao PC

O anúncio de uma possível versão nativa de Red Dead Redemption para PC tem agitado a comunidade de jogadores, trazendo esperança para aqueles que aguardam há anos por essa possibilidade. O datamine realizado pelo insider Tez2 revelou referências ao título no launcher da Rockstar Games, indicando que a tão aguardada versão para computador pode estar mais próxima do que se imagina.

Segundo Tez2, uma descrição oficial do jogo como "agora jogável no PC" já está presente no site da desenvolvedora e está programada para ser destacada nos sistemas de anúncios da empresa. Essa descoberta recente, feita nesta segunda-feira (13), sugere que um anúncio oficial pode estar no horizonte, aumentando ainda mais a especulação entre os fãs.

Desde o lançamento de Red Dead Redemption em 2010, os jogadores de PC têm aguardado ansiosamente por uma versão própria do jogo. Embora o título tenha sido disponibilizado para PlayStation 4 e Nintendo Switch em 2023, os usuários de PC ficaram de fora, alimentando ainda mais a demanda por uma versão para computador.

Se confirmado, o lançamento de Red Dead Redemption para PC marcará o fim de uma espera de 14 anos para os jogadores da plataforma. A responsabilidade pelo port provavelmente recairá sobre o estúdio Double Eleven, que já trabalhou nas versões para PlayStation e Switch, adicionando texturas melhoradas.

Embora os fãs estejam ansiosos pelo lançamento, é importante manter as expectativas realistas. Provavelmente, a versão para PC não trará grandes reformulações visuais ou conteúdo inédito. No entanto, a chegada do jogo à plataforma abrirá as portas para a comunidade de modders, que poderá adicionar novas texturas, melhorias de gameplay e até mesmo expandir o mundo do jogo com novos territórios.

Ainda não há confirmação oficial da Rockstar Games sobre o lançamento de Red Dead Redemption para PC, mas a descoberta do datamine certamente aumentou a especulação e a empolgação entre os fãs. Resta agora aguardar por um anúncio oficial para confirmar essa tão aguardada novidade.


Protagonista de Furiosa possui apenas 30 linhas de diálogo

Protagonista de Furiosa possui apenas 30 linhas de diálogo

Anya Taylor-Joy, conhecida por sua habilidade expressiva e presença marcante nas telas, terá um desafio peculiar em "Furiosa: Uma Saga Mad Max". Segundo o diretor George Miller, a atriz terá apenas 30 linhas de diálogo em mais de duas horas de filme. Essa escolha intrigante levanta questões sobre a narrativa e o papel da personagem no contexto da história.

Durante uma entrevista ao The Telegraph, Miller explicou sua decisão, destacando que diálogos excessivos podem desacelerar o ritmo do filme. Para ele, o cinema é uma mídia que se beneficia da alta velocidade, e limitar os diálogos pode manter a energia e a intensidade da narrativa.

Com Taylor-Joy no papel principal e Chris Hemsworth como Dementus, um personagem descrito como violento e brutal, "Furiosa: Uma Saga Mad Max" promete ser uma experiência cinematográfica única. A volta de George Miller à direção, co-assinando o roteiro e produzindo o filme ao lado de Doug Mitchell, sugere um retorno às raízes da franquia, com sua estética visual arrojada e narrativa frenética.

O lançamento do filme está agendado para 24 de maio de 2024, mas antes disso, ele será exibido no Festival de Cannes na próxima semana. Essa antecipação e a presença do filme em um dos maiores festivais de cinema do mundo aumentam ainda mais a expectativa em torno do projeto.

Com sua abordagem inovadora e a promessa de uma narrativa visualmente deslumbrante, "Furiosa: Uma Saga Mad Max" parece destinado a deixar sua marca no mundo do cinema, mesmo com um número limitado de palavras. Resta aos espectadores aguardar ansiosamente para ver como Anya Taylor-Joy irá cativar o público com sua performance silenciosa, mas poderosa.


Roger Corman, produtor de filmes B geniais, morre aos 98 anos

Roger Corman, produtor de filmes B geniais, morre aos 98 anos

A morte do lendário produtor Roger Corman, aos 98 anos, marca o fim de uma era no cinema americano. Corman, cuja carreira abrangeu décadas, deixou um legado duradouro que influenciou gerações de cineastas e artistas.

Conhecido por seus filmes de baixo orçamento, Corman foi um pioneiro em produzir cinema acessível, mas inovador. Sua abordagem revolucionária abriu portas para uma nova geração de cineastas, incluindo nomes icônicos como Martin Scorsese, James Cameron e Francis Ford Coppola, que tiveram seus primeiros passos na indústria sob sua orientação.

Ao longo de sua carreira, Corman desafiou as convenções de Hollywood, priorizando a criatividade sobre os recursos financeiros. Seus filmes de gênero, como "Na Mira da Morte" e "Piranha", alcançaram grande sucesso comercial, muitas vezes superando expectativas apesar dos modestos investimentos.

Além de seu trabalho como produtor, Corman também deixou sua marca como diretor, com mais de 50 filmes em seu currículo. Seus ciclos de adaptações dos contos de Edgar Allan Poe, estrelados por Vincent Price, são especialmente lembrados como obras-primas do cinema de terror.

Mas o legado de Corman vai além de suas próprias produções. Ele foi um defensor incansável do cinema independente, capacitando jovens cineastas a contar suas histórias mesmo com recursos limitados. Sua influência continua a ser sentida na indústria até hoje.

A morte de Roger Corman deixa um vazio no mundo do cinema, mas seu impacto duradouro garante que seu espírito viva através das obras que ele ajudou a criar e das vidas que ele inspirou. Ele será lembrado não apenas como um cineasta talentoso, mas como um verdadeiro visionário que mudou para sempre a forma como vemos e fazemos filmes.


Square Enix quer games AAA multiplataforma em nova estratégia

Square Enix quer games AAA multiplataforma em nova estratégia

A Square Enix lançou um novo plano de negócios de médio prazo, intitulado “Square Enix Reboots and Awakens”, com o objetivo de transformar seus jogos AAA em experiências multiplataforma. Este plano de três anos visa impulsionar o crescimento da empresa a longo prazo, fortalecendo seus pontos de contato com os consumidores e adotando uma estratégia mais ampla em relação às plataformas de lançamento.

O foco principal da Square Enix é expandir sua presença em diferentes consoles, incluindo PlayStation, PC, Nintendo e Xbox. Embora não tenham sido especificados quais jogos receberão esse tratamento, é razoável esperar que franquias renomadas como Final Fantasy, Kingdom Hearts e Dragon Quest se tornem multiplataforma.

Este movimento estratégico surge após o lançamento inicial de títulos como Final Fantasy XVI e Final Fantasy VII Rebirth como exclusivos temporários do PlayStation 5. Agora, a Square Enix parece estar reavaliando suas abordagens anteriores, considerando tornar seus futuros lançamentos acessíveis a uma variedade maior de jogadores.

Um exemplo claro desse novo modelo é o próximo JRPG da Square Enix, Visions of Mana, que está confirmado para chegar ao PC, Xbox Series e PlayStation. Embora não seja uma das franquias mais proeminentes da empresa, essa mudança indica uma abordagem mais ampla e inclusiva em relação aos lançamentos futuros.

Além disso, a Square Enix não descarta a possibilidade de trazer títulos já lançados, como Final Fantasy XVI e Final Fantasy VII Remake/Rebirth, para outras plataformas no futuro. Esta mudança representa um esforço da empresa para atender às demandas de uma base de fãs cada vez mais diversificada e garantir que seus jogos alcancem o maior número possível de jogadores.

Com o novo presidente, Takashi Kiryu, liderando a empresa, espera-se que mais detalhes sobre essa nova abordagem sejam revelados nos próximos meses. Os fãs podem aguardar ansiosamente por mais informações sobre quais jogos específicos serão afetados por essa mudança e se a estratégia multiplataforma também incluirá o novo console da Nintendo, o Switch 2.


Square Enix confirma diversos cancelamentos de jogos

Square Enix confirma diversos cancelamentos de jogos

A Square Enix está passando por uma reformulação estratégica significativa, como revelado pelo novo modelo intitulado “Square Enix Reboots and Awakens”. Neste plano, a empresa japonesa visa direcionar seus esforços para a produção de jogos AAA multiplataforma, visando aumentar sua receita a longo prazo. No entanto, essa mudança estratégica também resultou no cancelamento de vários jogos, embora a empresa não tenha especificado quais foram afetados.

A confirmação do cancelamento dos jogos veio acompanhada de uma perda substancial de US$ 140 milhões. Durante uma conferência com analistas, a Square Enix explicou que essa decisão faz parte de uma iniciativa mais ampla para elevar a qualidade de seus produtos. No entanto, essa mudança teve um impacto considerável nos lucros da empresa, que caíram quase 70% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O presidente da empresa, Takashi Kiryu, não forneceu detalhes sobre quais jogos foram cancelados, mas enfatizou a necessidade de encerrar o desenvolvimento de certos conteúdos do segmento de entretenimento digital. O foco da empresa agora está em transformar suas principais franquias AAA em jogos multiplataforma, visando fortalecer os pontos de contato com os consumidores.

Isso significa que os próximos lançamentos da Square Enix, como Final Fantasy, Visions of Mana e Kingdom Hearts 4, seguirão o modelo multiplataforma, abrangendo consoles como Switch, Xbox, PC e PlayStation. No entanto, para alcançar esse objetivo, a empresa teve que sacrificar alguns de seus projetos anteriores que não se encaixavam mais em sua nova visão.

Embora não tenha sido divulgado o número exato de jogos cancelados, a Square Enix está claramente empenhada em replicar o sucesso de outras empresas do setor, como a Capcom, que recentemente alcançou seu 7º ano consecutivo de crescimento. No entanto, o impacto negativo nos lucros da Square Enix mostra que essa transição não será fácil, e a empresa terá que lidar com as consequências financeiras do cancelamento dos projetos em andamento.


Persona vendeu mais de 5 milhões de unidades em 2023

Persona vendeu mais de 5 milhões de unidades em 2023

A divulgação do relatório financeiro pela Sega Sammy trouxe à tona informações animadoras para os fãs da franquia Persona. De acordo com o relatório, os jogos da série conseguiram ultrapassar a marca impressionante de 5 milhões de unidades vendidas durante o último ano fiscal, que se encerrou em março deste ano.

Essa conquista representa tanto as vendas digitais quanto as vendas físicas dos jogos da série Persona. No contexto mais amplo das vendas da Sega, a franquia se destacou significativamente, ficando apenas um pouco atrás da icônica série Sonic, que liderou a lista com 5,92 milhões de unidades vendidas no mesmo período.

Além de Persona, a franquia Like a Dragon, que inclui títulos como Judgment, registrou um total de 5,36 milhões de unidades vendidas. Enquanto isso, a renomada série Total War alcançou a marca de 1,91 milhão de unidades vendidas, evidenciando o sucesso contínuo da Sega em diversos segmentos de jogos.

Esses números impressionantes surgem em meio a rumores empolgantes sobre o próximo título da série Persona. Informalmente chamado de Persona 6 nos bastidores, especula-se que o jogo possa retornar às origens, com o tema principal da cor verde. Essa escolha seguiria a tradição visual da série, que adotou cores como vermelho em Persona 5, amarelo no 4 e azul no 3.

A expectativa em torno de Persona 6 é alta, especialmente considerando o sucesso contínuo da franquia e a possibilidade de um retorno às características que a tornaram tão amada pelos fãs. Com a marca de 5 milhões de unidades vendidas e a promessa de um novo capítulo emocionante, a série Persona continua a conquistar corações e mentes dos jogadores em todo o mundo.