10 easter eggs do álbum "The life of a showgirl" de Taylor Swift
Taylor Swift é mestre em deixar pistas. Portanto, o álbum "The Life of a Showgirl" não seria diferente. O disco está cheio de surpresas escondidas. De fato, a cantora compartilhou o projeto na sexta-feira. Assim, ela o chamou de um "auto-retrato". Ela agradeceu a seus mentores Max e Shellback.
Aqui estão os 10 primeiros Easter eggs que os fãs e a crítica encontraram no novo álbum, que abordam seu romance e as polêmicas.
1. Música "Wood"
A faixa número 9 é "Wood". Assim, ela é uma das principais fontes de pistas. A canção celebra o romance com Travis Kelce. Além disso, a letra usa um tom descontraído e divertido.
2. Referência ao podcast "New Heights"
Na música "Wood", a cantora faz uma referência direta. Portanto, a letra menciona o popular podcast de Travis Kelce. Ele é apresentado por Travis e seu irmão, Jason Kelce.
3. Letra sobre "novas alturas"
Ainda mais, a letra de "Wood" fala em "novas alturas de masculinidade". De fato, este é um jogo de palavras com o título do podcast de Kelce. O trecho sugere que o relacionamento deles é um marco.
4. Legenda do Instagram de Travis Kelce
Antes do lançamento do álbum, Travis deixou uma pista. Aliás, ele usou uma legenda enigmática no Instagram em julho. A legenda acompanhava fotos de suas férias com Swift.
5. Música "The Fate of Ophelia"
A legenda de Kelce combinava com a letra. Assim, o trecho era da música "The Fate of Ophelia". Esta é a faixa de abertura do novo álbum.
6. Letra sobre Ophelia e o noivo
Nesta faixa, Swift canta sobre ser resgatada. Portanto, ela diz que Kelce salvou seu coração. Ela o tirou do "destino de Ophelia". Ophelia é uma figura trágica.
7. Música "Opalite"
A faixa três é dedicada ao relacionamento. Consequentemente, "Opalite" é um Easter egg em si. A opala é o tema central da canção.
8. Referência à pedra de nascimento de Kelce
O nome "Opalite" remete ao aniversário de Kelce. Afinal, Travis nasceu em outubro. A opala é uma de suas pedras de nascimento. A letra usa essa conexão astrológica.
9. Shade para a ex de Kelce
Na mesma música, Swift joga uma indireta. Em outras palavras, o alvo é Kayla Nicole, ex de Travis. Kayla e Travis namoraram por cinco anos.
10. Letra sobre a ex no celular
A letra diz que a pessoa estava no celular. Portanto, isso sugere um passado tóxico no romance de Kelce. O trecho diz que a ex estava apenas "fazendo pose".
Oscar 2026: 5 atores que lideram as previsões para melhor ator
A temporada de premiações de cinema já começou. Assim, as primeiras apostas para o Oscar 2026 estão firmes. De fato, a corrida de Melhor Ator está acirrada. Entretanto, um nome brasileiro tem dominado as previsões: Wagner Moura.
Ele tem a seu lado estrelas consagradas. Afinal, a competição inclui Leonardo DiCaprio e Dwayne Johnson. Portanto, o favoritismo é um feito notável. Abaixo, listamos os 5 atores que, segundo a crítica especializada, lideram a disputa da estatueta dourada.
1. Wagner Moura (O agente secreto)
O ator brasileiro é o principal favorito. Assim, sua atuação tem sido ovacionada. Ele estrela o novo filme de Kleber Mendonça Filho. Portanto, a produção é um thriller político. Aliás, Moura já ganhou prêmios em festivais internacionais. Consequentemente, ele está à frente de nomes de peso na disputa.
2. Leonardo DiCaprio (Uma batalha após a outra)
DiCaprio é uma presença constante. Afinal, ele está em um filme de Paul Thomas Anderson. O diretor é aclamado. Porém, a narrativa é de alta tensão. O filme trata de ex-revolucionários. Assim sendo, essa dupla costuma garantir indicações.
3. Dwayne Johnson (Coração de lutador - The Smashing Machine)
"The Rock" busca reconhecimento dramático. De fato, ele interpreta um lutador de MMA. O papel é biográfico. Além disso, o filme tem direção de Benny Safdie. Portanto, o projeto tem pedigree. Ele é um competidor sério na categoria.
4. Jeremy Allen White (Springsteen: Salve-me do desconhecido)
Este é um nome em ascensão. Afinal, a série The Bear o popularizou. Ele interpreta Bruce Springsteen no filme. Portanto, é uma cinebiografia musical. Em outras palavras, o papel é desafiador. Assim, a Academia costuma valorizar biografias musicais.
5. Jesse Plemons (Bugonia)
Plemons é um ator muito elogiado. Portanto, ele é a escolha do diretor Yorgos Lanthimos. Eles já fizeram Kind of Kindness. Além disso, este é o quarto trabalho de Lanthimos com Emma Stone. Consequentemente, o projeto tem alto potencial. A crítica considera Plemons um possível vencedor.
Vermelho sangue: 5 motivos pelos quais a nova série do Globoplay é o nosso Crepúsculo nacional
O Globoplay mergulhou de cabeça no mundo da fantasia com a estreia de "Vermelho Sangue". A série, criada por Rosane Svartman e Cláudia Sardinha, leva a clássica rivalidade entre lobisomens e vampiros para o coração do Brasil: a fictícia Guarambá, no Cerrado Mineiro.
Com uma mistura de romance proibido, mistério científico e folclore nacional, a produção tem chamado a atenção por ser um thriller jovem com uma roupagem totalmente brasileira.
Confira 5 motivos que fazem de "Vermelho Sangue" a série imperdível do momento:
1. Um romance proibido e o "casal lésbico" central
O coração da trama é o romance. Assim, ele é intenso e perigoso. As protagonistas são Luna (Letícia Vieira) e Flora (Alanis Guillen). Primeiramente, Luna se transforma em loba-guará. Portanto, isso acontece durante a lua cheia. Além disso, Flora é uma humana. Ela anseia pelo extraordinário. De fato, este é o cerne da história. Mas a série subverte os clichês do gênero. Por exemplo, eles trocam os lobos tradicionais por lobos-guará. Ademais, a série celebra o amor sáfico. Consequentemente, essa narrativa é central. Por fim, isso dá uma representatividade forte. Portanto, é emocionante para o gênero de fantasia.
2. A lobimoça-guará e a fantasia nacional
"Vermelho Sangue" se destaca. Em outras palavras, a série abandona o cenário gótico europeu. Aliás, ela se enraíza na cultura brasileira. A transformação de Luna em uma loba-guará confere originalidade inédita. Ou seja, não é um lobo genérico. Logo, a ambientação é no Cerrado Mineiro. Além disso, a inclusão de elementos do nosso folclore dá um charme único. Afinal, é a fantasia que fala nossa língua. Assim, ela mistura o sobrenatural com a realidade interiorana.
3. Ameaça vampírica e intrigas científicas
O conflito vai além de Luna e Flora. Na verdade, o romance é vigiado. Com efeito, dois vampiros bicentenários o observam. Eles são Michel (Pedro Alves) e Celina (Laura Dutra). Eles se infiltram na cidade. Entretanto, eles fingem ser irmãos. Todavia, eles estão por trás de uma empresa de tecnologia (VPTech). Essa empresa financia pesquisas. Ela foca nos lobos-guará. Por outro lado, há a mãe de Luna, Carol (Heloísa Jorge). Consequentemente, sua busca por uma "cura" atrai atenção. O enigmático cientista Otto (Rodrigo Lombardi) se interessa. Assim sendo, esse núcleo de ciência adiciona uma camada de thriller. Por fim, ele questiona os limites da natureza.
4. Alanis Guillen em um papel "estranho" e livre
Alanis Guillen interpreta Flora. Depois disso, ela teve papéis marcantes. Ela é uma jovem que se sente deslocada. De fato, ela sente o conservadorismo da cidade. Mas ela busca uma vida mais intensa. Além disso, ela quer o fora do comum. Portanto, Alanis traz a intensidade característica. A personagem representa o desejo de autoaceitação e liberdade. Assim, são temas que ressoam fortemente. Afinal, isso atinge o público jovem adulto.
5. Sucesso antecipado e continuidade garantida
A confiança do Globoplay no projeto é notável. Tanto é que, antes da estreia, eles já confirmaram. A segunda temporada está prevista para 2026. Consequentemente, a maratona é garantida. A primeira temporada tem 10 episódios. Por sinal, 6 já estão disponíveis. Os 4 restantes chegam em 9 de outubro. Enfim, a série oferece a certeza de continuidade. Portanto, a história de Luna e Flora não vai parar.
"Actually Romantic" de Taylor Swift: Conheça as top 7 músicas pop com shade
Muitos artistas optam pela discrição, mas no universo Pop, a melhor forma de responder a uma rivalidade ou crítica é transformar a mágoa em um hit. Taylor Swift provou isso novamente com faixas como a ousada "Actually Romantic", do seu novo álbum, que contém referências diretas e indiretas ao que ela chama de "inimigos" na indústria.
A faixa de Swift nos lembra que o "shade" (alfinetada) musical é uma arte. Listamos as 7 melhores disstracks do pop que usaram o ritmo e as letras para mandar um recado cifrado – ou nem tanto:
1. Actually Romantic – Taylor Swift (2025)
Esta faixa do álbum "The Life of a Showgirl" ganhou destaque imediato por conter o que muitos consideram ser a resposta de Taylor ao álbum Brat de Charli XCX. A cantora dispara um verso direto que menciona uma suposta ofensa, atacando o estilo de vida e o julgamento de seus rivais.
- O Shade: A crítica à "Barbie sem graça" e a menção a substâncias é o ponto focal. A música usa um ritmo pop vibrante para desmentir a imagem que a mídia e seus rivais tentam pintar dela, reafirmando que a sua vida é, sim, "na verdade, romântica" – e não entediante.
2. Cry Me A River – Justin Timberlake (2002)
Este é um dos grandes hinos de vingança e término na história do pop, e a mais famosa disstrack de relacionamento do início dos anos 2000. Lançada logo após o fim de seu namoro com Britney Spears, a música usa uma batida dramática e melancólica para acusar a ex-namorada de traição.
- O Shade: O videoclipe é o ponto-chave: Justin contrata uma sósia de Britney, mostrando-a em cenas de infidelidade, enquanto ele canta sobre o choro e a dor dela. O shade visual foi tão poderoso que moldou a percepção pública sobre o término do casal por anos.
3. Swish Swish – Katy Perry (2017)
Uma das disstracks mais famosas e indiscutíveis do pop moderno. Lançada com o álbum Witness, a música é a resposta de Katy Perry à rivalidade pública de longa data com Taylor Swift.
- O Shade: Versos como "Você é uma piada sem punchline" deixam clara a intenção de Katy de finalizar a briga com um hino dançante de superação.
4. Attention – Charlie Puth (2017)
Embora a canção seja pop e comercial, "Attention" é o recado claro de Charlie Puth para uma ex-namorada que ele percebe que só o procurava por "atenção" e não por amor genuíno.
- O Shade: Puth inverte a dinâmica de poder. Em vez de se sentir ferido e implorar pelo amor, ele se mostra no controle, expondo o comportamento tóxico da ex-parceira. A batida funk e o refrão viciante transformaram a mágoa em sucesso mainstream.
5. Girls, So Confusing – Charli XCX (2024)
Lançada no aclamado álbum Brat, esta faixa expõe a confusão e a exaustão de Charli XCX com as relações femininas na indústria, sendo amplamente interpretada como um desabafo sobre a relação conturbada com Lorde.
- O Shade: A letra aborda a complexidade de ter amizades que flutuam entre o apoio e a crítica, com referências específicas ao comportamento intermitente e à distância emocional da amiga. É um "shade" honesto sobre a dificuldade de manter conexões autênticas em Hollywood.
6. Obsessed – Mariah Carey (2009)
Um clássico do "shade" passivo-agressivo. A música é abertamente direcionada ao rapper Eminem, que vinha fazendo referências a um suposto relacionamento com Carey em suas próprias músicas.
- O Destaque: No videoclipe, Mariah Carey se veste como um homem obcecado, claramente uma paródia de Eminem. A letra zomba da insistência dele e da sua incapacidade de aceitar um "não", transformando a perseguição em algo ridículo.
7. Bad Blood – Taylor Swift (2014)
Nenhuma lista de disstracks pop está completa sem esta faixa. A música, que foi o ápice da rivalidade entre Taylor e Katy Perry na época, foi o primeiro sucesso pop de Swift a ser abertamente sobre a traição de uma amiga que, na época, se acreditava ser Perry por roubar dançarinos de sua turnê.
- O Destaque: O videoclipe é uma superprodução cinematográfica onde Taylor e seu "exército" de amigas famosas se preparam para a guerra contra uma rival. A letra é sobre confiança quebrada, elevando a briga pessoal a proporções de épico de ação.
Monstro: Ed Gein – 5 Horrores reais que inspiraram psicose e o terror moderno
A terceira temporada da aclamada antologia de Ryan Murphy na Netflix, intitulada "Monstro: A História de Ed Gein", mergulha em um dos casos de true crime mais perturbadores da história americana. Ed Gein, conhecido como o "Açougueiro de Plainfield", não foi um serial killer no sentido clássico, mas seus crimes macabros e sua fazenda de horrores nos anos 50 foram tão chocantes que criaram o molde para os vilões mais icônicos do cinema.
Charlie Hunnam assume o papel do homem que inspirou o medo por gerações. Para entender a grandiosidade desta nova temporada, confira 5 aspectos reais e aterrorizantes do caso Gein que moldaram o gênero do terror.
1. A fazenda de horrores (Inspirou a casa de Norman Bates)
Ed Gein vivia em uma fazenda isolada em Plainfield, Wisconsin, com a mãe, Augusta, uma mulher extremamente puritana e controladora. Após a morte dela, Gein ficou completamente isolado. A série mostrará como essa fazenda se transformou no seu laboratório de experimentos macabros.
- A Inspiração Cinematográfica: A casa de Gein, isolada, escura e dominada pela presença da mãe falecida (cuja influência o protagonista não conseguia superar), é a base clara para o Bates Motel e a casa vitoriana de Norman Bates no clássico Psicose (1960).
2. O roubo de cadáveres e a necrofilia (A obsessão pela morte)
Gein tinha uma obsessão patológica pela figura da mãe e buscava "recriá-la". Ele roubava cadáveres femininos recém-enterrados do cemitério local para satisfazer seus impulsos.
- A Abordagem da Série: A temporada deve dedicar tempo à exploração dessa dinâmica de Gein com a morte e a negação, o que é crucial para entender a psique de um monstro que não era motivado pela matança em si, mas pela fixação mórbida.
3. Utensílios feitos de restos humanos (A pele de Buffalo Bill)
O aspecto mais gráfico e chocante dos crimes de Gein foi a criação de objetos, roupas e utensílios a partir de ossos e pele humana.
- Os Itens Reais Encontrados: Na fazenda, a polícia encontrou uma poltrona forrada com pele, tigelas feitas de crânios, máscaras de pele humana (que ele usava), e até um cinto feito de mamilos.
- A Inspiração Cinematográfica: Este horror prático e visceral inspirou diretamente o vilão Buffalo Bill de O Silêncio dos Inocentes, que tentava criar um "traje" com a pele de suas vítimas, e, claro, o vilão Leatherface de O Massacre da Serra Elétrica, que usa máscaras de pele.
4. O vínculo com a mãe (O eixo narrativo da antologia)
A grande força de Gein era a tirania de sua mãe, que o convenceu de que todas as mulheres eram pecadoras, exceto ela. Quando ela morreu, Gein perdeu seu único guia moral (ainda que distorcido), e seus crimes começaram.
- A Psicologia: A série de Ryan Murphy, fiel ao seu estilo, deve explorar profundamente como essa repressão religiosa e o medo da sexualidade criaram o ambiente perfeito para o nascimento do monstro, colocando o trauma de infância no centro da narrativa.
5. O monstro que não era um assassino em série (A exceção na antologia)
Ao contrário de Jeffrey Dahmer e dos irmãos Menendez, Ed Gein só é conhecido por ter matado duas mulheres (além de ter roubado diversos túmulos). Ele não seguiu um padrão rígido de assassinatos em série.
- O Diferencial: A temporada deve focar menos em uma contagem de vítimas e mais na atmosfera de terror gótico e psicológico. Gein se tornou o "monstro original" porque sua aberração não estava na quantidade, mas na qualidade aterrorizante dos seus atos, redefinindo o que era possível para um thriller psicológico.
Top 5: As melhores faixas de "The Life of a Showgirl"
Lançado em 3 de outubro de 2025, "The Life of a Showgirl" é o 12º álbum de estúdio de Taylor Swift. O projeto marca um retorno triunfal à sonoridade Pop de forma mais explícita, misturando o glamour e o drama dos bastidores da vida de uma showgirl com a complexidade lírica que é marca registrada da artista.
Este álbum, com 12 faixas, mostra uma Taylor mais focada na reinvenção, explorando temas como a fama, a sexualidade e a crítica à indústria.
1. The Fate of Ophelia
- Por que é Top 1: Esta é a faixa que mais resgata a veia literária e poética de Taylor, tão elogiada nos álbuns folklore e evermore. É o primeiro single e a música de abertura do álbum, estabelecendo imediatamente o tom melancólico e teatral. A referência a Ofélia (personagem trágica de Hamlet) sugere uma reflexão profunda sobre o destino e o sacrifício na busca pela verdade.
- O Destaque: A produção é rica, com orquestrações sutis que dão peso ao drama lírico. É a ponte entre a Taylor da composição clássica e a nova Taylor, pop e ousada.
2. The Life of a Showgirl (feat. Sabrina Carpenter)
- Por que está na Lista: Sendo a faixa-título e a única colaboração do álbum, esta música atrai a atenção máxima. A parceria com Sabrina Carpenter, uma das vozes mais populares do pop atual, é um acerto comercial e artístico. A canção mergulha diretamente no conceito do álbum, explorando o lado glamouroso, mas solitário, da vida no palco.
- O Destaque: A justaposição dos vocais de Swift e Carpenter cria uma dinâmica de dueto que é vista como um hino sobre a solidariedade feminina diante dos holofotes e do julgamento público. É a faixa mais Pop no sentido tradicional, feita para dançar.
3. Wood
- Por que está na Lista: Esta música está a causar um burburinho enorme por ser considerada a faixa mais direta e sexualmente explícita do álbum, um território que Taylor Swift raramente explorou de forma tão aberta. A letra reflete de forma descontraída e upbeat o novo relacionamento da cantora.
- O Destaque: A produção é notavelmente contagiante, com críticos comparando-a a um som pop retrô, remetendo ao estilo Jackson 5. É uma música divertida, que muitos veem como a "faixa leve" do álbum, onde o drama cede lugar à felicidade do momento presente.
4. CANCELLED!
- Por que está na Lista: A faixa é uma clara referência ao histórico de "cancelamentos" e escrutínio público que Taylor enfrentou ao longo de sua carreira. Com uma sonoridade que lembra o álbum Reputation, a música é um desabafo desafiador e um hino de empoderamento contra a cultura do cancelamento.
- O Destaque: A letra direta e confrontadora, como o verso em que a cantora declara que gosta dos seus amigos que já foram "cancelados", mostra uma Taylor politicamente carregada e disposta a se posicionar, defendendo a liberdade artística e a lealdade.
5. Father Figure
- Por que está na Lista: "Father Figure" é tecnicamente uma das faixas mais intrigantes do álbum, pois faz uma interpolação da melodia do clássico de mesmo nome de George Michael, de 1987. A homenagem e a aprovação póstuma do uso da melodia geraram grande interesse.
- O Destaque: Liricamente, a música explora temas de intimidade e confiança, reinterpretando a dinâmica clássica do hit de Michael sob a ótica da vida adulta de Swift. O uso de uma referência tão forte da música pop dos anos 80 insere Taylor em um diálogo direto com a história da música.
Top 7 colaborações mais inesperadas que chegaram ao Fortnite
O Fortnite é famoso por ser mais do que um battle royale: é um metaverso onde a cultura pop se encontra. A Epic Games não tem medo de misturar universos, mas algumas parcerias superam todas as expectativas, pegando a comunidade totalmente de surpresa.
Aqui estão as 7 colaborações mais inesperadas que já pisaram na Ilha.
1. BTS (Bangtan Sonyeondan)
A mais recente colaboração a chocar a comunidade provou que a Epic Games está atenta a todos os cantos da cultura global. A chegada do maior grupo de K-Pop do mundo ao Fortnite foi inesperada pelo seu estilo: não apenas trouxeram skins, mas também realizaram uma estreia mundial de um videoclipe dentro do Modo Festa, transformando o jogo em uma sala de espetáculos virtual. Para muitos fãs de shooters, ver um evento musical deste porte foi uma surpresa completa.
2. Kratos (God of War)
O ícone máximo de uma franquia exclusiva da PlayStation, conhecida por sua seriedade e brutalidade, aparecer em um jogo multiplataforma com um estilo de arte cartunesco foi um choque cultural. A aparição de Kratos como skin provou que a Epic estava disposta a fazer acordos com as maiores rivais da indústria, quebrando a "barreira" das exclusividades de console para trazer personagens de alto calibre para a Ilha.
3. Rick & Morty
Um desenho animado de comédia científica extremamente adulta e satírica não parecia se encaixar no tom do Fortnite, mas a dupla de cientista e neto chegou em grande estilo. A colaboração foi inesperada não só pelo material de origem, mas também pela riqueza de detalhes dos itens cosméticos, que incluíam a skin de Rick Sanchez como a recompensa máxima do Passe de Batalha de sua temporada.
4. John Wick
Ainda no início das grandes parcerias, quando a Epic estava a testar os limites do que era possível, a chegada de John Wick foi um marco. O personagem de Keanu Reeves, um assassino profissional conhecido por sua violência realista, estabeleceu o precedente de que Fortnite poderia trazer figuras icónicas de filmes adultos, abrindo as portas para muitas das colaborações cinematográficas que viriam a seguir.
5. NFL (Liga Nacional de Futebol Americano)
Enquanto a maioria das parcerias envolvia filmes, jogos ou animações, a colaboração com a NFL foi uma das primeiras a trazer um desporto profissional. A Epic lançou um conjunto completo de skins personalizáveis para que os jogadores pudessem usar as camisolas de qualquer equipa da liga. Foi um movimento estratégico para capturar o gigantesco mercado de desportos dos EUA, sendo, na altura, uma das parcerias mais "reais" e formais do jogo.
6. Marshmello
Antes do BTS, esta colaboração foi o que definiu o Fortnite como um espaço de eventos musicais. O DJ eletrónico realizou um concerto virtual épico em Fortnite em 2019, atraindo milhões de jogadores. Foi inesperado porque transformou o jogo de um battle royale em uma plataforma de entretenimento ao vivo, algo inédito na indústria de jogos e que abriu caminho para eventos semelhantes, incluindo os concertos de Travis Scott e Ariana Grande.
7. Bob Esponja Calça Quadrada
Embora a Epic Games faça muitas parcerias com desenhos animados, a chegada de Bob Esponja representou um dos saltos mais ousados para o mundo das animações clássicas e infantis. Ver o personagem da Nickelodeon, juntamente com Patrick e Lula Molusco, a empunhar armas e a dançar em emotes default foi um momento de absurdo que apenas o Fortnite consegue proporcionar, misturando pura nostalgia com a jogabilidade frenética.
5 Coisas que você DEVE fazer antes de terminar a história principal de Ghost of Yōtei
A jornada de Atsu em Ghost of Yōtei é movida pela vingança contra os Seis de Yōtei, um grupo de foras da lei. No entanto, o vasto e selvagem território de Ezo (Hokkaido) está repleto de segredos, desafios e oportunidades que moldarão Atsu na verdadeira "Onryō" (espírito vingativo).
Para garantir que você chegue ao final da história com a melhor build, todas as habilidades desbloqueadas e o máximo de conhecimento sobre o novo Japão feudal, confira nossa lista de atividades essenciais:
1. Complete a Cadeia de Missões do Lobo Companheiro
Ao contrário de Jin Sakai, Atsu não viaja sozinha. Um novo aliado animal é crucial tanto para a exploração quanto para o combate. A cadeia de missões secundárias que foca no desenvolvimento do seu lobo companheiro desbloqueia habilidades essenciais:
- Melhoria: Habilidade de combate em dupla (que distrai inimigos mais fortes) e o rastreamento de colecionáveis difíceis de encontrar em meio à neve de Hokkaido.
- Impacto: Fortalece o laço narrativo de Atsu e garante que você não enfrente os vilões finais sem seu parceiro em sua capacidade máxima.
2. Desbloqueie Todas as Posturas de Katana Dupla
Atsu é mestre no uso de katanas duplas, introduzindo um novo conjunto de posturas de combate que diferem das de Jin. A principal campanha desbloqueia apenas as posturas básicas. É crucial encontrar e completar os Dois Desafios do Monte Yōtei (marcados no mapa como santuários escondidos) para aprender as duas posturas finais.
- Melhoria: As posturas de "Vento Nevado" e "Caminho do Fantasma" são vitais para quebrar a defesa dos últimos chefes dos Seis de Yōtei, que utilizam padrões de ataque exclusivos.
- Impacto: Transforma o combate, permitindo a Atsu transições mais fluidas entre estilos ofensivos e defensivos.
3. Explore as Ruínas da Família de Atsu (Missão "O Ginkgo em Chamas")
Esta não é uma missão primária, mas uma série de lembranças e flashbacks escondidos que se ativam na casa abandonada de Atsu, perto da árvore de ginkgo onde ela foi deixada para morrer.
- Melhoria: Você desbloqueia a armadura única Vingança de Ezo, que oferece bônus de dano de longo alcance e reduz o tempo de recarga de ferramentas fantasmas. Além disso, a conclusão desta missão é a única forma de obter o Final Estendido de Atsu.
- Impacto: Aprofunda a narrativa pessoal da protagonista e concede uma das armaduras mais poderosas do jogo, essencial para o endgame.
4. Participe de Todos os Torneios de Arquearia (Tradições de Ezo)
Atsu tem um foco maior em armas de longo alcance do que Jin. A região de Hokkaido possui cinco pequenos vilarejos que realizam torneios de arquearia para honrar as tradições de caça local.
- Melhoria: Vencer os cinco torneios não só melhora sua precisão com o arco e flecha (diminuindo a trepidação da mira), mas também concede o Arco Ancestral de Ezo, que pode disparar flechas triplas de forma simultânea.
- Impacto: Melhora significativamente o combate furtivo, permitindo que você elimine grupos de inimigos com uma única saraivada antes de iniciar um confronto direto.
5. Colete Materiais para a Última Melhoria da Onryō
A árvore de habilidades "Onryō" (o caminho mais sombrio de Atsu) só é totalmente desbloqueada ao encontrar cinco recursos raros espalhados pelas áreas mais remotas da cordilheira nevada de Yōtei.
- Melhoria: Estes recursos permitem a última melhoria de habilidade, conhecida como Fúria da Onryō, que é a capacidade de entrar temporariamente em um estado de combate que garante acertos críticos e invulnerabilidade contra ataques básicos.
- Impacto: Esta habilidade é um salva-vidas nos confrontos mais difíceis, especialmente durante as batalhas contra chefes duplos, onde você precisa de um breve momento de invencibilidade.
Top 7 Jogos essenciais para começar a maratona no Xbox Game Pass
O Xbox Game Pass continua a ser o melhor custo-benefício do mundo dos games. Com centenas de títulos disponíveis no catálogo (que está em constante atualização), escolher por onde começar a jogar é o maior desafio.
Para te ajudar a navegar por esse mar de opções, selecionamos 7 jogos de diferentes gêneros que são considerados imperdíveis na plataforma, ideais para começar sua maratona.
1. Avowed
- Gênero: RPG de Ação em Primeira Pessoa
- Por que jogar: Desenvolvido pela Obsidian (responsável por Fallout: New Vegas), Avowed é um RPG de fantasia épico que se passa no mundo de Eora (o mesmo de Pillars of Eternity). O jogo oferece uma liberdade enorme na criação de builds, permitindo que você combine espadas, feitiços e pistolas em um combate dinâmico. É um lançamento de peso que chegou day one (no dia do lançamento) ao serviço.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
2. Diablo IV
- Gênero: RPG de Ação (ARPG) / Dungeon Crawler
- Por que jogar: Um dos títulos mais importantes a entrar no catálogo do Game Pass recentemente. Diablo IV oferece centenas de horas de conteúdo ao mergulhar você em Santuário, um mundo sombrio e gótico devastado pelo conflito eterno. Com cinco classes para escolher e um endgame viciante focado em loot e construção de personagem, é perfeito para quem gosta de ação rápida e progressão profunda.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
3. Hollow Knight: Silksong
- Gênero: Metroidvania/Plataforma 2D
- Por que jogar: A sequência do aclamado Hollow Knight finalmente chegou ao serviço. Você controla Hornet em uma aventura por um reino totalmente novo, lutando contra inimigos e explorando vastas paisagens com a jogabilidade de plataforma mais fluida e desafiadora que existe. É um dos jogos mais esperados da década e está disponível no lançamento.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
4. Forza Horizon 5
- Gênero: Corrida em Mundo Aberto
- Por que jogar: Se você gosta de automobilismo, esta é a experiência definitiva. Forza Horizon 5 transporta o jogador para um México vibrante e diversificado, onde a corrida de rua se mistura com a exploração de mundo aberto, acrobacias insanas e eventos temáticos. Os gráficos são de última geração e a dirigibilidade é acessível para novatos, mas recompensadora para veteranos.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
5. Balatro
- Gênero: Roguelike/Criação de Baralho
- Por que jogar: Uma pérola indie que conquistou a crítica. Balatro combina a sorte do pôquer com a progressão viciante de um roguelike. A ideia é simples: você joga mãos de pôquer, mas usa cartas coringa e vouchers que dão poderes absurdos ao seu baralho, resultando em pontuações estratosféricas e uma sensação de quebra-cabeça genial a cada rodada. É surpreendentemente viciante.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
6. Celeste
- Gênero: Plataforma 2D / Indie
- Por que jogar: Uma obra-prima de plataforma conhecida por sua dificuldade desafiadora, mas justa, e por sua história emocionante. Você acompanha Madeline enquanto ela tenta escalar a Montanha Celeste, uma jornada que é tanto física quanto metafórica, lidando com ansiedade e autoaceitação. Os controles são precisos e a trilha sonora é magnífica.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
7. Starfield
- Gênero: RPG de Ação em Mundo Aberto / Ficção Científica
- Por que jogar: O primeiro universo novo da Bethesda (criadora de Skyrim e Fallout) em mais de 25 anos. Starfield é um RPG massivo de ficção científica onde você pode explorar mais de mil planetas. Crie sua história, personalize sua nave, junte-se a facções e descubra os segredos da galáxia. É um jogo gigantesco que garante centenas de horas de exploração.
- Plataformas: Console, PC e Cloud.
5 Filmes essenciais para uma maratona de halloween de arrepiar
O Halloween (Dia das Bruxas), celebrado em 31 de outubro, é a desculpa perfeita para mergulhar no que há de melhor no cinema de horror. De clássicos que definiram o gênero a slashers modernos, a noite pede fantasias, doces e, acima de tudo, muito susto.
Para garantir que sua maratona seja inesquecível, separamos cinco filmes que são obrigatórios para qualquer fã do medo.
1. O Exorcista (1973)
- Gênero: Terror Sobrenatural
- Sinopse: Este é o filme que transformou o cinema de terror e ainda assusta décadas depois. A trama acompanha uma atriz desesperada que busca a ajuda de dois padres para livrar sua filha de 12 anos de uma possessão demoníaca. É uma obra-prima que transcende o terror, sendo um estudo profundo sobre fé e o mal.
- Por que assistir no Halloween: Considerado por muitos como o filme mais assustador de todos os tempos, é o padrão-ouro para quem busca um terror psicológico e visceral.
- Onde assistir no Brasil: Disponível na HBO Max e Prime Video.
2. Pânico (Scream, 1996)
- Gênero: Slasher/Metaterror
- Sinopse: Dirigido pelo mestre Wes Craven, Pânico revitalizou o gênero slasher na década de 90. A história segue a adolescente Sidney Prescott, que se torna o alvo de um assassino mascarado conhecido como Ghostface. O grande diferencial é o metaterror: os personagens são obcecados por filmes de terror e precisam usar as "regras" do gênero para sobreviver.
- Por que assistir no Halloween: É divertido, tenso e satiriza de forma inteligente todos os clichês do terror, sendo perfeito para assistir com amigos.
- Onde assistir no Brasil: A franquia está disponível em diversos serviços, mas o filme clássico de 1996 está disponível na HBO Max, Globoplay e Prime Video.
3. O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas, 1993)
- Gênero: Animação/Fantasia Gótica
- Sinopse: Para quem prefere algo menos assustador e mais temático, esta animação stop-motion de Tim Burton é obrigatória. Jack Skellington, o Rei das Abóboras da Cidade do Halloween, se cansa de sua rotina de sustos e descobre a magia do Natal, tentando sequestrar a festa para si.
- Por que assistir no Halloween: É a celebração perfeita do espírito do Dia das Bruxas, combinando o macabro com o musical de forma encantadora.
- Onde assistir no Brasil: Disponível no Disney+.
4. A Bruxa (The Witch, 2015)
- Gênero: Terror Folk/Psicológico
- Sinopse: Ambientado na Nova Inglaterra do século XVII, o filme conta a história de uma família puritana que é banida de sua comunidade e passa a viver isolada à beira de uma floresta sinistra. Quando seu bebê some, o medo e a paranoia levam a família a acreditar que uma bruxa está à espreita.
- Por que assistir no Halloween: É um terror que foca na construção de uma atmosfera sufocante e no medo baseado em superstições e fanatismo religioso. É aclamado pela crítica por sua direção impecável.
- Onde assistir no Brasil: Disponível na HBO Max.
5. Invocação do Mal (The Conjuring, 2013)
- Gênero: Terror Sobrenatural/Baseado em Fatos Reais
- Sinopse: Este filme deu início a um dos universos de terror mais bem-sucedidos da história. Baseado nos arquivos de Ed e Lorraine Warren (famosos investigadores paranormais), a trama segue o casal enquanto eles ajudam uma família que se mudou para uma casa de campo assombrada por uma entidade poderosa.
- Por que assistir no Halloween: Tem sustos clássicos, jumpscares muito bem executados e uma história de possessão que atinge um equilíbrio entre o sobrenatural e o drama familiar.
- Onde assistir no Brasil: Disponível na HBO Max e Prime Video.