Cineasta acusa Capcom de plagiar seu filme em Resident Evil Village

Faz pouco tempo desde o lançamento de Resident Evil: Village e a primeira polêmica já atingiu o game. Um cineasta afirma que o visual de um dos inimigos do jogo é cópia direta de um design de um filme seu.

O cineasta dinamarquês Richard Raaphorst acusou a Capcom de copiar o visual de um monstro de um de seus filmes, O Exército das Trevas, lançado em 2013.

Confira:

“Em 2013, eu dirigi o filme O Exército das Trevas. É um filme maluco de monstros cheio de criaturas com meus próprios designs, e um deles foi usado — completamente sem autorização ou crédito no jogo mais recente de Resident Evil“,  escreveu Raaphorst.

O que acham? Resident Evil Village está disponível PC e consoles. Confira todos os filmes da franquia na SKY TV!


Morre ator Paulo Gustavo, aos 42 anos, em decorrência da covid-19

Após meses de luta contra a covid-19, o ator Paulo Gustavo morreu na noite de hoje, 4 de maio, aos 42 anos.

"Às 21h12 desta terça-feira, 04/05, lamentavelmente o paciente Paulo Gustavo Monteiro faleceu, vítima da covid-19 e suas complicações.

Em todos os momentos de sua internação, tanto o paciente quanto os seus familiares e amigos próximos tiveram condutas irretocáveis, transmitindo confiança na equipe médica e nos demais profissionais que participaram de seu tratamento", diz a nota que confirma o falecimento do ator.

"A equipe profissional que participou de seu tratamento está profundamente consternada e solidária ao sofrimento de todos", acrescenta o comunicado.

Paulo Gustavo era famoso por interpretar a personagem Dona Hermínia nos filmes Minha Mãe é uma Peça.

O comediante estava internado por conta da covid-19 desde 13 de março.


Demon Slayer : Mugen Train | Melhor filme Shonen de todos os tempos?

Acho que é justo começar esta crítica declarando meu amor pela animação. Por que eu amo animação, você pergunta? Ora, não que eu não goste também de produções em live action, amo-as igualmente, mas eu creio que a animação tem uma vantagem muito forte em cima das obras em live action. Toda a cenografia e a ação das determinadas cenas em que ocorrerá a ação é criada na ponta de um lápis, não tendo a necessidade de nenhum objeto ou ator ser colocado em cena (claro que a maioria das animações hoje em dia são criadas em computador, mas você me entendeu...).  

O limite de criação para esse tipo de obra é a própria imaginação e até mesmo a quebra da suspensão da descrença, um verdadeiro problema em live actions é atenuado na animação, nosso cérebro está disposto a aceitar os maiores absurdos feitos em desenhos animados do que as peripécias feitas com atores reais. 

Dito isso, a arte da boa animação é um tanto difícil de ser realizada. O Japão tem alguns problemas dentro da indústria de animes, incluindo aí um grande déficit de profissionais da animação, salários baixos e altas cargas horáriasSendo assim, infelizmente temos muitas séries dentro dessa mídia que não passam de medíocres, mas Demon Slayer (Kimetsu no Yaiba) certamente não é uma dessas. 

O batido, porém ainda atrativo Gênero Shonen 

Shonen, do japonês jovem é um gênero de mangá/anime dirigido principalmente para o público masculino e adolescente (de 12 a 18 anos), possuindo as características que tanto fascinam os jovens nessa faixa etária. Geralmente os heróis possuem um forte senso de justiça,  chegando, por vezes, a ter até mesmo características messiânicas, possuem poderes especiais para lutar contra as forças do mal e vão arrecadando tanto novos aliados como inimigos ao longo do caminho e uma verta dose de violência nas lutas que ocorrem. 

Além disso, possuem características intrinsecamente orientais que estão ausentes da maioria das obras ocidentais também feitas para esta faixa etária, como a ênfase importância do treinamento e do trabalho duro para aprimorar as habilidades e também a ênfase na hierarquia existente entre os personagens e da família 

O mangá/anime de autoria do Koyoharu Gotouge não procura subverter essa fórmula estabelecida e que até hoje funcionou tão bem, mas a aplica religiosamente e de uma maneira realmente efetiva.  

O trem está partindo! 

Demon Slayer : Mugen Train começa exatamente de onde a primeira temporada da série parou, cujo conflito principal foi estabelecido de forma bem criativa na última cena do episódio. Os heróis TanjiroZenitsu Inosuke entrando em um trem para cumprir uma missão designada a eles, a câmera então se afasta para revelar que um dos Hashira (integrante da mais alta categoria dentro da hierarquia dos caçadores de demônio)Kyojuro Rengoku também está dentro do trem, depois mostra-se o topo do trem e é revelado que o demônio Enmuenviado pelo grande vilão da série, Muzan,  está à espreita. 

A habilidade especial de Enmu é interessante e permite que os roteiristas e animadores brinquem bastante com o conceito introduzido aqui, consistindo em colocar os heróis em transe, numa espécie de sonho controlado, em que seus maiores desejos são revelados, projetados pelos seus respectivos subconscientes. 

Tanjiro então sonha com a sua família e como sua vida seria se o terrível Muzan não tivesse aparecido para massacrá-los, sempre achei que este aspecto familiar trágico e a relação do protagonista e sua irmã Nezuko fosse um dos pontos fortes da série e isso volta a ser explorado aqui. Zenitsu, como o verdadeiro mulherengo que é, sonha com um passeio romântico com a Nezuko e Inosuke sonha com uma expedição para matar um grande demônio na qual ele é o chefe e Hashira Rengoku sonha também com a sua própria família. 

Neste ponto um conflito interessante é apresentado, seria melhor viver num mundo artificial em que tudo está bem do que nesta terrível realidade? Tanto nossos heróis quanto as pessoas que o demônio mandou penetrar no reino subconsciente dos caçadores para despedaçar suas almas são confrontados com essa questão. 

Aí ocorre uma das cenas mais bonitas da série inteiraem que o espírito de Tanjiro convence um personagem acometido de tuberculose (vale lembrar que este é o período Taisho, que ocorre entre os anos de 1912 a 1926 e esta ainda era uma doença mortal sem cura) a não fazer o que o demônio mandou. Prometo não entrar em mais nenhum spoiler específico do filme, mas esta cena é digna de nota. 

Para concluir 

Este é um filme indispensável para os fãs de Demon Slayer, não apenas porque serve como ponte entre a primeira e segunda temporadas da série, mas também porque é o ápice do ótimo trabalho que os animadores da Ufotable, o nível de fluidez da animação é espetacular! 

O filme quebrou diversos recordes de bilheteria no Japão e não merece menos do que isso, considerando o trabalho realizado aqui, artisticamente Extraordináriocolorido no ponto certo, com cada elemento refletindo a personalidade dos personagens e as animações que seguem as artes de batalha de cada um dos personagens é um espetáculo a parte. 

Gostaria de destacar os últimos 40 minutos do anime em que o Hashira Rengoku demonstra toda sua habilidade, este momento é um verdadeiro show de animação e a criatividade emprega pelos animadores para representar cada um dos passos, socos, cortes e chutes desta batalha é realmente louvável 

O que mais posso dizer sobre este filme... para quem é fã de animes do gênero shonen, eu digo para dar uma chance para a série, ou até mesmo quem é fã apenas de uma boa animaçãoO único problema que eu tenho não apenas com o filme é o humor que por vezes é efetivo e engraçado, mas a meu ver há momentos que não encaixam muito bem e interrompeo fluxo da cena e uma certa aparição no terceiro ato que é um pouco mal resolvida, mas estes são problemas menores no filme, que é tecnicamente impecável.  

Vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=H-VsmJSvdeI


Legendary negocia para produzir mais um filme de Godzilla vs. Kong

Parece que teremos uma continuação de Godzilla vs. Kong após o sucesso grandioso do filme em audiência e bilheteria.

De acordo com o THR, a Legendary Entertainment está em negociações para produzir mais um filme de Godzilla vs. Kong com o cineasta Adam Wingard na direção novamente.

O site reporta que o estúdio já entrou em contato com Wingard sobre o projeto, mas um acordo concreto ainda não foi feito.

O título do filme seria Son of Kong, ou seja, o Filho de Kong. Será que o macaco gigante conseguirá finalmente a sua própria família?

Godzilla vs. Kong estreia em breve nos cinemas.


Mortal Kombat supera Godzilla vs. Kong e se torna a maior estreia do HBO Max

Parece que a cada lançamento na HBO Max, a Warner tem conseguido quebrar seus próprios recordes.

Dessa vez, a estreia de Mortal Kombat, segundo informações do Samba TV, o filme foi assistido por mais de 3,8 milhões de assinantes em sua semana de estreia, superando Godzilla vs. Kong que já tinha superado a estreia de Mulher Maravilha 1984.

Aqui no Brasil, o novo filme da famosa franquia de games estreia em 13 de maio.


Crítica de 1941 faz Cidadão Kane perder 100% no Rotten Tomatoes

Uma crítica de 1941 fez o clássico Cidadão Kane perder os seus 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.

A crítica, feita por Mae Tinee no jornal Tribuna de Chicago, leva o título de “Cidadão Kane não consegue impressionar crítica como o melhor já filmado”.

A opinião foi publicada em 7 de maio de 1941 e acrescentada ao site recentemente, derrubando a avaliação do clássico de 100% para 99% entre 116 críticas.

Cidadão Kane voltou a ficar em evidência por conta do filme Mank que conta a história da produção do roteiro do filme. Foi indicado a 10 Oscar em 2021, mas venceu apenas em duas categorias.


Roteirista de Mortal Kombat revela ter pensado em trilogia

O roteirista Greg Russo afirmou ao Collider que já tem ideias para novos e futuros filmes da franquia Mortal Kombat.

Sempre vi [o primeiro filme] como o pré-torneio, então [o segundo filme] teria o torneio, e então [o terceiro filme] seria o pós-torneio. Então a ideia é que este seria um filme de pré-torneio que possivelmente plantaria as sementes para o torneio, a final.

Apesar de pensar em tudo isso, Russo afirma saber que é necessário fazer um longa que funcione sozinho:

[…] Temos uma certa quantidade de personagens que conseguimos encaixar, não podemos nos dar ao luxo de ter filmes individuais para todos estes personagens, estou sendo jogado diretamente no modo “Vingadores”, o que é divertido e também um desafio.

Mortal Kombat tem a estreia prevista para 13 de maio, no Brasil.


Produtora de Sharknado anuncia filme inspirado em Godzilla vs Kong

Tem produtora querendo ser pega no embalo de Godzilla vs Kong!

A produtora The Asylum, responsável por títulos como Sharknado e pela série Z Nation, revelou que está trabalhando em uma versão de Godzilla vs Kong, sabiamente chamada de Ape vs Monster.

Confira o trailer:

https://twitter.com/KaijuNewsOutlet/status/1386697618718343168?

Não há informações sobre o lançamento oficial do longa até agora.


Oscar 2021 teve audiência mais baixa de todos os tempos nos EUA

Parece que a cada ano, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sofre com quedas muito relevantes de audiência. O Oscar 2021 foi o menos assistido ao redor do mundo.

De acordo com o Deadline, houve uma queda de mais ou menos 58% na audiência entre as edições, com a mais recente chegando a 9,85 milhões de espectadores no país.

Os números vieram de uma apuração da Nielsen e ainda não foram confirmados pela emissora ABC, responsável pela transmissão.

O Oscar 2021 aconteceu em 25 de abril e teve como grande vencedor Nomadland, que ficou com três prêmios (Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Direção).


Nomadland ganha Melhor Filme no Oscar 2021; confira a lista completa de vencedores

O Oscar 2021 aconteceu na noite de ontem e garantiu algumas surpresas na cerimônia diminuta que tivemos em comparação às anteriores por conta da pandemia,

Nomadland, o favorito da noite, levou os principais prêmios: o de Melhor Filme, Melhor Atriz para Frances McDormand e Melhor Direção para Chloe Zao que se torna a segunda mulher a conquistar o Oscar da categoria.

Confira todos os premiados da noite logo abaixo:

Melhor Filme

  • Meu Pai
  • Judas e o Messias Negro
  • Mank
  • Minari
  • Nomadland
  • Bela Vingança
  • O Som do Silêncio
  • Os 7 de Chicago

Melhor Ator

  • Riz Ahmed (O Som do Silêncio)
  • Chadwick Boseman (A Voz Suprema do Blues)
  • Anthony Hopkins (Meu Pai)
  • Gary Oldman (Mank)
  • Steven Yeun (Minari)

Melhor Atriz

  • Viola Davis (A Voz Suprema do Blues)
  • Andra Day (Estados Unidos vs Billie Holiday)
  • Vanessa Kirby (Pieces of a Woman)
  • Frances McDormand (Nomadland)
  • Carey Mullingan (Bela Vingança)

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Maria Bakalova (Borat: Fita de Cinema Seguinte)
  • Glenn Close (Era Uma Vez um Sonho)
  • Olivia Colman (Meu Pai)
  • Amanda Seyfried (Mank)
  • Yuh-jung Youn (Minari)

Melhor Ator Coadjuvante

  • Sacha Baron Cohen (Os 7 de Chicago)
  • Daniel Kaluuya (Judas e o Messias Negro)
  • Leslie Odom, Jr. (Uma noite em Miami)
  • Paul Raci (O Som do Silêncio)
  • Lakeith Stanfield (Judas e o Messias Negro)

Melhor Animação

  • Dois Irmãos (Pixar)
  • A Caminho da Lua (Netflix)
  • Shaun, o Carneiro, O Filme: A Fazenda Contra-Ataca (Netflix)
  • Soul (Pixar)
  • Wolfwalkers (Apple TV Plus/GKIDS)

Melhor Curta Animado

  • Toca (Disney Plus/Pixar)
  • Genius Loci (Kazak Productions)
  • Se Algo Acontecer… Te Amo (Netflix)
  • Opera (Beasts and Natives Alike)
  • Yes-People (CAOZ hf. Hólamói)

Melhor Roteiro Original

  • Judas e o Messias Negro, Will Berson, Shaka King, Keith Lucas, Kenneth Lucas
  • Minari, Lee Isaac Chung
  • Bela Vingança, Emerald Fennell
  • O Som do Silêncio, Abraham Marder, Darius Marder, Derek Cianfrance
  • Os 7 de Chicago, Aaron Sorkin

Melhor Roteiro Adaptado

  • Borat: Fita de Cinema Seguinte, Peter Baynham, Sacha Baron Cohen, Jena Friedman, Anthony Hines, Lee Kern, Dan Mazer, Nina Pedrad, Erica Rivinoja, Dan Swimer
  • Meu Pai,  Christopher Hampton, Florian Zeller
  • Nomadland, Chloé Zhao
  • Uma noite em Miami, Kemp Powers
  • O Tigre Branco, Ramin Bahrani

Melhor Curta em Live-Action

  • Feeling Through
  • The Letter Room
  • The Present
  • Two Distant Strangers
  • White Eye

Melhor Design de Produção

  • Meu Pai, Peter Francis, Cathy Featherstone
  • A Voz Suprema do Blues, Mark Ricker, Karen O’Hara, Diana Stoughton
  • Mank, Donald Graham Burt, Jan Pascale
  • Relatos do Mundo, David Crank, Elizabeth Keenan
  • Tenet, Nathan Crowley, Kathy Lucas

Melhor Figurino

  • Emma, Alexandra Byrne
  • Mank, Trish Summerville
  • A Voz Suprema do Blues, Ann Roth
  • Mulan, Bina Daigeler
  • Pinocchio, Massimo Cantini Parrini

Melhor Documentário

  • Collective (Magnolia Pictures and Participant)
  • Crip Camp: Revolução pela Inclusão (Netflix)
  • Agente Duplo (Gravitas Ventures)
  • Professor Polvo (Netflix)
  • Time (Amazon Studios)

 Melhor Documentário em Curta-Metragem

  • Colette (Time Travel Unlimited)
  • A Concerto Is a Conversation (Breakwater Studios)
  • Do Not Split (Field of Vision)
  • Hunger Ward (MTV Documentary Films)
  • Uma Canção para Latasha (Netflix)

Melhor Som

  • Greyhound, Odin Benitez, Jason King, Christian P. Minkler, Michael Minkler, Jeff Sawyer
  • Mank, Ren Klyce, Jeremy Molod, David Parker, Nathan Nance, Drew Kunin
  • Relatos do Mundo, John Pritchett, Mike Prestwood Smith, William Miller, Oliver Tarney, Michael Fentum
  • Soul, Coya Elliott, Ren Klyce, David Parker, Vince Caro
  • O Som do Silêncio, Phillip Bladh, Nicolas Becker, Jaime Baksht, Michelle Couttolenc, Carlos Cortés, Carolina Santana

Melhor Direção de Fotografia

  • Judas e o Messias Negro, Sean Bobbitt
  • Mank, Erik Messerschmidt
  • Relatos do Mundo, Dariusz Wolski
  • Nomadland, Joshua James Richards
  • Os 7 de Chicago, Phedon Papamichael

Melhor Edição

  • Meu Pai, Yorgos Lamprinos
  • Nomadland, Chloé Zhao
  • Bela Vingança, Frédéric Thoraval
  • O Som do Silêncio, Mikkel E.G. Nielsen
  • Os 7 de Chicago, Alan Baumgarten

Melhor Efeito Visual

  • Love and Monsters, Matt Sloan, Genevieve, Matt Everitt e Brian Cox
  • O Céu da Meia-Noite, Matt Kasmir, Chris Lawrence, Dave Watkins, Max Solomon
  • Mulan, Sean Faden, Anders Langlands, Seth Maury, Steve Ingram
  • O Grande Ivan, Nick Davis, Greg Fisher, Ben Jones, Santiago Colomo Martinez
  • Tenet, Andrew Jackson, Andrew Lockley, Scott R. Fisher, Mike Chambers

Melhor Maquiagem

  • Emma, Marese Langan
  • Era Uma Vez um Sonho, Eryn Krueger Mekash, Patricia Dehaney, Matthew Mungle
  • A Voz Suprema do Blues, Matiki Anoff, Mia Neal, Larry M. Cherry
  • Mank, Kimberley Spiteri, Gigi Williams
  • Pinocchio, Dalia Colli, Anna Kieber, Sebastian Lochmann, Stephen Murphy

Melhor Filme Internacional

  • Druk – Mais Uma Rodada (Dinamarca)
  • Better Days (Hong Kong)
  • Collective (Romênia)
  • O Homem que Vendeu Sua Pele (Tunísia)
  • Quo Vadis, Aida? (Bósnia e Herzegovina)

Melhor Trilha Sonora Original

  • Destacamento Blood, Terence Blanchard
  • Mank, Trent Reznor, Atticus Ross
  • Minari, Emile Mosseri
  • Relatos do Mundo, James Newton Howard
  • Soul, Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste

Melhor Canção Original

  • “Fight for You” (Judas e o Messias Negro)
  • “Hear My Voice” (Os 7 de Chicago)
  • “Húsavík” (Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars)
  • “Io Si (Seen)” (Rosa e Momo)
  • “Speak Now” (Uma noite em Miami)

Melhor Direção

  • Thomas Vinterberg (Druk – Mais Uma Rodada)
  • David Fincher (Mank)
  • Lee Isaac Chung (Minari)
  • Chloé Zhao (Nomadland)
  • Emerald Fennell (Bela Vingança)