Razer anuncia headset Kraken Kitty V2 com tema do Pokémon Gengar

Razer anuncia headset Kraken Kitty V2 com tema do Pokémon Gengar

A Razer, em parceria com a The Pokémon Company International, anunciou uma novidade aguardada. A empresa lançará o headset Razer Kraken Kitty V2 – Gengar Edition na América Latina, incluindo o Brasil. O periférico, que já é um sucesso na Ásia, expande a recente coleção Razer | Pokémon. Esta, aliás, já conta com itens inspirados em Pikachu e nos monstrinhos da primeira geração.

O novo headset temático do carismático e travesso Pokémon do tipo Fantasma chega para dar um visual mais ousado aos equipamentos da Razer.

"É hora de aprontar!"

O Razer Kraken Kitty V2 – Gengar Edition mistura o charme do Pokémon com a tecnologia de ponta da Razer. O design, por exemplo, apresenta as orelhas pontiagudas e os detalhes em roxo espectral característicos de Gengar. As conchas auriculares, além disso, são iluminadas pela tecnologia Razer Chroma™ RGB. Elas exibem a silhueta sombria do personagem, criando um efeito de luz personalizável.

"Nossa parceria com a The Pokémon Company International continua evoluindo de maneira empolgante", disse Addie Tan, diretora global de lifestyle da Razer. "Com a chegada de Gengar, ampliamos uma coleção que conecta gerações por meio de jogos, nostalgia e desempenho", completou.

Tecnologia de ponta para os gamers

O headset não é apenas sobre estilo. Primeiramente, ele vem equipado com o Microfone Razer™ HyperClear Cardioid, que foca na voz do usuário e reduz ruídos de fundo. Além disso, os drivers Razer™ TriForce de 40 mm prometem áudio de alta qualidade, com agudos claros, médios ricos e graves potentes. O periférico também conta com Som Surround 7.1, que oferece áudio posicional preciso para uma maior imersão nos jogos.

Preço e Disponibilidade no Brasil

A Razer confirmou que o Kraken Kitty V2 – Gengar Edition chegará ao mercado brasileiro em dezembro de 2025. O preço sugerido, portanto, é de R$ 849,90. O lançamento é ideal para os fãs de Pokémon que buscam um periférico que une estilo, performance e um toque de travessura em seu setup gamer.


'Helldivers 2' recebe crossover oficial com 'Halo: ODST' em 26 de agosto

'Helldivers 2' recebe crossover oficial com 'Halo: ODST' em 26 de agosto

O crossover mais aguardado do ano foi finalmente confirmado. A Arrowhead Games anunciou oficialmente a colaboração entre Helldivers 2 e a icônica franquia Halo. O evento, aliás, terá como tema o jogo Halo 3: ODST. O novo conteúdo chegará ao jogo no dia 26 de agosto. Essa data, inclusive, marca o lançamento de Helldivers 2 nos consoles Xbox.

O anúncio confirma um teaser que apareceu em um trailer na semana passada. Nele, uma música de Halo 3: ODST tocava ao fundo, gerando intensa especulação na comunidade.

https://www.youtube.com/watch?v=2O_9hwQ8jLw&t=1s&ab_channel=PlayStation

Bem-vindos, Helljumpers!

A colaboração chegará na forma de um novo Warbond (o passe de batalha do jogo). Ele trará uma série de equipamentos inspirados nos "Soldados de Choque de Queda Orbital" (ODSTs) da saga Halo. A Arrowhead, inclusive, criou um nome divertido para a unidade dentro do universo de Helldivers 2: "Soldados de Apoio à Democracia Obediente (ODST)", também conhecidos como Helljumpers.

O novo Warbond permitirá aos jogadores desbloquear armas icônicas de Halo. A lista, por exemplo, inclui o Rifle de Assalto MA5C e a Pistola M6C/SOCOM. Além disso, os jogadores poderão adquirir conjuntos de armadura como a A-9 Helljumper.

Conteúdo de Halo, oficialmente no PlayStation

O lançamento é um marco histórico para a indústria. Esta é a primeira vez que conteúdo substancial e jogável da franquia Halo, a principal marca do Xbox, estará oficialmente disponível em um console PlayStation. A única exceção anterior, aliás, foi uma skin do Master Chief no jogo Fortnite.

A colaboração em Helldivers 2, portanto, simboliza a nova era de cooperação multiplataforma entre Sony e Microsoft.

A expansão para o Xbox e o sucesso de Helldivers 2

O crossover celebra a chegada de Helldivers 2 ao Xbox Series X/S, no mesmo dia 26 de agosto. "Sabemos que os jogadores vêm pedindo por isso há algum tempo e estamos muito animados para trazer mais Helldivers para o nosso jogo", disse o diretor Mikael Eriksson.

O jogo foi o maior sucesso da Sony no ano passado. Ele se tornou o título de lançamento mais vendido da história do PlayStation. Suas vendas, aliás, superaram 15 milhões de cópias no PC e PS5 até o final de 2024. Com o lançamento no Xbox e um crossover tão forte, a luta pela Super Terra está prestes a ficar ainda maior.


Pokémon revela pronúncia correta de Rayquaza e choca fãs após 20 anos

Pokémon revela pronúncia correta de Rayquaza e choca fãs após 20 anos

A The Pokémon Company fez uma revelação bombástica. A empresa encerrou o Campeonato Mundial de Pokémon neste domingo (17). No entanto, a maior notícia do evento não foi sobre um novo jogo. A companhia, na verdade, decidiu ensinar os fãs a pronunciarem corretamente o nome de um de seus Pokémon Lendários mais famosos. Após mais de duas décadas, o mundo descobriu que, aparentemente, sempre falamos "Rayquaza" errado.

O anúncio aconteceu durante a cerimônia de encerramento do torneio. Um slide no telão intitulado "Pokémon pronunciado incorretamente" resolveu o mistério.

Ray-KWAY-Zuh, e não Ray-KWAH-Zuh

A empresa confirmou a pronúncia oficial do nome do lendário da região de Hoenn. A forma correta seria "Ray-KWAY-Zuh". A revelação, no entanto, vai contra a maneira como a grande maioria dos fãs pronuncia o nome há anos: "Ray-KWAH-Zuh". A notícia, portanto, gerou um silêncio chocado na plateia do evento, seguido por um intenso e divertido debate nas redes sociais.

A revolta e a negação dos fãs

A reação da comunidade Pokémon foi, em sua maioria, de negação bem-humorada. Muitos fãs simplesmente responderam com um sonoro "não" à correção. Outros, aliás, rotularam a informação como "propaganda de Rayquaza".

Claro, houve também aqueles que afirmaram já saber da pronúncia correta o tempo todo. Um fã, por exemplo, chegou a compartilhar a página de um livro antigo de Pokémon. A imagem comprova que a pronúncia "Ray-KWAY-Zuh" já era a oficial há muito tempo.

Outras novidades do Mundial de Pokémon

A polêmica da pronúncia, no entanto, não foi a única novidade do evento. A The Pokémon Company também anunciou que o (fictício) novo jogo Pokémon Champions será o título principal do circuito competitivo a partir de 2026.

Além disso, os presentes no evento puderam testar uma demo do aguardado Pokémon Legends: Z-A. A demonstração revelou duas grandes novidades. Primeiramente, o jogo se passará inteiramente dentro da cidade de Lumiose. Em segundo lugar, o veneno voltará a causar dano aos Pokémon fora das batalhas, uma mecânica que não era vista desde os jogos Black & White.


Rainbow Six Siege X lança nova temporada com o defensor Denari e redes de laser

Rainbow Six Siege X lança nova temporada com o defensor Denari e redes de laser

A Ubisoft lançou a nova temporada de Rainbow Six Siege X. A Operação High Stakes já está disponível mundialmente para os jogadores. A atualização, aliás, é a terceira do Ano 10 do jogo. Ela introduz um novo e criativo Defensor, o suíço Denari. Ele, portanto, utiliza um dispositivo que cria redes de laser personalizadas para causar dano e desacelerar os Atacantes.

A nova temporada de Rainbow Six Siege X também apresenta outras novidades. O jogo recebeu versões modernizadas dos mapas Lair, Nighthaven Labs e Consulado. Além disso, a atualização traz mudanças de balanceamento e melhorias de segurança.

Conheça Denari, o novo Defensor

Denari é o novo operador de Defesa. Seu dispositivo principal é o T.R.I.P. Connector. Ele pode arremessar ou fixar esses conectores em superfícies. Eles, então, se ligam para formar uma rede de laser. Qualquer Atacante que tocar nos lasers sofre dano. O dispositivo também reduz sua velocidade por alguns segundos.

O arsenal de Denari inclui uma nova arma. A escopeta de projéteis Glaive-12 serve para abrir buracos precisos. Com isso, o jogador pode criar linhas de visão para suas redes de laser.

O poder tático das redes de laser

O gadget de Denari oferece um novo estilo de jogo para a defesa. Os lasers são visíveis. Portanto, a principal função não é a surpresa, mas sim o controle de área. O objetivo é forçar os Atacantes a gastarem tempo e recursos para desmontar a rede.

Os lasers, aliás, se reativam automaticamente segundos após serem acionados. Isso os torna uma ameaça constante. Para contra-atacar, os Atacantes podem destruir os conectores com tiros ou explosivos. Granadas EMP e drones da Twitch ou Brava também são eficientes para desativá-los com segurança.

Outras novidades da Operação High Stakes

A nova temporada de Rainbow Six Siege X traz muitas outras mudanças. Primeiramente, os mapas Lair, Nighthaven Labs e Consulado foram modernizados. O modo Dual Front também recebeu uma nova zona neutra.

Além disso, a Ubisoft fez vários ajustes de balanceamento. Alguns Defensores, por exemplo, perderam suas miras ampliadas. Outros operadores, como Wamai e Echo, receberam mudanças em seus equipamentos e atributos. Finalmente, a atualização reforça as medidas contra o comportamento tóxico, com a introdução da moderação de bate-papo por voz.


'Battlefield 6' ganha primeiro trailer de revelação; veja os primeiros detalhes

Franquia 'Battlefield' pode se tornar anual para competir com 'Call of Duty', diz analista

A Electronic Arts (EA) pode ter um plano ambicioso para o futuro da franquia Battlefield. O analista da indústria Michael Pachter revelou uma nova informação. Segundo ele, a EA deseja transformar Battlefield em um título de lançamento anual. O objetivo, aliás, seria competir diretamente com seu grande rival, Call of Duty. A estratégia, no entanto, ainda levaria alguns anos para ser totalmente implementada.

Pachter afirmou em um novo vídeo que a informação veio do próprio gerente-geral da franquia Battlefield, Byron Beede, em uma conversa que tiveram.

O plano de três estúdios e três anos

De acordo com o analista, o plano da EA é ter três estúdios trabalhando na franquia. Cada um deles, portanto, teria um ciclo de três anos para desenvolver um novo título. Como resultado, a EA conseguiria lançar um novo Battlefield a cada ano, de forma consistente. O modelo é idêntico ao que a Activision utiliza com sucesso na série Call of Duty há mais de uma década.

Apesar disso, Pachter acredita que a franquia ainda está a cinco ou seis anos de distância de conseguir colocar esse plano em prática.

Ceticismo e o risco à qualidade

A notícia de um possível Battlefield anual gerou debate. A comunidade de fãs demonstrou preocupação. Muitos acreditam que um ciclo de desenvolvimento tão curto poderia prejudicar a qualidade e a inovação da franquia, um problema que, por vezes, é apontado até mesmo no rival Call of Duty.

Além disso, a especulação é de que não seria um jogo completo todo ano. Em vez disso, a EA poderia lançar "novas experiências" anuais, como um modo Battle Royale ou outros spin-offs, para manter a marca sempre em evidência.

O futuro da franquia Battlefield

A EA ainda não comentou o rumor. O foco atual da empresa está no lançamento de Battlefield 6, que parece estar no caminho do sucesso. O beta do jogo, por exemplo, foi um fenômeno de popularidade.

O suposto plano, no entanto, se alinha com a recente reestruturação da franquia. Após a recepção negativa de Battlefield 2042, a EA criou um coletivo de estúdios, chamado "Battlefield Studios", para cuidar do futuro da série. A ambição de um lançamento anual, portanto, pode ser o próximo grande passo nessa nova estratégia.


Call of Duty: Black Ops 7 é anunciado em trailer bizarro no final da Xbox Game Show

'Call of Duty: Black Ops 7' custará US$ 70, e não US$ 80, aponta vazamento

O próximo Call of Duty: Black Ops 7 não custará US$ 80 em seu lançamento. Um novo vazamento indica que o jogo manterá o preço padrão de US$ 70 para sua edição padrão nos Estados Unidos. A informação vem do insider confiável billbil-kun. Ele já havia vazado outros detalhes precisos sobre o game. A decisão da Microsoft, portanto, parece ser uma resposta direta à forte concorrência deste ano.

O insider, conhecido por seu longo histórico de acertos, atualizou suas informações sobre o jogo. Ele agora detalhou os preços para o mercado norte-americano.

O vazamento dos preços e das edições

De acordo com billbil-kun, a Edição Padrão de Call of Duty: Black Ops 7 custará US$ 69,99. Já a Edição Cofre (Vault Edition), que inclui conteúdo extra, sairá por US$ 99,99. Os preços europeus, no entanto, devem ser mais altos, custando € 79,99 e € 109,99, respectivamente.

O insider também corroborou a informação de que a data de lançamento do jogo será 14 de novembro.

A competição com Battlefield 6

A decisão de manter o preço em US$ 70 é vista como um movimento estratégico. A principal razão seria a forte concorrência com Battlefield 6, da EA. O beta aberto do rival, por exemplo, foi um sucesso avassalador, com picos de mais de 500 mil jogadores simultâneos no Steam.

A EA já confirmou que Battlefield 6 também custará US$ 70. Portanto, se a Microsoft lançasse Call of Duty: Black Ops 7 por US$ 80, um acréscimo de US$ 10 poderia influenciar os jogadores a optarem pelo concorrente.

A saga do preço de US$ 80 no Xbox

A Microsoft ainda não conseguiu emplacar seu primeiro jogo de US$ 80. A empresa anunciou em maio que aumentaria os preços de seus títulos. Em junho, ela revelou que The Outer Worlds 2 seria o primeiro com o novo valor. No entanto, um mês depois, a Microsoft reverteu a decisão e reduziu o preço do jogo para US$ 70, após a reação negativa do público.

Com isso, a expectativa era de que Call of Duty: Black Ops 7 inaugurasse o novo patamar de preços. O novo vazamento, contudo, sugere que a forte competição forçou a Microsoft a adiar, mais uma vez, seus planos de aumento.


Call of Duty: Black Ops 7 é anunciado em trailer bizarro no final da Xbox Game Show

Novo 'Call of Duty' não chegará ao Switch 2 no lançamento, aponta vazamento

O próximo Call of Duty pode não chegar ao Nintendo Switch 2 no lançamento. Um novo vazamento indica essa possibilidade. O famoso insider billbil-kun, do site Dealabs, fez a afirmação. Ele tem um longo histórico de acertos em suas previsões. Segundo ele, o jogo não estará disponível no novo console da Nintendo no primeiro dia. No entanto, o insider acredita que a versão chegará mais tarde.

A notícia é surpreendente. A Microsoft, dona da franquia, assinou um acordo legal com a Nintendo. Portanto, a empresa se comprometeu a levar a série Call of Duty para os consoles da gigante japonesa.

O vazamento e a data de 14 de novembro

Billbil-kun tem uma reputação de extrema confiança na indústria. Ele afirma que pode "confirmar" que não haverá uma versão de Switch 2 quando o (fictício) Call of Duty: Black Ops 7 for lançado. Além disso, ele corrobora vazamentos anteriores sobre a data de estreia do jogo. Segundo ele, o lançamento para Xbox Series X/S, PS5, Xbox One, PS4 e PC acontecerá em 14 de novembro.

O compromisso legal da Microsoft com a Nintendo

A informação de um lançamento tardio no Switch 2 gerou debate. Em 2023, a Microsoft assinou um "acordo legal vinculativo de 10 anos" com a Nintendo. O acordo foi uma peça-chave para a aprovação da compra da Activision Blizzard. Nele, a Microsoft prometeu lançar futuros jogos Call of Duty nas plataformas Nintendo "com paridade total de recursos e conteúdo" e no mesmo dia do Xbox.

Um atraso técnico, não estratégico

A aparente quebra dessa promessa, no entanto, pode ter uma explicação técnica. O (fictício) Nintendo Switch 2 foi lançado há apenas dois meses. Portanto, o tempo para portar e otimizar um jogo de grande escala como o novo Call of Duty para um hardware novo é extremamente curto. A decisão de adiar o lançamento no console da Nintendo seria, então, uma necessidade técnica, e não uma mudança de estratégia comercial.

O último jogo da franquia lançado em um console da Nintendo foi Call of Duty: Ghosts, para o Wii U, em 2013. A expectativa pelo retorno da série à plataforma é grande. Agora, os fãs aguardam um posicionamento oficial da Microsoft e da Activision sobre seus planos para o Switch 2.


Diretor do multiplayer cancelado de 'The Last of Us' abre novo estúdio para criar jogo similar

Diretor do multiplayer cancelado de 'The Last of Us' abre novo estúdio para criar jogo similar

O multiplayer de The Last of Us pode estar oficialmente morto, mas sua visão criativa renasceu em um novo estúdio. Vinit Agarwal, o ex-diretor do ambicioso projeto online da Naughty Dog, anunciou que fundou uma nova desenvolvedora independente. Seu objetivo é criar um jogo com uma proposta muito semelhante: unir a ação cinematográfica de alta qualidade dos jogos single-player do estúdio com a experiência multiplayer.

Agarwal trabalhou na Naughty Dog por uma década. Ele foi um dos diretores do projeto que era conhecido como The Last of Us Online. No entanto, a desenvolvedora cancelou o jogo em dezembro de 2023. Agora, em uma nova entrevista, o diretor explicou seus planos para o futuro.

Unindo a ação cinematográfica com o multiplayer

Vinit Agarwal se juntou a outro veterano da Naughty Dog, o ex-diretor criativo Joe Pettinati. Juntos, eles fundaram o novo estúdio para realizar a visão que não puderam concretizar antes. Agarwal explicou que sua inspiração veio de seu trabalho nos combates de Uncharted 4 e The Last of Us Parte 2.

"Eu era o principal responsável pelas batalhas contra chefes", disse ele ao site GameSpark*. "Eu queria que os jogadores sentissem como se estivessem lutando contra um jogador humano, não contra uma IA". Ele citou a luta final de Uncharted 4 e o confronto entre Ellie e Abby em The Last of Us Parte 2 como exemplos. "Usei todo o meu conhecimento de multiplayer para criar a sensação de estar lutando contra um humano", revelou.

"Grande parte do que me inspirou [a me tornar independente] foi ver o potencial de combinar a especialidade da Naughty Dog, ação cinematográfica, com o multijogador", concluiu.

O cancelamento de 'The Last of Us Online'

O projeto original foi cancelado pela Naughty Dog porque se tornou grande demais. O estúdio afirmou na época que, para dar suporte ao jogo após o lançamento, precisaria se tornar uma desenvolvedora de "jogos como serviço". Isso, no entanto, impactaria severamente a produção de futuros jogos narrativos para um jogador, que são a marca da empresa. Diante da escolha, a Naughty Dog optou por manter seu foco no single-player.

Um novo estúdio "triplo indie"

O novo estúdio de Agarwal e Pettinati já está em funcionamento. Ele possui escritórios no Japão e nos EUA e conta com cerca de 10 funcionários. O novo jogo, que ele descreve como um "triplo indie", está em desenvolvimento há alguns meses e já está em um estado jogável. "Não há muito que possamos dizer ainda, mas o novo jogo é um jogo multijogador", confirmou. "Já estamos em contato com parceiros".

Para os fãs que ficaram desapontados com o cancelamento do multiplayer de The Last of Us, o novo estúdio de seus criadores representa uma nova esperança. A promessa de um jogo que une o melhor dos dois mundos — a narrativa cinematográfica e a ação multiplayer — certamente será acompanhada de perto pela comunidade.


'Wuchang: Fallen Feathers' recebe 'censura' em atualização e jogadores criticam mudanças

'Wuchang: Fallen Feathers' recebe 'censura' em atualização e jogadores criticam mudanças

O jogo soulslike Wuchang: Fallen Feathers, lançado no mês passado, está no centro de uma intensa polêmica. Uma nova atualização (patch 1.5) alterou fundamentalmente a história do game. Agora, os jogadores descobriram que não podem mais matar certos chefes e NPCs baseados em figuras históricas reais da China. Como resultado, a comunidade está acusando o estúdio de censura e deixando uma onda de críticas negativas na plataforma Steam.

O estúdio descreveu a mudança de forma vaga nas notas da atualização. Ele mencionou "ajustes" para "completar alguns enredos". No entanto, os jogadores logo perceberam a verdadeira natureza da alteração.

A "censura" e a pressão de jogadores chineses

O moderador do jogo, Lance McDonald, criticou duramente a mudança no X (antigo Twitter). Ele a classificou como "censura de verdade, devido à pressão de jogadores chineses". Segundo ele, esses jogadores estavam incomodados por poderem matar personagens historicamente significativos da Dinastia Ming.

Agora, em vez de morrerem, esses personagens entram em colapso por "exaustão". Além disso, eles receberam novos diálogos para que a trama continue fazendo sentido, mesmo sem suas mortes.

O impacto na jogabilidade e na narrativa

As consequências da mudança foram diretas. McDonald afirma que o quarto capítulo de Wuchang: Fallen Feathers se tornou "incrivelmente fácil". Isso porque cerca de 50% dos inimigos não são mais hostis ao jogador.

A narrativa, no entanto, foi a mais prejudicada. "Eles até adicionaram novos diálogos de narração para a protagonista", acrescentou McDonald. "Então, depois que você 'exaure' certos chefes históricos, ela diz: 'Eu continuarei seu legado'". Para ele, a mudança "arruína todo o propósito da trama do jogo sobre a impermanência".

Um exemplo claro é a luta contra o chefe Zhao Yun. Antes, ao ser derrotado, ele tinha uma fala poética sobre o fim de sua história. Agora, ele ri e diz que tudo não passou de um "teste".

A revolta da comunidade e o "review bombing"

A comunidade global de Wuchang: Fallen Feathers reagiu de forma extremamente negativa. O jogo está recebendo uma enxurrada de críticas negativas na Steam. "Esta deve ser a primeira vez que ouço falar de mudanças na história/enredo após o lançamento", escreveu um jogador. "A mudança no enredo tornou a história completamente diferente e até tornou algumas das motivações dos personagens inúteis."

Outro jogador foi ainda mais direto. "O desenvolvedor, sozinho, massacrou todo o tema da história, atendendo ao nacionalista idiota", criticou. A comunidade agora pede que o estúdio reverta as mudanças ou ofereça uma forma de jogar a versão original da história.


Razer anuncia novos teclados BlackWidow V4 low-profile com design mais fino

Razer anuncia novos teclados BlackWidow V4 low-profile com design mais fino

A Razer anunciou nesta sexta-feira (15) dois novos teclados mecânicos. Eles expandem a premiada linha BlackWidow da marca. Os modelos se chamam BlackWidow V4 Low-profile HyperSpeed e BlackWidow V4 Low-profile Tenkeyless HyperSpeed. Ambos apresentam um design de baixo perfil, ou seja, são mais finos e elegantes. No entanto, a Razer promete manter o alto desempenho que é a marca registrada da família BlackWidow.

Os novos teclados foram criados para oferecer jogabilidade imersiva e precisão. Além disso, eles contam com a tecnologia Razer HyperSpeed Wireless e teclas dedicadas para macros e comandos. A principal novidade, contudo, são os inéditos Switches Mecânicos Razer de baixo perfil.

"O Razer BlackWidow tem sido peça-chave nos setups gamers há 15 anos", afirma Barrie Ooi, chefe da divisão de PC Gaming da Razer. "Com a linha BlackWidow V4 Low-profile, apresentamos um novo formato que acompanha a evolução das necessidades dos jogadores", completou.

Conforto ergonômico e durabilidade

A Razer adaptou seus famosos switches mecânicos para o novo formato. As versões Verde (clique tátil), Amarelo (linear) e Laranja (tátil silencioso) agora estão disponíveis em um design de baixo perfil. A altura reduzida das teclas, portanto, favorece um alinhamento natural dos pulsos. Isso proporciona mais conforto em longas sessões de jogos, sem a necessidade de um apoio de pulso.

Cada novo switch também foi projetado para realçar a iluminação Razer Chroma™ RGB. Eles possuem uma durabilidade de até 80 milhões de cliques, superando o padrão da indústria. Para completar, os teclados são feitos com uma liga de alumínio premium, camadas de espuma para amortecimento de som e estabilizadores pré-lubrificados.

Conectividade e controle total para gamers

Os novos modelos vêm equipados com a tecnologia sem fio Razer HyperSpeed. Ela entrega uma conexão ultrarrápida de 2,4 GHz com resposta imediata. Além disso, é possível conectar o teclado a até três dispositivos via Bluetooth.

Ambos os teclados possuem uma roda de rolagem multifuncional e teclas de mídia dedicadas. Em modo de economia de energia, a bateria pode chegar a impressionantes 980 horas de autonomia. Um novo recurso, o Razer Snap Tap, também oferece uma vantagem tática em jogos de tiro, facilitando movimentos laterais rápidos.

Preço e Disponibilidade no Brasil

A Razer confirmou que os dois teclados chegarão ao mercado brasileiro em janeiro de 2026. Confira os preços sugeridos:

  • Razer BlackWidow V4 Low-profile HyperSpeed: R$ 1.799,00
  • Razer BlackWidow V4 Low-profile Tenkeyless HyperSpeed: R$ 1.499,00