Paramount e Activision fecham acordo para filme live-action de Call of Duty
Em um movimento de grande magnitude para a indústria do entretenimento, a Paramount e a Activision anunciaram na manhã desta terça-feira (2) um acordo para desenvolver e produzir um filme live-action baseado na franquia de videogame Call of Duty. A parceria visa transformar um dos maiores nomes dos games em uma nova e grandiosa franquia cinematográfica, prometendo honrar o legado da série e, ao mesmo tempo, expandi-la para um novo público.
A importância do acordo é inegável. Com mais de 500 milhões de cópias vendidas ao longo de sua história, Call of Duty é a série de jogos mais vendida nos Estados Unidos nos últimos 16 anos, tornando-se uma das propriedades intelectuais mais valiosas e ainda inexploradas de Hollywood. O anúncio confirma a força crescente das adaptações de games no cinema.
'Um sonho que se tornou realidade', diz CEO da Paramount
O novo CEO da Paramount, David Ellison, que é um fã declarado da franquia, celebrou o acordo como a realização de um sonho pessoal e profissional. Ele garantiu que o estúdio tratará a adaptação com a máxima responsabilidade, traçando um paralelo com outro sucesso recente da empresa.
“Estamos abordando este filme com o mesmo compromisso disciplinado e intransigente com a excelência que guiou nosso trabalho em Top Gun: Maverick, garantindo que ele atenda aos padrões excepcionalmente altos que esta franquia e seus fãs merecem”, declarou Ellison em comunicado. “Posso prometer que estamos determinados em nossa missão de entregar uma experiência cinematográfica que honre o legado desta marca única.”
A ascensão das adaptações de games
A notícia chega em um momento em que Hollywood aposta cada vez mais alto no potencial dos videogames. Em uma busca por propriedades intelectuais já estabelecidas e com um público fiel, os estúdios têm encontrado nos games uma fonte rica de histórias e personagens. O sucesso bilionário de Super Mario Bros. - O Filme e a popularidade da franquia Sonic the Hedgehog, da própria Paramount, são provas do potencial desse mercado. Outros grandes títulos como The Legend of Zelda, Street Fighter e Mortal Kombat também estão em diferentes fases de adaptação.
A nova era da Paramount sob David Ellison
Este acordo por Call of Duty é mais um movimento agressivo da nova gestão da Paramount. Desde que David Ellison e a Skydance assumiram o controle do estúdio no mês passado, a empresa já fechou um acordo de US$ 7,7 bilhões pelos direitos de transmissão do UFC e um contrato de exclusividade com os Irmãos Duffer, criadores de Stranger Things. A aquisição de uma franquia do tamanho de Call of Duty reforça a estratégia de construir um portfólio robusto de propriedades intelectuais.
O presidente da Activision, Rob Kostich, reforçou a visão compartilhada. "Com a Paramount, encontramos um parceiro fantástico (...) Nosso objetivo comum é bem simples: criar uma experiência cinematográfica inesquecível e de sucesso que nossa comunidade ame e que também empolgue e inspire novos fãs da franquia."
Hollow Knight: Silksong é o destaque do Game Pass em setembro; veja lista
A Microsoft revelou a primeira leva de jogos que chegam ao Game Pass em setembro, e a lista é encabeçada por um dos títulos mais aguardados dos últimos anos. Hollow Knight: Silksong finalmente será lançado e estará disponível no serviço já em seu primeiro dia, 4 de setembro.
Os jogos que chegam ao Game Pass em setembro
Além do destaque principal, outros cinco jogos se juntam ao catálogo na primeira quinzena do mês, com opções para todos os gostos. Confira a lista completa:
- I Am Your Beast (Nuvem, PC e Xbox Series X|S) – Já disponível
- Nine Sols (Xbox Series X|S) – 3 de setembro
- Hollow Knight: Silksong (Nuvem, PC e Console) – 4 de setembro
- Cataclismo (PC) – 4 de setembro
- Patrulha Canina: Mundo (Nuvem, PC e Console) – 10 de setembro
- RoadCraft (Nuvem e Xbox Series X|S) – 16 de setembro
Outras novidades para assinantes
A Microsoft também lembrou os jogadores que o primeiro grande DLC de história para Indiana Jones and the Great Circle, intitulado "The Order of Giants", será lançado em 4 de setembro. No entanto, a expansão não está inclusa no serviço e precisará ser comprada separadamente.
Além disso, assinantes do Game Pass Ultimate podem resgatar a partir de hoje um pacote de bônus para Skate 3, que inclui US$ 21 em DLCs para o clássico do Xbox 360.
Deixando o serviço
Como de costume, alguns jogos também deixarão o catálogo em 15 de setembro. Os títulos que saem do serviço são: All You Need is Help, Wargroove 2 e We Love Katamari Reroll + Royal Reverie.
Techland já discute futuro de Dying Light antes do lançamento de The Beast
A Techland está tão confiante no futuro de sua principal franquia que já pensa no próximo passo, mesmo antes do lançamento de Dying Light: The Beast. A aguardada sequência, que traz de volta o protagonista Kyle Crane, chega em 19 de setembro, mas o diretor do jogo revelou que a equipe já está cheia de ideias para o que vem a seguir.
'Sempre temos novas ideias', diz o diretor
Em uma entrevista recente ao site The Gamer durante a Gamescom, o diretor Nathan Lemaire admitiu que, embora o estúdio esteja totalmente focado em fazer de The Beast o melhor jogo de sua história, é impossível conter a criatividade da equipe.
"Você nunca pode impedir os desenvolvedores de terem ideias, certo?", disse Lemaire. "Sempre temos novas ideias: O que podemos fazer a mais? Para onde podemos ir em seguida? Falamos sobre isso o tempo todo."
O que é Dying Light: The Beast?
Enquanto o futuro não chega, o foco total está em Dying Light: The Beast. O jogo se passa 13 anos após o original e finalmente revelará o que aconteceu com o protagonista Kyle Crane, preenchendo a lacuna de história entre o primeiro e o segundo título da série. O game é considerado pela própria Techland como "essencialmente Dying Light 3".
De DLC a jogo completo
O desenvolvimento do novo título foi curioso. Ele começou como um DLC para Dying Light 2, mas após vazamentos da história, a Techland decidiu expandir o projeto e transformá-lo em um jogo completo e independente. Como um bônus para os fãs, a empresa anunciou que todos que possuem a Edição Ultimate de Dying Light 2 receberão The Beast gratuitamente.
Os fãs não precisarão esperar muito para conferir a nova aventura. Dying Light: The Beast será lançado para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC no dia 19 de setembro.
Presidente da Capcom culpa alto preço do PS5 por vendas de Monster Hunter Wilds
O presidente da Capcom, Haruhito Tsujimoto, deu uma declaração sincera sobre o desempenho de Monster Hunter Wilds. Em uma entrevista ao jornal japonês Nikkei, publicada neste fim de semana, o executivo afirmou que o alto preço do PlayStation 5 tem sido uma grande barreira para o crescimento das vendas do jogo.
As 'barreiras inesperadamente grandes' do PlayStation 5
Apesar de o jogo ter atingido a meta inicial de 10 milhões de unidades vendidas no primeiro mês, Tsujimoto vê dificuldades para expandir esse número. Ele explicou que descobriu que as "'barreiras para o PS5' são inesperadamente grandes".
"O console custa cerca de ¥ 80.000 (US$ 540)", analisou o presidente. "Considerando o custo do software e as assinaturas, o valor chega a cerca de ¥ 100.000 (US$ 675) no momento da compra. Este não é um preço facilmente acessível, especialmente para as gerações mais jovens."
Vendas 'fracas' após o lançamento inicial
A preocupação de Tsujimoto, expressa na entrevista de maio, se provou real nos meses seguintes. Dados financeiros da Capcom revelaram que Monster Hunter Wilds vendeu apenas 477.000 cópias entre abril e junho. No relatório de julho, a própria empresa classificou as vendas do título como "fracas" no período, embora tenha destacado o bom desempenho de jogos mais antigos como Monster Hunter Rise e da franquia Resident Evil.
O sucesso do Switch 2 como exemplo
Para reforçar seu ponto sobre o custo do hardware, o executivo citou o sucesso do recém-lançado Nintendo Switch 2. "A resposta foi melhor do que esperávamos", disse ele, sobre o console da Nintendo. "Isso reafirma o alto nível de consciência de custo entre os consumidores comuns", concluiu, usando o rival como exemplo de que a acessibilidade de preço ainda é crucial no mercado.
Kojima Productions celebrará 10º aniversário com evento especial e novidades sobre futuros projetos
A Kojima Productions, estúdio independente do aclamado criador Hideo Kojima, anunciou um evento especial para celebrar seu 10º aniversário. Intitulado "Beyond the Strand", o evento acontecerá no dia 23 de setembro, em Tóquio, e promete oferecer aos fãs "um vislumbre de projetos futuros", além de contar com convidados especiais.
O que esperar do evento 'Beyond the Strand'
O evento, que também será transmitido ao vivo para todo o mundo, ocorrerá dois dias antes da abertura da Tokyo Game Show 2025, um dos maiores eventos de games do Japão. A celebração marca uma década desde que Hideo Kojima fundou a nova versão de seu estúdio em parceria com a Sony, após sua conturbada saída da Konami em 2015.
Os misteriosos projetos no horizonte
A expectativa dos fãs é que o estúdio revele novidades sobre seus dois misteriosos projetos em desenvolvimento. Um deles é OD, um ambicioso jogo de terror que está sendo criado em parceria com o Xbox Game Studios. O outro é Physint, descrito pelo próprio Kojima como um "jogo de espionagem de ação da próxima geração" e uma propriedade intelectual original para o PlayStation.
Kojima e sua reflexão sobre o futuro
A celebração do aniversário do estúdio acontece em um momento de profunda reflexão para seu fundador. Em declarações recentes, Hideo Kojima, que completou 60 anos, revelou que uma grave doença durante a pandemia o fez reavaliar suas prioridades e o confrontou com a própria mortalidade.
"Fiquei gravemente doente naquela época (...). Eu fui confrontado com a morte", disse ele. "Agora eu estava pensando: 'Espere, quantos anos me restam para fazer um jogo ou um filme?' Talvez eu tenha dez anos?". Essa nova perspectiva sobre o tempo e o legado adiciona uma camada ainda mais significativa ao evento que celebrará o futuro de suas criações.
PlayStation anuncia State of Play focado no novo jogo de James Bond para esta quarta-feira
A espera por novidades do aguardado jogo de James Bond, da IO Interactive, está prestes a acabar. A Sony confirmou oficialmente a realização de um novo State of Play para esta quarta-feira, 3 de setembro, com uma apresentação inteiramente dedicada ao game 007 First Light.
O que esperar da apresentação?
A IO Interactive, desenvolvedora da aclamada série Hitman, promete uma apresentação robusta, com mais de 30 minutos de conteúdo. O foco será uma demonstração de gameplay da primeira missão do jogo, que mostrará a jornada de um Bond recruta em início de carreira no MI6.
"A ação inclui tudo, desde perseguições em alta velocidade a sequências furtivas a pé e tiroteios", detalhou o estúdio. Após a demonstração, a equipe de desenvolvimento compartilhará mais informações sobre a jogabilidade de espionagem do título.
Uma nova origem para James Bond
Para quem não acompanha o projeto, 007 First Light será uma história de origem completamente original para o espião, sem se basear em nenhum dos atores ou filmes anteriores da franquia. O objetivo da IO Interactive é construir um "universo James Bond do zero".
O estúdio também já confirmou que o jogo será otimizado para o PlayStation 5 Pro, utilizando a tecnologia PSSR (PlayStation Spectral Super Resolution) para rodar a 60 FPS no Modo Qualidade.
Como e quando assistir
A apresentação State of Play acontecerá nesta quarta-feira, 3 de setembro, às 19h (horário de Brasília). A transmissão será ao vivo e poderá ser acompanhada pelos canais oficiais da PlayStation no YouTube e na Twitch.
Os 7 melhores jogos de mundo aberto que começam rápido
A arte da beleza dos jogos de mundo aberto reside no fato de que permitem aos jogadores explorar ambientes vastos e maravilhosos à sua maneira. No entanto, muitos títulos levam tempo para realmente colocar os jogadores na ação, seja por tutoriais longos, seja por excesso de cutscenes. Felizmente, ao longo dos anos, os desenvolvedores de mundo aberto passaram a focar mais em dar aos jogadores a liberdade de explorar o mais rápido possível. Isso, por sua vez, ajuda a tornar a experiência emocionante desde o início.
1. Minecraft
Minecraft é um dos jogos mais populares de todos os tempos. É importante lembrar, porém, que ele começou como um título independente de nicho. Por conta disso, o jogo ignora a história e foca inteiramente na jogabilidade de sandbox, significando que os jogadores podem entrar em um novo mundo gerado em segundos para começar uma nova partida. Desse modo, é possível começar a criar e sobreviver imediatamente. Em suma, é um dos jogos de mundo aberto mais acessíveis e re-jogáveis que existem.
2. Final Fantasy 15
Final Fantasy 15 é um jogo que muitas vezes recebe críticas por sua história incompleta, que pode ser difícil de seguir sem ler as obras externas. Contudo, a história de fundo já é explicada nesse material, o que significa que o jogo em si começa rapidamente. Após um breve segmento de jogabilidade onde Noctis e seu grupo empurram seu carro quebrado, os jogadores logo chegam a Hammerhead, onde, por conseguinte, podem imediatamente começar a fazer missões. Depois que o carro está funcionando, o mundo fica livre para ser explorado.
3. Subnautica
Embora as pessoas digam que Subnautica é melhor para quem gosta de viagens debaixo d'água, a verdade é que qualquer fã de mundo aberto pode desfrutar deste título. O jogo tem uma abordagem simplificada para sua narrativa, fazendo com que os jogadores sintam que estão no controle desde o momento em que iniciam o jogo. Após consertar alguns componentes dentro de seu submarino, os jogadores podem colocar seu equipamento de respiração, o que lhes permite se aventurar no mar. Além do mais, com um grande número de animais, a exploração nunca se torna maçante.
4. Fallout: New Vegas
Diferentemente da maioria dos jogos de Fallout, New Vegas não começa dentro de um Vault. Em vez disso, ele se inicia com uma cena em que o protagonista é baleado na cabeça e dado como morto. Após o incidente, o jogador é levado ao Doc Mitchell, que, por sua vez, oferece um rápido tutorial de como criar um personagem e definir suas habilidades. Esse é o único ponto de espera no início do jogo, porque, depois de sair da casa do médico, os jogadores já precisam tomar decisões importantes sobre como interagir com os moradores de Goodsprings. Isso, por conseguinte, faz com que o jogador se sinta engajado.
5. Marvel's Spider-Man 2
Após o enorme sucesso do primeiro jogo da Insomniac, os desenvolvedores sabiam que os jogadores estavam ansiosos para testar todas as novas mecânicas. Dessa forma, eles mantiveram a introdução o mais breve possível. Em apenas alguns minutos de jogo, o icônico vilão Homem-Areia aparece. Após os jogadores lutarem contra alguns dos clones, eles, por fim, derrotam o próprio vilão, e o mundo de Spider-Man 2 se torna totalmente explorável.
6. The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Uma crítica comum de muitos fãs de Zelda em Tears of the Kingdom foi que a Grande Ilha do Céu, que atua como a área do tutorial, leva muito tempo para ser concluída. É surpreendente que a Nintendo tenha incluído essa longa seção, considerando que o jogo anterior, Breath of the Wild, começa a aventura quase imediatamente. Depois que uma luz brilhante invade a tela e Link abre os olhos, os jogadores saem de uma caverna e encontram uma vista deslumbrante de Hyrule. O jogo é minimalista sobre como ele guia o jogador.
7. Elden Ringht
A FromSoftware é vista como um grupo rebelde de desenvolvedores, pois eles não seguem as regras básicas estabelecidas nos jogos. Um exemplo óbvio é como seus jogos priorizam a dificuldade brutal em vez da acessibilidade, mas outra é como eles tendem a ser limitados quando se trata de sua narrativa. Assim como muitos dos jogos anteriores da FromSoftware, Elden Ring começa com apenas uma pequena quantidade de exposição, antes de dar aos jogadores o controle total sobre seus personagens. Depois que os jogadores saem da área inicial, cabe inteiramente a eles escolher aonde gostariam de viajar em seguida. Além disso, o mundo tem áreas com inimigos de níveis mais altos, o que cria uma jogabilidade satisfatória de explorar áreas mais fracas antes de enfrentar os chefes maiores.
Os 7 jogos de mundo aberto mais bonitos que a vida real
O mundo aberto se tornou, sem dúvida, o gênero mais popular dos jogos modernos. Nesse sentido, os jogadores adoram a ideia de interagir com mundos imensos e, em contrapartida, de se perderem no que eles têm a oferecer. Às vezes, esses mundos podem ser tão lindos que os jogadores ficam sem palavras enquanto exploram as paisagens. Com os avanços na tecnologia dos jogos, é incrível ver como os títulos evoluíram. As texturas, a iluminação e as cores são, afinal, um deleite para os fãs que amam os visuais etéreos desses jogos.
1. Fallout 4
Para um mundo pós-apocalíptico, os visuais vibrantes de Fallout 4 são surpreendentemente cativantes. Cada canto deste mundo aberto está cheio de vistas incríveis que os fãs vão adorar. Entrar em Goodneighbor e Diamond City, por exemplo, é ótimo. Os jogadores, desse modo, conseguem uma pausa do deserto desolado com esses assentamentos, e o trabalho realizado para torná-los visualmente distintos é notável. Além disso, até mesmo o Glowing Sea é assustadoramente bonito à sua própria maneira, embora os jogadores tenham mais dificuldade em apreciar isso quando um grupo de Deathclaws os ataca nessa zona hostil e radioativa.
2. Horizon Forbidden West
Horizon Forbidden West acertou em cheio nos seus visuais. Locais como Plainsongs, Stillsands e Dunehollow são, em suma, incríveis para explorar e mostram o design do mundo aberto em toda a sua glória. A engine Decima, por conseguinte, garante que o Oeste dos Estados Unidos deixará uma impressão duradoura nos jogadores com suas paisagens variadas. Por isso, é fácil entender por que Kojima considerou esta engine impressionante o suficiente para os seus próprios jogos.
3. Death Stranding 2: On The Beach
Death Stranding 2 tem alguns dos visuais mais incríveis que os fãs podem desfrutar em um jogo. As paisagens são inigualáveis, e assim, os cenários do México e da Austrália se tornam uma alegria para atravessar. O simples fato de o teaser que mostra os personagens posando para fotos ter ganhado tanta força por seus gráficos é um testemunho do trabalho incrível colocado neste jogo. As paisagens de Sam parecem, de fato, melhores do que a vida real em alguns casos.
4. Ghost of Tsushima
Ghost of Tsushima prova que um estilo de arte incrível pode fazer a maior parte do trabalho, permitindo que os fãs desfrutem de visuais que parecem uma versão estilizada da vida real. O jogo leva os jogadores para a ilha japonesa de Tsushima, que abriga uma beleza quase mágica. A beleza deste mundo é algo que os fãs apreciarão, não importa quantas vezes eles explorem o título. Além disso, a incrível demonstração de Ghost of Yotei deixa claro o motivo pelo qual os jogadores vão querer explorar mais o que a Sucker Punch Productions tem a oferecer.
5. Cyberpunk 2077
Os visuais de Cyberpunk 2077 são inigualáveis e, por isso, os jogadores adoram se envolver na atmosfera de Night City. Embora uma cidade sufocante possa não parecer melhor que a vida real, as cores saturadas e o realismo tornam este futuro distópico bastante agradável. Se os jogadores têm um hardware poderoso, Cyberpunk 2077 pode ser jogado no Modo Overdrive. Esse nível extremo de ray tracing faz com que o jogo pareça tão impressionante que os jogadores não vão acreditar no que estão vendo.
6. The Witcher 3: Wild Hunt
The Witcher 3: Wild Hunt é um dos maiores jogos de todos os tempos. A atualização de nova geração garantiu que os visuais fossem aprimorados, com o jogo sendo atualizado com tudo, desde texturas de alta qualidade até a adição de ray tracing. As aventuras de Geralt, por conseguinte, estão melhores do que nunca, com Toussaint parecendo absolutamente deslumbrante com essa atualização. De maneira semelhante, os cenários sombrios de Velen, o caos urbano de Novigrad e as paisagens contemplativas de Skellige parecem excelentes por si só e garantem que os jogadores amarão explorar este mundo bonito onde quer que eles vão.
7. Red Dead Redemption 2
Os visuais de Red Dead Redemption 2 são tão fascinantes que os jogadores de PC não se importarão com a falta de uma atualização para consoles modernos. O cenário do prólogo em Colter parece incrível, e ele serve como uma introdução agradável ao mundo, surpreendendo os jogadores quando eles montam acampamento em Horseshoe Overlook. Em suma, os jogadores adorarão as aventuras de Arthur Morgan em um dos melhores mundos abertos já criados. Testemunhar o Velho Oeste pouco antes de uma revolução tecnológica é cativante. Por fim, tudo, desde as regiões pantanosas de Bayou Nwa até as ruas de paralelepípedos de Saint Denis, mostra o quão belo é este mundo.
Se você quer entrar no terror, não comece com estes 7 jogos
Embora os fãs de filmes de terror se interessem por jogos do gênero, o investimento pode ser grande, e a escolha do primeiro título é crucial. Enquanto existem jogos excelentes para iniciantes, como os de aventura baseados em escolhas, outros, apesar de aclamados, não são ideais para começar a jornada. Por conseguinte, a lista a seguir apresenta jogos amados pelos fãs, mas que não são recomendados para quem está começando.
Afinal, a experiência inicial deve ser acolhedora, e alguns títulos podem acabar sendo frustrantes devido à sua dificuldade ou mecânicas complexas, o que poderia afastar um jogador novato do gênero.
1. Alien: Isolation
Alien: Isolation é, sem dúvida, o melhor jogo baseado na franquia de filmes Alien. Ele captura o pavor do Xenomorfo de forma magistral, com uma filha de Ellen Ripley tentando encontrar sua mãe, em uma nave abandonada. A principal razão pela qual este jogo é difícil para iniciantes é que os Xenomorfos são muito inteligentes. O jogo é considerado um dos que tem a melhor IA de inimigos no gênero, o que o torna assustador, mas também muito desafiador.
2. Days Gone
Days Gone é um dos poucos jogos de terror em mundo aberto. Ele se passa em um apocalipse com um surto de zumbis. Aliás, é um dos jogos de zumbis mais assustadores de todos os tempos. Isso acontece porque os inimigos correm em hordas enormes, como formigas saindo de um formigueiro depois da chuva. Eles são difíceis de derrubar, o que pode ser demais para jogadores que não estão acostumados a lidar com inimigos rápidos em grandes grupos. Além disso, a gestão de munição e gasolina, bem como a manutenção da motocicleta do protagonista, são mecânicas complexas.
3. The Last Of Us
The Last of Us é talvez o jogo de terror mais conhecido atualmente, devido à aclamada série da HBO. A escrita é sólida, com o relacionamento entre Joel e Ellie sendo memorável, e o combate é desafiador e brutal. No entanto, a munição é muito escassa, o que, por conseguinte, torna o jogo muito difícil. Além do mais, há muito uso de stealth obrigatório, o que pode ser um problema para os recém-chegados.
4. Outlast
Se a ideia de stealth em The Last of Us parece desafiadora, então Outlast está muito além. Nele, os jogadores assumem o papel de um jornalista, Miles, que entra em um hospício abandonado. O lugar, obviamente, não está abandonado e todas as criaturas mutantes querem matá-lo. Não há opção de lutar, a única maneira de Miles escapar das ameaças é correndo e se escondendo. Muitos fãs de terror gostam do jogo por causa disso, entretanto, é uma entrada muito complicada para o gênero.
5. Resident Evil 7: Biohazard
Resident Evil 7: Biohazard marcou uma mudança significativa na franquia. Ele buscou emular a vibe do terror indie, particularmente Outlast. A perspectiva é em primeira pessoa, com o protagonista Ethan procurando sua esposa em uma casa de fazenda abandonada. Lá, ele encontra a família Baker, que é extremamente insana. A munição é escassa e as armas não estão disponíveis até que o jogador complete o primeiro longo ato. Foi um desafio que os fãs encararam, mas é difícil imaginar que um novato tenha o mesmo grau de paciência.
6. Returnal
Returnal é uma mistura única de horror e roguelike, combinando tiro em terceira pessoa com a estrutura do gênero. Selene, uma piloto, cai em um planeta infestado de alienígenas. Quando ela morre, acorda no local do acidente e percebe que está presa em um loop temporal. A mistura de gêneros fez de Returnal um sucesso no PS5. Contudo, os roguelikes são um dos gêneros mais difíceis de recomendar, e o progresso depende em grande parte da habilidade do jogador. Consequentemente, depois de inúmeras mortes, é provável que um novato se sinta frustrado.
7. Deadly Premonition
Deadly Premonition é um jogo difícil de recomendar até mesmo para fãs mais experientes de terror. A jogabilidade é meio “travada”, com a direção parecendo que o jogador está controlando um tanque. A dificuldade, aliás, oscila descontroladamente entre seções de carro difíceis e sequências de ação simples. Apesar disso, a história e os personagens são o ponto forte do jogo. No entanto, o jogador deve se acostumar mais com o gênero antes de se aventurar em algo tão peculiar como este.
Diretor de Resident Evil Requiem compara o retorno a Raccoon City com 'arroz esquecido na panela'
O retorno à icônica e destruída Raccoon City em Resident Evil Requiem não foi motivado por uma grande demanda dos fãs ou uma necessidade da história, mas sim pela pura e mórbida curiosidade dos próprios desenvolvedores da Capcom. A revelação foi feita pelo diretor do jogo, Koshi Nakanishi, que explicou a decisão de revisitar o marco zero da franquia.
'Arroz esquecido em uma panela elétrica'
Em uma entrevista ao site japonês 4Gamer, o diretor usou uma analogia inusitada para justificar a volta à cidade que foi varrida do mapa. Segundo ele, a ideia de ver as consequências da tragédia era como "arroz esquecido em uma panela elétrica por uma semana – algo que você provavelmente não quer abrir, mas eventualmente a curiosidade te faz levantar a tampa".
Essa curiosidade sobre o que restou de Raccoon City foi o principal motor para a criação de Resident Evil Requiem, que se passará nas ruínas da cidade anos após a explosão.
Uma história de trauma duplo
Nakanishi revelou que Resident Evil Requiem terá, na prática, dois protagonistas: a nova personagem, Grace Ashcroft, e a própria cidade, ambos marcados por um passado traumático. Enquanto os jogadores acompanham as consequências da morte da mãe de Grace, eles também explorarão como o incidente de Raccoon City impactou os sobreviventes. O título "Requiem", segundo ele, refere-se a como os vivos lidam com a memória dos mortos.
Um ponto de partida para novos fãs
Apesar de revisitar um local tão importante para a lore da série, o diretor garante que o jogo será um bom ponto de partida para novatos. A protagonista Grace não sabe muito sobre a Umbrella Corporation ou sobre os detalhes do desastre, então os jogadores descobrirão a verdade junto com ela.
Ao mesmo tempo, ele promete que o retorno a Raccoon City trará muitas recompensas e referências para os fãs de longa data, que finalmente poderão ver o que aconteceu com o local que deu início a todo o terror da franquia.