Escolha por Simon Kinberg para nova trilogia Star Wars é explicada
Simon Kinberg, veterano de X-Men, será responsável pela nova trilogia de Star Wars
A Lucasfilm surpreendeu a indústria ao contratar Simon Kinberg, conhecido por seu trabalho em filmes como X-Men e Mr. and Mrs. Smith, para escrever e produzir uma nova trilogia de Star Wars. A notícia foi divulgada na quinta-feira, 15 de novembro, e surpreendeu tanto os executivos da Lucasfilm quanto os observadores da indústria. O projeto ainda está em desenvolvimento profundo e é considerado longe de ser pronto para ser anunciado oficialmente ao público.
Por que Kinberg?
Kinberg é amplamente reconhecido no mercado de franquias de grande porte, tendo escrito filmes que arrecadaram mais de US$ 3,3 bilhões, incluindo títulos como X-Men e Perdido em Marte. Sua experiência com franquias massivas e sua habilidade em trabalhar com grandes estúdios para agradar aos executivos é vista como uma grande vantagem. No entanto, sua trajetória não é isenta de controvérsias. O fracasso de Fênix Negra em 2019, que ele dirigiu, e o desastre financeiro de The 355 em 2022 levantam dúvidas sobre sua capacidade de liderar uma franquia tão importante como Star Wars.
O relacionamento com a Lucasfilm e os desafios recentes
Kinberg tem uma longa história com a Lucasfilm, especialmente em sua colaboração com Carrie Beck e Dave Filoni em Star Wars Rebels. Embora a mídia tenha sugerido que os filmes de Kinberg possam ser uma continuação da Saga Skywalker, fontes do estúdio indicam que os filmes ainda estão em seus estágios iniciais, sem detalhes definitivos sobre a trama ou os personagens.
Além disso, Kinberg também está envolvido em outros projetos importantes, como o novo filme de Star Trek e The Running Man, que podem impactar o tempo que ele dedicará à nova trilogia de Star Wars.
Embora o futuro dos filmes de Star Wars de Kinberg esteja longe de ser definido, sua contratação sinaliza uma nova direção para a franquia, que está se afastando das histórias de personagens clássicos para explorar novas narrativas e sagas.
Filha de Judy Garland celebra Wicked: a herança de O Mágico de Oz continua épica
Lorna Luft elogia adaptação de Wicked como um tributo épico à mãe, Judy Garland
Lorna Luft, filha da icônica Judy Garland, compartilhou seu entusiasmo com a adaptação cinematográfica de Wicked, que estreia nos cinemas em 22 de novembro. Luft, cuja mãe protagonizou o clássico O Mágico de Oz (1939), afirmou que o filme honra a herança do original enquanto estabelece sua própria identidade épica. Em uma publicação no Instagram, ela descreveu a produção como “surpreendente” e “de tirar o fôlego”.
“Este filme é épico, brilhante, tocante e honesto”, escreveu Luft. Segundo ela, os cenários, figurinos e atuações contribuem para uma experiência visual e emocional intensa. Luft destacou o trabalho de Jon M. Chu, diretor do longa, dizendo que ele “pegou a tocha, a vassoura e a varinha e os levou adiante”, em referência ao legado de O Mágico de Oz.
Interpretações de Elphaba e Glinda são destaque
Luft reservou elogios especiais para Cynthia Erivo e Ariana Grande, que interpretam Elphaba e Glinda, respectivamente. Segundo Luft, as performances das atrizes são “nada menos que magníficas”, trazendo honestidade e profundidade emocional às personagens. Ela destacou ainda as habilidades vocais de ambas, descrevendo-as como “fenomenais e de cair o queixo”.
O filme, uma adaptação do musical da Broadway em cartaz desde 2003, explora a relação complexa entre as duas bruxas antes dos eventos de O Mágico de Oz. A trama revela o passado de Elphaba, a futura Bruxa Má do Oeste, e sua amizade improvável com Glinda, a Bruxa Boa.
Um tributo respeitoso ao legado de O Mágico de Oz
Para Luft, Wicked é mais do que uma prequela; é um tributo respeitoso ao filme que eternizou sua mãe. “Foi feito com muito amor e respeito por O Mágico de Oz”, afirmou. Ela encorajou os espectadores a embarcarem nessa “viagem cheia de alegria”, elogiando o equilíbrio entre inovação e reverência à obra original.
O elenco de apoio inclui Jonathan Bailey, Michelle Yeoh, Bowen Yang e Jeff Goldblum, reforçando o potencial de Wicked como um evento cinematográfico imperdível.
Ator de Os Caça-Fantasmas diz que elenco original não deve aparecer em novos filmes
Dan Aykroyd descarta novas participações na franquia Caça-Fantasmas
Dan Aykroyd, conhecido por seu papel como Ray Stantz nos filmes Caça-Fantasmas, afirmou que não espera retornar à franquia futuramente. Em entrevista ao New York Post, o ator expressou satisfação com os rumos tomados pela série e destacou que o foco agora deve estar nas novas gerações de personagens. Aykroyd recentemente reprisal seu papel em Ghostbusters: Frozen Empire, ao lado de Bill Murray, Ernie Hudson e Annie Potts, mas vê este como um possível encerramento para os personagens clássicos.
“Não vejo isso chegando”, disse o ator ao ser questionado sobre a possibilidade de novas participações suas e de Murray. “Eles têm um elenco totalmente novo e ideias totalmente novas”, acrescentou. Para Aykroyd, essa transição é natural e necessária para a evolução da franquia. “Provavelmente eles vão avançar além dos originais, o que deveriam”, concluiu.
Ernie Hudson permanece aberto a novos projetos
Enquanto Aykroyd parece se despedir de vez da franquia, Ernie Hudson, que interpreta Winston Zeddemore, mantém o otimismo sobre possíveis sequências. Em entrevista anterior à GamesRadar+, Hudson revelou que, embora não tenha informações concretas sobre uma continuação de Frozen Empire, está sempre disposto a participar. “Tenho algumas ideias sobre as quais podemos conversar primeiro”, brincou. Ele destacou seu entusiasmo pelo universo de Caça-Fantasmas e a disposição para explorar novas histórias.
O diretor de Frozen Empire, Gil Kenan, também compartilhou sua visão sobre o futuro da franquia. Para ele, há um vasto potencial narrativo, incluindo mitologias antigas e caçadores de fantasmas que precederam a equipe de 1984. “Ficaria feliz se essas histórias se estendessem em todas as direções”, afirmou Kenan.
Novos horizontes para a franquia em expansão
Kenan enfatizou que o novo filme explora não apenas ameaças sobrenaturais inéditas, mas também um legado mais amplo de caça-fantasmas. Apesar de Frozen Empire retornar ao cenário icônico de Nova York, o diretor sugere que futuras histórias podem levar a franquia a outras partes do mundo.
Enquanto isso, o público aguarda ansiosamente o lançamento de Ghostbusters: Frozen Empire, previsto para março de 2024, para ver como essas novas direções narrativas começam a se desdobrar. A possível expansão da franquia promete manter vivo o legado dos Caça-Fantasmas, mesmo que alguns dos rostos clássicos sigam caminhos diferentes.
Simon Pegg destaca Tom Cruise em Missão: Impossível - Final Reckoning
Simon Pegg comenta sobre Missão: Impossível e elogia acrobacias de Tom Cruise
Simon Pegg, que interpreta Benji Dunn na franquia Missão: Impossível, revelou detalhes impressionantes sobre o próximo filme da série, O Julgamento Final. Segundo o ator, o oitavo capítulo, que tem previsão de estreia para maio de 2025, promete trazer as acrobacias mais ousadas já vistas na saga. "Acabei de terminar as filmagens, tenho um dia de pick-ups para fazer. Já vi um pouco. É uma loucura. É absolutamente uma loucura", afirmou Pegg durante uma entrevista recente.
A declaração de Pegg alimenta as expectativas de que este possa ser o filme final da franquia, encerrando a saga com cenas grandiosas e intensas. Ele destacou que a performance de Tom Cruise está em um nível superior, prometendo surpreender o público. "O que ele faz neste filme é de deixar a mente confusa. Acho que este é o melhor de todos", acrescentou, ressaltando que suas palavras não são mera formalidade.
Rumores sobre o futuro da franquia e possíveis substituições
Nos últimos meses, rumores sugeriram que Glen Powell, conhecido por seu papel em Top Gun: Maverick, poderia assumir a franquia no lugar de Cruise. No entanto, Powell desmentiu as especulações. "Minha mãe nunca me deixaria fazer isso", afirmou o ator, em tom bem-humorado. Ele descreveu o papel principal da saga como "o pior trabalho da cidade", referindo-se às exigências físicas das cenas de ação. Apesar disso, os fãs poderão vê-lo novamente ao lado de Cruise em Top Gun 3, que já está em produção.
A continuidade de Missão: Impossível ainda é incerta, mas o foco atual está nas acrobacias de alto risco que marcarão O Julgamento Final. O trailer do filme já revelou uma cena impressionante de Ethan Hunt, personagem de Cruise, pendurado de cabeça para baixo em um biplano.
Expectativas elevadas para a estreia em 2025
Cruise é conhecido por realizar suas próprias cenas de ação, e O Julgamento Final promete elevar ainda mais essa característica. Segundo fontes próximas à produção, o ator passou meses treinando para uma série de sequências desafiadoras, incluindo saltos de alta altitude e cenas aéreas complexas. A expectativa é que essas cenas se tornem um marco na história do cinema de ação.
A estreia de Missão: Impossível – O Julgamento Final está marcada para o dia 23 de maio de 2025. Até lá, os fãs da franquia podem acompanhar outros lançamentos importantes e se preparar para um encerramento épico.
Ryan Reynolds comenta sobre o futuro de Deadpool no MCU: “Deadpool 4 pode demorar”
Ryan Reynolds, estrela de Deadpool, está animado com o sucesso de sua estreia no MCU ao lado de Wolverine, mas ele não descartou a possibilidade de retornar ao papel em Deadpool 4—mesmo que possa levar algum tempo.
Em uma entrevista ao Extra, Reynolds brincou sobre a ideia quando perguntado se consideraria fazer outro filme. "Ah, agora, morda sua língua", disse ele. "Eu adoraria, mas há uma razão pela qual já se passaram seis anos desde o último. Esse tipo de filme consome minha vida inteira, e eu tenho quatro filhos que, honestamente, eu gostaria de ver mais. Talvez até levá-los e buscá-los da escola."
Mesmo assim, Reynolds expressou o quanto gostou de trabalhar em Deadpool e Wolverine, destacando seu orgulho pela recepção positiva. "Foi uma experiência incrível. Estou imensamente orgulhoso e me sinto muito sortudo por fazer parte disso. Trabalhar com uma equipe tão talentosa foi incrível. É provavelmente o único filme que terminei e me senti triste por ter encerrado. Fiquei genuinamente deprimido."
Conteúdo extra e cenas deletadas
Com o lançamento digital e físico de Deadpool e Wolverine, os fãs tiveram acesso a uma série de extras, incluindo comentários dos diretores. Eles revelaram curiosidades sobre o filme, como uma sugestão de Blake Lively, esposa de Reynolds, que inspirou uma grande mudança na produção. Também foi mencionado que Shawn Levy, diretor do filme, chegou muito perto de realizar um longa sobre Gambit.
Entre os materiais adicionais, uma cena deletada faz referência a Jean Grey, sugerindo que o filme quase explorou uma conexão maior com os X-Men.
Futuro da franquia
Enquanto Deadpool 4 não está oficialmente nos planos, Reynolds deixou a porta aberta para um possível retorno. Por enquanto, ele parece focado em aproveitar o momento e seu tempo com a família, além de refletir sobre o legado de Deadpool como uma franquia que redefiniu o gênero de super-heróis.
Operação Natal supera expectativas na bilheteria americana
Operação Natal, de Dwayne Johnson e Chris Evans, lidera bilheteria com estreia sólida
"Operação Natal", filme natalino estrelado por Dwayne Johnson e Chris Evans, estreou neste fim de semana com US$ 34,1 milhões nas bilheterias domésticas, atingindo o topo das expectativas do mercado. A produção da Amazon MGM Studios, que inicialmente seria lançada diretamente no Prime Video, ganhou exibição em mais de 4.000 salas nos Estados Unidos, incluindo formatos premium como Imax e Dolby Cinema.
Embora a sexta-feira tenha registrado bilheteria modesta, com US$ 9 milhões, o filme demonstrou força no sábado e domingo, sustentando o interesse do público. Aproximadamente 54% dos ingressos vendidos no dia de estreia foram adquiridos por homens. A Amazon esperava essa dinâmica, projetando que o apelo familiar do longa seria mais evidente no fim de semana.
Operação Natal surpreende nas bilheterias com aventura natalina estrelada por grandes nomes
"Operação Natal" também arrecadou US$ 28 milhões no mercado internacional, com a Warner Bros. Pictures cuidando da distribuição fora dos EUA. O lançamento foi estrategicamente antecipado em relação a "Gladiador II", que estreia esta semana internacionalmente. Juntos, os números domésticos e internacionais colocam o filme em uma posição competitiva para o período de festas.
Apesar de críticas mistas, com muitos veículos questionando a originalidade e o tom, o público respondeu positivamente, conferindo ao longa uma nota A- no CinemaScore. Essa recepção pode ser um indicativo de que o filme se tornará um clássico natalino, como espera a Amazon.
O custo de produção, estimado em US$ 250 milhões, levanta questões sobre a viabilidade financeira do projeto, especialmente considerando a aposta em um modelo híbrido de distribuição. A Amazon, no entanto, defende que seu objetivo vai além das bilheterias, com foco no aumento da base de assinantes do Prime Video.
Dirigido por Jake Kasdan e com roteiro de Chris Morgan, "Operação Natal" traz uma trama que mistura ação e humor. A história acompanha a missão do chefe de segurança do Polo Norte (Johnson) e um caçador de recompensas (Evans) para resgatar o Papai Noel, interpretado por J.K. Simmons. O elenco ainda conta com Lucy Liu e Kiernan Shipka.
O filme marca o início de uma temporada natalina movimentada nos cinemas, com estreias de grandes produções como "Wicked" e "Gladiador II" nas próximas semanas.
A Era do Gelo 6 substitui filme Star Wars em lançamento de 2026
A Disney anunciou uma importante atualização em seu calendário de lançamentos para 2026. O estúdio confirmou que o filme A Era do Gelo 6 será lançado em 18 de dezembro daquele ano, ocupando a data originalmente reservada para um novo longa da franquia Star Wars. Detalhes sobre o filme de Star Wars que foi removido do calendário não foram divulgados, mas a mudança reflete uma reorganização estratégica nas produções da Lucasfilm e da Disney Animation.
A Era do Gelo retorna aos cinemas enquanto Lucasfilm planeja nova trilogia de Star Wars
Esta será a primeira vez que um filme da franquia A Era do Gelo chegará aos cinemas desde que a Disney adquiriu os direitos da 21st Century Fox em 2019. O último longa da série, A Era do Gelo: O Big Bang, foi lançado em 2016 e arrecadou mais de US$ 400 milhões nas bilheterias globais. O novo filme contará novamente com as vozes de Ray Romano, Queen Latifah e John Leguizamo, conforme anunciado durante a D23 Brasil na última semana.
Enquanto isso, a Lucasfilm segue avançando em seus projetos. Entre as novidades está a contratação de Simon Kinberg para escrever e produzir uma nova trilogia de Star Wars, com produção executiva de Kathleen Kennedy. Segundo fontes, a nova trilogia será focada em personagens inéditos e não estará relacionada diretamente à Saga Skywalker, que se encerrou com o Episódio IX. Este anúncio sinaliza uma expansão significativa do universo de Star Wars para além de suas histórias tradicionais.
Outros projetos da franquia Star Wars continuam em andamento. Entre eles, está o filme de Jon Favreau, baseado na popular série do Disney+, The Mandalorian, estrelada por Pedro Pascal. Este longa, que levará os personagens Mando e Grogu para as telonas, tem estreia marcada para 22 de maio de 2026. Além disso, a diretora Sharmeen Obaid-Chinoy está desenvolvendo um filme centrado em Rey Skywalker, personagem interpretada por Daisy Ridley, cuja produção foi confirmada durante a Star Wars Celebration em Londres, em 2023.
Com a substituição de um filme de Star Wars por A Era do Gelo 6, a Disney mantém uma forte presença no competitivo período de fim de ano, apostando na força da nostalgia e na popularidade das franquias animadas para atrair o público. A estratégia também reflete o esforço contínuo da empresa em equilibrar o desenvolvimento de novos conteúdos no universo Star Wars com o lançamento de grandes produções de outras propriedades consagradas.
A decisão reforça a abordagem da Disney em diversificar seu portfólio de lançamentos enquanto planeja cuidadosamente o futuro de suas maiores franquias. Resta saber como os fãs de Star Wars reagirão às mudanças e qual será o impacto do retorno de A Era do Gelo nas bilheterias globais.
Hugh Grant explica por que considera seu personagem em Notting Hill desprezível
Hugh Grant, ator renomado das comédias românticas dos anos 90, revelou recentemente ter um descontentamento específico com o personagem que interpretou no clássico Notting Hill (1999). Embora o filme, dirigido por Roger Michell, seja um dos maiores sucessos de sua carreira, o ator não esconde que tem sérios problemas com a forma como seu personagem, William Thacker, se comporta na história. Durante uma participação no "Scene Selection" da Vanity Fair, Grant compartilhou suas reflexões sobre o papel e o que, em sua visão, o torna "desprezível".
Hugh Grant revela sua aversão ao personagem de Notting Hill e os dilemas com a interpretação
Grant, que contracenou com Julia Roberts no icônico filme, disse que, ao rever a obra, se sente desconfortável com a falta de coragem de seu personagem. “Sempre que estou mudando de canal em casa depois de algumas bebidas e isso acontece, eu penso: ‘Por que meu personagem não tem coragem?’”, afirmou o ator. Ele citou uma cena específica que o incomoda profundamente: quando o personagem de Roberts, Anna Scott, é abordada por paparazzi em sua casa e ele falha em protegê-la, deixando-a abrir a porta para os fotógrafos. Para Grant, esse comportamento é inaceitável. "Isso é horrível", completou.
O enredo de Notting Hill acompanha William Thacker, um simples dono de livraria em Londres, que se apaixona por Anna Scott, uma famosa atriz de Hollywood. A história, marcada pela tensão entre o relacionamento deles e a perseguição implacável dos paparazzi, foi um grande sucesso de público e crítica. No entanto, para Grant, o personagem que ele interpretou não é alguém digno de admiração. "Eu nunca tive uma namorada, ou mesmo uma esposa, que não tenha dito: ‘Por que diabos você não a impediu? O que há de errado com você?’", declarou o ator.
Embora Notting Hill tenha sido amplamente aclamado e continue a ser uma das comédias românticas mais amadas de todos os tempos, Grant não compartilha o mesmo entusiasmo. Ele se mostrou desconfortável com a sua interpretação e, de forma geral, com a ideia de assistir a si mesmo em filmes. Em 2014, ao falar sobre seus projetos anteriores, Grant confessou ao The Mirror: "Odiei praticamente qualquer outro filme em que já participei. Mas gostei deste", referindo-se ao filme The Rewrite.
Em 2016, em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, o ator esclareceu que não "odeia" todos os seus filmes, mas a sensação de assistir a sua própria atuação é algo que o incomoda profundamente. “Eu li que odeio todos os meus filmes. Isso não é verdade, os filmes geralmente são ótimos. Sou só eu que detesto”, afirmou Grant. Ele comparou a experiência de ver seus filmes à sensação de ouvir sua própria voz em gravações, dizendo que é como “nos velhos tempos das mensagens de secretária eletrônica, você sempre sentia náuseas quando ouvia sua própria voz. E assistir a si mesmo no filme é isso vezes 50.”
Apesar dessas críticas à sua própria atuação, Hugh Grant continua a ser um nome marcante nas comédias românticas, tendo estrelado outros grandes sucessos como Quatro Casamentos e um Funeral, Bridget Jones: No Limite da Razão e Simplesmente Amor, todos os quais continuam a ser lembrados e apreciados pelo público.
As sombras do pai: O final de Gladiador 2 explicado
Explicando o Final de Gladiador 2: Um Desfecho Épico com Segredos e Sacrifícios
Nota: Este texto contém grandes spoilers de Gladiador 2. Leia com cautela.
Depois de 24 anos, Ridley Scott retorna com Gladiador 2, um épico repleto de drama, vingança e batalhas viscerais. Desta vez, o foco está em Lúcio, filho de Máximo Décimo Merídio, o protagonista icônico do filme original. Criado longe de Roma, Lúcio se vê tragado pelo mesmo mundo brutal de intrigas e lutas que definiu o destino de seu pai.
O Terceiro Ato e o Confronto Final
No clímax do filme, Lúcio, agora um gladiador habilidoso, enfrenta uma série de reviravoltas políticas e emocionais. Após ser capturado e forçado a lutar no Coliseu, ele descobre que seu mentor, Macrinus (Denzel Washington), está manobrando nos bastidores para assumir o controle de Roma. Com a ajuda de aliados improváveis e de uma coragem herdada de Máximo, Lúcio lidera uma rebelião que culmina em um confronto épico fora dos portões de Roma.
A batalha final é um espetáculo visual. Lúcio derrota Macrinus, consolidando sua posição como herdeiro moral de Máximo. Ele também conquista a lealdade de ambos os exércitos, restaurando a esperança de um "sonho de Roma" mais justo e unificado.
Quem morre no filme?
A contagem de corpos em Gladiador 2 é alta, refletindo a brutalidade do mundo romano. Entre as mortes mais impactantes estão:
- Arishat (esposa de Lúcio), assassinada durante a invasão da Numídia.
- Marcus Acacius (Pedro Pascal), executado no Coliseu após uma tentativa falha de resgate.
- Geta e Caracalla, os imperadores gêmeos, mortos em meio à conspiração política.
- Lucilla (Connie Nielsen), mãe de Lúcio, que sacrifica sua vida para salvar o filho.
- Macrinus, morto por Lúcio em um duelo decisivo.
Cada morte traz consequências emocionais e políticas profundas, moldando o caminho de Lúcio como líder e guerreiro.
A Revelação do Túmulo de Máximo
Um dos momentos mais emocionantes ocorre quando Lúcio visita o túmulo de seu pai. Lá, ele encontra a couraça de Máximo e a veste, um gesto que simboliza sua conexão espiritual e herança. Antes da batalha decisiva, ele se ajoelha e, em um momento comovente, pede a seu pai por orientação. Essa cena culmina com um vislumbre da mão de Máximo tocando os campos de trigo, uma referência direta ao final do primeiro filme. Embora não seja explicitamente confirmado, a sugestão de uma aparição simbólica de Russell Crowe emociona os fãs e fecha o círculo da saga.
Por Que Lucilla Mandou Lúcio Embora?
Em um flashback, vemos Lucilla tomar a difícil decisão de enviar seu filho para longe de Roma. Após a morte de Máximo, ela temia que Lúcio se tornasse alvo de conspirações políticas e inimigos do império. Embora essa escolha tenha sido feita para protegê-lo, ela criou uma barreira emocional entre mãe e filho, que só é superada parcialmente durante os eventos do filme.
O Futuro de Lúcio e Roma
No final, Lúcio emerge como um líder respeitado, mas seu destino como imperador permanece incerto. O filme deixa espaço para interpretação, sugerindo que ele poderá reformar Roma de acordo com os ideais de seu pai. Sua vitória no campo de batalha e sua conexão com os soldados indicam que ele tem o apoio necessário para governar, mas o caminho político ainda é perigoso e imprevisível.
Cena Pós-Créditos e Possível Continuação
Apesar das expectativas, Gladiador 2 não apresenta uma cena pós-créditos. No entanto, Ridley Scott já sugeriu que há material suficiente para uma terceira parte. Em entrevistas, ele mencionou estar trabalhando em ideias que poderiam expandir o universo da franquia, explorando ainda mais os temas de poder, vingança e redenção.
Gladiador 2 entrega um final épico que honra o legado do original, enquanto introduz novos dilemas e personagens complexos. O desfecho é tanto uma conclusão quanto um novo começo, deixando os fãs ansiosos por mais. Com batalhas impressionantes, performances intensas e uma trilha sonora arrebatadora, o filme solidifica seu lugar como um dos grandes épicos da era moderna.
Produtor confirma cancelamento do filme Splinter Cell com Tom Hardy
O produtor Basil Iwanyk confirmou que o filme live-action de Splinter Cell, anunciado em 2012 com Tom Hardy no papel principal, não será mais produzido. Em entrevista ao The Direct, Iwanyk revelou que o projeto enfrentou diversos desafios ao longo dos anos, principalmente em relação ao roteiro e ao orçamento, o que acabou levando ao seu cancelamento.
"Esse filme teria sido incrível... Simplesmente não consegui acertar, em termos de roteiro, orçamento", disse o produtor. Segundo ele, várias versões do longa foram desenvolvidas, mas nenhuma chegou a um formato satisfatório para avançar. A ideia original era entregar uma produção "hardcore e incrível", mas o projeto acabou sendo arquivado, deixando os fãs da franquia sem a esperada adaptação cinematográfica.
Cancelamento de filme de Splinter Cell é confirmado pelo produtor Basil Iwanyk
A franquia Splinter Cell, desenvolvida pela Ubisoft, é centrada no agente Sam Fisher, membro do Fourth Echelon, uma divisão secreta da Agência de Segurança Nacional. O personagem é conhecido por suas missões de espionagem e ação furtiva, elementos que ajudaram a consolidar a série como uma das mais populares do gênero nos videogames.
Apesar do cancelamento do filme, a Ubisoft continua expandindo a marca Splinter Cell em outras mídias. Um remake do primeiro jogo da franquia, lançado originalmente em 2002, está em desenvolvimento utilizando o motor gráfico Snowdrop, o mesmo usado em jogos como The Division e Avatar: Frontiers of Pandora. A nova versão promete uma história revisada, com o objetivo de atrair tanto fãs antigos quanto uma nova geração de jogadores.
Além disso, a Netflix está trabalhando em uma série animada chamada Splinter Cell: Deathwatch. Ainda sem uma data de lançamento oficial, o projeto foi descrito como "em breve" e representa mais um esforço para levar a narrativa de Sam Fisher a diferentes públicos.