Jenna Ortega diz que mulheres merecem franquias próprias: 'ninguém quer ser a Jamie Bond'

Jenna Ortega diz que mulheres merecem franquias próprias: 'ninguém quer ser a Jamie Bond'

Jenna Ortega comenta sobre a tendência de refazer filmes icônicos com protagonistas femininas

Jenna Ortega, conhecida por seu trabalho em Wandinha, recentemente expressou suas opiniões sobre a crescente tendência de refazer filmes icônicos com protagonistas femininas. Durante uma entrevista para a MTV com sua colega de elenco em Beetlejuice, Catherine O'Hara, Ortega discutiu sua visão sobre o assunto.

Protagonistas femininas e spinoffs

O apresentador Josh Horowitz perguntou a Ortega sobre sua disposição para estrelar uma sequência de Edward Mãos de Tesoura, se ela fosse chamada de Edith Mãos de Tesoura e substituísse Johnny Depp. Embora Ortega e O'Hara tenham achado a ideia inicialmente divertida, Ortega rapidamente compartilhou sua perspectiva: "Eu amo que há muito mais protagonistas femininas hoje em dia, acho isso tão especial, mas deveríamos ter as nossas próprias histórias," disse ela. "Eu não gosto quando é como um spinoff — eu não quero ver algo como 'Jamie Bond'. Sabe? Eu quero ver outro fodão."

O debate sobre James Bond e Jenna Ortega

A opinião de Ortega se alinha com o debate em curso sobre personagens icônicos como James Bond. No Festival Internacional de Cinema de Veneza, Daniel Craig, cujo Bond foi morto em No Time to Die (2021), foi questionado sobre a possibilidade de Bond se identificar como LGBTQ+ no futuro. O cineasta Luca Guadagnino, presente na mesma ocasião, respondeu de forma direta: "Gente, vamos ser adultos na sala por um segundo."

Barbara Broccoli, produtora da franquia Bond, anteriormente afirmou sua visão sobre o futuro da série, reiterando que o próximo Bond será um homem. "Eu acredito em criar personagens para mulheres e não apenas ter mulheres interpretando papéis masculinos," disse Broccoli ao The Hollywood Reporter em 2021. "É muito importante para mim que façamos filmes para mulheres sobre mulheres."

Outros exemplos de protagonistas femininas fortes

Embora o debate sobre James Bond continue, a indústria cinematográfica já apresentou personagens femininas fortes que podem preencher o espaço de um herói de ação icônico. Filmes como Atômica (2017), estrelado por Charlize Theron, Salt (2010), com Angelina Jolie, e Viúva Negra (2021), com Scarlett Johansson, têm sido bem recebidos. Além disso, Rebecca Ferguson recebeu elogios por seu papel como Ilsa Faust em Missão: Impossível — Nação Secreta e suas sequências, destacando a eficácia de personagens femininas em papéis de ação.


Mia Farrow compreende atores que 'ainda trabalham' com Woody Allen

Mia Farrow compreende atores que 'ainda trabalham' com Woody Allen

Mia Farrow comenta sobre atores que trabalham com Woody Allen e reflete sobre seu passado

Mia Farrow, ao contrário de muitas figuras em Hollywood, não demonstra ressentimento em relação a atores que escolhem trabalhar com seu ex-marido, Woody Allen. Durante uma entrevista ao programa CBS Sunday Morning, ao lado de sua colega de elenco Patti LuPone, a atriz discutiu sua carreira e a complexa relação com Allen, que inclui as acusações de abuso sexual contra sua filha adotiva, Dylan Farrow.

A separação entre trabalho e vida pessoal

Farrow, que estrelou 13 filmes dirigidos por Allen, afirmou que consegue separar sua experiência profissional das turbulências pessoais que se seguiram. "Ah, sim, sim", respondeu ela ao ser questionada se conseguia fazer essa distinção. Ela também expressou compreensão em relação aos atores que optam por trabalhar com Allen: "E eu entendo completamente se um ator decide trabalhar com ele. Não sou de dizer: 'Ah, eles não deveriam'."

Hoje, Farrow afirma estar "em paz" com as alegações contra Allen e com o fato de ele ter se casado com Soon-Yi Previn, filha que ela adotou junto com seu ex-marido André Previn. Ela também mencionou estar feliz por estar longe dos holofotes, mantendo uma vida mais reservada.

As acusações de abuso surgiram em 1992, quando Dylan, então com 7 anos, contou à mãe que Allen a havia molestado. O diretor sempre negou as alegações, inclusive em sua autobiografia de 2020, Apropos of Nothing, onde insinuou que Dylan foi influenciada por sua mãe.

O apoio da família e a reação ao documentário

A família Farrow não comentou diretamente o livro de Allen, mas manteve uma declaração emitida em 2018, reafirmando o apoio à mãe. "Amamos e apoiamos nossa mãe, que sempre foi uma mãe atenciosa e generosa", dizia a declaração, destacando que os tribunais concederam a custódia exclusiva dos filhos a Mia Farrow.

A série documental Allen v. Farrow, lançada pela HBO em 2021, aprofundou-se nas acusações, apresentando entrevistas e filmagens inéditas que apoiam as alegações de Dylan. Em resposta ao documentário, Allen e Soon-Yi Previn acusaram os cineastas de manipular a narrativa para favorecer a versão dos Farrows, chamando o projeto de "cheio de falsidades".


Demi Moore quase perdeu 10kg durante gravações de A Substância

Demi Moore quase perdeu 10kg durante gravações de A Substância

Demi Moore revela a intensidade das filmagens de A Substância e como isso impactou sua saúde

Demi Moore está se abrindo sobre a intensidade das filmagens de A Substância, seu novo filme de terror corporal dirigido por Coralie Fargeat. Em uma entrevista recente ao L.A. Times, a estrela revelou que foi diagnosticada com herpes-zóster durante uma pausa nas filmagens, destacando o impacto físico e emocional que o projeto teve sobre ela.

"Para dar uma ideia da intensidade, na minha primeira semana de folga, onde só Margaret [Qualley] trabalhava, tive herpes-zóster", compartilhou Moore. Ela também mencionou que perdeu aproximadamente 9,5 quilos durante o processo, evidenciando a pressão enfrentada durante a produção.

Impactos físicos no elenco

O herpes-zóster, como explica o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), é uma doença dolorosa que pode ocorrer quando o vírus varicela-zóster, causador da catapora, é reativado no corpo. A condição é conhecida por causar erupções cutâneas dolorosas e pode ser desencadeada por estresse intenso, o que parece ter sido o caso para Moore.

Margaret Qualley, que coestrela o filme ao lado de Moore, também enfrentou desafios físicos durante a produção. "Ah, sim, eu tive acne louca por um tempo longo e completo", disse Qualley, sugerindo que as exigências emocionais e físicas do filme afetaram profundamente o elenco.

Apesar dos desafios, tanto Moore quanto Qualley estavam cientes de que Fargeat, conhecida por seu trabalho em Revenge (2017), iria empurrá-las para novos limites em A Substância. Moore enfatizou que essa intensidade fazia parte do que elas queriam trazer para seus papéis. “Você tem que sair sentindo que colocou tudo na mesa”, explicou.

Explorando a violência internalizada em A Substância

A Substância acompanha a história de uma celebridade em declínio que decide usar uma droga do mercado negro, capaz de criar temporariamente uma versão mais jovem e aprimorada de si mesma. Moore descreve o filme como uma reflexão sobre a violência interna que infligimos a nós mesmos. "É realmente o que ela está fazendo consigo mesma que é mais violento", disse a atriz, ressaltando a maneira como o roteiro explora a autocrítica e a constante comparação na sociedade.

A diretora Coralie Fargeat acrescentou: "Li um slogan em um artigo sobre o filme recentemente que dizia: ‘Ser mulher é horror corporal’. O filme pode ser assustador em muitos níveis, mas o primeiro é sobre brincar com a violência do que fazemos com nossos corpos."

A Substância tem estreia prevista para 20 de setembro nos cinemas, prometendo ser uma obra que não apenas desafia os limites físicos dos atores, mas também oferece uma crítica contundente sobre as pressões e expectativas impostas aos corpos femininos.


Diretor ficou mais nervoso ao fazer Coringa 2: 'Phoenix e Gaga são muita responsabilidade'

Diretor ficou mais nervoso ao fazer Coringa 2: 'Phoenix e Gaga são muita responsabilidade'

O renomado Festival de Cinema de Veneza recebeu uma visita ilustre nesta semana: o diretor Todd Phillips, acompanhado por Joaquin Phoenix e Lady Gaga, compareceu ao evento para discutir "Joker: Folie à Deux", a aguardada sequência do sucesso de 2019. O trio espera recriar o impacto crítico e comercial do primeiro filme do Coringa, que, surpreendentemente, conquistou o prestigioso Leão de Ouro em Veneza e faturou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, além de render a Phoenix o Oscar de Melhor Ator.

Em uma coletiva de imprensa, Phillips expressou a sensação de estar de volta a Veneza com o novo projeto, mas também admitiu sentir um nervosismo maior desta vez. Segundo ele, enquanto o primeiro filme foi encarado como uma produção insurgente, a sequência traz o peso da expectativa. Phillips relembrou que, durante as filmagens do primeiro longa, ele e Phoenix brincavam sobre a possibilidade de criar uma série de sequências, mas ambos concordaram que só seguiriam em frente se o novo filme fosse ousado e inesperado, mantendo o espírito do original.

"Joker: Folie à Deux" traz Phoenix de volta ao papel de Arthur Fleck, com Lady Gaga se juntando ao elenco em um papel inspirado na personagem Harley Quinn. A dupla, famosa nos quadrinhos por seu relacionamento tumultuado, é central para o desenvolvimento do novo filme, cujo título faz referência a um transtorno mental compartilhado por duas ou mais pessoas. Além de Phoenix e Gaga, o elenco inclui Brendan Gleeson, Catherine Keener e Zazie Beetz.

A SEQUÊNCIA MUSICAL E A COLABORAÇÃO ENTRE PHOENIX E GAGA EM CORINGA 2

Todd Phillips revelou que a ideia para a sequência surgiu de um sonho que Phoenix teve, onde ele atuava como Coringa enquanto cantava. Apesar de Phoenix inicialmente hesitar em discutir o sonho publicamente, ele acabou compartilhando a história, enfatizando a importância dessa visão para o desenvolvimento do novo filme. Phillips confirmou que a premissa central do longa envolve a inclinação para o mundo musical, refletindo a mente fragmentada de Arthur Fleck.

Lady Gaga, chamada pelo seu nome verdadeiro, Stephanie, durante a coletiva, falou sobre sua experiência trabalhando com Phoenix, descrevendo-o como um colega de elenco "incrivelmente solto e livre". Ela destacou que a colaboração foi uma experiência única e diferente de qualquer outra que ela já teve.

Phoenix, que voltou a perder peso para o papel, recusou-se a revelar a quantidade exata de quilos que eliminou, mas admitiu que o processo foi mais difícil desta vez, devido à sua idade. Ele também fez um elogio a Gaga, que, segundo ele, impressionou a todos com sua própria transformação física.

Durante a coletiva, Phoenix foi questionado sobre a recente controvérsia em torno de sua decisão de abandonar um filme de romance gay do diretor Todd Haynes, poucos dias antes do início das filmagens. Phoenix se recusou a comentar sobre o assunto, afirmando que discutir o caso sem a presença dos outros envolvidos seria inadequado.

A sinopse oficial de "Joker: Folie à Deux" revela que o filme se passa com Arthur Fleck internado em Arkham, aguardando julgamento por seus crimes. Enquanto lida com sua identidade dupla, Arthur descobre o amor e a música que sempre existiram dentro dele. As primeiras exibições para a imprensa em Veneza já destacaram o retorno perturbador de Phoenix como Coringa e as impressionantes sequências musicais lideradas por Gaga.

Phillips foi questionado sobre se a sequência era uma resposta às críticas que o primeiro filme recebeu, especialmente aquelas que acusavam a produção de glorificar a violência como uma resposta à angústia masculina. O diretor negou que "Joker: Folie à Deux" tenha sido uma resposta a essas críticas, mas reconheceu que algumas delas foram "imerecidas".

Para Phillips, o sucesso inesperado do primeiro filme abriu espaço para a exploração de novas ideias sobre identidade, com foco em aprofundar ainda mais o personagem de Arthur Fleck. Ele também mencionou que, embora não descarte a possibilidade de continuar explorando o universo do Coringa, qualquer decisão nesse sentido dependerá da colaboração com atores que o inspirem, como foi o caso de Phoenix e Gaga.

"Coringa: Folie à Deux" faz parte da marca DC Elseworlds, que permite histórias fora do universo compartilhado da DC. A sequência está programada para ser lançada na América do Norte em 4 de outubro, e os fãs já estão ansiosos para ver o que Phillips, Phoenix e Gaga prepararam para essa nova fase do Coringa.


Luca Guadagnino foi chamado para dirigir projeto do DCU

Luca Guadagnino foi chamado para dirigir projeto do DCU

Luca Guadagnino é cotado para dirigir filme da DC sob o comando de James Gunn

O cineasta italiano Luca Guadagnino, conhecido por obras aclamadas como Me Chame Pelo Seu Nome e Rivais, pode estar prestes a ingressar no universo dos super-heróis. De acordo com o jornalista Jeff Sneider, a DC, sob a liderança de James Gunn, fez uma proposta para que Guadagnino assuma a direção de um dos projetos do novo DCU. No entanto, o cineasta ainda não teria dado sua resposta.

Embora Sneider não tenha revelado qual seria o projeto em questão, especula-se que Guadagnino poderia estar sendo considerado para dirigir A Autoridade, filme que abordará um grupo de super-heróis brutal que possivelmente será introduzido em Superman: Legacy. Outra possibilidade seria uma versão cinematográfica dos Jovens Titãs, o popular supergrupo adolescente da DC.

Guadagnino ainda distante das grandes franquias

Até o momento, Luca Guadagnino tem se mantido afastado das grandes franquias de Hollywood, optando por projetos mais autorais e intimistas. Seu filme mais recente, Queer, será exibido no Festival de Veneza 2024 e já está sendo cotado como um dos favoritos ao Oscar 2025, principalmente pela performance de Daniel Craig.

Além disso, Guadagnino também está envolvido em After the Hunt, um thriller estrelado por Julia Roberts, o que reforça seu interesse por obras com narrativas fortes e intensas, características que podem ser um diferencial caso ele decida aceitar o convite da DC.

Com a expansão do DCU e a busca por diretores de renome que tragam uma nova visão para os filmes de super-heróis, a possível entrada de Guadagnino pode ser um movimento estratégico tanto para o cineasta quanto para a Warner Bros.


Joaquin Phoenix não deve retornar para eventual Coringa 3

Joaquin Phoenix não deve retornar para eventual Coringa 3

Joaquin Phoenix indica que "Coringa 3" pode não acontecer por questões físicas e emocionais

Joaquin Phoenix, de 49 anos, surpreendeu ao compartilhar que pode não retornar para um terceiro filme da franquia "Coringa". Durante a coletiva de imprensa do Festival de Veneza 2024, o ator revelou que a intensa transformação física necessária para interpretar Arthur Fleck, incluindo a perda significativa de peso, está se tornando cada vez mais desafiadora com o passar dos anos. Phoenix, que venceu o Oscar pelo papel no primeiro filme, sugeriu que talvez tenha chegado ao limite dessa exigência física.

"Eu não vou falar dos específicos da minha dieta, mas desta vez foi mais complicado do que na última, também porque eu estava fazendo ensaios de dança ao mesmo tempo que tinha que emagrecer bastante", explicou o ator. "Tenho 49 anos, então provavelmente não deveria fazer isso de novo. Acho que já passou o tempo para mim."

Todd Phillips também se afasta da franquia

O diretor Todd Phillips, que comandou os dois primeiros filmes da saga, parece concordar com Phoenix sobre o futuro da franquia. Durante a mesma coletiva, Phillips declarou que não tem planos de continuar no mundo do "Palhaço do Crime", afirmando que a história de Arthur Fleck foi contada da maneira que ele desejava nos dois filmes já realizados.

"Para mim, a história de Arthur foi contada com estes filmes", disse Phillips. "E, sobre continuar no espaço dos super-heróis, acredito que não. Tudo o que eu faço é ditado pela oportunidade de trabalhar com atores que amo, então não posso dizer 'nunca'. Mas não me vejo continuando por aqui."

Elenco estelar e estreia aguardada

Apesar das dúvidas sobre um terceiro filme, o público ainda tem muito a esperar de "Coringa: Delírio à Dois", que estreia em 3 de outubro. Além de Phoenix, o elenco conta com Lady Gaga, que interpretará Harley Quinn, além de Zazie Beetz, Brendan Gleeson, Catherine Keener, Steve Coogan e Ken Leung.

A sequência, dirigida novamente por Phillips, será ambientada no icônico Asilo Arkham e incluirá elementos musicais, criando uma atmosfera única para o aguardado longa.


Ridley Scott responde Russell Crowe sobre reclamação em Gladiador 2: 'ele já morreu'

Ridley Scott responde Russell Crowe sobre reclamação em Gladiador 2: 'ele já morreu'

Ridley Scott rebate comentários de Russell Crowe sobre "Gladiador 2"

Ridley Scott não deixou passar em branco os comentários de Russell Crowe a respeito de Gladiador 2. O ator, que deu vida ao lendário Maximus no primeiro filme da franquia, não fará parte da sequência, que será protagonizada por Denzel Washington e Paul Mescal. Durante uma entrevista à revista Empire, Scott respondeu diretamente às observações de Crowe, que expressou certo desconforto com o novo longa.

"Estou levemente desconfortável com o fato de que estão fazendo outro filme", revelou Crowe em junho no podcast Kyle Meredith With.... O ator, que viu seu personagem morrer no final do primeiro filme, declarou: "Algumas coisas que ouvi me fizeram pensar: 'Não, não, não. Essa não é a jornada moral desse personagem'. Mas não posso dizer nada. Estou sete palmos abaixo da terra. Então veremos como será".

Scott explica ausência de Maximus na sequência

Ridley Scott, que mais uma vez assume a direção do filme, explicou as razões por trás da ausência de Crowe em Gladiador 2. "O enredo, sinceramente, estava na cara. Era tão óbvio que pensamos que seria simples demais", afirmou o cineasta. Ele também expressou sua admiração pelo trabalho de Crowe, mas fez questão de deixar claro que, para esta sequência, a volta de Maximus não fazia sentido. "Acho que ele ainda é um dos melhores atores do mundo e acredito que temos um bom relacionamento... contanto que ele não fique resmungando por não ter sido consultado. Por que eu o consultaria? Ele já morreu!"

Novo protagonista e previsão de estreia

Dessa vez, o foco estará em Lucius, interpretado por Paul Mescal, que é filho de Lucilla (Connie Nielsen) e sobrinho de Commodus (Joaquin Phoenix). Maximus, personagem icônico de Crowe, morreu após enfrentar Commodus no desfecho do primeiro filme, e Gladiador 2 seguirá uma nova linha narrativa. A estreia está prevista para 14 de novembro, e os fãs poderão conferir como essa nova história se desenrola sem a presença do antigo protagonista.


Cinebiografia de Trump busca financiamento coletivo para ficar mais tempo em cartaz

Cinebiografia de Trump busca financiamento coletivo para ficar mais tempo em cartaz

Filme biográfico “The Apprentice” busca financiamento coletivo para reforçar lançamento nos cinemas

Os cineastas de The Apprentice, um drama biográfico estrelado por Sebastian Stan como um jovem Donald Trump, estão recorrendo a uma campanha de financiamento coletivo no Kickstarter para garantir que o filme permaneça em cartaz nos cinemas por mais tempo. Intitulada "Release the Apprentice", a campanha tem o objetivo de arrecadar fundos para fortalecer o lançamento do longa-metragem, marcado para 11 de outubro.

Campanha oferece recompensas exclusivas para doadores de filme sobre Trump

Em uma medida incomum, os produtores estão oferecendo recompensas exclusivas baseadas nos valores das doações. Doações de US$ 25 permitem que os apoiadores transmitam o filme após sua estreia nos cinemas, enquanto contribuições de US$ 100 garantem a inclusão do nome do doador em uma seção especial nos créditos finais. Entre as recompensas de nível mais alto estão perucas usadas por Sebastian Stan durante as gravações e ingressos VIP para a estreia do filme em Nova York.

"A integridade de The Apprentice e seu foco humanista o tornam diferente de qualquer barulho político", afirmou Amy Baer, produtora executiva do filme. No entanto, o produtor Dan Bekerman acrescentou que a equipe de Trump tentou suprimir o filme antes mesmo de vê-lo. "A ideia de que artistas não podem mais criticar livremente os poderosos deve nos preocupar", declarou ele, pedindo apoio ao projeto.

Filme gerou controvérsia e críticas antes do lançamento

Dirigido por Ali Abbasi e ambientado nos anos 1970, The Apprentice estreou no Festival de Cinema de Cannes, onde enfrentou dificuldades para encontrar um distribuidor até ser adquirido pela Briarcliff Entertainment. O filme gerou polêmica devido a uma cena que retrata o estupro de Ivana Trump, interpretada por Maria Bakalova. Além de focar nos primeiros anos da carreira empresarial de Trump, a narrativa também explora seu relacionamento com o promotor público Roy Cohn, vivido por Jeremy Strong.

Donald Trump criticou o filme e sua equipe ameaçou ações legais contra a produção, descrevendo-a como "pura ficção" e afirmando que as alegações retratadas no longa já foram desmentidas há muito tempo.


Anya Taylor-Joy quer interpretar Elsa em possível remake de Frozen

Anya Taylor-Joy quer interpretar Elsa em possível remake de Frozen

Anya Taylor-Joy expressa desejo de interpretar Elsa em live-action

Anya Taylor-Joy, conhecida por sua atuação em Furiosa e The Queen's Gambit, revelou em entrevista à Vogue Hong Kong que adoraria interpretar a Rainha do Gelo, Elsa, em um possível live-action de Frozen da Disney. A estrela mencionou que o papel seria divertido não apenas pelos poderes de gelo, mas também por uma razão pessoal e carinhosa: "Todos os meus irmãos têm filhos agora, então eu adoraria que eles pudessem dizer 'minha tia é Elsa'."

Taylor-Joy compartilhou que a ideia de ser a personagem favorita em festas de aniversário das crianças é uma motivação doce e especial para ela. No entanto, essa não seria a primeira vez que a atriz tenta um papel em uma produção da Disney. Em 2014, ela fez o teste para interpretar a jovem Malévola no spin-off de A Bela Adormecida, estrelado por Angelina Jolie, mas o papel acabou ficando com Ella Purnell.

A possibilidade de um live-action de Frozen e o futuro de Taylor-Joy

Apesar de um remake live-action de Frozen ainda não ter sido confirmado, a Disney tem investido fortemente em adaptações de suas clássicas animações. Após o sucesso de produções como Cinderela, A Bela e a Fera e A Pequena Sereia, é provável que a saga de Elsa e Anna também receba uma versão em live-action no futuro. O próximo filme desse tipo a estrear será Branca de Neve, previsto para março de 2025, com Rachel Zegler no papel principal.

Além de seus planos de carreira na Disney, Anya Taylor-Joy também estará de volta à Netflix em uma nova série de comédia de humor negro intitulada How to Kill Your Family. Baseada nos romances de Bella Mackie, a série acompanha Grace, personagem de Taylor-Joy, em sua busca por vingança contra sua família rica e distante.


Novo filme de Almodóvar é aplaudido por 17 minutos em Veneza

Novo filme de Almodóvar é aplaudido por 17 minutos em Veneza

Julianne Moore e Tilda Swinton emocionam o Festival de Veneza com "The Room Next Door", de Almodóvar

Na noite de segunda-feira, Julianne Moore e Tilda Swinton encantaram o público do Festival de Cinema de Veneza com a estreia de The Room Next Door, dirigido pelo renomado cineasta Pedro Almodóvar. O filme recebeu uma ovação de pé de 17 minutos, a mais longa da edição de 2024 até o momento.

Após o término da exibição, Almodóvar, visivelmente emocionado, celebrou o momento ao lado de suas protagonistas. O diretor espanhol beijou Swinton e Moore nas bochechas, levantando os braços das atrizes como campeões em um ringue. Ele desceu as escadas do teatro Sala Grande ao lado de suas "novas musas", prolongando a ovação ao apertar as mãos de fãs no local. Swinton, vestida com um elegante terno branco, e Moore, em um vestido dourado brilhante, participaram do momento, com Moore visivelmente emocionada, enquanto Almodóvar, em um terno rosa, absorvia os aplausos.

Uma nova fase para Almodóvar com "The Room Next Door"

The Room Next Door marca o primeiro longa-metragem em inglês de Pedro Almodóvar. O filme é estrelado por Julianne Moore e Tilda Swinton como Ingrid e Martha, respectivamente. A trama gira em torno das duas personagens, que eram amigas próximas na juventude, trabalhando juntas em uma revista. Ingrid se torna uma romancista de autoficção, enquanto Martha segue carreira como repórter de guerra. Após anos sem contato, elas se reencontram em circunstâncias inesperadas e emocionalmente complexas.

Julianne Moore e Tilda Swinton são veteranas do Festival de Veneza, ambas vencedoras do prêmio de melhor atriz em edições anteriores. Moore foi reconhecida em 2002 por sua atuação em Longe do Paraíso, enquanto Swinton recebeu o prêmio em 1991 por Edward II. Além disso, ambas atrizes possuem uma longa história de colaborações com renomados diretores, consolidando suas carreiras no circuito internacional de festivais.

The Room Next Door é uma continuação do trabalho aclamado de Almodóvar, que inclui Mães Paralelas (2021), também estreado em Veneza. Após sua exibição no festival, o filme chegará aos cinemas em 20 de dezembro, distribuído pela Sony Pictures Classics.