Todas as participações especiais de Deadpool & Wolverine explicadas

Todas as participações especiais de Deadpool & Wolverine explicadas

Participações especiais em Deadpool & Wolverine: quem são e o que esperar

Aviso! Este artigo contém spoilers sobre Deadpool e Wolverine. Se você ainda não assistiu ao filme e deseja evitar detalhes importantes, recomendamos voltar agora!

Na espera para o lançamento de Deadpool e Wolverine, o diretor Shawn Levy prometeu aos fãs que o filme seria repleto de participações especiais. E ele não estava exagerando. O filme, que se passa predominantemente no "The Void", um local introduzido na primeira temporada de Loki, apresenta uma infinidade de aparições inesperadas, aproveitando ao máximo as oportunidades oferecidas por este espaço cheio de resíduos temporais.

Se você está curioso para saber quais surpresas o filme reserva, continue lendo para descobrir quem são os personagens especiais que aparecem, quem os interpreta e qual o contexto de suas participações.

Jon Favreau como Happy Hogan

A primeira grande surpresa vem com a aparição de Jon Favreau como Happy Hogan. Após uma cena inicial sangrenta onde Deadpool enfrenta Minutemen da TVA com o esqueleto de adamantium de Wolverine, o filme recua para março de 2018. Aqui, Wade Wilson (Ryan Reynolds) está sendo entrevistado para uma vaga nos Vingadores.

Happy Hogan, interpretado por Favreau, dá uma aula a Wade sobre o que significa ser um herói, antes de dispensá-lo com um toque de humor característico.

Vários Vingadores

Durante uma cena em que o agente desonesto da TVA, Paradox (Matthew Macfadyen), mostra imagens dos Vingadores a Wade, vemos clipes de heróis icônicos como Capitão América, Hulk e Homem de Ferro, além de uma versão futura e ensanguentada de Deadpool sendo atacada por Thor. Essas imagens reforçam o motivo pelo qual Deadpool é “escolhido para um propósito maior” e adicionam um toque de expectativa para o público.

Henry Cavill como uma Variante de Wolverine

Henry Cavill faz uma aparição memorável como uma variante de Wolverine em uma montagem vibrante. Inicialmente visto apenas de costas enquanto lubrifica uma motocicleta, Cavill revela seu rosto como Logan em uma divertida cena que destaca a busca de Deadpool por um Wolverine que possa substituir o seu universo.

Chris Evans como Johnny Storm/Tocha Humana

Uma das participações mais inesperadas é a de Chris Evans como Johnny Storm, também conhecido como Tocha Humana. Após a chegada de Deadpool e Wolverine a The Void, eles encontram Johnny, que, devido ao seu traje e ao fato de parecer exatamente como Steve Rogers, é confundido por Deadpool com o Capitão América. A cena é um mix de humor e ação, com Johnny usando sua famosa frase, “Chama acesa!”

Tyler Mane como Dentes de Sabre

Tyler Mane reprisa seu papel como Dentes de Sabre, o meio-irmão de Wolverine, em uma cena de luta que finalmente realiza o desejo dos fãs de ver esses dois rivais se enfrentando novamente. O confronto termina com Wolverine decapitando Dentes de Sabre, um momento de ação intensa que não desaponta.

Aaron Stanford como Pyro

Aaron Stanford retorna como Pyro, o mutante controlador de fogo da trilogia X-Men. No filme, Pyro se alinha com a governante de The Void, Cassandra Nova, mas demonstra que está disposto a lutar por sua linha do tempo quando se junta a Paradox para enfrentar a vilã.

Jennifer Garner como Elektra

Jennifer Garner faz uma aparição como Elektra, trazendo de volta sua personagem da Marvel dos anos 2000. Em uma cena, Elektra se junta a Deadpool e Wolverine em The Void, fazendo uma piada sobre o Demolidor e recebendo uma introdução que mostra o caráter e a importância da heroína em sua realidade alternativa.

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Marvel

Wesley Snipes como Blade

A participação de Wesley Snipes como Blade é uma das maiores surpresas. Snipes retorna ao papel que ajudou a popularizar os filmes de super-heróis, juntando-se a Elektra, Gambit e X-23 no Vazio. Sua presença não só presta homenagem ao seu impacto na Marvel, mas também oferece uma piada de quarta parede que alude ao próximo remake de Blade.

Channing Tatum como Gambit

Channing Tatum faz uma aparição como Gambito, um papel que foi anunciado e posteriormente cancelado. Tatum aparece jogando suas cartas encantadas, mas acaba sendo rapidamente desapontado quando Deadpool e Wolverine o ignoram. A cena faz um aceno divertido ao interesse de Tatum pelo personagem.

Dafne Keen como X-23/Laura

Dafne Keen retorna como X-23, a mutante que surgiu em Logan. Sua participação é crucial para lembrar a versão de Logan sobre a importância de não desistir, refletindo a influência que X-23 teve em seu passado.

Stan Lee

Como de costume, uma homenagem a Stan Lee é incluída no filme. Lee aparece em um pôster publicitário no fundo de uma cena, mantendo viva a tradição de suas participações especiais em filmes da Marvel.

Wunmi Mosaku como Caçador B-15/Verity Willis

Wunmi Mosaku reprisa seu papel como Caçador B-15, que aparece no final do filme para confrontar Paradox e garantir que o multiverso não seja destruído. Sua participação reforça a conexão com a série Loki e a TVA.

Participações Mutantes e Outras Surpresas

O filme também apresenta várias participações de mutantes, como Juggernaut, Azazel, Psylocke, Lady Deathstrike, Toad, Bullseye e Quill, que servem como capangas de Cassandra Nova. A presença desses personagens é um toque emocionante que amplia o escopo do multiverso da Marvel.

Blake Lively como Lady Deadpool

Blake Lively faz uma breve aparição como Lady Deadpool, a contraparte feminina do Mercenário Tagarela. Embora não retire a máscara, sua inclusão é um deleite para os fãs, confirmada durante os créditos finais.

Matthew McConaughey como Cowboy Deadpool

Finalmente, Matthew McConaughey faz uma rápida aparição como Cowboy Deadpool. Embora sua participação seja breve, seu sotaque sulista é inconfundível, adicionando um toque cômico à sequência.

Com tantas participações especiais, Deadpool e Wolverine oferece um verdadeiro festival de estrelas e uma celebração dos universos Marvel e além.


Deadpool & Wolverine agora fazem parte do universo principal do MCU?

Deadpool e Wolverine agora fazem parte do universo principal do MCU?

Deadpool e Wolverine: A Fusão dos Universos Marvel

"Deadpool e Wolverine" traz Wade Wilson, o mercenário com uma moral flexível, para o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), um evento aguardado com entusiasmo pelos fãs. O filme, que já está nos cinemas, levanta questões sobre a continuidade da saga de Deadpool e como ela se integra ao vasto multiverso da Marvel. Embora muitos esperassem uma integração completa com o MCU, a realidade é um pouco mais complexa. Vamos explorar o que esse filme significa para o futuro de Deadpool no universo Marvel e como ele navega entre as diferentes terras do multiverso.

Continuação ou Reboot?

"Deadpool e Wolverine" é uma sequência direta dos dois filmes anteriores de Deadpool, que introduziram o anti-herói ao público de forma cômica e violenta. Esses filmes foram originalmente ambientados no universo dos X-Men da 20th Century Fox, conhecido como Terra-10005. No entanto, com a fusão da Fox com a Disney em 2019, a Marvel Studios agora possui os direitos dos X-Men e Deadpool, abrindo caminho para a interação entre esses universos distintos.

O filme mantém a narrativa do Deadpool original, mas introduz elementos que o conectam ao MCU, especificamente a Terra-616, onde a maioria dos filmes da Marvel se desenrola. Isso é feito sem reinicializar a história de Wade Wilson, mantendo sua continuidade e peculiaridades intactas.

Deadpool na Terra-616: Uma Passagem Temporária

No início de "Deadpool e Wolverine", Wade Wilson visita a Terra-616, onde tenta se candidatar a um emprego como Vingador, entrevistando-se com Happy Hogan (Jon Favreau). No entanto, ele falha em sua tentativa e retorna à Terra-10005, seu universo original. Este momento estabelece a possibilidade de interação entre os universos, mas também destaca a singularidade do mundo de Deadpool.

O filme introduz o vilão Paradoxo (interpretado por Matthew Macfadyen), que tenta convencer Deadpool a cruzar permanentemente para a Terra-616 com a intenção de destruir a Terra-10005. Durante essa trama, vemos clipes de ação dos Vingadores, incluindo uma cena futura com Thor segurando um Deadpool ferido ou moribundo. No entanto, Deadpool recusa a oferta de Paradoxo, optando por ficar leal à sua família e amigos na Terra-10005.

O Vazio e o Futuro de Deadpool

Grande parte do filme se passa no Vazio, um espaço interdimensional onde Deadpool é enviado após recusar a oferta de Paradoxo. Este cenário oferece oportunidades para encontros inusitados e explorações multiversais, permitindo que o filme brinque com a ideia de múltiplas realidades sem comprometer a continuidade estabelecida dos filmes anteriores.

No ato final, Deadpool e Wolverine voltam à Terra-10005, reafirmando seu lugar fora da continuidade principal do MCU, pelo menos por enquanto. Essa decisão preserva a identidade única dos filmes de Deadpool, enquanto abre portas para futuras colaborações e crossovers.

"Deadpool e Wolverine" consegue equilibrar a irreverência característica de Deadpool com a estrutura do MCU, oferecendo uma experiência divertida e cheia de ação. Embora não integre completamente Wade Wilson ao universo dos Vingadores, o filme estabelece um precedente para futuras interações entre esses mundos. A Marvel Studios demonstra habilidade em lidar com o multiverso, permitindo que personagens como Deadpool existam em múltiplas realidades sem perder sua essência.

A possibilidade de futuras aventuras envolvendo Deadpool e outros heróis do MCU permanece, mas por enquanto, "Deadpool e Wolverine" mantém o mercenário bocudo em seu próprio espaço, pronto para novas e imprevisíveis façanhas. O filme é um lembrete de que, no multiverso Marvel, as possibilidades são infinitas, e o inesperado é sempre bem-vindo.


O que acontece na cena pós-créditos de Deadpool & Wolverine?

O que acontece na cena pós-créditos de Deadpool & Wolverine?

Cenas Pós-Créditos de Deadpool e Wolverine: Surpresas e Risadas Inesperadas

"Deadpool e Wolverine" chegou aos cinemas com toda a irreverência e ação esperadas, e como é tradição nos filmes da Marvel, o público foi brindado com cenas de meio e pós-créditos que não são exatamente o que esperávamos. Dirigido por Shawn Levy, o filme trouxe momentos emocionantes e bem-humorados que, de alguma forma, conseguiram surpreender mesmo os fãs mais atentos.

Cena de Meio-Créditos: Uma Montagem Nostálgica

Durante os créditos finais, uma montagem emocionante é apresentada ao som da icônica "Good Riddance" do Green Day. Essa sequência de vídeo inclui clipes de bastidores de todos os filmes dos X-Men, desde "The Last Stand" até "Dark Phoenix". Entre os destaques, temos Ryan Reynolds discutindo seu desejo de interpretar Deadpool, Jennifer Garner vestindo-se como Elektra, e muitas risadas e momentos descontraídos entre o elenco e a equipe técnica dos projetos pré-MCU.

Essa montagem é uma referência clara à cena final da série "Seinfeld", onde a mesma música toca sobre clipes memoráveis da história do programa. É um aceno nostálgico e metalinguístico aos filmes de super-heróis e à cultura pop, destacando o amor e o trabalho árduo por trás dessas produções.

Cena Pós-Créditos: Um Momento Hilário com Johnny Storm

A cena pós-créditos, contudo, adota um tom diferente. Ela não oferece uma prévia de próximos lançamentos da Marvel, nem esclarece o futuro de Deadpool e Wolverine. Em vez disso, foca em um dos momentos mais hilários do filme: a cena em que Wade Wilson conta a Cassandra Nova uma série de insultos supostamente proferidos por Johnny Storm (interpretado por Chris Evans). Esses insultos são tão absurdos que Logan critica Wade por ter matado Johnny ao provocá-lo dessa maneira. O público é levado a acreditar que tudo não passa de uma invenção de Wade para distrair Cassandra.

Entretanto, a cena pós-créditos revela que estávamos errados. Deadpool nos leva de volta à TVA, onde exibe uma fita que comprova sua inocência. Nela, vemos Johnny Storm realmente proferindo os insultos, cada um entregue com uma cadência natural demais. Este momento proporciona uma risada final, fechando o filme de forma bem-humorada e deixando os espectadores se perguntando sobre a imprevisibilidade do universo de Deadpool.

Para aqueles que esperavam uma prévia de "Homem-Aranha 4" ou de outros projetos futuros do MCU, a cena pós-créditos pode ter sido uma surpresa, mas não no sentido esperado. Ao invés de um teaser sobre o que está por vir, os fãs foram presenteados com uma piada final que encapsula o espírito anárquico de Deadpool.


Em qual momento do MCU que Deadpool & Wolverine acontece?

Em qual momento do MCU que Deadpool & Wolverine acontece?

Deadpool e Wolverine: Decifrando a Linha do Tempo do MCU e a Saga Multiversal

"Deadpool e Wolverine" já estreou nos cinemas, trazendo consigo uma série de eventos que expandem a linha do tempo do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) de maneiras intrigantes. A terceira sequência da franquia "Deadpool" coloca o anti-herói de Ryan Reynolds no MCU, aproveitando elementos do multiverso. Juntamente com a presença da Autoridade de Variância Temporal (TVA) e o icônico Wolverine, interpretado por Hugh Jackman, o filme oferece aos fãs uma nova perspectiva sobre como esses personagens se encaixam no universo Marvel.

A Complexidade da Linha do Tempo do MCU

"Deadpool 3" faz parte da Saga do Multiverso da Marvel, o que já sugere uma trama complexa envolvendo diferentes realidades. O filme começa com Wade Wilson, de Ryan Reynolds, visitando o QG dos Vingadores em 18 de março de 2018, na Linha do Tempo Sagrada. Esse evento acontece após "Deadpool 2" no universo da 20th Century Fox e logo após "Thor: Ragnarok" no MCU, mas cerca de um ano antes de "Vingadores: Guerra Infinita".

Após essa introdução, a narrativa avança seis anos para a Terra-10005, posicionando-se aproximadamente em março de 2024, após os eventos de "Vingadores: Ultimato" e antes de "Homem-Aranha: Longe de Casa" e "Falcão e o Soldado Invernal". Neste ponto, Wade está vivendo uma vida pacata como vendedor de carros usados, tendo abandonado temporariamente suas aventuras de super-herói.

A Missão da TVA e o "Ser Âncora"

A tranquilidade de Wade é interrompida pela TVA, que o retira de sua linha do tempo e lhe dá 72 horas para salvar seu universo da destruição. Aqui, o conceito de "ser âncora" é introduzido – um elemento fundamental que conecta Wade ao seu universo. Neste caso, seu "ser âncora" é ninguém menos que Wolverine, confirmando que Wade está na mesma linha do tempo dos X-Men, conhecida como Terra-10005.

A complexidade aumenta com a revelação de que "Logan" se passa em 2029, onde Wolverine já está morto, o que levanta questões sobre a continuidade temporal. Em "Logan", Wolverine está debilitado e sua morte sugere que ele já estava fora de cena há algum tempo. Essa aparente contradição pode ser atribuída às dificuldades de integrar filmes não pertencentes ao MCU em um cânone coeso. Ainda assim, é possível que "Logan" ocorra em uma linha do tempo diferente dentro do mesmo universo (Terra-10005), oferecendo uma explicação para essas discrepâncias.

O Impacto no MCU e no Futuro do Multiverso

A introdução de Deadpool e Wolverine ao MCU não é apenas um deleite para os fãs, mas também um movimento estratégico para explorar o potencial do multiverso. O envolvimento da TVA sugere que estamos apenas começando a explorar as ramificações das diferentes linhas do tempo e realidades paralelas. Esse enfoque pode levar a novas histórias que integram personagens de diferentes franquias e épocas, algo que o MCU tem se preparado para explorar desde "Vingadores: Ultimato".

A complexidade da linha do tempo do MCU é um reflexo da ambição da Marvel em criar um universo coeso que respeita o material original dos quadrinhos, ao mesmo tempo que integra elementos de filmes anteriores. A fusão dos universos da Fox com o MCU é um desafio narrativo que a Marvel parece estar abordando com criatividade e ousadia.

"Deadpool e Wolverine" traz uma nova dimensão para o MCU, explorando a rica tapeçaria do multiverso e suas implicações. Embora a linha do tempo possa parecer confusa, ela oferece oportunidades para narrativas inovadoras que podem redefinir o futuro do MCU. Com personagens icônicos como Deadpool e Wolverine agora oficialmente no universo, os fãs podem esperar por uma nova era de aventuras que desafiam as convenções e expandem os limites do que é possível na tela. A questão agora é como a Marvel vai integrar essas novas peças no quebra-cabeça maior, e quais outras surpresas estão por vir na Saga do Multiverso.


Atriz de O Reino do Planeta dos Macacos está confiante com sequência

Atriz de O Reino do Planeta dos Macacos está confiante com sequência

Possibilidades de sequência para "Reino do Planeta dos Macacos" parecem promissoras

O futuro da franquia "Planeta dos Macacos" está envolto em otimismo, mesmo sem um anúncio oficial de sequência para "Reino do Planeta dos Macacos". O último filme da série, que arrecadou quase US$ 400 milhões em bilheteria, provou ser um sucesso significativo, sugerindo um potencial retorno ao universo distópico onde os macacos dominam a Terra.

Expectativas e Esperanças das Estrelas do Filme

Durante a San Diego Comic-Con, Freya Allan, uma das estrelas do filme que interpreta Mae, sugeriu que novidades estão por vir. Em entrevista ao GamesRadar+, Allan revelou: “Eu sei de coisas”, quando questionada sobre uma possível sequência, ao lado de Peter Macon, que interpreta Raka. A atriz deixou claro que, embora não pudesse divulgar detalhes, havia um clima de esperança e expectativa entre o elenco.

Peter Macon compartilhou suas ideias sobre as direções que uma sequência poderia tomar, destacando a riqueza das histórias e dos diálogos que poderiam ser explorados: “Para onde vamos? Onde deixamos o filme, [estamos] torcendo por [Mae], mas meio que não a suportamos." Ele mencionou a possibilidade de discutir temas complexos e intrigantes, especialmente entre os personagens Raka e Proximus Caesar, interpretado por Kevin Durand.

Freya Allan, conhecida por seu papel como Ciri em "The Witcher", também expressou o desejo de participar de captura de performance, caso a franquia continue. “Bem, estamos falando sobre eu ser uma macaca extra, não sei se isso tudo é apenas uma piada, mas eu adoraria”, disse ela. Allan demonstrou entusiasmo com a ideia de explorar mais profundamente o mundo dos macacos e talvez até desempenhar um papel como uma das criaturas emblemáticas.

Potencial da Franquia nas Telas

"Reino do Planeta dos Macacos", dirigido por Wes Ball, estabeleceu uma base sólida para futuras narrativas, algo que Macon enfatizou como uma oportunidade para criar histórias ainda mais ricas e envolventes. A dinâmica complexa entre os personagens e os dilemas morais apresentados no filme oferecem um terreno fértil para novas explorações cinematográficas.

Embora nenhuma sequência tenha sido confirmada oficialmente, o entusiasmo do elenco e o sucesso do último filme sugerem que a franquia ainda tem muito a oferecer. A recepção positiva do público e o interesse contínuo nas histórias dos macacos inteligentes são sinais promissores de que novos capítulos podem ser desenvolvidos.

O filme "Reino do Planeta dos Macacos" será lançado no Disney Plus em 2 de agosto, permitindo que mais espectadores explorem este mundo intrigante e alimentem ainda mais a conversa sobre seu futuro na telona. O lançamento em plataformas de streaming poderá renovar o interesse pela franquia, potencialmente pavimentando o caminho para novas produções no universo dos macacos.


Indireta a Deadpool? Diretor de Logan chama multiverso de

Indireta a Deadpool? Diretor de Logan chama multiverso de "morte do cinema"

James Mangold e Sua Abordagem Única à Direção: Uma Visão Além dos Multiversos

James Mangold, um diretor aclamado por seu trabalho em filmes de franquia como The Wolverine, Logan e Indiana Jones e a Relíquia do Destino, revelou em uma entrevista à Rolling Stone que não é fã da “construção de universos de vários filmes”. Essa declaração indica que ele provavelmente não está interessado em dirigir uma entrada no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), conhecido por seu extenso universo interconectado.

A Aversão ao Multiverso

Apesar de ter dirigido sequências, Mangold sempre abordou seu trabalho em franquias como entradas independentes. “Eu não faço multiversos”, afirmou Mangold quando surgiu o tópico de Johnny Cash aparecer em seu próximo filme de Bob Dylan, A Complete Unknown. Mangold dirigiu Joaquin Phoenix para uma indicação ao Oscar como Cash em Walk the Line de 2005. A cinebiografia de Bob Dylan do diretor é estrelada por Timothée Chalamet como o ícone da música. Alguns esperavam que Phoenix aparecesse como Cash em A Complete Unknown, mas Mangold optou por escalar Boyd Holbrook para o papel, evitando qualquer cruzamento entre as cinebiografias musicais.

Mangold explicou sua perspectiva: “É estranho que eu tenha trabalhado no mundo do entretenimento IP porque não gosto da construção de universos de vários filmes. Acho que é o inimigo da narrativa. A morte da narrativa. É mais interessante para as pessoas a forma como os Legos se conectam do que a forma como a história funciona diante de nós.”

Foco na Narrativa Única

Para Mangold, a prioridade é explorar o que há de único em cada filme e seus personagens. Ele explicou: “Para mim, o objetivo é sempre: ‘O que há de único neste filme e nesses personagens?' Não fazer você pensar em algum outro filme ou algum ovo de Páscoa ou qualquer outra coisa, que é tudo um ato intelectual, não um ato emocional. Você quer que o filme funcione em um nível emocional.”

Essa abordagem é evidente em seu trabalho anterior. Em Logan, Mangold criou uma história íntima e emocional sobre o envelhecimento e a mortalidade, diferenciando-se de muitos filmes de super-heróis que enfatizam conexões interfilmes e expansões de universo. Essa abordagem também se reflete em sua hesitação em criar derivados de Indiana Jones 5. Em uma conversa com a Variety no ano passado, Mangold afirmou que “não estava interessado” em criar nenhum derivado do filme. "Eu recuso. Eu simplesmente não consigo fazer isso”, disse o diretor. “A quantidade de conhecimento, ovos de Páscoa e fan service começa a se tornar antitética a qualquer uma dessas coisas em um certo ponto. Não é mais contar histórias. É publicidade em grande escala.”

Futuro nas Franquias de Hollywood

Embora Mangold seja contra os multiversos, isso não significa que ele esteja se afastando das franquias de Hollywood. Atualmente, ele está contratado para dirigir um novo filme de Star Wars. No entanto, esse projeto parece alinhado com sua filosofia de direção, pois é anunciado como um épico bíblico ambientado séculos antes do enredo principal da franquia, rastreando a origem da Força. Esse filme promete ser um esforço independente, permitindo a Mangold explorar uma nova narrativa dentro do universo Star Wars sem as restrições de conexões interfilmes.

A abordagem de Mangold enfatiza a importância da narrativa e da experiência emocional em filmes, destacando uma preferência por contar histórias que sejam autônomas e únicas. Sua visão criativa oferece uma alternativa refrescante à tendência de conectar extensivamente filmes dentro de universos compartilhados, reafirmando o poder da narrativa centrada no personagem e emocionalmente ressonante.


Keanu Reeves se emociona ao lembrar de Matrix:

Keanu Reeves se emociona ao lembrar de Matrix: "mudou a minha vida"

Keanu Reeves e a Emoção do Legado de "Matrix": Um Ícone que Transcendeu o Tempo

Durante uma recente aparição no "The Late Show" com Stephen Colbert, Keanu Reeves fez uma pausa emocional ao relembrar o impacto duradouro de Matrix, que celebra seu 25º aniversário este ano. A reflexão sobre o filme que redefiniu sua carreira e a indústria cinematográfica fez com que Reeves ficasse sem palavras por cerca de 20 segundos, antes de expressar sua gratidão e surpresa pela influência contínua do filme.

Uma Mudança Profunda

Após recobrar a compostura, Reeves declarou: "'Matrix' mudou minha vida e, ao longo desses anos, mudou a vida de muitas outras pessoas de maneiras realmente positivas e excelentes.” Como artista, ele sempre esperou que seus filmes impactassem o público, mas o reconhecimento de que Matrix tocou tantas vidas de maneira significativa foi um momento especial para ele. Ele continuou, emocionado: “A quantidade de pessoas que conheci que foram tocadas por ‘Matrix’ de uma forma tão positiva… É o melhor.”

Antes do lançamento de Matrix em 1999, Reeves já havia consolidado sua carreira com papéis memoráveis em filmes como Speed, Point Break e My Own Private Idaho. No entanto, foi como Neo, o protagonista de Matrix, que Reeves se tornou um ícone global e uma figura central no gênero de filmes de ação. O filme, dirigido pelas irmãs Wachowski, não só revolucionou a narrativa de ficção científica, mas também introduziu inovações técnicas e visuais que continuam a influenciar o cinema moderno.

O Impacto Duradouro de Neo

Reeves reprisou seu papel como Neo em três sequências: Matrix Reloaded e Matrix Revolutions, ambos lançados em 2003, e mais recentemente em Matrix Resurrections em 2021. Falando sobre o retorno ao papel após 18 anos, Reeves compartilhou no programa de Graham Norton em 2021 que ficou surpreso ao ser convidado para voltar: “Quando o diretor me perguntou o que eu pensava em fazer outro filme de ‘Matrix’, eu disse ‘O quê? Isso parece incrível, mas estou morto.’ Ela respondeu, ‘E você?’ e eu disse, ‘Conte!’” Reeves elogiou a história criada para a nova sequência e expressou seu amor por interpretar Neo novamente, mesmo que o filme tenha que explicar como seu personagem ainda está vivo.

A Influência de "Matrix" no Cinema e na Cultura Pop

O impacto de Matrix vai além do enredo e da atuação; ele se tornou um fenômeno cultural que desafia percepções e inspira discussões sobre realidade, identidade e tecnologia. As sequências de ação inovadoras e o conceito de "bullet time" revolucionaram a forma como cenas de ação são filmadas, e o estilo visual do filme influenciou inúmeras produções subsequentes.

Reeves, ao relembrar sua jornada com Matrix, destaca não apenas o sucesso comercial do filme, mas também a conexão emocional profunda que ele criou com audiências em todo o mundo. Este legado contínuo é um testemunho do poder do cinema em transcender o entretenimento e provocar uma reflexão mais profunda sobre nossa própria realidade.

Para assistir à entrevista completa de Keanu Reeves no “The Late Show” e sentir a emoção do ator ao revisitar sua jornada com Matrix, veja o vídeo abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=k4Bl4TXEm1w


Robert Downey Jr - Foto: Reprodução / Instagram @robertdowneyjr

Chefe da Marvel diz que Robert Downey Jr. pode retornar ao papel de Homem de Ferro

Kevin Feige, chefe e produtor do Universo Cineatográfico Marvel, contou que sonha com o retorno do astro Robert Downey Jr ao papel de Homem de Ferro ao citar a volta de Hugh Jackman como Wolverine em "Deadpool & Wolverine".

Em entrevista à Variety, o cineasta foi questionado a respeito dos indícios de que com Wolverine de volta à ativa, Downey também poderia reviver o papel: "Aí que está a chave, certo? Como você faz isso em grande estilo, respeitando o que veio antes? Passamos os últimos dois anos trabalhando como fazer isso com o Wolverine".

"Então, o que pode acontecer? Vamos ver. Estamos felizes, acho, pelo que conseguimos com o Wolverine", disse Feige. Ele disse, também, que sempre há uma possibilidade de outros personagens que já se "aposentaram" dos filmes da Marvel de retornarem.

Robert Downey Jr. diz que voltaria a ser o Homem de Ferro

O aclamado ator americano Robert Downey Jr., vencedor do Oscar por sua atuação em “Oppenheimer”, novamente levantou a possibilidade de retornar ao Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) como Tony Stark, o icônico Homem de Ferro.

Em uma entrevista à Variety, conduzida por Jodie Foster, Downey Jr. foi questionado se estaria disposto a vestir novamente o traje de Tony Stark. Sua resposta revelou uma forte ligação com o personagem: “Está loucamente no meu DNA. Provavelmente o personagem mais ‘eu’ que já interpretei, mesmo que ele seja muito mais legal do que eu. Eu me tornei surpreendentemente mente aberta quanto a essa ideia (…)”, afirmou o ator.

https://twitter.com/IGNBrasil/status/1816139466316161239

Timothée Chalamet interpreta Bob Dylan em 'A Complete Unknown' - Foto: Fox Searchlight

Cinebiografia de Bob Dylan com Timothée Chalamet agita a web com primeiras cenas e público reage

Filme sobre Bob Dylan estreia ainda neste ano

Bob Dylan está de volta ao centro das atenções com o lançamento das primeiras cenas de sua cinebiografia "A Complete Unknown", estrelada por Timothée Chalamet. Divulgadas nesta quarta-feira (24), as imagens movimentaram a web, gerando uma onda de comentários e reações.

No Twitter, a maioria dos internautas elogiou tanto a produção quanto a caracterização de Chalamet como Dylan. "Esse não vai dar pra perder, vou ver no cinema", comentou um usuário. "O Chalamet ficou igualzinho ao Bob Dylan", apontou outro. "Queixo caído. Uau. Chalamet parece estar batendo forte na porta do tio Oscar com este", afirmou uma terceira pessoa.

Apesar dos elogios, houve algumas críticas. "Ainda não estou convencido. Ainda acho que [Cate] Blanchett é de longe o melhor Dylan. Mas posso estar errado", opinou um usuário, referindo-se ao filme "Não Estou Lá", de Todd Haynes, que rendeu a Blanchett uma indicação ao Oscar de Atriz Coadjuvante.

"A Complete Unknown" relembra um período decisivo na carreira de Dylan, nos anos 60, quando ele passou a adotar instrumentos elétricos, marcando uma mudança significativa no folk rock. O filme é dirigido por James Mangold, conhecido por "Johnny e June" e "Ford vs. Ferrari", e conta com um elenco que inclui Edward Norton e Elle Fanning.

Cantor deu permissão ao filme

O filme tem a benção do cantor de 78 anos, que participa como produtor, e vai adaptar o livro Dylan Goes Electric, de Elijah Wald, que traça a conturbada transformação de Dylan em roqueiro, após um começo de carreira dedicado à música folk.

O roteiro da adaptação está a cargo de Jay Cocks, parceiro de Martin Scorsese em diversos filmes como Gangues de Nova Iorque. A produção segue a nova tendência de cinebiografias roqueiras, na esteira do sucesso e das premiações conquistadas por Bohemian Rhapsody, sobre a banda Queen, e Rocketman, sobre Elton John.

https://www.youtube.com/watch?v=TcNNteP22gQ

Divertida Mente 2 se torna a maior bilheteria de animação da história

Divertida Mente 2 se torna a maior bilheteria de animação da história

Divertida Mente 2: A sequência da Pixar que quebrou recordes e conquistou o mundo

A animação Divertida Mente 2, da Pixar, conquistou o título de filme de animação de maior bilheteria de todos os tempos em Hollywood, ultrapassando o sucesso anterior da Disney, Frozen II. Desde sua estreia, o filme arrecadou impressionantes US$ 1,462 bilhão mundialmente, com US$ 601 milhões provenientes do mercado doméstico e US$ 861,8 milhões das bilheterias internacionais.

Superando os Clássicos

Lançado em 2019, Frozen II anteriormente detinha o recorde com US$ 1,451 bilhão, mas agora ocupa o segundo lugar na lista de animação, seguido por The Super Mario Bros. Movie (US$ 1,361 bilhão), o primeiro Frozen (US$ 1,274 bilhão) e Incríveis 2 (US$ 1,242 bilhão). Outros sucessos de bilheteria incluem Minions (US$ 1,157 bilhão), Toy Story 4 (US$ 1,072 bilhão), Meu Malvado Favorito 3 (US$ 1,032 bilhão) e Procurando Dory (US$ 1 bilhão).

Divertida Mente 2 não só superou animações anteriores, mas também ultrapassou a bilheteria de Barbie, da Warner Bros., tornando-se o 13º filme de maior bilheteria de todos os tempos, seja animado ou não. A sequência agora detém o título de maior filme desde o lançamento de Barbie em 2023.

Uma Surpresa de Verão

O sucesso de Divertida Mente 2 foi uma das maiores surpresas do verão, especialmente considerando os desafios recentes enfrentados pela Pixar e o mercado de animações familiares nos cinemas. Com o aumento da popularidade do streaming, muitas famílias optaram por assistir a filmes de animação em casa. A situação foi agravada pela decisão do antigo CEO da Disney, Bob Chapek, de lançar três filmes da Pixar diretamente no streaming.

Ainda há um marco a ser alcançado: Divertida Mente 2 está prestes a ultrapassar Incríveis 2 no mercado interno, que arrecadou US$ 608 milhões. Estes são os únicos dois filmes de animação a ultrapassar a marca de US$ 600 milhões na América do Norte.

Um Fenômeno Global

A animação ainda não estreou no Japão, onde as expectativas são altas, especialmente após o sucesso na Coreia do Sul, onde arrecadou mais de US$ 55 milhões. Na Ásia, Europa e América do Norte, o filme tem atraído não apenas famílias, mas também adolescentes e jovens adultos que cresceram assistindo ao primeiroDivertida Mente.

Divertida Mente 2 também está quebrando recordes na América Latina e Europa, tornando-se um fenômeno cultural global. A sequência aborda as mudanças emocionais trazidas pela puberdade, sendo elogiada por educadores e psicólogos como um recurso educacional valioso.

Um Novo Elenco de Emoções

Dirigido por Kelsey Mann, Divertida Mente 2 apresenta um novo elenco de emoções que surgem à medida que a protagonista Riley se torna uma adolescente. Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo enfrentam a chegada de Ansiedade, Inveja, Tédio e Constrangimento. Amy Poehler lidera o elenco de vozes, que também inclui Maya Hawke, Kensington Tallman, Liza Lapira, Tony Hale, Lewis Black, Phyllis Smith, Ayo Edebiri, entre outros.

Com críticas positivas e uma recepção calorosa do público, Divertida Mente 2 quebrou vários recordes desde seu lançamento em junho, incluindo alcançar a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais em apenas 19 dias, um recorde para filmes de animação.