Amy Adams - Foto: Reprodução / YouTube

Amy Adams e Javier Bardem estrelam nova série "Cabo do Medo" na Apple TV+

A premiada atriz Amy Adams foi confirmada como protagonista da série "Cabo do Medo", nova produção da Apple TV+, ao lado do vencedor do Oscar Javier Bardem. A informação foi divulgada pela Variety.

A série, que terá 10 episódios, é baseada tanto no livro The Executioners, de John D. MacDonald, quanto nos filmes clássicos "Cabo do Medo" (1962), estrelado por Gregory Peck, e sua versão de 1991, dirigida por Martin Scorsese e protagonizada por Robert De Niro e Nick Nolte.

Trama de "Cabo do Medo"

De acordo com a sinopse oficial, a série acompanha Anna (Amy Adams) e Tom Bowden, um casal de advogados que vê sua vida desmoronar quando Max Cady (Javier Bardem), um assassino notório de seu passado, sai da prisão.

A produção promete ser um thriller intenso e psicológico, trazendo uma nova abordagem para a icônica história.

Equipe de peso por trás da produção

Além de atuar, Adams e Bardem serão produtores executivos da série. O projeto será escrito e comandado pelo showrunner Nick Antosca (Hannibal, Candy), com produção da UCP. Steven Spielberg e Martin Scorsese também assinam como produtores executivos, aumentando ainda mais a expectativa para a série.

Adams, uma das atrizes mais prestigiadas de sua geração, já recebeu seis indicações ao Oscar, por filmes como Vice, Trapaça e Doubt, além de ter estrelado produções de sucesso como A Chegada e Sharp Objects.

Ainda sem data de estreia, Cabo do Medo promete ser um dos lançamentos mais aguardados do Apple TV+.


Emilia Peréz derrota Ainda Estou Aqui na disputa do Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Não-Inglesa

Fernanda Torres comenta polêmica envolvendo Karla Sofía Gascón e Oscar 2025

A atriz Fernanda Torres se pronunciou pela primeira vez sobre a polêmica envolvendo as antigas postagens preconceituosas da atriz Karla Sofía Gascón, que recentemente ressurgiram nas redes sociais. Em entrevista à Vogue americana, Fernanda destacou o impacto da internet na cultura brasileira e lamentou as declarações da colega.

“O Brasil é muito, muito forte na internet. Os artistas no Brasil tiveram que aprender a navegar nessa coisa selvagem nos últimos 10 anos. Os artistas foram alvos de notícias falsas, de agressividade. Ao mesmo tempo, a internet é maravilhosa para uma artista independente como eu, pois me permite lançar minhas peças e livros”, afirmou.

Sobre as publicações de Karla, Fernanda foi enfática: “Estou em choque com o que aconteceu. É triste, é realmente chocante. Mas sou totalmente contra a cultura do ódio na internet. Eu era um alvo e sempre lutei contra isso”.

Karla Sofía Gascón acusa campanha contra ela

Além das postagens polêmicas, Karla Sofía Gascón também alegou estar sendo alvo de uma suposta campanha online promovida por apoiadores de Fernanda Torres e sua equipe. Em suas redes sociais, ela desabafou:

“O que eu não suporto é que, a cada notícia minha que sai ou a cada programa que participo, apoiadores da Fernanda Torres ou do filme enchem tudo com ‘Fernanda Torres é melhor, você é uma porcaria’, ‘Fernanda Torres tem que participar deste programa’, ‘Fernanda Torres merece tudo’”.

A polêmica gerou debates entre fãs e críticos, reacendendo discussões sobre a responsabilidade dos artistas e o impacto das redes sociais em suas carreiras. Até o momento, Fernanda Torres não comentou as acusações feitas por Karla.


Tom Cruise quase sufocou em nova cena subaquática de Missão: Impossível

Tom Cruise quase sufocou em nova cena subaquática de Missão: Impossível

Tom Cruise está acostumado a realizar acrobacias arriscadas na franquia Missão: Impossível, mas seu novo desafio em Missão: Impossível – O Reckoning Final pode ser o mais perigoso até agora. No próximo filme, previsto para estrear em 23 de maio de 2025, o ator enfrenta uma sequência subaquática extrema que testou seus limites físicos e mentais.

Cena subaquática exigiu preparação intensa

Na continuação de Missão: Impossível – Dead Reckoning, Ethan Hunt, interpretado por Cruise, precisa mergulhar nos destroços do submarino Sevastopol. No entanto, algo sai errado, colocando o agente secreto em uma situação de risco de vida. Para trazer essa cena à vida, a equipe de produção utilizou um tanque com impressionantes 8,5 milhões de litros de água e um gimbal giratório, que adicionou realismo e imprevisibilidade à filmagem.

O ator precisou usar um traje especial e uma máscara que limitavam seu tempo submerso a apenas 10 minutos por vez. "Estou respirando meu próprio dióxido de carbono. Ele se acumula no corpo e afeta os músculos", explicou Cruise em entrevista à Empire. Esse cenário desafiador poderia levá-lo à hipóxia, uma condição perigosa causada pela ausência de oxigênio no tecido corporal.

Diretor detalha os desafios da filmagem

Christopher McQuarrie, diretor do filme, destacou a dificuldade de capturar a sequência, classificando-a como "tão desafiadora e tão aterrorizante" para a equipe quanto "fisicamente punitiva" para Cruise. Segundo ele, criar um ambiente caótico e realista foi essencial, mas também precisavam garantir que o ator pudesse repetir a cena várias vezes sem colocar sua segurança em risco.

"Ele está em uma estrutura giratória cheia de destroços, e você tinha que encontrar uma maneira de fazer esse ambiente parecer tão caótico e desequilibrado quanto humanamente possível, mas de uma forma que Tom pudesse navegar e sobreviver", explicou McQuarrie.

Acrobacias que desafiam a morte marcam o filme

Além da intensa cena subaquática, Missão: Impossível – O Reckoning Final promete outras sequências de tirar o fôlego. Os trailers já mostraram Ethan Hunt pendurado em um biplano e envolvido em lutas eletrizantes. Tudo indica que, caso esse seja o último filme de Cruise na franquia, ele está se despedindo em grande estilo, entregando algumas das cenas mais ousadas de sua carreira.

A aguardada produção chega aos cinemas no dia 23 de maio de 2025, prometendo elevar ainda mais o nível das acrobacias cinematográficas.


Filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” é pré-selecionado ao Oscar 2025; elenco comemora

Deputada do PT propõe exibição obrigatória de 'Ainda Estou Aqui' nas escolas

A deputada federal Delegada Adriana Accorsi (PT-GO) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados na última sexta-feira (7) que propõe a exibição obrigatória do filme Ainda Estou Aqui em escolas públicas e privadas de todo o Brasil. A proposta surge em um momento de grande visibilidade para a obra, que concorre ao Oscar 2025 em três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz, com Fernanda Torres no papel principal. A atriz, inclusive, já foi premiada no Globo de Ouro por sua atuação no longa.

Objetivo educacional e reflexão social

De acordo com o texto do projeto, a medida busca inserir o filme no calendário escolar, garantindo que ele seja exibido pelo menos uma vez ao ano. A justificativa apresentada pela deputada ressalta a importância da obra para a educação dos jovens, pois aborda temas como direitos humanos, memória histórica e empatia.

“A obra traz à tona debates essenciais sobre a importância da preservação da memória, da resiliência e da superação diante de adversidades”, afirmou Accorsi. Para ela, a exibição do filme contribuiria para a formação integral dos estudantes, incentivando a reflexão e o pensamento crítico.

Atividades pedagógicas complementares

Além da simples exibição do filme, a proposta da deputada prevê que as escolas realizem atividades pedagógicas complementares. Entre as sugestões estão debates mediados por professores e produções textuais que incentivem os alunos a expressar suas impressões e reflexões sobre o tema.

A intenção é que o projeto aprofunde o aprendizado e amplie a discussão sobre os acontecimentos retratados no longa. O filme narra a trajetória de Eunice Paiva, esposa do ex-deputado Rubens Paiva, que teve seu mandato cassado e foi morto durante a ditadura militar no Brasil. A história reforça a importância da memória histórica e do reconhecimento dos direitos humanos, temas que a deputada considera fundamentais para a educação de jovens brasileiros.

Impacto e perspectivas para a proposta

A iniciativa de Accorsi segue a tendência de outros projetos que buscam integrar obras cinematográficas ao currículo escolar como ferramenta educacional. No entanto, ainda não há consenso sobre a viabilidade da proposta, que precisará passar por votação na Câmara antes de se tornar lei.

Caso aprovada, a medida poderá gerar debates sobre a obrigatoriedade de conteúdos culturais específicos na grade curricular e sua influência na formação dos estudantes. Enquanto isso, Ainda Estou Aqui continua ganhando reconhecimento internacional e se destaca como um dos principais representantes do cinema brasileiro no Oscar 2025.


Marion Cotillard admite falha em cena de morte em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge

Marion Cotillard admite falha em cena de morte em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge

A atriz francesa Marion Cotillard, vencedora do Oscar, reconheceu que sua cena de morte em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012), de Christopher Nolan, não saiu como esperado. O momento, que há mais de uma década é alvo de debates entre os fãs, voltou a ser discutido recentemente quando a própria atriz admitiu que "estragou tudo".

Cena polêmica e repercussão entre os fãs

Cotillard interpretou Miranda Tate, CEO da Wayne Enterprises, que mais tarde se revela como Talia al Ghul, filha do icônico vilão Ra’s al Ghul. No clímax do filme, após tentar destruir Gotham, sua personagem sofre um acidente de caminhão e tem um momento final de despedida antes de morrer.

A cena de sua morte, no entanto, gerou estranhamento entre o público, que apontou sua atuação como artificial e exagerada. Cotillard aparece fazendo um monólogo antes de soltar um último suspiro de forma considerada inverossímil. O momento se tornou um dos mais criticados do longa, com muitos fãs questionando a escolha da tomada final.

Marion Cotillard assume erro na atuação

Durante sua participação no programa francês Les rencontres du Papotin, um fã perguntou sobre a cena, e Cotillard respondeu com franqueza:

"Eu não acertei naquela cena. Não conseguia encontrar a posição certa, nem a maneira certa de interpretá-la... Eu estava estressada. Às vezes acontece, nós erramos. E eu estraguei tudo."

A declaração gerou grande repercussão nas redes sociais, reacendendo o debate sobre a cena. No entanto, esta não foi a primeira vez que a atriz abordou o assunto. Em 2016, em entrevista ao Allociné, Cotillard já havia comentado a polêmica, demonstrando certa frustração com a forma como sua atuação foi reduzida a esse momento.

"Às vezes há falhas, e quando você vê na tela, pensa: ‘Por que mantiveram aquela tomada?’ Mas ou você culpa todo mundo ou ninguém. Eu achei que as pessoas exageraram, porque era difícil ser identificada apenas com essa cena. Quando dou o meu melhor para trazer autenticidade a cada personagem, é difícil ser lembrada apenas por isso."

Cena ruim ou decisão de edição?

Muitos fãs argumentam que o problema pode ter sido mais uma questão de edição e direção do que necessariamente da performance da atriz. Afinal, em uma produção de grande porte como Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge, há diversas tomadas gravadas, e a escolha final cabe ao diretor e sua equipe de edição.

Apesar da polêmica, a carreira de Marion Cotillard seguiu firme, consolidando seu nome como uma das atrizes mais respeitadas do cinema. Seu trabalho em filmes como A Origem (2010) e Ferrugem e Osso (2012) comprova seu talento, mostrando que uma cena questionável não define sua trajetória.


Vereadora pede exibição gratuita do filme

“Ainda Estou Aqui” conquista Goya e prêmio do público em festival de Roterdã

O filme brasileiro Ainda Estou Aqui conquistou dois importantes prêmios internacionais no último sábado (8): o prêmio de público no Festival de Cinema de Roterdã, na Holanda, e o prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano, considerado o Oscar espanhol. Com esses feitos, a produção dirigida por Walter Salles fortalece ainda mais seu caminho rumo ao Oscar 2025, onde está indicada em três categorias.

Vitoria no Festival de Cinema de Roterdã

O longa-metragem Ainda Estou Aqui foi eleito pelo público do Festival de Cinema de Roterdã como o vencedor da edição deste ano, após conquistar a maior média de votos. O prêmio de público é um dos mais prestigiados do festival, refletindo a conexão do filme com os espectadores internacionais. Essa vitória coloca ainda mais luz sobre o trabalho do diretor Walter Salles, conhecido por sua habilidade em contar histórias com grande carga emocional e histórica.

Prêmio Goya: uma conquista importante para o cinema brasileiro

No mesmo dia, Ainda Estou Aqui levou o prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano, destacando-se na cena cinematográfica internacional. O Goya é um dos prêmios mais importantes do cinema hispano-americano, e a vitória do filme brasileiro demonstra o reconhecimento crescente da produção nacional em festivais globais. A cerimônia do Goya ocorreu logo após o Critics Choice Awards, onde o filme também competia, mas não conquistou o prêmio, que foi para Emilia Pérez.

Expectativa para o Oscar 2025

A premiação do Goya aumenta ainda mais as expectativas para o Oscar 2025, já que Ainda Estou Aqui acumula três indicações ao prêmio máximo do cinema, em categorias que serão reveladas na cerimônia de 2 de março. A produção, que narra um período delicado da história do Brasil, é vista como uma forte candidata em sua busca por reconhecimento internacional, principalmente após o sucesso nos prêmios do Festival de Cinema de Roterdã e do Goya.

A história de "Ainda Estou Aqui": uma adaptação emocionante

Ainda Estou Aqui é uma adaptação cinematográfica do livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva. Ambientada nos anos 1970, o filme se passa no contexto da ditadura militar brasileira, um dos períodos mais sombrios da história do país. A trama acompanha a trajetória da família Paiva, formada por Rubens (interpretado por Selton Mello), Eunice (vivida por Fernanda Torres) e seus filhos. A vida da família muda drasticamente quando, em um dia fatídico, Rubens Paiva é sequestrado por militares à paisana e desaparece sem deixar vestígios.

Com um roteiro impactante e atuações marcantes, o filme tem sido amplamente elogiado por sua profundidade emocional e pela forma como retrata a luta e o sofrimento durante um dos momentos mais difíceis da história recente do Brasil.

Em exibição nos cinemas

Atualmente, Ainda Estou Aqui segue em exibição nos cinemas brasileiros, continuando a emocionar o público e a conquistar prêmios. A produção tem sido considerada uma das mais fortes do cinema nacional nos últimos anos, e seu sucesso no circuito internacional é uma confirmação do talento de sua equipe e da importância de sua história.


Denzel Washington tem se interessado cada vez menos em atuar

Denzel Washington reflete sobre carreira e comenta sobre 'esnobada' no Oscar 2025

Denzel Washington, vencedor de dois Oscars, revelou em uma entrevista recente ao The New York Times que não se incomoda com a ausência de uma indicação ao Oscar pela sua performance em Gladiador II. O renomado ator, que tem uma carreira de mais de 40 anos no cinema e teatro, demonstrou, de maneira descontraída, que as conquistas de sua carreira não se resumem a premiações.

Denzel Washington e a ausência de uma indicação ao Oscar

Durante a entrevista publicada no último sábado, Washington foi questionado sobre seu trabalho em Gladiador II, a sequência tão aguardada do épico de Ridley Scott. Embora sua performance tenha sido amplamente elogiada pela crítica, o filme, no entanto, recebeu apenas uma indicação ao Oscar, na categoria de figurino. O ator respondeu com bom humor e sagacidade, dizendo: "Eu estava sentado ali sorrindo, pensando: Olhe para você. No dia em que você não recebeu uma indicação ao Oscar, você está trabalhando em Otelo na Broadway. Você está brincando comigo?" Ele então completou, brincando: "Awww. Oh, estou tão chateado."

Para Washington, estar em atividade e continuar a atuar é mais importante do que a busca incessante por prêmios. Ele refletiu sobre sua carreira e os anos de experiência adquiridos: "Escute, estou por aqui há muito tempo. Estou ficando mais sábio, trabalhando para falar menos e aprender a entender mais — e isso é emocionante."

A carreira premiada de Denzel Washington

Washington é amplamente reconhecido por seu talento e já foi premiado com dois Oscars: o primeiro por sua atuação em Glória (1988) e o segundo por Dia de Treinamento (2002). Ao todo, o ator acumula 10 indicações à maior premiação do cinema mundial. No entanto, o fato de não ser indicado pelo trabalho em Gladiador II não parece afetá-lo.

Com uma carreira sólida tanto no cinema quanto no teatro, Washington segue desafiando a indústria ao atuar em produções de grande porte e ao mesmo tempo se aventurar em projetos mais intimistas.

Otelo na Broadway: um novo desafio para Washington

Após os rumores sobre uma possível aposentadoria, quando mencionou que "há muito poucos filmes restantes para eu fazer que me interessem", Denzel Washington já tem novos planos à vista. Seu próximo projeto será no palco da Broadway, onde ele interpretará o protagonista de Otelo, na versão dirigida por Sam Gold. Ao lado de Jake Gyllenhaal, Washington mostrará suas habilidades no teatro, um terreno no qual já se consagrou.

O ator compartilhou um pouco sobre sua experiência de trabalhar com Gyllenhaal: "Ele é louco. Eu o amo. Ele é complicado. Mas ele já tem controle sobre isso." Washington também revelou seu processo de preparação para as apresentações: "Eu não gosto de aprender as falas muito cedo, porque então sou a voz que estou ouvindo dando as dicas para mim mesmo. Quero ouvir isso de você, e isso vai afetar como eu digo o que digo."

Estreia de Otelo na Broadway

Otelo, uma das obras mais emblemáticas de Shakespeare, estreia em 23 de março no Teatro Ethel Barrymore, em Nova York. Para Washington, essa produção é mais uma chance de explorar a profundidade de seu talento, longe da pressão das premiações cinematográficas.


Drew Barrymore diz que o melhor beijo de 'cinema' que já deu foi com Adam Sandler

Drew Barrymore diz que o melhor beijo de 'cinema' que já deu foi com Adam Sandler

Drew Barrymore e Adam Sandler são um dos casais cinematográficos mais amados de Hollywood, mas sua relação sempre foi estritamente platônica. Durante sua recente participação no Watch What Happens Live With Andy Cohen, Barrymore falou sobre sua amizade de longa data com Sandler e destacou o que torna sua química tão especial na tela.

"Representamos algo maior que química sexual"

Quando questionada sobre seu melhor beijo no cinema, Barrymore elogiou Sandler, mas destacou que sua conexão vai além do romantismo.

"Eu amo que Adam Sandler e eu sejamos tão platônicos. Nós nunca namoramos, e sua esposa Jackie [Sandler] é minha querida amiga. Mas eu amo estar em filmes com ele porque acho que estamos representando algo maior do que química sexual quente. Estamos representando a verdadeira admiração por outra pessoa."

Essa química especial foi vista em três sucessos do casal nas telonas:

  • The Wedding Singer (Afinado no Amor) – 1998
  • 50 First Dates (Como Se Fosse a Primeira Vez) – 2004
  • Blended (Juntos e Misturados) – 2014

Cohen, o apresentador do programa, mencionou que adorou a cena do beijo deles em The Wedding Singer, um dos momentos mais icônicos do filme.

Uma amizade que transcende as telas

Além de compartilharem vários filmes, Barrymore e Sandler mantêm uma amizade próxima fora das câmeras. Suas famílias até assistiram juntas a 50 First Dates, reforçando o carinho que têm um pelo outro.

Em 2020, os atores recriaram seus personagens Lucy e Henry, de 50 First Dates, em um esquete especial para The Drew Barrymore Show. No vídeo, Henry explica à amnésica Lucy como está o mundo atual, trazendo nostalgia e humor para os fãs do clássico.

"Happy Gilmore 2 está em andamento", diz Barrymore

Durante sua participação no programa, Barrymore também revelou uma notícia animadora para os fãs de Sandler: a tão aguardada sequência de Happy Gilmore (Um Maluco no Golfe) está em desenvolvimento.

"Acabei de chegar e tenho notícias de última hora. Vou apenas dizer isso da minha fonte, que está 'em andamento'."

Os rumores sobre Happy Gilmore 2 circulam há algum tempo, e a declaração de Barrymore reforça a expectativa de que Sandler poderá retornar ao papel do icônico golfista.

Outras revelações: Steven Spielberg e Cameron Diaz

Além de falar sobre Sandler, Barrymore compartilhou outras curiosidades sobre sua carreira e vida pessoal:

  • Ela revelou que Steven Spielberg, diretor de E.T. – O Extraterrestre, é seu diretor favorito com quem trabalhou.
  • Seu primeiro amigo famoso foi Cameron Diaz, com quem estrelou As Panteras (2000). Elas se conheceram ainda adolescentes, em um café.

Drew Barrymore e Adam Sandler continuam sendo um dos duos mais queridos do cinema, provando que amizades autênticas podem se traduzir em química incrível nas telas. Com a possibilidade de um novo filme de Sandler a caminho e a forte ligação entre os dois, os fãs podem esperar mais momentos inesquecíveis dessa parceria duradoura.


Mikey Madison vence o Globo de Ouro de Melhor Atriz (de Comédia) por Anora

Anora se torna o grande favorito ao Oscar de Melhor Filme após vencer PGA e DGA

O fim de semana foi repleto de premiações para o cinema e a TV, com os principais cineastas e produtores sendo homenageados no Directors Guild of America (DGA) Awards e no Producers Guild of America (PGA) Awards. Entre os grandes vencedores, Anora, dirigido por Sean Baker, brilhou ao levar os prêmios principais das duas cerimônias.

Sean Baker vence o DGA Awards com Anora

No DGA Awards, realizado no Beverly Hilton, Sean Baker saiu como o grande vencedor na categoria de melhor direção em longa-metragem, superando cineastas renomados como Jacques Audiard (Emilia Pérez), Edward Berger (Conclave), Brady Corbet (The Brutalist) e James Mangold (A Complete Unknown).

Em seu discurso, Baker agradeceu à equipe do filme e fez uma menção especial à atriz Mikey Madison e sua mãe. Ele também destacou a importância do cinema tradicional, afirmando:

"Fiz este filme para a tela grande, e agradeço à equipe por apoiar uma longa janela teatral."

Na categoria de melhor direção em um primeiro longa-metragem, RaMell Ross levou o prêmio por Nickel Boys.

Destaques da TV no DGA Awards

O prêmio também celebrou as conquistas na televisão, com Shōgun, Hacks, Saturday Night Live e Ripley entre os vencedores. Além disso, o diretor Ang Lee recebeu uma homenagem pelo conjunto da obra, reconhecendo sua carreira icônica.

O apresentador Judd Apatow, que comandou a cerimônia pela sexta vez, não poupou piadas afiadas sobre Hollywood e política. Entre os comentários mais provocativos, ele brincou sobre a tendência de Hollywood de exagerar nas ideias, citando Emilia Pérez:

"Hollywood não tem uma ideia nova há décadas e, de repente, colocamos todas elas em um filme só."


PGA Awards consagra Anora como Melhor Produção Cinematográfica

Simultaneamente ao DGA Awards, a Producers Guild of America realizou sua premiação no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles. A grande honraria da noite, o Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Produtor de Filmes Cinematográficos, foi para Anora, consolidando ainda mais o filme de Sean Baker como um dos favoritos para o Oscar.

Os concorrentes ao prêmio incluíam títulos de peso como Dune: Part Two, Wicked, The Substance, A Complete Unknown, The Brutalist e Emilia Pérez.

A vitória de Anora na PGA Awards pode ser um forte indicativo para o Oscar, já que 12 dos últimos 15 vencedores do prêmio Zanuck acabaram levando a estatueta de Melhor Filme na cerimônia da Academia.

Homenagens e participações especiais

A cerimônia contou com apresentações de grandes nomes do cinema, como:

  • Ariana Grande e Jeff Goldblum, que introduziram um clipe de Wicked;
  • Elle Fanning e Boyd Holbrook, que falaram sobre A Complete Unknown;
  • Josh Brolin, que apresentou Dune: Part Two;
  • Zoe Saldaña, que destacou Emilia Pérez;
  • Adrien Brody, que falou sobre The Brutalist.

Com a temporada de premiações em plena atividade, tanto o DGA quanto o PGA Awards reforçam o favoritismo de Anora, que agora se posiciona como um dos principais candidatos ao Oscar 2025.


Emilia Peréz derrota Ainda Estou Aqui na disputa do Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Não-Inglesa

Ainda Estou Aqui é desbancado por Emilia Pérez no Critics' Choice Awards; veja lista completa de vencedores

Apesar de ser uma premiação menos popular no Brasil, o Critics' Choice Awards é um ótimo termômetro para o Oscar. Entretanto, se acontecer exatamente o mesmo resultado na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, o Brasil pode perder mais uma chance histórica de conquistar o seu primeiro Oscar com Ainda Estou Aqui.

Na premiação que ocorreu no dia 7, o longa de Walter Salles foi desbancado por Emilia Pérez, o grande favorito da categoria e extremamente controverso por conta das polêmicas recentes que atingiram a atriz protagonista Karla Sofía Gascón.

O grande vencedor da noite foi Anora em vitória inesperada no Cinema enquanto Xógum conseguiu repetir seu favoritismo na TV conquistando o prêmio de Melhor Série de Drama. Os fãs da DC também ficaram contentes com a vitória de Colin Farrell por O Pinguim. Outros destaques foram Bebê Rena A Substância Emilia Pérez.

Veja abaixo a lista completa de vencedores:

Filmes

Melhor Filme

  • Um Completo Desconhecido
  • Anora (Vencedor)
  • O Brutalista 
  • Conclave
  • Duna: Parte Dois
  • Emilia Pérez
  • Nickel Boys
  • Sing Sing
  • A Substância
  • Wicked

Melhor Filme de Língua Estrangeira

  • Tudo Que Imaginamos Como Luz
  • Emilia Pérez (Vencedor)
  • Flow
  • Ainda Estou Aqui
  • A Semente do Fruto Sagrado
  • Kneecap - Música e Liberdade

Melhor Ator

  • Adrien Brody – O Brutalista (Vencedor)
  • Timothée Chalamet – Um Completo Desconhecido
  • Daniel Craig – Queer
  • Colman Domingo – Sing Sing
  • Ralph Fiennes – Conclave
  • Hugh Grant – Herege

Melhor Atriz

  • Cynthia Erivo – Wicked
  • Karla Sofía Gascón – Emilia Pérez
  • Marianne Jean-Baptiste – Hard Truths
  • Angelina Jolie – Maria
  • Mikey Madison – Anora
  • Demi Moore – A Substância (Vencedora)

Melhor Ator Coadjuvante

  • Yura Borisov – Anora
  • Kieran Culkin – A Real Pain (Vencedor)
  • Clarence Maclin – Sing Sing
  • Edward Norton – Um Completo Desconhecido
  • Guy Pearce – O Brutalista
  • Denzel Washington – Gladiador II

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Danielle Deadwyler – The Piano Lesson
  • Aunjanue Ellis-Taylor – Nickel Boys
  • Ariana Grande – Wicked
  • Margaret Qualley – A Substância
  • Isabella Rossellini – Conclave
  • Zoe Saldaña – Emilia Pérez (Vencedora)

Melhor Jovem Ator/Atriz

  • Alyla Browne – Furiosa: A Mad Max Saga
  • Elliott Heffernan – Blitz
  • Maisy Stella – My Old Ass (Vencedora)
  • Izaac Wang – Didi
  • Alisha Weir – Abigail
  • Zoe Ziegler – Janet Planet

Melhor Elenco

  • Anora
  • Conclave (Vencedor)
  • Emilia Pérez
  • Saturday Night
  • Sing Sing
  • Wicked

Melhor Diretor

  • Jacques Audiard – Emilia Pérez
  • Sean Baker – Anora
  • Edward Berger – Conclave
  • Brady Corbet – O Brutalista
  • Jon M. Chu – Wicked (Vencedor)
  • Coralie Fargeat – A Substância
  • RaMell Ross – Nickel Boys
  • Denis Villeneuve – Duna: Parte Dois

Melhor Roteiro Original

  • Sean Baker – Anora
  • Moritz Binder, Tim Fehlbaum, Alex David – September 5
  • Brady Corbet, Mona Fastvold – O Brutalista
  • Jesse Eisenberg – A Real Pain
  • Coralie Fargeat – A Substância (Vencedora)
  • Justin Kuritzkes – Challengers

Melhor Roteiro Adaptado

  • Jacques Audiard – Emilia Pérez
  • Winnie Holzman, Dana Fox – Wicked
  • Greg Kwedar, Clint Bentley – Sing Sing
  • RaMell Ross & Joslyn Barnes – Nickel Boys
  • Peter Straughan – Conclave (Vencedor)
  • Denis Villeneuve, Jon Spaihts – Duna: Parte 2

Melhor Fotografia

  • Jarin Blaschke – Nosferatu (Vencedor)
  • Alice Brooks – Wicked
  • Lol Crawley – O Brutalista
  • Stéphane Fontaine – Conclave
  • Greig Fraser – Duna: Parte 2
  • Jomo Fray – Nickel Boys

Melhor Design de Produção

  • Judy Becker, Patricia Cuccia – O Brutalista
  • Nathan Crowley, Lee Sandales – Wicked (Vencedor)
  • Suzie Davies – Conclave
  • Craig Lathrop – Nosferatu
  • Arthur Max, Jille Azis, Elli Griff – Gladiador II
  • Patrice Vermette, Shane Vieau – Duna: Parte 2

Melhor Montagem

  • Sean Baker – Anora
  • Marco Costa – Challengers (Vencedor)
  • Nick Emerson – Conclave
  • David Jancso – O Brutalista
  • Joe Walker – Duna: Parte 2
  • Hansjörg Weißbrich – September 5

Melhor Figurino

  • Lisy Christl – Conclave
  • Linda Muir – Nosferatu
  • Massimo Cantini Parrini – Maria
  • Paul Tazewell – Wicked (Vencedor)
  • Jacqueline West – Duna: Parte 2
  • Janty Yates, Dave Crossman – Gladiador II

Melhor cabelo e maquiagem

  • Christine Blundell, Lesa Warrener, Neal Scanlan – Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice
  • Hair and Makeup Team – Duna: Parte 2
  • Hair and Makeup Team – A Substância (Vencedores)
  • Frances Hannon, Sarah Nuth, Laura Blount – Wicked
  • Traci Loader, Suzanne Stokes-Munton, David White – Nosferatu
  • Mike Marino, Sarah Graalman, Aaron Saucier – Um Homem Diferente

Melhores Efeitos Visuais

  • Mark Bakowski, Pietro Ponti, Nikki Penny, Neil Corbould – Gladiador II
  • Pablo Helman, Jonathan Fawkner, Paul Corbould, David Shirk – Wicked
  • Paul Lambert, Stephen James, Rhys Salcombe, Gerd Nefzer – Duna: Parte 2 (Vencedores)
  • Luke Millar, David Clayton, Keith Herft, Peter Stubbs – Better Man
  • Visual Effects Team – A Substância
  • Erik Winquist, Stephen Unterfranz, Paul Story, Rodney Burke – Planeta dos Macacos: O Reinado

Melhor Longa em Animação

  • Flow
  • Divertida Mente 2
  • Memórias de um Caracol
  • Wallace & Gromit: Avengança
  • Robô Selvagem (Vencedor)

Melhor Comédia

  • A Verdadeira Dor (Vencedor - empate)
  • Deadpool & Wolverine (Vencedor - empate)
  • Assassino Por Acaso
  • My Old Ass
  • Saturday Night
  • Thelma

Melhor Canção

  • Beautiful That Way – The Last Showgirl – Miley Cyrus
  • Compress / Repress – Challengers – Trent Reznor, Atticus Ross
  • El Mal – Emilia Pérez – Zoe Saldaña, Karla Sofía Gascón, Camille (Vencedora)
  • Harper and Will Go West – Will & Harper – Kristen Wiig
  • Kiss the Sky – Robô Selvagem – Maren Morris
  • Mi Camino – Emilia Pérez – Selena Gomez

Melhor Trilha Original

  • Volker Bertelmann – Conclave
  • Daniel Blumberg – O Brutalista
  • Kris Bowers – Robô Selvagem
  • Clément Ducol & Camille – Emilia Pérez
  • Trent Reznor & Atticus Ross – Challengers (Vencedores)
  • Hans Zimmer – Duna: Parte 2

Séries

Melhor Série de Drama

  • O Dia Do Chacal
  • A Diplomata
  • Industry
  • Entrevista com o Vampiro
  • The Old Man
  • Xógum: A Gloriosa Saga do Japão (Vencedora)
  • Slow Horses

Melhor Ator em Série de Drama

  • Jeff Bridges – The Old Man
  • Ncuti Gatwa – Doctor Who
  • Eddie Redmayne – O Dia Do Chacal
  • Hiroyuki Sanada – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão (Vencedor)
  • Rufus Sewell – A Diplomata
  • Antony Starr – The Boys

Melhor Atriz em Série de Drama

  • Caitriona Balfe – Outlander
  • Kathy Bates – Matlock (Vencedora)
  • Shanola Hampton – Encontrados
  • Keira Knightley – Black Doves
  • Keri Russell – A Diplomata
  • Anna Sawai – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

  • Tadanobu Asano – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão (Vencedor)
  • Michael Emerson – Evil - Contatos Sobrenaturais
  • Mark-Paul Gosselaar – Encontrados
  • Takehiro Hira – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão
  • John Lithgow – The Old Man
  • Sam Reid – Entrevista com o Vampiro

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama

  • Moeka Hoshi – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão (Vencedora)
  • Allison Janney – A Diplomata
  • Nicole Kidman – Operação: Lioness
  • Skye P. Marshall – Matlock
  • Anna Sawai – Pachinko
  • Fiona Shaw – Mal de Família

Melhor Série de Comédia

  • Abbott Elementary
  • O Professor
  • Hacks (Vencedora)
  • Ninguém Quer
  • Only Murders in the Building
  • Alguém em Algum Lugar
  • St. Denis Medical
  • What We Do in the Shadows

Melhor Ator em Série de Comédia

  • Brian Jordan Alvarez – O Professor
  • Adam Brody – Ninguém Quer (Vencedor)
  • David Alan Grier – St. Denis Medical
  • Steve Martin – Only Murders in the Building
  • Kayvan Novak – What We Do in the Shadows
  • Martin Short – Only Murders in the Building

Melhor Atriz em Série de Comédia

  • Kristen Bell – Ninguém Quer
  • Quinta Brunson – Abbott Elementary
  • Natasia Demetriou – What We Do in the Shadows
  • Bridget Everett – Alguém em Algum Lugar
  • Jean Smart – Hacks (Vencedora)
  • Kristen Wiig – Palm Royale

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia

  • Paul W. Downs – Hacks
  • Asher Grodman – Ghosts
  • Harvey Guillén – What We Do in the Shadows
  • Brandon Scott Jones – Ghosts
  • Michael Urie – Falando a Real (Vencedor)
  • Tyler James Williams – Abbott Elementary

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia

  • Liza Colón-Zayas – O Urso
  • Hannah Einbinder – Hacks (Vencedora)
  • Janelle James – Abbott Elementary
  • Stephanie Koenig – O Professor
  • Patti LuPone – Agatha Desde Sempre
  • Annie Potts – Jovem Sheldon

Melhor Série Limitada

  • Bebê Rena (Vencedora)
  • Disclaimer
  • Mestres do Ar
  • Mr Bates vs the Post Office
  • Pinguim
  • Ripley
  • True Detective: Terra Noturna
  • Nós Tivemos Sorte

Melhor Filme para Televisão

  • The Great Lillian Hall
  • It’s What’s Inside
  • Música
  • Fora de Mim
  • Rebel Ridge (Vencedor)
  • V/H/S/Beyond

Melhor Ator em Série Limitada ou Filme para Televisão

  • Colin Farrell – Pinguim (Vencedor)
  • Richard Gadd – Bebê Rena
  • Tom Hollander – Feud: Capote vs. The Swans
  • Kevin Kline – Disclaimer
  • Ewan McGregor – Um Cavalheiro Em Moscou
  • Andrew Scott – Ripley

Melhor Atriz em Série Limitada ou Filme para Televisão

  • Cate Blanchett – Disclaimer
  • Jodie Foster – True Detective: Terra Noturna
  • Jessica Lange – The Great Lillian Hall
  • Cristin Milioti – Pinguim (Vencedora)
  • Phoebe-Rae Taylor – Fora de Mim
  • Naomi Watts – Feud: Capote vs. The Swans

Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para Televisão

  • Robert Downey Jr. – O Simpatizante
  • Hugh Grant – O Regime
  • Ron Cephas Jones – Genius: MLK/X
  • Logan Lerman – Nós Tivemos Sorte
  • Liev Schreiber – O Casal Perfeito (Vencedor)
  • Treat Williams – Feud: Capote vs. The Swans

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para Televisão

  • Dakota Fanning – Ripley
  • Leila George – Disclaimer
  • Betty Gilpin – Three Women
  • Jessica Gunning – Bebê Rena (Vencedora)
  • Deirdre O’Connell – Pinguim
  • Kali Reis – True Detective: Terra Noturna

Melhor Série em Língua Estrangeira

  • Acapulco
  • Citadel: Honey Bunny
  • A Máquina
  • As Leis de Lidia Poët
  • A Amiga Genial
  • Pachinko
  • Senna
  • Round 6 (Vencedora)

Melhor Série Animada

  • Batman: Cruzado Encapuzado
  • Bluey
  • Bob’s Burgers
  • Invencível
  • Os Simpsons
  • X-Men ‘97 (Vencedora)

Melhor Talk Show

  • Hot Ones
  • The Daily Show
  • The Graham Norton Show
  • John Mulaney Presents: Everybody’s in L.A. (Vencedor)
  • The Kelly Clarkson Show
  • The Late Show with Stephen Colbert

Melhor Especial de Comédia

  • Ali Wong: Single Lady (Vencedor)
  • Jim Gaffigan: The Skinny
  • Kevin James: Irregardless
  • Nikki Glaser: Algum Dia Você Vai Morrer
  • Rachel Bloom: Death, Let Me Do My Special
  • Ramy Youssef: Mais Sentimentos