Dragon's Dogma 2 terá muitas missões secundárias escondidas
Dragon’s Dogma 2 promete entregar uma experiência de RPG de ação de mundo aberto repleta de missões secundárias que valem a pena ser exploradas, de acordo com informações dos desenvolvedores. Os criadores do jogo destacam que, embora seja possível concluir a história principal sem abordar essas missões extras, seria um "desperdício extravagante" ignorá-las.
Durante um vídeo do IGN que apresenta um chefe opcional, o designer Kento Kinoshita e o diretor Hideaki Itsuno compartilharam detalhes sobre o vasto mapa e a quantidade de missões secundárias. Kinoshita mencionou a abordagem única do jogo para o design de mundo aberto, destacando personagens estrategicamente posicionados em todo o caminho, proporcionando uma experiência única aos jogadores.
Ao discutir as missões secundárias, os desenvolvedores enfatizaram a qualidade sobre a quantidade. Comparando com The Witcher 3, eles expressaram o desejo de oferecer missões secundárias que realmente valessem a pena, em vez de simplesmente adicioná-las para preencher conteúdo. Itsuno comentou que eles criaram elementos no jogo que os jogadores não precisam necessariamente encontrar, mas que proporcionarão uma experiência incrível se descobertos.
"Se há partes do jogo que você não precisa descobrir, você pode terminá-lo sem encontrá-los. Isso é tão...", explicou o diretor, sendo interrompido por Kinoshita, que completou: "É um desperdício extravagante". Ambos concordaram que este é um elemento significativo incorporado ao jogo.
Os desenvolvedores convidam os jogadores de Dragon’s Dogma 2 a explorarem o vasto mundo do jogo, destacando que há atividades e descobertas a serem feitas que não estão explicitamente indicadas. A ideia é proporcionar uma sensação de surpresa e recompensa a cada esquina, incentivando a exploração constante.
Dragon’s Dogma 2, desenvolvido com a RE Engine da Capcom, chegará em 22 de março para PS5, Xbox Series X|S e PC, prometendo uma jornada envolvente e repleta de descobertas para os fãs de RPG de ação de mundo aberto.
Diablo IV vai receber Temporada 3 em breve
Os jogadores de Diablo IV podem esperar ansiosos, pois a Temporada 3 do jogo está programada para começar em 23 de janeiro de 2024, de acordo com uma mensagem exibida na tela de login. Apesar de a Blizzard ainda não ter revelado muitos detalhes sobre o que está por vir na próxima temporada, Adam Fletcher, diretor de desenvolvimento de comunidade, tranquilizou a comunidade, afirmando que mais informações serão divulgadas em breve.
A mensagem, destacada no canto superior direito da tela de login, fornece a data clara de início da Temporada 3, gerando antecipação entre os jogadores. A Blizzard tem sido reservada até agora, mas com o início da temporada se aproximando rapidamente, os fãs podem esperar atualizações e detalhes sobre o conteúdo que a temporada trará.
Embora os detalhes específicos do que a Temporada 3 trará ainda sejam desconhecidos, é certo que os jogadores de Diablo IV terão novidades em breve. A expectativa está alta para descobrir quais desafios, recompensas e eventos a Blizzard preparou para a próxima temporada.
Diablo IV foi lançado em junho de 2023 para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e PC. Embora tenha recebido elogios significativos em seu mês de estreia, o jogo gradualmente perdeu destaque ao longo do ano em meio a uma enxurrada de grandes lançamentos. A comunidade de jogadores está ansiosa para ver como a Blizzard manterá o interesse e a participação dos jogadores com a Temporada 3 e as futuras expansões, como a muito aguardada "Vessel of Hatred".
Capcom atualiza jogos antigos para bloquear mods
A Capcom parece estar intensificando suas medidas contra mods em seus jogos, conforme relatos de usuários do Steam indicam uma atualização nos executáveis de títulos como Resident Evil Revelations, implementando a proteção conhecida como The Enigma Protector. Essa medida visa proteger os executáveis contra hacking, análises, modificações e desmontagem, segundo os desenvolvedores do software.
Entretanto, essa ação da Capcom está gerando controvérsias e impactos negativos. Comentários nos fóruns do Steam indicam que a proteção não apenas está impedindo o uso de mods tradicionais, mas também afetando a execução de jogos que não foram modificados. Além disso, relatos sugerem que a implementação do The Enigma Protector pode estar prejudicando o desempenho geral dos jogos.
Essa abordagem da Capcom remete a situações anteriores, como o caso de Resident Evil Village, no qual a implementação do DRM Denuvo resultou em um desempenho inferior na versão paga em comparação com a versão pirata.
https://twitter.com/RE_Games/status/1745221622473371863
Além das medidas técnicas, a Capcom está adotando uma postura mais agressiva na remoção de conteúdos de jogadores que utilizam mods. Recentemente, o canal do Team Darkside no YouTube sofreu diversos pedidos de derrubada de vídeos relacionados a Monster Hunter, nos quais mods eram utilizados para realizar speedruns. Essa postura mais restritiva da Capcom também está impactando ferramentas como o Cheat Engine, originalmente desenvolvida para jogos single player.
Essa postura mais rígida da Capcom frente aos mods não é algo novo. Um programador da empresa já havia afirmado anteriormente que a Capcom via os mods de forma semelhante à pirataria, defendendo a implementação de medidas como o VAC do Steam e o Denuvo para prevenir a instalação de mods. Ao que tudo indica, a desenvolvedora está aplicando essas medidas em seus jogos mais antigos e possivelmente estenderá essa prática para seus futuros lançamentos.
Gotham City pode ser adicionada a Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça
Parte da imprensa mundial teve a oportunidade de explorar antecipadamente o Suicide Squad: Kill the Justice League, e o insider Miller Ross compartilhou insights sobre os conteúdos futuros do jogo. Conforme suas revelações, o game adotará o formato de jogo como serviço (GaaS), prometendo diferentes temporadas repletas de novos elementos e desafios, seguindo a fórmula bem estabelecida por outros títulos do gênero.
A terceira temporada do jogo se destacará ao transportar os jogadores para Gotham City, lar do icônico Batman. Esta fase adicional está programada para transcorrer entre o Halloween e a Black Friday deste ano, prometendo uma dose intensa de "nostalgia" e a inclusão de "cameos" notáveis de personagens. Vale lembrar que o Suicide Squad: Kill the Justice League tem como cenário principal Metropolis, a cidade do Super-Homem, e apresenta personagens como Arlequina, Pistoleiro, Capitão Bumerangue e Tubarão-Rei, enquanto parte da Liga da Justiça assume o papel de antagonistas.
O elenco de personagens se expandirá na quarta temporada, com a introdução de Deathstroke, oferecendo ainda mais diversidade à narrativa. Quando questionado sobre o retorno de um personagem especulado como falecido na franquia Arkham, Ross esclarece que não se trata do personagem inicialmente imaginado, mas sugere que pistas e teasers serão gradualmente revelados, aumentando a expectativa em torno desse misterioso retorno.
Quanto à recepção do novo título da Rocksteady por aqueles que tiveram a oportunidade de testá-lo, o consenso aponta para um jogo considerado mediano. Resenhas do GameSpot e Game Informer destacam que, embora as missões do jogo apresentem objetivos variados, todas seguem uma estrutura similar, centrada em confrontos contra ondas de inimigos e movimentação pelo cenário.
O IGN também expressa dúvidas sobre o modelo de combate contra hordas de adversários, destacando a necessidade de variação no gameplay. Entretanto, o veredito final sobre Suicide Squad: Kill the Justice League ficará disponível para todos os jogadores a partir de 2 de fevereiro, quando o título será lançado para PC, PS5 e Xbox Series X|S.
Game de Indiana Jones tem título especulado
No decorrer do dia 9 de janeiro, a Lucasfilm tomou medidas significativas ao registrar uma série de domínios relacionados à propriedade intelectual de Indiana Jones. Com a iminente revelação do aguardado jogo da franquia exclusivo para Xbox, especulações indicam que esses registros estão vinculados ao tão aguardado título. Entre os domínios registrados, destaca-se "Indiana Jones and The Great Circle", sugerindo fortemente que este será o título do jogo.
A comunidade aguarda ansiosamente o primeiro trailer de gameplay do jogo de Indiana Jones, programado para ser revelado durante o Xbox Direct da próxima semana. A informação foi inicialmente descoberta por um usuário identificado como Kurakasis. Dentre os domínios registrados, encontramos "Indianajonesandthegreatcirclegame.com", deixando poucas dúvidas sobre a associação com a marca. Kurakasis observa que a Lucasfilm procedeu com o registro de uma variedade de domínios, abrangendo extensões como .com, .net, .us, .asia, todos compartilhando a nomenclatura "and the Great Circle". Adicionalmente, alguns registros de marca indicam a utilização do nome em serviços e videogames.
A espera para conhecermos mais detalhes sobre o tão aguardado jogo de Indiana Jones será breve. Durante o Xbox Direct agendado para 18 de janeiro, a Microsoft promete apresentar aproximadamente 10 minutos de informações detalhadas sobre o game.
O título é considerado um dos grandes exclusivos do Xbox, uma estratégia que se alinha de maneira coerente com os interesses da Disney. Além de Indiana Jones, a transmissão ao vivo do Xbox Direct também revelará mais informações sobre outros títulos aguardados, como Avowed, Ara: History Untold e Hellblade 2. Existe a expectativa de que a Microsoft aproveite a oportunidade para anunciar uma data de lançamento para Hellblade 2.
Rumores sugerem que o jogo de Indiana Jones pode chegar às prateleiras das lojas ainda em 2024. Com a descrição da apresentação mencionando que o "Developer_Direct apresentará mais de 10 minutos de jogo e comentários de desenvolvimento, além da estreia do primeiro trailer de gameplay", os fãs mal podem esperar até o dia 18 de janeiro para confirmar se o aguardado exclusivo do Xbox será realmente intitulado "Indiana Jones and The Great Circle".
Sequência de Cyberpunk 2077 entra em desenvolvimento
A CD Projekt Red anunciou oficialmente o início do desenvolvimento da sequência de Cyberpunk 2077, e os desenvolvedores já se encontram no novo estúdio em Boston, nos Estados Unidos. Igor Sarzynski, diretor narrativo do projeto, compartilhou a empolgação com o primeiro dia de trabalho no Twitter, chamando o Cyberpunk 2077 original de "aquecimento".
O diretor afirmou: "Primeiro dia no escritório em Boston! Tão bom encontrar velhos amigos e oficialmente dar o pontapé inicial em nossa jornada com Orion. Eu não poderia estar mais empolgado para esse projeto e garanto que podemos fazer algo especial. 2077 foi só um aquecimento".
Cyberpunk 2077 enfrentou desafios significativos, sendo lançado em um estado problemático, considerado um dos piores lançamentos em termos de otimizações nos últimos anos. A versão 2.0 entregue no ano passado finalizou um ciclo de trabalho árduo para corrigir e otimizar o jogo.
Outros membros-chave da equipe de desenvolvimento, como Pawel Sasko, diretor de missões de Cyberpunk 2077, e Sarah Gruemmer, designer de missões e responsável pela história de Judy, também já estão em Boston e começaram os trabalhos no novo projeto. Sasko, ao ser questionado sobre seu envolvimento no novo The Witcher, afirmou que, dependendo das necessidades da equipe, ajudará, mas Cyberpunk é sua IP principal.
"Existe uma equipe bem capacitada que está dando seu melhor para trazer um jogo de Witcher incrível, e eu acredito neles totalmente!", disse Sasko.
Além da sequência de Cyberpunk 2077, a CD Projekt Red confirmou que aproximadamente 400 pessoas trabalharão no novo jogo da franquia The Witcher a partir deste ano. A desenvolvedora continua comprometida em expandir e aprimorar suas principais IPs, enquanto a DLC de Cyberpunk 2077, Phantom Liberty, alcançou a marca impressionante de 5 milhões de cópias vendidas em apenas três meses.
Devs de Robocop: Rogue City já querem trabalhar em nova franquia
O sucesso surpreendente de RoboCop: Rogue City em 2023 não só trouxe reconhecimento à Teyon, mas também abriu portas para futuros projetos envolvendo outras IPs icônicas. Piotr Łatocha, diretor do jogo, revelou que o estúdio já está considerando trabalhar com outras franquias, sem divulgar detalhes específicos.
Em uma entrevista ao Exputer, Łatocha expressou a empolgação do estúdio diante do êxito de RoboCop: Rogue City, destacando a alta aceitação no Steam, onde conquistou 95% de avaliações positivas. Ele enfatizou a satisfação da equipe, ressaltando que o trabalho árduo resultou em um lançamento incrível em termos de vendas.
Questionado sobre futuros projetos, Łatocha manteve segredo sobre as IPs em consideração, mas mencionou o histórico da Teyon com títulos baseados em filmes dos anos 1980, como Terminator Resistance. Isso alimenta a especulação e a curiosidade dos jogadores sobre qual clássico do cinema poderá ser a próxima inspiração para um novo jogo.
Sobre o desenvolvimento de RoboCop: Rogue City, Łatocha explicou a escolha pela perspectiva em primeira pessoa, visando proporcionar uma imersão cinematográfica. No entanto, para atender ao desejo dos fãs de ver o personagem Murphy, as cutscenes e diálogos foram projetados em terceira pessoa, equilibrando a experiência de jogo.
Embora o jogo tenha sido produzido ao longo de três anos, abrangendo a maior parte do período da pandemia, o estúdio não planeja atualizações de conteúdo no momento. Łatocha também esclareceu que não há planos imediatos para inclusão do jogo em serviços de assinatura, como Xbox Game Pass ou PS Plus.
O sucesso e a recepção positiva de RoboCop: Rogue City parecem consolidar a Teyon como um estúdio capaz de transformar franquias amadas em experiências de jogo envolventes, deixando os fãs ansiosos para descobrir qual será o próximo projeto emocionante que o estúdio trará para o universo dos games. O título está atualmente disponível para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S.
Novo Halo pode ser produzido na Unreal 5
A 343 Industries parece estar dando passos firmes na produção do próximo capítulo da icônica franquia Halo, e novos detalhes sobre o desenvolvimento foram recentemente revelados. O leaker conhecido como “Idle Sloth” compartilhou informações que sugerem que um projeto inédito já está em andamento.
Uma pista reveladora vem do diretor de arte da franquia, Justin Dinges. Seu perfil no LinkedIn revela que Dinges e a equipe do estúdio estão envolvidos em um jogo ainda não anunciado da série desde abril de 2022. Com uma extensa experiência e contribuições notáveis em títulos anteriores da franquia, como Halo 4 e "Guardians", a participação de Dinges na pré-produção do próximo título parece ser significativa.
Outro indício intrigante é o trabalho do designer sênior do sistema de personagens, Ian Slutz, que está utilizando assets na Unreal Engine 5. Embora não haja confirmação oficial do estúdio, esta escolha de engine sugere uma possível mudança tecnológica significativa para o próximo jogo da franquia, o que poderia surpreender visualmente os fãs.
Apesar de Halo Infinite ter alcançado uma base de jogadores expressiva, acumulou críticas desde seu lançamento. A 343 Industries enfrentou desafios, desde o polêmico anúncio inicial (quem não se lembra do infame "Craig"?) até questões de comprometimento com promessas feitas durante o desenvolvimento. Em 2023, o estúdio gerou polêmica ao aumentar significativamente os preços das microtransações no jogo, levando a debates entre a comunidade de jogadores.
A Microsoft ainda não se pronunciou sobre as controvérsias em torno de Halo Infinite, e a 343 Industries continua a seguir suas práticas atuais de monetização, indicando que mudanças significativas podem ser improváveis no curto prazo. Com a possibilidade de um novo capítulo em desenvolvimento, os fãs aguardam ansiosos por mais informações oficiais da 343 Industries sobre o futuro da amada saga Halo.
Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça falha em impressionar nas prévias
Com seu lançamento previsto para o início de fevereiro, "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça" pode não atender às expectativas elevadas associadas à renomada desenvolvedora Rocksteady. Prévias recentemente divulgadas indicam que o título pode ser uma experiência genérica, com qualidade global apenas mediana.
De acordo com a GameSpot, embora as missões apresentem objetivos diferentes, todas seguem um roteiro semelhante, envolvendo confrontos com ondas de inimigos e deslocamentos repetitivos pelo cenário. A Game Informer compartilhou uma impressão semelhante, afirmando que o jogo parece manter uma estrutura sem muita variação entre os capítulos.
"A maioria das missões parece favorecer os mesmos tipos já testados, dando a sensação de serem preenchimentos pouco inspirados. Parece algo que você já ouviu antes: defender um ponto contra ondas de inimigos. Parece familiar?", questiona a IGN norte-americana em sua prévia do jogo.
O sistema de combate e a navegação pela cidade também foram alvos de críticas. Segundo a Eurogamer, a cidade de Metropolis é de difícil navegação, e a sobreposição de elementos na tela, como explosões, números de dano e partículas, dificulta a compreensão da ação.
Apesar disso, nem todos os aspectos de "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça" foram negativos. A construção de personagens recebeu elogios, assim como o desenvolvimento geral do enredo. As prévias destacaram também elementos de exploração, incluindo a volta dos icônicos troféus do Charada.
Em resumo, embora o jogo não tenha sido rotulado como ruim, as impressões iniciais indicam que ele não se destaca significativamente em relação a outros títulos do gênero no mercado de "games como serviço". Parece que "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça" pode se posicionar mais próximo da qualidade de "Gotham Knights" do que da aclamada trilogia Arkham desenvolvida pela Rocksteady.