Round 6: terceira temporada estreia em junho e ganha teaser

Round 6: Temporada final ganha trailer e data de estreia; estrelas revelam nervosismo

O fim está próximo para um dos maiores fenômenos da Netflix: "Round 6" (Squid Game) terá sua jornada concluída em sua terceira e última temporada. A plataforma de streaming aproveitou o palco de seu evento para fãs, Tudum, realizado no sábado (31/5) em Los Angeles, para revelar o aguardado trailer dos episódios finais e anunciar a data de estreia: 27 de junho de 2025. O clipe eletrizante mostra o protagonista Gi-hun (interpretado por Lee Jung-jae) de volta aos jogos mortais, com apostas ainda mais altas e uma competição mais letal do que nunca.

https://www.youtube.com/watch?v=6zp3mt5Dd2c&ab_channel=NetflixBrasil

Gi-hun de volta à arena: O trailer eletrizante e o nervosismo de Lee Jung-jae

O trailer da temporada final de "Round 6" sugere que Gi-hun não desistiu de sua vingança e busca por justiça, mesmo após a rebelião fracassada que marcou o encerramento da segunda temporada (lançada em dezembro de 2024). As novas imagens indicam que ele se infiltrará novamente na organização por trás dos jogos sádicos, enfrentando perigos e dilemas morais ainda mais complexos.

No tapete vermelho do Tudum, Lee Jung-jae, que conquistou um Emmy em 2022 por sua atuação como Gi-hun, confessou ao The Hollywood Reporter (falando por meio de um intérprete) seu nervosismo com o lançamento iminente. "Vamos lançar em breve, estou muito nervoso", disse o ator. "Sei que muitos de vocês estão curiosos sobre o que vai acontecer na terceira temporada, mas todos nós estamos mais curiosos sobre o quanto vocês vão gostar. Então, mal posso esperar, estou muito nervoso."

"Perfeitamente escrito": Lee Byung-hun (Front Man) elogia roteiros e antecipa reações ao final

Quem também compartilhou suas impressões foi Lee Byung-hun, que vive o enigmático líder dos jogos, o Front Man. O ator revelou que leu os roteiros das temporadas dois e três de uma só vez e ficou profundamente impressionado com a qualidade da escrita do criador e diretor Hwang Dong-hyuk. "Estava tudo perfeitamente escrito. Foi uma leitura tão intrigante e envolvente, e mais uma vez fiquei impressionado com as habilidades do diretor Hwang", elogiou.

Sobre o desfecho da série, Lee Byung-hun se mostrou satisfeito, mas ciente das expectativas diversas do público. "Estou feliz com o resultado, mas sei que os fãs, cada um deles, têm o que quer ver acontecer, então estou realmente curioso para saber como eles vão reagir a isso. E estou muito nervoso para descobrir", admitiu o ator, ecoando a ansiedade de seu colega de elenco.

O fenômeno "Round 6": Do sucesso estrondoso à aguardada conclusão

Desde sua estreia, "Round 6" se tornou um marco cultural e um dos maiores sucessos da história da Netflix, liderando o ranking de séries mais assistidas da Nielsen na temporada 2024-2025, após o impacto da segunda temporada. A mistura de críticas sociais afiadas, jogos infantis transformados em provações mortais e personagens complexos cativou audiências globalmente.


One Piece: Chopper live-action da Netflix é o novo 'Sonic Feio'? Fãs imploram por mudanças

One Piece: Chopper live-action da Netflix é o novo 'Sonic Feio'? Fãs imploram por mudanças

Se você achava que o infame "Sonic Feio" tinha sido o ápice das adaptações questionáveis de mascotes para o live-action, a Netflix pode ter acabado de apresentar um forte concorrente. A plataforma de streaming revelou o visual de Tony Tony Chopper, o adorado híbrido de rena e humano, para a segunda temporada de sua adaptação live-action de "One Piece", e a reação dos fãs foi imediata e majoritariamente negativa, dando origem ao apelido "Chopper Feio" e a uma onda de comparações com o desastre visual inicial do ouriço azul --- pessoalmente, este redator achou o visual bem bonitinho e fofo, similar ao do Pikachu em Detetive Pikachu.

https://www.youtube.com/watch?v=rT0r90co_EA&ab_channel=Netflix

O visual que dividiu opiniões: Entre o "não horrível" e o "não incrível"

A primeira aparição de Chopper em sua forma live-action não foi exatamente um consenso. Embora não seja "totalmente horrível", como alguns poderiam temer – e os produtores evitaram a armadilha de transformá-lo em uma rena falante realista, o que poderia pender para o cômico involuntário –, o design também não encantou, especialmente quando comparado à expressividade e carisma de sua versão animada original.

A verdade é que adaptar um personagem com as características únicas de Chopper para o live-action sempre seria um desafio monumental, e muitos fãs já aguardavam com uma mistura de ansiedade e apreensão por este momento. No entanto, o resultado apresentado parece ter pendido mais para a decepção para uma parcela significativa do público.

"Massacre!" e "Sonic de novo": Fãs manifestam descontentamento nas redes

Assim que as primeiras imagens de Chopper foram divulgadas, as redes sociais foram inundadas por reações. No subreddit dedicado a "One Piece", um fã não perdeu tempo e colocou o visual do Chopper live-action lado a lado com o "Sonic Feio", e a semelhança na estranheza, para muitos, foi "impressionante". "Sou fã de One Piece e acho que ficou feio", escreveu um usuário desapontado. "Espero que haja algumas mudanças, já que só será lançado no ano que vem. Também acho que a dublagem precisa de um pouco de trabalho", completou, referindo-se à escalação de Mikaela Hoover (com experiência em live-action, mas sem trabalhos anteriores em anime) para dar voz ao personagem.

No Twitter, o tom não foi diferente. Alguns fãs mais exaltados chegaram a classificar o design como um "massacre", enquanto outros, mais contidos, mas igualmente críticos, ecoaram a comparação inevitável: "Isso é literalmente o Sonic de novo", comentou um fã em resposta à revelação.

Pouca chance de mudança: Por que "Chopper Feio" deve permanecer?

A grande questão que paira no ar é se a Netflix e os produtores de "One Piece" cederão à pressão dos fãs e promoverão uma reformulação no design de Chopper, a exemplo do que aconteceu com o filme do Sonic. Naquela ocasião, a repercussão negativa foi tão intensa que o estúdio adiou o lançamento para refazer completamente o visual do personagem.

No entanto, no caso de "Chopper Feio" e da segunda temporada de "One Piece", um cenário similar é considerado "altamente improvável". A produção da nova temporada já recebeu o sinal verde em 2023 e tem previsão de estreia para 2026. Adiar o lançamento ou investir em uma custosa reformulação visual nesta fase do desenvolvimento seria "pouco vantajoso" do ponto de vista logístico e financeiro para uma série de televisão, cujos processos de produção diferem significativamente dos de um longa-metragem de Hollywood.


Finn Wolfhard reflete sobre o fim de 'Stranger Things': 'Foi como uma ressaca emocional'

Stranger Things 5: Netflix revela datas da temporada final em 3 partes; veja quando estreia

A espera angustiante dos fãs finalmente tem data para acabar – ou melhor, datas! A Netflix anunciou neste sábado (31/5), durante o evento para fãs Tudum em Los Angeles, o cronograma de lançamento da quinta e última temporada de "Stranger Things". A despedida da aclamada série de ficção científica será dividida em três partes, com a primeira leva de episódios chegando à plataforma em 26 de novembro deste ano.

https://www.youtube.com/watch?v=QlYrNC_1Xmk&ab_channel=Netflix

Uma despedida épica em três atos: As datas que os fãs esperavam

A notícia foi revelada em grande estilo no Kia Forum, com os astros Finn Wolfhard (Mike), Caleb McLaughlin (Lucas) e Noah Schnapp (Will) subindo ao palco. Após exibirem alguns clipes de retrospectiva que emocionaram a plateia, eles apresentaram um teaser que finalmente desvendou as datas da quinta temporada. A primeira parte estreia em 26 de novembro, a segunda está programada para o Natal, e o grand finale da série chegará na Véspera de Ano Novo, prometendo um fim de ano eletrizante para os fãs.

Este formato de lançamento em três partes é uma novidade para a série e sugere uma temporada final com eventos de grande impacto, distribuídos para manter o suspense e a atenção do público até o último momento.

"Nossa maior e mais ambiciosa temporada": A promessa dos Irmãos Duffer

Os criadores da série, os Irmãos Duffer, já haviam adiantado em janeiro que esta temporada final seria monumental. "Passamos um ano inteiro filmando esta temporada. No final, havíamos capturado mais de 650 horas de filmagem", comentou Ross Duffer na ocasião. "Então, nem preciso dizer, esta é a nossa maior e mais ambiciosa temporada até agora. São oito filmes de sucesso. É bem insano", prometeu, referindo-se à escala cinematográfica dos episódios.

Matt Duffer complementou, ressaltando o lado emocional da produção: "Ao mesmo tempo, achamos que é a nossa história mais pessoal. Foi superintenso e emocionante filmar — para nós e para os nossos atores. Estamos fazendo essa série juntos há quase 10 anos. Choramos muito." Ele enfatizou o quanto a série significa para todos os envolvidos e a dedicação da equipe, esperando que "essa paixão se traduza nas telas."

Salto temporal e títulos misteriosos: O que esperar da trama final

Para acomodar o crescimento natural do jovem elenco, a quinta temporada contará com um pequeno salto temporal. A Netflix confirmou que a trama avançará um pouco mais de um ano em relação à quarta temporada (que se passou em março de 1986), situando os novos eventos no outono de 1987. Ross Duffer já havia mencionado essa necessidade ao TVLine, explicando que, idealmente, as temporadas quatro e cinco teriam sido filmadas em sequência, o que não foi viável.

Os títulos dos oito episódios finais, anunciados previamente pela Netflix em novembro, também oferecem algumas pistas sobre o arco narrativo: “The Crawl”, “The Vanishing of [censurado por enquanto]”, “The Turnbow Trap”, “Sorcerer”, “Shock Jock”, “Escape From Camazotz”, “The Bridge” e “The Rightside Up”.

O futuro além do fim: Mais histórias no universo Stranger Things

Embora a quinta temporada marque o fim da saga principal, o universo de "Stranger Things" continuará a se expandir. Matt Duffer confirmou que "há mais histórias de Stranger Things para contar e em andamento". Ele ressaltou, no entanto, que é cedo para dar detalhes, mas garantiu o compromisso com a alta qualidade e originalidade de qualquer projeto futuro. "É muito importante para nós que qualquer coisa com o nome Stranger Things seja da mais alta qualidade e não repetitiva — que tenha uma razão para existir e sempre siga seu próprio caminho. E também, precisa ser basicamente... incrível", afirmou.


Matthew McConaughey revela sua temporada favorita de True Detective

True Detective: Volta de Rust e Marty? Criador tem história e McConaughey e Harrelson aceitam retornar

Nic Pizzolatto, o criador da aclamada série "True Detective", acendeu uma chama de esperança nos corações dos fãs da primeira e icônica temporada. Durante uma participação recente no podcast "Nothing Left Unsaid", Pizzolatto revelou que tem uma ideia para uma nova história que traria de volta os memoráveis personagens Rustin "Rust" Cohle, interpretado por Matthew McConaughey, e Martin "Marty" Hart, vivido por Woody Harrelson. A dupla estrelou a primeira temporada da antologia criminal da HBO, que é amplamente considerada um marco na televisão.

Uma nova história para Cohle e Hart: O desejo do criador e a abertura dos astros

Apesar de não ser um roteiro finalizado ou um projeto formalmente aprovado, a semente para um retorno está plantada na mente de Pizzolatto. "Na verdade, tenho outra história para Cohle e Hart que, quem sabe, talvez façamos um dia", disse ele, atiçando a curiosidade dos ouvintes. Ele esclareceu que a ideia "está apenas na minha cabeça" e que "não é algo que eu tenha escrito nem nada".

Contudo, o mais animador para os fãs é que a possibilidade não é apenas um desejo unilateral. Pizzolatto confirmou que já conversou com os dois astros sobre a ideia de se reunirem para este novo capítulo. "Conversamos sobre voltarem a ficar juntos e fazerem isso", afirmou, acrescentando que tanto McConaughey quanto Harrelson "estão abertos a isso". A grande questão, como ele mesmo ponderou, "é se isso vai acontecer ou não."

O legado da primeira temporada e a trajetória de Pizzolatto com a HBO

A primeira temporada de "True Detective", exibida em 2014, foi um fenômeno de crítica e público, elogiada por suas atuações, roteiro complexo e atmosfera sombria e filosófica. Após o sucesso estrondoso, a série adotou um formato de antologia, com novas histórias e elencos a cada temporada. A segunda temporada teve uma recepção mista, enquanto a terceira conseguiu restaurar parte da confiança na franquia.

Nic Pizzolatto se afastou da série após a terceira temporada, quando seu contrato com a HBO expirou no final de 2019, para se dedicar a outros projetos. Ele mencionou no podcast que estava "espiritualmente cansado de caminhar naquela escuridão" e de lidar com material tão denso, além de questões pessoais que exigiram sua atenção. A quarta temporada, intitulada "True Detective: Night Country", foi comandada pela showrunner Issa López e, curiosamente, tornou-se a mais assistida da franquia, com uma média de 12,7 milhões de espectadores por episódio, superando os 11,9 milhões da primeira temporada estrelada por McConaughey e Harrelson.

Reunião recente em prol do Texas: Um vislumbre do que pode ser?

Apesar de seu afastamento formal da série, Pizzolatto, McConaughey e Harrelson se reuniram recentemente. O trio colaborou em um anúncio para a campanha "True to Texas", que busca incentivar a produção cinematográfica e televisiva no estado natal dos atores. Para esta peça publicitária, McConaughey e Harrelson reprisaram brevemente seus papéis icônicos de Rust Cohle e Martin Hart.

Essa pequena reunião, mesmo que fora do contexto da série, pode ter servido para reacender conversas e o interesse mútuo em explorar uma nova narrativa para os detetives que cativaram o público há mais de uma década. A ideia de Pizzolatto, combinada com a aparente disposição dos atores, mantém viva a chama da esperança para os admiradores da dupla.


Colin Farrell não sabe se interpretará Pinguim novamente: 'exige muito de mim'

The Batman: Novos spin-offs confirmados! Showrunner de 'O Pinguim' fala sobre 2ª temporada e futuro

Boas notícias para os fãs do universo sombrio de "The Batman", de Matt Reeves! Lauren LeFranc, showrunner da aclamada série "O Pinguim", revelou que novos spin-offs ambientados neste mesmo universo estão oficialmente "em estágios iniciais" de desenvolvimento. A declaração, feita durante sua participação no podcast Crew Call, do Deadline, também abordou a possibilidade de uma segunda temporada para a série focada no icônico vilão de Gotham.

"O Pinguim": Showrunner explora possibilidade de continuação e recapitula final tenso

Embora "O Pinguim" tenha sido originalmente anunciada como uma minissérie, o sucesso da produção estrelada por Colin Farrell como Oswald "Oz" Cobb levantou questionamentos sobre uma possível continuação. LeFranc explicou que está "em processo de explorar o que seria, se haverá mais" para a série. Ela ponderou que, além do interesse de Farrell, a decisão "depende se há uma história que possamos tornar mais rica do que a que já fizemos. Eu desenvolvi tudo [para a primeira temporada]".

A primeira temporada acompanhou a ascensão de Oz no submundo de Gotham após a morte de Carmine Falcone em "The Batman". Sua jornada foi marcada pelo confronto com a filha de Falcone, Sofia (interpretada por Cristin Milioti), que, recém-liberada de Arkham, também buscava o controle do crime na cidade. O final da série foi particularmente sombrio para Oz, que, apesar de suas manobras – incluindo estrangular seu braço direito, Vic (Rhenzy Feliz), e armar para que Sofia fosse enviada de volta ao manicômio –, não saiu ileso. Nos momentos finais, com Sofia novamente internada, ela é informada de que sua meia-irmã, Selina Kyle (a Mulher-Gato), está tentando contatá-la, enquanto o Bat-Sinal ilumina o céu de Gotham, sugerindo futuras complicações.

Universo de "The Batman" em expansão: Novas séries derivadas em estágios iniciais

A notícia mais concreta trazida por LeFranc foi a confirmação de que outros projetos para expandir o universo de "The Batman" na televisão já estão sendo trabalhados. Ao afirmar que esses spin-offs subsequentes estão "em estágios iniciais", a showrunner sinaliza um plano mais amplo da DC e da Warner Bros. para explorar diferentes facetas da Gotham City concebida por Matt Reeves, aproveitando o tom realista e a atmosfera densa que caracterizaram o filme e a série "O Pinguim". Detalhes sobre quais personagens ou tramas seriam abordados nessas novas produções ainda não foram revelados.

Reação dos fãs: "Queremos The Batman 2 primeiro!"

A perspectiva de múltiplas séries derivadas, no entanto, não foi recebida com unanimidade por todos os fãs. Nas redes sociais, muitos expressaram o desejo de que a prioridade fosse o lançamento da sequência cinematográfica, "The Batman - Parte 2". Comentários como "Podemos ter The Batman 2 primeiro, pessoal?" e "Só me dê The Batman Parte 2" se multiplicaram após a divulgação das declarações de LeFranc.

Outros fãs foram mais incisivos: "Todo o resto está em andamento, exceto The Batman Parte 2", escreveu um usuário, enquanto outro comentou: "Ainda estou esperando pelo meu spinoff mais aguardado de The Batman: The Batman 2." Essa reação evidencia a grande expectativa pela continuação das aventuras de Bruce Wayne nos cinemas e uma certa impaciência com a espera pela sequência direta do filme de 2022.

Enquanto "O Pinguim" aguarda uma definição sobre uma possível segunda temporada e os novos spin-offs começam a tomar forma, fica claro o interesse em aprofundar o rico universo de Gotham. 


George R.R. Martin reclama na web sobre

George R.R. Martin desabafa sobre 'Ventos do Inverno' e pressão dos fãs: 'Eu me importo!'

George R.R. Martin, o aclamado criador de "As Crônicas de Gelo e Fogo", sabe que a ansiedade dos fãs por "Os Ventos do Inverno" atingiu níveis estratosféricos. Em uma postagem recente em seu "Not a Blog", o autor abordou diretamente a frustração do público enquanto anunciava mais um de seus múltiplos projetos paralelos, deixando claro que, apesar da longa espera pelo sexto livro da saga, seu carinho por Westeros permanece intacto.

"Eu sei, vocês ficarão irritados": Martin reconhece a impaciência dos leitores

A infame demora na publicação de "Os Ventos do Inverno" já se tornou um tópico recorrente. Cada novo projeto anunciado por Martin – seja seu envolvimento nas adaptações da HBO, como "A Casa do Dragão" (cuja segunda temporada recentemente teve mudanças apontadas pelo autor), ou a produção de um filme de animação sobre Hércules baseado na obra de Howard Waldrop, "Doze Trabalhos Difíceis" – é recebido com a mesma pergunta insistente: "E o livro?".

Ciente dessa reação, Martin se antecipou no blog ao falar sobre a adaptação de Waldrop: "Eu sei, eu sei. Alguns de vocês ficarão irritados com isso, assim como com tudo o que eu anunciar aqui que não seja sobre Westeros ou OS VENTOS DO INVERNO". Em um tom que mescla cansaço e uma pitada de ironia, ele listou as queixas comuns dos fãs: "Você desistiu de mim, ou do livro. Nunca terminarei VENTOS. Se terminar, nunca terminarei UM SONHO DE PRIMAVERA. Se terminar, não vai ser bom. Preciso contratar outro escritor para terminar para mim..."

O desabafo do autor: Entre a paixão por outros mundos e o amor por Westeros

Martin continuou seu desabafo, ecoando sarcasticamente outras críticas que recebe: "Vou morrer logo de qualquer jeito, porque estou muito velho. Perdi todo o interesse em As Crônicas de Gelo e Fogo décadas atrás. Não dou a mínima para escrever mais, só fico sentado gastando meu dinheiro." Ele também mencionou seu trabalho como editor dos livros "Wild Cards", ciente de que muitos fãs da saga principal não se importam com seus outros trabalhos, como "Uma Canção para Lya" ou "A Morte da Luz". "Você não se importa com nada além de Ventos de Inverno. Você já me disse isso várias vezes", reconheceu.

Contudo, o autor fez questão de contrapor essa percepção com seus verdadeiros sentimentos: "A questão é que eu me importo com eles [seus outros projetos]", afirmou. E, para o alívio de muitos, garantiu: "E me importo com Westeros e Ventos também. Os Starks, Lannisters e Targaryens, Tyrion e Asha, Dany e Daenerys, os dragões e os lobos gigantes, eu me importo com todos eles. Mais do que você pode imaginar."

Além de 'Os Ventos do Inverno': Os múltiplos projetos de Martin e o futuro de Westeros na TV

Apesar da espera pelo livro, o universo de Westeros continua a se expandir nas telas. Os fãs podem aguardar ansiosamente pela terceira temporada de "A Casa do Dragão" e pela série "A Knight of the Seven Kingdoms" (O Cavaleiro dos Sete Reinos), embora esta última tenha sido recentemente adiada. Esses projetos demonstram que Martin segue ativamente envolvido com o mundo que criou, mesmo que o ritmo de sua escrita literária não satisfaça a urgência de todos.


Death Stranding 2: On the Beach ganha novo trailer e data de lançamento

Hideo Kojima confirma anime de Death Stranding e mira prêmios de cinema com filme da A24

O renomado criador de jogos Hideo Kojima confirmou oficialmente que uma adaptação em anime do universo de "Death Stranding" está atualmente em produção. A revelação foi feita durante uma entrevista concedida à Vogue Japão, na qual Kojima discutiu sua visão abrangente para a franquia e sua crença de que as distinções entre filmes e jogos se tornarão cada vez mais tênues no futuro do entretenimento. Este anúncio adiciona mais uma camada à expansão transmídia planejada para o aclamado título.

O filme live-action: Uma experiência cinematográfica singular com a A24

Ao discutir o vindouro filme live-action de "Death Stranding", uma colaboração com o aclamado estúdio A24, Kojima enfatizou seu desejo de criar algo único. "Atualmente, estou trabalhando com a A24 em uma adaptação cinematográfica live-action de Death Stranding", disse Kojima, conforme tradução automática de sua fala. Ele diferenciou sua abordagem de outras adaptações de jogos, como a série "The Last of Us", que se mantém fiel à narrativa original, ou filmes como "Super Mario Bros. Movie", que focam mais no serviço aos fãs.

"Embora essas obras tenham seus próprios méritos, como cinéfilo, quero explorar o potencial expressivo do cinema", explicou. "Meu objetivo é criar um Death Stranding que só possa ser realizado por meio de filmes, um que possa ganhar prêmios em festivais como o Festival de Cinema de Cannes ou o Festival de Cinema de Veneza." Esta ambição artística explica sua escolha pela A24, produtora conhecida por filmes como "Tudo em Todo Lugar, Tudo ao Mesmo Tempo", "Fale Comigo", "Joias Brutas" e "Moonlight", em detrimento de um filme de ação de grande orçamento. No mês passado, foi confirmado que Michael Sarnoski, diretor de "Um Lugar Silencioso: Dia Um", será o responsável pelo roteiro e direção do longa.

Anime em desenvolvimento e a estratégia de expansão transmídia da IP

Após detalhar seus planos para o cinema, Kojima revelou de forma concisa, mas impactante: "Aliás, também estamos trabalhando em uma adaptação para anime." Este projeto de animação está sendo desenvolvido de forma separada do filme live-action. Embora Kojima já tivesse mencionado a possibilidade de um anime para "Death Stranding" em uma entrevista à Variety em setembro de 2024, a declaração à Vogue Japão parece ser a primeira confirmação oficial de que a adaptação animada está efetivamente em andamento.

Naquela conversa anterior com a Variety, Kojima delineou sua estratégia para fortalecer a propriedade intelectual de "Death Stranding". "Para fortalecer nossa propriedade intelectual, estamos fazendo uma sequência, e isto é um jogo", afirmou em setembro de 2024. "E continuaremos a adicionar mais para várias plataformas. O que vem a seguir são diferentes formas de mídia – filmes, animes, dramas de TV, etc. Basicamente, expandir a propriedade intelectual do jogo para outras mídias. Essa é a segunda fase. É isso que buscamos agora."

A fusão de mídias e o futuro do entretenimento segundo Kojima

A decisão de levar "Death Stranding" tanto para o cinema live-action quanto para o formato de anime reflete a visão de Hideo Kojima sobre a evolução do entretenimento. Na mesma entrevista à Vogue Japão, o designer de jogos reiterou sua crença de que as fronteiras entre filmes e jogos estão destinadas a desaparecer no futuro. Seus projetos atuais para "Death Stranding" são um testemunho dessa filosofia, buscando não apenas adaptar, mas expandir e reinterpretar o universo do jogo através de diferentes linguagens artísticas, com a ambição de alcançar reconhecimento crítico em esferas tradicionalmente dominadas pelo cinema de autor. 


The Last of Us: Abby é apresentada como a nova ameaça logo na estreia da 2ª temporada

The Last of Us Temporada 2: Sucesso de crítica e racha com o público geram debate acalorado

A plataforma de agregação de críticas Rotten Tomatoes destacou recentemente o que considera um triunfo para a segunda temporada de "The Last of Us", anunciando via X (anteriormente Twitter) a conquista do selo "Certified Fresh". A série ostenta uma impressionante avaliação de 94% no Tomatometer, calculada a partir de 238 análises especializadas.

Contudo, a publicação da plataforma omitiu um dado crucial: a pontuação do público, que se encontra em um patamar significativamente inferior, atualmente marcando apenas 39%. Esta notável divergência entre a recepção crítica e a popular parece espelhar uma tendência crescente na cobertura de entretenimento, onde o louvor da crítica especializada a produções de grande visibilidade muitas vezes se sobrepõe ou ignora o descontentamento expresso por espectadores e análises de mídias independentes. No caso da série da HBO, essa desconexão atingiu um nível particularmente evidente.

As Raízes da Polarização: Decisões Criativas e o Legado do Jogo

A segunda temporada de "The Last of Us", que concluiu sua exibição na HBO no domingo, 25 de maio, enfrentou uma considerável onda de reprovação por parte dos fãs, direcionada principalmente às suas escolhas criativas. Essa insatisfação reflete-se diretamente na baixa avaliação do público no Rotten Tomatoes.

Entre os pontos mais controversos estão a saída considerada prematura do personagem Joel, uma figura central da primeira temporada, e a introdução de Abby como um novo foco narrativo. Tais decisões, embora alinhadas com os eventos do videogame "The Last of Us: Part II" – que também experimentou uma recepção extremamente polarizada em seu lançamento em 2020 –, não foram bem assimiladas por uma parcela expressiva da audiência da série.

Apesar do feedback negativo, os produtores executivos Craig Mazin e Neil Druckmann já confirmaram que a vindoura terceira temporada, atualmente em desenvolvimento, prosseguirá com a adaptação da história de Abby. Druckmann, em participação recente no podcast Sacred Symbols+, defendeu que os criadores, ou "artistas" como ele se referiu, deveriam "ignorar" as reações da mídia e do público, optando por "manter-se firme e fazer o que acreditam".

"Review Bombing" ou Crítica Legítima? A Defesa da Indústria

Em uma tentativa de justificar a baixa avaliação do público, alguns veículos de comunicação atribuíram o fenômeno ao chamado "review bombing" – uma prática coordenada para depreciar a nota de uma produção. O site Collider, por exemplo, em artigo de Rahul Malhotra, sugeriu que a disparidade seria resultado da ação de "atores de má-fé e trolls". Malhotra chegou a afirmar, possivelmente em tom jocoso, que "já era hora de revogar os privilégios de internet de algumas pessoas".

Críticos dessa postura apontam para uma tendência de simplesmente descartar o feedback negativo do público em vez de analisar as razões por trás da insatisfação. O Collider publicou múltiplos artigos defendendo "The Last of Us", frequentemente rotulando espectadores críticos como trolls e associando-os a reações negativas contra outros lançamentos de Hollywood com temáticas consideradas progressistas, como "Capitã Marvel" ou o reboot de "Caça-Fantasmas" de 2016. Malhotra também sugeriu que as críticas derivavam de uma oposição a "políticas moderadamente progressistas", uma visão contestada por muitos fãs.

Outras vozes na mídia de entretenimento tiveram reações distintas. Grace Randolph, conhecida crítica de cinema no YouTube, admitiu publicamente seu descontentamento com um episódio recente da série, mas optou por cessar suas críticas formais para não "criticar negativamente" ("bash") a produção de forma contínua.

Reflexos na Audiência e o Futuro Incerto da Recepção

Enquanto o debate sobre a validade das críticas persiste, os números de audiência da série apresentaram uma queda no engajamento após uma estreia robusta na segunda temporada. A audiência linear estabilizou-se na faixa de 600.000 a 700.000 espectadores. O penúltimo episódio, por exemplo, atraiu 701.000 espectadores, com uma pontuação de 0,16 na cobiçada faixa etária de 18 a 49 anos (representando aproximadamente 160.000 espectadores neste segmento). O episódio anterior a este havia registrado a menor audiência da temporada, com 652.000 espectadores totais e 0,14 na mesma faixa demográfica. A crescente disparidade entre o reconhecimento da indústria e a reação do público transformou-se, por si só, em uma narrativa paralela, alimentando discussões sobre a legitimidade do feedback dos fãs em um cenário cada vez mais polarizado.


James Gunn confirma que 1º ano de Pacificador não é cânone no DCU

Pacificador retorna em agosto com conexões diretas ao novo Superman e participações bombásticas no DCU

James Gunn revela como a série se conecta ao novo Universo DC

Após um hiato de três anos, Pacificador está de volta — e mais conectado ao Universo DC do que nunca. A 2ª temporada da série estreia em 21 de agosto de 2025 e será o primeiro grande projeto a expandir o recém-reiniciado DCU, após o lançamento de Superman, previsto para julho. James Gunn, agora no comando criativo do DC Studios, promete surpresas, participações especiais e uma história entrelaçada diretamente com os novos rumos da franquia.

"Essa pausa longa me permitiu alinhar tudo com o que estamos fazendo no DCU. Peacemaker está ligado diretamente ao que veremos em Superman e no que virá depois", declarou Gunn à Entertainment Weekly.

Super-heróis do DCU invadem a série

O trailer da nova temporada já confirmou participações inesperadas:

  • Guy Gardner (Lanterna Verde) – interpretado por Nathan Fillion
  • Mulher-Gavião – vivida por Isabela Merced
  • Maxwell Lord – com Sean Gunn assumindo o papel

Todos esses personagens também estarão em Superman, criando um elo claro entre cinema e streaming dentro do novo universo compartilhado. Gunn afirmou que "veremos muitos personagens de Superman em Peacemaker" e sugeriu uma "participação especial muito, muito, muito grande" perto do final da temporada.

Outro elemento importante será a misteriosa QUC (Câmara de Desdobramento Quântico), que apareceu discretamente na 1ª temporada de Peacemaker e terá papel central em Superman. Gunn revelou que a QUC será o motor narrativo de boa parte da nova temporada da série.

Peacemaker busca validação entre os grandes

O protagonista, interpretado por John Cena, retorna tentando se firmar como um verdadeiro herói. "Ele salvou o mundo das Borboletas e acha que agora merece estar entre os grandes", disse Gunn. "Logo no primeiro episódio, ele tenta entrar para o grupo de heróis do Superman, mas é ridicularizado — ninguém o leva a sério."

A trama seguirá o herói tentando provar seu valor enquanto lida com as consequências emocionais e físicas da temporada anterior, além de navegar no novo cenário do DCU pós-Superman.

O que esperar?

Com humor ácido, crítica ao gênero de super-heróis e agora mais profundamente entrelaçado com o novo universo cinematográfico da DC, Peacemaker promete ser um dos marcos de DCU: Capítulo Um – Deuses e Monstros. Ainda não sabemos quem será a “grande participação especial”, mas rumores e especulações apontam para nomes de peso — talvez o novo Superman em pessoa ou até uma conexão com os remanescentes do antigo DCEU.

O retorno de Pacificador será exibido exclusivamente na HBO Max, a partir de 21 de agosto de 2025.


HBO revela elenco principal da nova série de Harry Potter: conheça os novos bruxos de Hogwarts

HBO revela elenco principal da nova série de Harry Potter: conheça os novos bruxos de Hogwarts

Depois de 30 mil testes, trio protagonista finalmente é escolhido

A nova adaptação de Harry Potter para a televisão pela HBO deu um passo crucial com a escolha dos seus protagonistas. Dominic McLaughlin interpretará o menino que sobreviveu, enquanto Arabella Stanton viverá Hermione Granger e Alastair Stout assumirá o papel de Ron Weasley. A revelação encerra um processo seletivo aberto iniciado no outono passado (primavera no Brasil), que atraiu mais de 30 mil jovens candidatos ao redor do mundo.

Em comunicado oficial, a showrunner Francesca Gardiner e o produtor executivo e diretor Mark Mylod celebraram o resultado da busca:
“O talento desses três atores únicos é maravilhoso de se ver, e mal podemos esperar para que o mundo testemunhe sua mágica juntos nas telas.”

A seleção foi liderada pelas diretoras de elenco Lucy Bevan e Emily Brockmann, veteranas em encontrar jovens talentos para grandes franquias. Segundo os produtores, o processo foi um verdadeiro mergulho na nova geração de intérpretes.

Filmagens começam no verão e produção promete fidelidade aos livros

As gravações estão previstas para começar no verão do hemisfério norte, e a expectativa é que a nova série ofereça uma adaptação mais fiel dos livros de J.K. Rowling, com cada temporada dedicada a um dos sete volumes da saga. A HBO produzirá o projeto em parceria com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television.

Francesca Gardiner, conhecida por seu trabalho em Succession e His Dark Materials, assina o roteiro e atua como showrunner. Mark Mylod, que também dirigiu episódios aclamados de Game of Thrones, está confirmado como diretor de diversos episódios e produtor executivo. A produção ainda conta com nomes de peso como Neil Blair, Ruth Kenley-Letts e David Heyman, o produtor dos oito filmes originais.

J.K. Rowling participa como produtora executiva em meio a controvérsias

A criadora do universo mágico, J.K. Rowling, também está envolvida diretamente no projeto como produtora executiva. A autora, no entanto, segue envolta em polêmicas por declarações consideradas transfóbicas por parte da comunidade LGBTQIA+ e diversos fãs da saga.

Questionado sobre isso, o diretor de conteúdo da HBO, Casey Bloys, afirmou em entrevista recente ao podcast The Town:
“Essas são suas opiniões pessoais e políticas. Ela tem direito a elas. 'Harry Potter' não está sendo secretamente infundido com nada.”

Apesar das controvérsias, a HBO acredita que a nova série vai conquistar antigos e novos fãs ao oferecer uma abordagem mais detalhada e profunda da jornada de Harry, Hermione e Ron em Hogwarts.

Expectativas altas e pressão proporcional

Com o elenco finalmente definido e as filmagens prestes a começar, a nova série de Harry Potter entra em uma fase decisiva. O trio de atores estreantes terá a missão de reencarnar personagens amados por gerações, enquanto a produção da HBO precisará equilibrar nostalgia, renovação e fidelidade à obra original.

Resta agora aguardar os primeiros trailers e ver se a magia realmente estará de volta às telas.