Ala de ministros do STF avaliam impacto no Brasil sobre declaração da Meta, diz jornal

Meta anuncia demissão em massa e reforça aposta em IA e realidade virtual

A Meta, empresa responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou nesta segunda-feira (10/2) um novo corte de funcionários, impactando cerca de 3.600 trabalhadores ao redor do mundo. A informação foi divulgada pelo Business Insider e reforçada pela Reuters, que confirmou um comunicado interno assinado por Janelle Gale, chefe de pessoal da empresa.

Demissões afetam funcionários globais, mas Brasil ainda sem confirmação

Os cortes já começaram a ser comunicados para profissionais na Ásia, Europa e Estados Unidos, enquanto no Brasil ainda não há informações sobre possíveis demissões. Entretanto, alguns países europeus, como Holanda, Itália, França e Alemanha, não sofreram impactos devido às regulamentações locais que dificultam demissões em larga escala.

Segundo a Meta, os funcionários afetados serão oficialmente notificados até 18 de fevereiro. O movimento faz parte da estratégia da empresa de reorganização interna, priorizando o desempenho e novas contratações para áreas estratégicas.

Zuckerberg quer "elevar o nível" da equipe

O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, já havia sinalizado que faria cortes de aproximadamente 5% dos funcionários com desempenho inferior. Segundo ele, a ideia é substituir esses colaboradores por novos profissionais mais alinhados às necessidades da empresa.

"Decidi elevar o nível de gestão de desempenho e remover mais rapidamente [da equipe] as pessoas com menor performance", afirmou Zuckerberg no início do ano.

Ao mesmo tempo, a empresa já planeja novas contratações para reforçar setores prioritários. O vice-presidente de Engenharia para Monetização, Peng Fan, revelou que a Meta quer contratar engenheiros especializados em aprendizado de máquina, evidenciando o foco em inteligência artificial e realidade virtual.

Meta aposta em IA e Realidade Virtual para o futuro

A Meta está cada vez mais voltada para inovações em inteligência artificial generativa e no desenvolvimento de tecnologias imersivas, como os óculos de realidade aumentada. A empresa busca consolidar sua liderança nesses mercados emergentes e expandir o impacto do metaverso, mesmo após uma recepção morna do público até o momento.

Zuckerberg e a polêmica com o governo Biden

Além das mudanças internas, Zuckerberg recentemente se envolveu em uma polêmica ao participar do podcast The Joe Rogan Experience. Ele afirmou que integrantes do governo Biden pressionaram sua equipe a remover conteúdos classificados como "desinformação".

"Basicamente, essas pessoas do governo Biden ligavam para nossa equipe e gritavam com eles e xingavam (...). Fomos testados sob pressão sobre esse assunto nos últimos 8 a 10 anos", afirmou o CEO.

Zuckerberg também mencionou que a missão original da mídia social sempre foi dar às pessoas liberdade para compartilhar informações, e que, após as eleições de 2016, houve uma grande pressão da mídia sobre a disseminação de fake news.

O futuro da Meta e dos funcionários afetados

Com um novo foco em IA e tecnologia imersiva, a Meta está tentando se reinventar para continuar competitiva. As demissões fazem parte de um movimento estratégico de reestruturação, mas também levantam preocupações sobre a instabilidade na empresa.

Os próximos meses serão decisivos para o futuro da companhia e para os profissionais que ainda integram seu quadro de funcionários.


Aplicativos Mobile Se Tornam Principal Fonte de Entretenimento no Mundo

Aplicativos Mobile Se Tornam Principal Fonte de Entretenimento no Mundo

Nos últimos anos, os aplicativos mobile se consolidaram como uma das principais formas de entretenimento, revolucionando a maneira como as pessoas interagem com conteúdos e se divertem. Com smartphones cada vez mais acessíveis e avanços em tecnologia, esses aplicativos transformaram atividades cotidianas e proporcionaram uma gama infinita de opções para todos os gostos e idades.

O Crescimento das Plataformas de Streaming

Um dos setores que mais se beneficiou dessa revolução foi o de streaming. Aplicativos como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+ mudaram completamente o consumo de filmes e séries. Além disso, plataformas como YouTube e Twitch atraem milhões de usuários com conteúdo ao vivo, gameplays e vlogs.

No áudio, Spotify, Deezer e Apple Music são referências para amantes de música, oferecendo playlists personalizadas, podcasts e álbuns inteiros na palma da mão. Graças a esses apps, é possível ouvir sua banda favorita ou descobrir novos artistas em qualquer lugar, sem a necessidade de dispositivos específicos como players de MP3.

Redes Sociais e o Entretenimento Instantâneo

Não há como falar de entretenimento sem mencionar as redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Facebook são fenômenos globais que conectam pessoas e distribuem conteúdo de forma rápida e dinâmica. O TikTok, por exemplo, é um dos maiores sucessos dos últimos anos, com vídeos curtos e criativos que abrangem danças, desafios e dicas.

Esses aplicativos não apenas entretêm, mas também influenciam tendências culturais e estilos de vida. Lives no Instagram e conteúdo viral no Twitter transformaram as redes em um palco global, onde qualquer pessoa pode se tornar criador de conteúdo.

O Universo dos Jogos Mobile

Para os gamers, os aplicativos de jogos mobile são uma das categorias mais populares. Títulos como Clash Royale, PUBG Mobile e Free Fire cativam milhões de jogadores, com gráficos impressionantes e experiências competitivas. Há também jogos casuais, como Candy Crush e Among Us, que conquistam o público com mecânicas simples e divertidas.

Com a evolução dos smartphones, jogos mais complexos, como Genshin Impact e Call of Duty Mobile, oferecem experiências dignas de consoles, com missões elaboradas e gráficos em alta definição.

A Popularidade dos Cassinos Online

Outro setor que ganhou destaque é o de cassinos online. Aplicativos diversos oferecem ação e adrenalina para quem gosta de apostas. Neles, é possível jogar cartas, roletas e máquinas caça-níqueis de forma segura e prática.

Esses apps atraem jogadores com promoções como depósito mínimo 3 reais, bonificações e eventos ao vivo. Além disso, o formato mobile permite acesso rápido e uma experiência imersiva, tornando-os populares entre os entusiastas do gênero.

O Papel dos Aplicativos de Música e Podcasts

Para os amantes de áudio, os aplicativos de música e podcasts são companheiros indispensáveis. Além de ouvir suas músicas favoritas, é possível explorar gêneros diversos, descobrir playlists temáticas e acompanhar histórias e entrevistas em formato de podcast.

Esses aplicativos oferecem funcionalidades como modo offline, que permite escutar músicas e programas mesmo sem conexão à internet, proporcionando entretenimento em qualquer situação.

A Evolução do Entretenimento Mobile

Com a popularização do 5G, a tendência é que os aplicativos mobile se tornem ainda mais dinâmicos e imersivos. Realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) já começam a ser integradas a apps de jogos e redes sociais, oferecendo experiências mais interativas.

Além disso, a personalização do conteúdo é outro ponto em destaque. Com o uso de algoritmos de inteligência artificial, os aplicativos conseguem sugerir conteúdo adaptado aos interesses do usuário, tornando o tempo gasto nos apps mais prazeroso.

Os aplicativos mobile se consolidaram como a principal fonte de entretenimento, unindo praticidade, variedade e inovação. Seja para assistir a uma série, ouvir música, se conectar com amigos ou jogar, há uma opção para cada momento.

A tendência é que essa dominação continue, com novas tecnologias e funcionalidades aprimorando ainda mais a experiência do usuário. No mundo dos aplicativos, o limite é apenas a imaginação.


Usuários da RTX 5090 relatam conectores derretidos ao usar cabos de terceiros

Usuários da RTX 5090 relatam conectores derretidos ao usar cabos de terceiros

A linha NVIDIA GeForce RTX 5090 Founders Edition tem apresentado problemas com conectores 12V-2×6 (12VHPWR) derretidos, principalmente quando os usuários utilizam cabos de energia de terceiros. Relatos recentes no Reddit mostram que cabos não oficiais podem comprometer a segurança da GPU e da fonte de alimentação, aumentando o risco de superaquecimento.

Casos de superaquecimento e danos em GPUs

Um caso recente envolveu um cabo MODDIY, utilizado em conjunto com uma fonte ASUS ROG Loki. Durante uma sessão de Battlefield 5, o conector começou a derreter, causando danos tanto à GPU quanto à fonte de alimentação.

A configuração estava consumindo 500 a 520 Watts, ultrapassando o limite recomendado de 450W para esse tipo de conector, o que pode ter contribuído para o problema.

Os conectores 12V-2×6 foram projetados para suportar alta potência, mas exigem um encaixe preciso. Quando cabos de baixa qualidade são usados, podem surgir pontos de resistência, resultando em superaquecimento, especialmente nos cantos do conector.

Por que evitar cabos não oficiais?

Muitos usuários optam por cabos de terceiros para melhorar a estética do setup ou facilitar o gerenciamento de cabos. No entanto, essa escolha pode colocar em risco a integridade do hardware.

O problema dos conectores 12VHPWR não é novidade. A RTX 4090 já apresentou falhas similares quando conectores de terceiros foram utilizados, levantando preocupações na comunidade gamer.

Além dos riscos de superaquecimento, testes apontam que o uso de adaptadores inadequados pode causar uma queda de desempenho de até 5%, tornando ainda mais importante o uso de acessórios originais ou certificados pelos fabricantes.

Como evitar problemas com conectores da RTX 5090?

Para proteger sua GPU e fonte de alimentação, siga estas recomendações:

Utilize apenas cabos oficiais da NVIDIA ou da fabricante da sua fonte de alimentação.
Evite adaptadores genéricos ou cabos de terceiros sem certificação.
Verifique regularmente os conectores para identificar sinais de desgaste ou superaquecimento.
Certifique-se de que os cabos estão firmemente conectados para evitar mau contato.
Monitore a temperatura do sistema, principalmente se o consumo ultrapassar 450W.

Com o aumento da demanda por GPUs de alto desempenho, a NVIDIA e os fabricantes de fontes precisam reforçar a confiabilidade dos conectores e conscientizar os usuários sobre os riscos do uso de acessórios não certificados.


Justiça determina que iFood acabe com valor mínimo para pedidos

Justiça determina que iFood acabe com valor mínimo para pedidos

Quem nunca teve que adicionar algo a mais no carrinho só para atingir o valor mínimo no iFood? Essa prática pode estar com os dias contados! O Tribunal de Justiça de Goiás determinou que a plataforma de delivery não pode mais exigir um valor mínimo para pedidos feitos no Brasil.

Decisão judicial e impacto no consumidor

A decisão atende a um pedido do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que considerou a cobrança abusiva, enquadrando-a como "venda casada". Publicada em primeira instância na última sexta-feira (7), a medida valerá para todo o Brasil.

O fim do valor mínimo será implementado gradualmente:

  • Imediatamente, o iFood não poderá exigir mais de R$ 30 em pedidos mínimos.
  • A cada seis meses, a plataforma deve reduzir esse valor em R$ 10.
  • Em 18 meses, a exigência será completamente zerada.

Caso descumpra a decisão, o iFood poderá ser multado em R$ 1 milhão.

iFood recorre e argumenta impacto nos restaurantes

O iFood já entrou com recurso contra a decisão. Segundo a empresa, a proibição pode prejudicar pequenos restaurantes, que precisariam interromper suas operações para atender pedidos de baixo valor, como apenas um refrigerante.

Em nota enviada ao UOL, a plataforma explicou que essa prática já ocorre também em pedidos feitos diretamente por telefone, WhatsApp e nos aplicativos próprios dos restaurantes.

O que muda para o consumidor?

Se a decisão for mantida, os usuários do iFood poderão realizar pedidos sem a necessidade de atingir um valor mínimo, tornando a experiência mais acessível. No entanto, restaurantes poderão ajustar seus preços ou taxas para compensar a mudança.

A disputa judicial segue em andamento, e o impacto final para consumidores e estabelecimentos ainda está em discussão. Enquanto isso, a redução gradual do valor mínimo já começa a valer.


AMD confirma lançamento da Radeon RX 9070 para março e promete equilíbrio entre preço e desempenho

AMD confirma lançamento da Radeon RX 9070 para março e promete equilíbrio entre preço e desempenho

Após meses de especulação, a CEO da AMD, Lisa Su, confirmou oficialmente que a nova placa de vídeo Radeon RX 9070 será lançada no início de março. A informação foi divulgada durante a conferência de resultados financeiros do quarto trimestre de 2024, onde Su reforçou que a GPU será um marco em desempenho e acessibilidade.

Com a nova arquitetura RDNA 4, a RX 9070 promete melhorias significativas na eficiência energética e no rastreamento de raios, além de oferecer suporte aprimorado à tecnologia FidelityFX Super Resolution 4 (FSR 4). O foco, segundo a executiva, é entregar uma experiência premium sem inflacionar os preços, tornando a GPU uma opção atraente para jogadores que buscam um bom custo-benefício.

Rumores se aproximaram da realidade

No final de janeiro, surgiram especulações de que a AMD realizaria um evento especial no fim de fevereiro para apresentar a linha Radeon RX 9070. Embora esses rumores tenham ficado próximos da realidade, a confirmação oficial agora esclarece que a venda das GPUs acontecerá apenas em março.

Diferente de algumas práticas da indústria, a AMD optou por não realizar pré-vendas, garantindo que a GPU esteja disponível para compra imediata no lançamento. Essa estratégia visa evitar possíveis frustrações com estoques limitados e dar aos consumidores a chance de testar o produto logo após seu anúncio.

RDNA 4 e suporte ao FSR 4

A nova linha de GPUs da AMD será baseada na arquitetura RDNA 4, que trará avanços significativos em eficiência e desempenho gráfico. Entre as principais melhorias estão o aprimoramento na taxa de rastreamento de raios e a implementação de tecnologia de upscaling baseada em inteligência artificial, permitindo jogos em 4K com alta qualidade para jogadores convencionais.

Lisa Su reforçou que a Radeon RX 9070 não será uma GPU high-end, mas sim voltada ao público entusiasta que busca um equilíbrio entre desempenho e custo. Isso significa que, embora a placa não seja a mais potente do mercado, sua otimização permitirá uma excelente experiência para games modernos.

Preços e estratégia competitiva

A AMD não confirmou o preço exato da RX 9070 e de sua variante XT, mas negou informações de que a versão XT custaria US$ 899, como foi especulado por algumas lojas europeias. Segundo a empresa, a nova GPU seguirá uma estratégia competitiva para rivalizar diretamente com as placas da NVIDIA, garantindo um posicionamento atraente no mercado.

Com a Radeon RX 9070 chegando em março, os consumidores finalmente poderão testar as promessas de otimização e desempenho. No entanto, a disputa com a NVIDIA promete ser acirrada, já que a rival confirmou o lançamento da RTX 5070 para o final de fevereiro. Agora, resta aguardar a resposta do mercado para saber qual das novas GPUs conquistará os jogadores.


DeepSeek teria mentido sobre custo e estrutura de sua IA, aponta relatório

DeepSeek teria mentido sobre custo e estrutura de sua IA, aponta relatório

A startup chinesa DeepSeek está sendo acusada de manipular informações sobre o desenvolvimento de seu modelo de IA, o DeepSeek R1. Segundo um relatório do SemiAnalysis, a empresa pode ter distorcido dados sobre o custo e a infraestrutura utilizada, ocultando investimentos massivos e uma grande quantidade de GPUs.

De acordo com a DeepSeek, seu modelo foi treinado com apenas 2.048 GPUs e custou cerca de US$ 6 milhões. No entanto, especialistas vêm questionando esses números desde que foram divulgados, apontando inconsistências. O SemiAnalysis agora reforça essa suspeita, sugerindo que a empresa, na verdade, conta com uma estrutura de cerca de 50.000 GPUs da NVIDIA, um investimento que teria ultrapassado US$ 1,6 bilhão.

DeepSeek teria estrutura muito maior do que anunciou

Especulações anteriores já indicavam que a DeepSeek possuía 50.000 placas H100 da NVIDIA, mas o SemiAnalysis apresenta um panorama mais detalhado. Segundo a reportagem, a empresa utiliza 10.000 unidades da H100, outras 10.000 da H800 e um grande número de placas H20 para compor sua infraestrutura de IA.

Ainda que o relatório confirme que a DeepSeek "inflou" seus números para parecer mais inovadora do que realmente é, a empresa ainda opera com menos recursos do que rivais como a OpenAI. Além disso, a startup adota uma abordagem diferente no mercado: em vez de captar investimentos externos, ela se mantém financeiramente independente, o que proporciona maior agilidade nas decisões estratégicas.

Outro diferencial da DeepSeek está em seu recrutamento. Em vez de buscar engenheiros nos EUA ou em Taiwan, a empresa tem priorizado talentos da China continental, diretamente em universidades do país, oferecendo salários muito acima da média do mercado. Segundo o SemiAnalysis, alguns pesquisadores chegam a ganhar mais de US$ 1,3 milhão por ano.

Embora ainda não tenha se pronunciado oficialmente sobre as acusações, a DeepSeek pode enfrentar questionamentos sobre a transparência de suas operações. A revelação de que a empresa chinesa minimizou o investimento real em sua IA reforça as dúvidas sobre seu verdadeiro nível de competitividade frente às big techs ocidentais.


DeepSeek sob investigação nos EUA por suposto uso ilegal de GPUs da NVIDIA

DeepSeek sob investigação nos EUA por suposto uso ilegal de GPUs da NVIDIA

A DeepSeek, empresa chinesa de inteligência artificial, está sob investigação nos EUA por supostamente burlar restrições comerciais e adquirir GPUs da NVIDIA de forma ilegal. As autoridades americanas suspeitam que a empresa tenha utilizado empresas de fachada ou parcerias em Singapura para obter os chips restritos, essenciais para o desenvolvimento de seu modelo R1, que causou um grande impacto na bolsa de valores de empresas de tecnologia.

As acusações e a investigação

Segundo informações obtidas pela Bloomberg, o governo dos EUA e o FBI estão investigando se a DeepSeek conseguiu comprar GPUs da NVIDIA que são proibidas de serem vendidas diretamente para a China. A suspeita é que a empresa tenha utilizado Singapura como intermediária para contornar as restrições.

O chefe do Departamento de Comércio dos EUA já fez acusações públicas contra a DeepSeek, afirmando: "Chips da NVIDIA, que eles compraram toneladas, e eles encontraram maneiras de burlar (as restrições), impulsionam o modelo da DeepSeek. Isso tem que terminar."

A NVIDIA, por sua vez, emitiu uma nota dizendo: "Nós exigimos que nossos parceiros cumpram quaisquer leis aplicáveis, e se recebemos qualquer informação do contrário, agimos de acordo."

O impacto do modelo R1 da DeepSeek

O modelo R1 da DeepSeek causou um verdadeiro "susto" na bolsa de valores de empresas de tecnologia nos EUA, levando a questionamentos sobre como a empresa chinesa conseguiu desenvolver uma tecnologia tão avançada. A suspeita de que GPUs restritas da NVIDIA tenham sido usadas no processo aumentou a pressão sobre a DeepSeek e levantou debates sobre a eficácia das sanções comerciais impostas pelos EUA à China.

Singapura no centro das atenções

Singapura, que representa 20% da receita da NVIDIA, pode ser impactada pelas investigações. Caso as autoridades americanas confirmem que a DeepSeik obteve hardware ilegal através do país, é provável que aumentem as restrições às exportações para Singapura.

A proximidade do país com a China e outros casos semelhantes já haviam levantado preocupações entre políticos dos EUA, que agora podem intensificar o escrutínio sobre as transações comerciais envolvendo Singapura.

Os próximos passos

A investigação ainda não é oficial, mas as acusações públicas e a mobilização do FBI sugerem que o caso está ganhando força. Enquanto isso, a DeepSeek e as autoridades chinesas ainda não se pronunciaram sobre as alegações.

Se comprovadas as irregularidades, a DeepSeek pode enfrentar sanções severas, e a NVIDIA pode sofrer impactos significativos em suas vendas para Singapura.


NVIDIA RTX 5070 é anunciada com arquitetura Blackwell, desempenho superior e preço competitivo

RTX 5080: nova placa de vídeo não impressiona e fica apenas 8% à frente da 4080 Super

Os primeiros testes de desempenho da RTX 5080 revelaram que, apesar de ser uma atualização significativa, a nova placa de vídeo não apresentou uma melhoria tão grande em relação à sua antecessora, a RTX 4080 Super. A análise inicial, publicada pelo Igor’s Lab, apontou que a RTX 5080 ficou apenas 8,3% à frente da 4080 Super em média, nos testes de 11 jogos populares, incluindo Starfield, Horizon Zero Dawn Remastered, Shadow of the Tomb Raider e Cyberpunk 2077.

https://www.youtube.com/watch?v=DE3U3AuosAc

Resultados dos testes: 1440p sem ray tracing ou DLSS

Os testes foram realizados a 1440p, sem o uso de ray tracing ou DLSS, o que ajudou a focar no desempenho bruto das placas. Em termos absolutos de frames por segundo, a RTX 5080 ofereceu, em média, 9 fps a mais do que a RTX 4080 Super. Apesar dessa diferença ser perceptível, ela não foi considerável, levando a um pequeno aumento no desempenho geral.

Consumo de energia e eficiência

Outro ponto relevante da análise foi o consumo de energia. A RTX 5080 exigiu, em média, 289,7W para rodar os jogos testados. Isso representa uma diferença de apenas 12W a mais em relação à RTX 4080 Super, que consome um total de 277W. Essa leve diferença de consumo, aliada ao aumento no número de frames, demonstra que a nova GPU é um pouco mais eficiente, mas não de forma revolucionária.

Expectativas para futuros testes

Apesar dos resultados preliminares, muitos entusiastas ainda aguardam mais análises que possam proporcionar uma visão mais ampla do desempenho da RTX 5080. Testes em resoluções mais altas, como 4K, e com ray tracing, são esperados para mostrar o real potencial da placa. Além disso, como 80% dos usuários da NVIDIA utilizam DLSS, incluir testes com a tecnologia de super resolução seria fundamental para avaliar completamente a eficiência da nova geração de placas de vídeo.


Nvidia supera Apple e se torna a empresa mais valiosa do mundo

NVIDIA enfrenta queda histórica após avanço da IA chinesa impactar o mercado

Ações da NVIDIA despencam quase 17%, com perda de US$ 600 bilhões em valor de mercado, após lançamento da DeepSeek, startup chinesa de IA.

As ações da NVIDIA registraram uma das maiores quedas recentes no mercado, com uma desvalorização de 16,9% entre o fechamento de sexta-feira e o encerramento de ontem. De acordo com o Yahoo Finance, o valor de mercado da gigante de semicondutores caiu quase US$ 600 bilhões no período.

Na sexta-feira, os papéis da NVIDIA encerraram a US$ 142,62, enquanto ontem fecharam a US$ 118,58. O motivo principal para o declínio é o impacto causado pelo modelo de inteligência artificial R1, da startup chinesa DeepSeek, lançado na última sexta-feira.

DeepSeek desafia o domínio da NVIDIA

O modelo R1 da DeepSeek surpreendeu o mercado ao apresentar funcionalidade e precisão comparáveis às soluções de IA mais avançadas dos EUA, com uma inovação significativa: ele utiliza menos recursos e demanda menos poder de computação. Essa característica ameaça o modelo de negócios da NVIDIA, que lidera o mercado de chips voltados à IA graças ao desempenho superior de seu hardware de alta performance.

A DeepSeek utiliza uma nova técnica chamada Test Time Scaling, que adiciona uma terceira dimensão de escalabilidade aos modelos de IA, além das já conhecidas estratégias de pré-treinamento e pós-treinamento. O R1 é um exemplo de como avanços em IA podem reduzir a dependência de hardware caro, mesmo utilizando GPUs e redes de alto desempenho da NVIDIA para inferências.

Disputa comercial e impacto regulatório

A queda nas ações da NVIDIA também ocorre em meio a um momento de incerteza geopolítica. Na semana passada, o ex-presidente Joe Biden assinou uma ordem executiva impondo restrições à exportação de chips avançados para países como a China. A medida foi revertida pelo recém-empossado presidente Donald Trump, que anunciou o Projeto Stargate, um investimento de US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA nos EUA.

No entanto, o lançamento do modelo R1 da DeepSeek reforça que dominar o mercado global de IA pode depender de avanços técnicos e modelos mais eficientes, além de hardware de ponta.

Futuro da NVIDIA em jogo

A NVIDIA, que se consolidou como líder no mercado de chips graças à explosão da demanda por IA, agora enfrenta um cenário desafiador. O sucesso do modelo da DeepSeek sugere que o futuro da IA pode ser menos dependente de hardware especializado, exigindo que a NVIDIA repense sua estratégia para se manter competitiva.


Microsoft elogia Nintendo Switch 2 e confirma suporte com jogos do Xbox

Microsoft elogia Nintendo Switch 2 e confirma suporte com jogos do Xbox

CEO do Xbox destaca parceria e anuncia planos para levar títulos populares à nova plataforma da Nintendo

O CEO de jogos da Microsoft, Phil Spencer, elogiou o recém-anunciado Nintendo Switch 2, destacando a importância da inovação da Nintendo no setor. Em entrevista ao Gamertag Radio nesta sexta-feira, Spencer confirmou que o Xbox dará suporte à nova plataforma, com planos para portar vários jogos populares.

Xbox no Switch 2

Entre os títulos mencionados estão Diablo 4, Halo: The Master Chief Collection e Microsoft Flight Simulator. Além disso, a Activision, adquirida pela Microsoft, reafirmou seu compromisso de lançar jogos da franquia Call of Duty para o Switch 2, em conformidade com o acordo da empresa com a FTC.

Spencer revelou que entrou em contato com Shuntaro Furukawa, presidente da Nintendo, após a revelação do Switch 2. “Dei a ele um grande parabéns e disse que meus velhos olhos apreciam a tela maior”, comentou. Ele também destacou o sucesso do Switch original e expressou confiança no desempenho do novo console: “Quem apostaria contra o sucesso dessa equipe? Eles são simplesmente magistrais no que fazem.”

Compromisso com multiplataforma

O suporte ao Switch 2 reflete a estratégia moderna do Xbox de expandir sua presença em múltiplos dispositivos. Desde 2024, a Microsoft tem trazido títulos como Pentiment, Hi-Fi Rush, Sea of Thieves e Grounded para plataformas concorrentes, incluindo PlayStation e Nintendo Switch.

A empresa também anunciou recentemente o lançamento de Doom: The Dark Ages para Xbox, PC e PS5, além de confirmar versões de Indiana Jones e The Outer Worlds 2 para o console da Sony.

Com o Switch 2 prometendo novas possibilidades e o Xbox ampliando seu alcance, a parceria entre as gigantes do setor deve fortalecer ainda mais a indústria.