Razer apresenta Blade 16 com novo design ultrafino e potência com IA
A Razer apresentou a mais recente versão do laptop Razer Blade 16, trazendo inovações que combinam um design ainda mais fino e portátil com o desempenho de alto nível já conhecido pela linha. Equipado com as novas GPUs NVIDIA® GeForce RTX™ 50 e, pela primeira vez, com processadores AMD Ryzen™ AI 9, o novo modelo promete oferecer potência máxima, recursos avançados de inteligência artificial e uma experiência de jogo de alta qualidade.
Novo design ultrafino e tecnologia de resfriamento avançada
O Razer Blade 16 recebeu um design totalmente reimaginado, focado na portabilidade sem comprometer a durabilidade. Com apenas 1,5 cm em seu ponto mais fino, o laptop se tornou o modelo gamer mais estreito já desenvolvido pela Razer. O chassi, feito de um bloco único de alumínio cortado com alta precisão, garante resistência e leveza.
Para lidar com o aquecimento, o notebook utiliza uma nova geração de resfriamento por câmara de vapor, cobrindo 57% da área da placa-mãe. Esse sistema inovador usa aletas de escape ultrafinas de 0,05 mm para uma dissipação de calor mais eficiente, mantendo o desempenho em tarefas exigentes e durante longas sessões de jogos.
Desempenho de última geração com NVIDIA RTX 50 e AMD Ryzen AI
O Blade 16 traz placas de vídeo NVIDIA® GeForce RTX™ 50, com destaque para o modelo RTX 5090 com 24 GB de memória GDDR7 e potência gráfica de até 155W. Baseadas na arquitetura NVIDIA Blackwell, essas GPUs oferecem recursos avançados como DLSS 4 e suporte a NVIDIA NIM, permitindo que gamers e criadores de conteúdo explorem gráficos detalhados e um desempenho superior em renderização e edição.
Além disso, pela primeira vez, o Blade 16 conta com processadores AMD Ryzen™, que podem chegar ao modelo Ryzen AI 9 HX 370 com 12 núcleos e 24 threads. O processador inclui uma Unidade de Processamento Neural (NPU) capaz de até 50 TOPS, possibilitando novos recursos como o Copilot+ e o Cocreator para criação de imagens, legendas ao vivo com tradução simultânea e aprimoramentos visuais em videoconferências.
A combinação de GPUs NVIDIA RTX 50 com processadores AMD Ryzen AI garante que o laptop atenda às necessidades de gamers profissionais e criadores que buscam o máximo em desempenho, multitarefa e eficiência energética.
Tela OLED QHD+ de 240Hz e experiência sonora aprimorada
O display QHD+ OLED de 240Hz é um dos pontos altos do novo Razer Blade 16. Com tempo de resposta de apenas 0,2 ms, a tela oferece imagens nítidas e transições rápidas, ideais para jogos competitivos e simuladores. As bordas finas de 4,7 mm aumentam a imersão, enquanto os perfis de cores Calman Verified garantem uma reprodução fiel para diferentes tipos de conteúdo, atendendo tanto a gamers quanto a profissionais de criação.
No campo do áudio, o laptop conta com um sistema de seis alto-falantes ajustados pela THX, oferecendo uma experiência sonora mais rica e envolvente. Perfis de equalização pré-configurados permitem ao usuário alternar entre modos para jogos, filmes e podcasts, com a possibilidade de criar ajustes personalizados.
Novo teclado com teclas macro e acessos rápidos
O teclado do Blade 16 foi redesenhado, apresentando um deslocamento de tecla de 1,5 mm e uma força de ativação de 63g, garantindo maior conforto e resposta durante a digitação. Além disso, cinco novas teclas macro pré-configuradas permitem acesso rápido a funções essenciais, podendo ser personalizadas via software Razer Synapse para abrir aplicativos ou ajustar configurações.
Outro destaque é a tecla Copilot, que dá acesso direto a uma assistente de inteligência artificial para facilitar tarefas diárias, desde a criação de documentos até a execução de comandos personalizados.
O Razer Blade 16 chega como uma solução poderosa e ultrafina para gamers e criadores de conteúdo que buscam mobilidade, desempenho de ponta e recursos avançados de inteligência artificial. Com inovações em design, resfriamento, processamento e experiência audiovisual, o novo modelo promete definir um novo padrão para laptops de alto desempenho.
NVIDIA RTX 5070 é anunciada com arquitetura Blackwell, desempenho superior e preço competitivo
A NVIDIA surpreendeu o mercado ao revelar a nova RTX 5070, baseada na arquitetura Blackwell, que promete oferecer desempenho avançado a um preço acessível. Com o valor sugerido de US$ 549, a RTX 5070 se destaca por trazer tecnologias de ponta e melhorias significativas em relação à geração anterior.
Desempenho em jogos com DLSS 4
A RTX 5070 apresenta 12GB de memória GDDR7, oferecendo uma largura de banda de 672 GB/s, um aumento de 33% em comparação aos 504 GB/s da RTX 4070. O suporte ao DLSS 4, tecnologia de inteligência artificial da NVIDIA, é um dos principais diferenciais. O DLSS 4 utiliza Multi Frame Generation para multiplicar o desempenho em jogos com ray tracing ativado, permitindo que títulos exigentes rodem com altas taxas de quadros em resolução 2560×1440.
Em testes realizados, jogos como Black Myth: Wukong, Alan Wake 2 e Cyberpunk 2077 registraram um desempenho até duas vezes superior ao da RTX 4070, mesmo com configurações gráficas no máximo.
Potencial para criação de conteúdo
A arquitetura Blackwell não se limita ao desempenho em jogos. Criadores de conteúdo também serão beneficiados pelas melhorias significativas no processamento de IA, oferecidas pela integração ao ecossistema NVIDIA Studio. Esse suporte inclui recursos para edição de vídeo, modelagem 3D e renderização, garantindo alta produtividade com qualidade profissional.
Especificações de energia e conectividade
Com potência total de 250W, a RTX 5070 requer uma fonte de alimentação de pelo menos 650W. Em termos de conectividade, a placa suporta tanto dois cabos PCIe tradicionais de 8 pinos quanto um cabo PCIe de 5ª geração com capacidade mínima de 300W. Essa flexibilidade garante que tanto usuários com sistemas mais antigos quanto os com sistemas mais modernos possam utilizar a placa sem problemas.
Democratização das tecnologias avançadas
A NVIDIA posiciona a RTX 5070 como uma solução acessível para gamers e profissionais criativos que buscam alto desempenho sem precisar investir em modelos topo de linha. A inclusão de tecnologias avançadas como ray tracing e geração de imagens por IA a um preço mais competitivo reforça a estratégia da empresa de democratizar recursos de ponta no mercado de hardware.
Considerações finais
Com o anúncio da RTX 5070, a NVIDIA avança no desenvolvimento de GPUs mais acessíveis e poderosas, trazendo inovação tanto para o público gamer quanto para profissionais de criação. A placa chega ao mercado prometendo uma nova experiência em jogos e aplicações gráficas, reforçando a posição da NVIDIA como líder no segmento de hardware de alta performance.
DLSS 4 é anunciado com novidades exclusivas para a série RTX 50
DLSS 4 e NVIDIA Reflex 2: avanços da nova GPU RTX 5090
A nova geração de GPUs da NVIDIA trouxe avanços expressivos com a introdução da RTX 5090, que conta com Tensor Cores de quinta geração e RT Cores de quarta geração. Entre os principais destaques, está o DLSS 4, que promete revolucionar o desempenho gráfico com a tecnologia Multi Frame Generation, proporcionando ganhos de performance de até 8 vezes em relação à renderização convencional.
DLSS 4: renderização aprimorada por IA
O DLSS 4 marca uma evolução significativa na renderização baseada em IA. Ele implementa, pela primeira vez, a arquitetura de modelo transformer em tempo real, utilizada para Ray Reconstruction e Super Resolution. Com o dobro de parâmetros e quatro vezes mais capacidade de computação, essa tecnologia melhora a estabilidade visual, reduzindo artefatos como ghosting, um problema comum em versões anteriores.
Esses avanços visam não apenas maior qualidade gráfica, mas também desempenho superior, permitindo que jogos rodem com resoluções mais altas e taxas de quadros consistentes, mesmo com configurações gráficas no máximo.
NVIDIA Reflex 2 e a tecnologia Frame Warp
Outro grande destaque é o NVIDIA Reflex 2, que apresenta o recurso Frame Warp. Esse sistema reduz a latência em até 75%, um fator essencial em jogos competitivos. A tecnologia permite que a GPU atualize o quadro renderizado com base no último comando do jogador — como um clique do mouse — antes de enviá-lo ao monitor, garantindo respostas quase instantâneas às ações do usuário.
Essa melhoria pode ser decisiva para jogadores profissionais de eSports, oferecendo uma experiência de baixa latência sem comprometer a qualidade gráfica.
RTX Neural Shaders e Ray Tracing aprimorado
Além dos avanços no DLSS e Reflex, a RTX 5090 apresenta o RTX Neural Shaders, uma inovação que permite a utilização de pequenas redes neurais nos shaders programáveis. Com essa tecnologia, é possível renderizar personagens e ambientes com qualidade cinematográfica em tempo real. Um dos recursos mais impressionantes é o RTX Neural Faces, projetado para criar rostos ultra-realistas, além de novas tecnologias dedicadas à renderização precisa de cabelos e pele.
Outro salto significativo está no RTX Mega Geometry, que aumenta a capacidade de processamento de triângulos em até 100 vezes durante cenas com Ray Tracing. Isso possibilita ambientes e personagens mais detalhados e realistas, com geometrias complexas sendo renderizadas sem comprometer o desempenho.
Demonstração Zorah: mostrando o poder da RTX 5090
Para demonstrar o potencial dessas tecnologias, a NVIDIA desenvolveu uma demo chamada Zorah, que exibe gráficos de última geração com detalhes impressionantes. A demonstração evidencia como o RTX Mega Geometry, aliado ao DLSS 4 e aos Neural Shaders, pode transformar a experiência visual em jogos e aplicações gráficas.
Conclusão: o futuro da renderização em tempo real
Com os avanços trazidos pela RTX 5090, a NVIDIA eleva o padrão da indústria de GPUs, oferecendo tecnologias que não apenas melhoram o desempenho, mas também redefinem o realismo gráfico. Recursos como DLSS 4, Reflex 2 e RTX Neural Shaders apontam para um futuro onde jogos e aplicações profissionais poderão entregar experiências visuais próximas à realidade, sem sacrificar a fluidez.
RTX 5090 é anunciada prometendo performance MUITO superior à 4090
Durante a apresentação da NVIDIA na CES 2025, Jensen Huang, CEO da empresa, revelou ao mundo a aguardada RTX 5090, a nova placa de vídeo flagship da empresa.
De acordo com os dados trazidos por Huang, a nova RTX 5090 terá 4000 AI TOPS (3x mais que a geração anterior); 380 RT TFLOPs (o dobro da anterior); 125 Shader TFLOPs (1.5x a mais que a anterior); 92 bilhões de transistores, memória GDDR 7; 1.8 TB/s de banda de memória e um processador de manejo de IA. O preço sugerido da 5090 é de US$ 1999, conforme já havia sido especulado.
A RTX 5070 é dita que terá a mesma potência de uma RTX 4090 pelo preço sugerido de US$ 549,00. A 5080 custará US$ 999 e a 5070Ti tem o preço de US$ 749.
Em tese, a NVIDIA promete maior desemprenho por um custo benefício muito melhor para as placas de vídeo inferiores à flagship da empresa - ao contrário do que aconteceu na geração RTX 40 cujo melhor custo por frame era justamente na placa de vídeo mais cara (a 4090).
As placas devem chegar ao mercado mundial ainda em janeiro neste ano. A disponibilidade no Brasil deve ocorrer no mesmo período, como de costume.
Na linha de notebooks, a NVIDIA confirmou o lançamento de quatro modelos da série GeForce RTX 50: RTX 5090, RTX 5080, RTX 5070 Ti e RTX 5070.
Os laptops equipados com as GPUs mais potentes – RTX 5090, RTX 5080 e RTX 5070 Ti – serão comercializados a partir de março de 2025. Já os modelos com a RTX 5070 chegarão ao mercado em abril.
AMD Radeon RX 9070 XT e RX 9070 são oficialmente reveladas
A AMD se prepara para lançar suas novas placas de vídeo Radeon RX 9070 XT e RX 9070 no primeiro trimestre de 2025. Com base na arquitetura RDNA 4 e litografia de 4 nm, a nova linha busca oferecer uma experiência aprimorada de jogos em 4K, com foco em tecnologias de IA e ray tracing. Embora não tenha o objetivo de rivalizar diretamente com as GPUs mais potentes da Nvidia, como a RTX 5090, a proposta é atender a jogadores que procuram alto desempenho com um custo mais acessível.
Nova arquitetura RDNA 4 e tecnologia FSR 4
Um dos destaques da RX 9070 XT é a implementação de núcleos de ray tracing de última geração, que prometem maior eficiência em cenários complexos de iluminação e sombras. Além disso, a placa trará suporte ao AMD FidelityFX Super Resolution 4 (FSR 4), a nova versão da tecnologia de upscaling da empresa.
O FSR 4 utilizará aprendizado de máquina para competir diretamente com o DLSS da Nvidia, prometendo melhorar a qualidade visual e o desempenho em resoluções mais altas. No entanto, a tecnologia aparentemente será exclusiva das novas GPUs RDNA 4, tornando-as uma opção atrativa para quem deseja aproveitar ao máximo os avanços recentes da AMD.
Mudança na nomenclatura e comparação com a geração anterior
A AMD também introduziu uma nova convenção de nomenclatura para suas placas de vídeo. Com a série RX 9070, a empresa busca alinhar os nomes de suas GPUs com suas CPUs Ryzen 9000, tornando a identificação das gerações mais intuitiva. No entanto, essa mudança ainda gera certa confusão, especialmente porque a série Ryzen 8000 foi reservada para APUs baseadas na arquitetura RDNA 3.5.
Em termos de posicionamento no mercado, a RX 9070 XT será equivalente à RX 7900 XT, mas com melhorias significativas em IA e eficiência. Isso sugere que os jogadores podem esperar uma placa mais acessível, mas com avanços importantes em relação à geração anterior.
Expectativa por mais detalhes e preços
Embora a AMD tenha apresentado novidades sobre suas CPUs durante a CES 2025, pouco foi revelado sobre as especificações detalhadas e preços das GPUs RX 9070 XT e RX 9070. Rumores indicam que uma terceira placa, a RX 7060, também está em desenvolvimento e será voltada para o público que busca desempenho intermediário.
A expectativa é que, assim que as informações oficiais forem divulgadas, a nova série Radeon possa oferecer uma opção competitiva em um mercado que deve ser dominado pela nova linha Blackwell da Nvidia.
RTX 5090: imagens vazadas revelam design robusto e especificações impressionantes
Novas imagens da Inno3D GeForce RTX 5090 iChill X3 foram vazadas, trazendo detalhes significativos sobre a GPU topo de linha da próxima série Blackwell da NVIDIA. A principal novidade é a confirmação da capacidade de 32GB de memória GDDR7, um indicativo claro de que a RTX 5090 promete desempenho superior ao de seus antecessores.
Design e características da RTX 5090
A imagem vazada exibe a RTX 5090 em seu modelo iChill X3, com um design robusto de 3,5 slots, três ventoinhas de resfriamento e detalhes metálicos combinados com iluminação RGB. No entanto, o número exato de conectores de energia não foi revelado nas fotos.
A GPU utiliza o chip GB2020, que oferece 21.760 núcleos CUDA. A memória GDDR7 de 32GB opera a 28Gbps com uma interface de 512 bits, resultando em uma impressionante largura de banda de 1,8TB/s. Com esses números, espera-se uma evolução substancial em termos de desempenho gráfico, especialmente ao comparar com o modelo seguinte da linha, a RTX 5080.
Keynote da NVIDIA na CES 2025
A apresentação oficial da nova série de GPUs RTX 50 acontece hoje, dia 6 de janeiro, às 16h (horário de Brasília), durante a keynote de abertura da CES 2025. Os modelos que devem ser anunciados inicialmente incluem a RTX 5090, a RTX 5080 e a RTX 5070. Há rumores sobre a possível inclusão de uma RTX 5070 Ti na apresentação.
Apesar de a revelação dos três modelos ser aguardada para o mesmo momento, fontes indicam que a RTX 5080 será a primeira a chegar ao mercado. A RTX 5090, no entanto, chamou a atenção ao surgir antes do evento oficial, o que reforça o grande interesse do público e a expectativa pelo lançamento.
Com essas especificações, a série Blackwell promete ser um grande salto tecnológico, especialmente em aplicações que demandam alta capacidade de processamento gráfico, como jogos AAA em resolução 4K e 8K, além de tarefas de aprendizado de máquina e renderização avançada.
Apple encerra produção do Apple Vision Pro devido à baixa demanda
A Apple teria encerrado a produção do seu headset de realidade mista Apple Vision Pro devido a uma combinação de baixa demanda e grandes quantidades de estoque não vendido.
O dispositivo, lançado por US$ 3.500 em fevereiro de 2024 nos Estados Unidos e posteriormente em outras regiões, não conseguiu atingir as expectativas de vendas da empresa, resultando em uma redução significativa nas metas de produção.
Inicialmente, a Apple tinha como objetivo vender um milhão de unidades do Apple Vision Pro durante o primeiro ano no mercado. No entanto, segundo um relatório do Financial Times, essa meta foi reduzida pela metade, uma vez que a complexidade do design e as dificuldades de fabricação afetaram a produção do headset. A produção do dispositivo foi paralisada após a Apple acumular um estoque considerável, que se espera ser suficiente para atender à demanda nos próximos meses de 2025.
O futuro do Apple Vision Pro e planos para uma nova geração
Embora a produção do Apple Vision Pro de primeira geração tenha sido interrompida, a Apple já estaria desenvolvendo uma segunda versão do headset, conforme rumores indicam. Contudo, de acordo com fontes próximas ao processo, a produção do modelo de segunda geração também estaria pausada, com a Apple considerando lançar uma atualização incremental, com mudanças limitadas no design físico do produto.
Além disso, a Apple planeja integrar seu novo sistema de inteligência artificial, o Apple Intelligence, ao Vision Pro, uma tecnologia recentemente adicionada ao iPhone. A atualização poderia trazer melhorias no desempenho e nas funcionalidades do dispositivo, mas ainda não há detalhes definitivos sobre as modificações que serão feitas.
Embora o futuro do Apple Vision Pro pareça incerto, com a interrupção da produção e a redução das expectativas de vendas, a Apple continua a investir em inovações tecnológicas, incluindo a exploração de novos sistemas de IA para suas próximas gerações de produtos. O futuro do headset e o impacto dessas mudanças no mercado de realidade mista serão acompanhados de perto nos próximos meses.
Explosão de Cybertruck em Las Vegas: design do veículo foi decisivo na contenção do ataque
Uma explosão fora do Trump International Hotel, em Las Vegas, deixou uma pessoa morta e várias outras feridas. O incidente, que está sendo investigado como um possível ataque terrorista, gerou grande comoção entre as autoridades e o público. Contudo, Elon Musk, CEO da Tesla, recorreu às redes sociais para defender o design do Cybertruck, alegando que o veículo foi fundamental na contenção da gravidade da explosão.
Detalhes da explosão e a declaração de Musk
A explosão ocorreu nas proximidades do hotel de luxo, pouco tempo depois de uma bomba ou grandes fogos de artifício serem detonados, provavelmente escondidos na caçamba de um Cybertruck alugado. As autoridades confirmaram que o veículo não foi a causa da explosão, mas que o dispositivo explosivo estava escondido em sua caçamba.
Musk, por meio de uma postagem no X (anteriormente conhecido como Twitter), se pronunciou sobre o ocorrido: "Os idiotas malignos escolheram o veículo errado para um ataque terrorista. O Cybertruck realmente conteve a explosão e direcionou a explosão para cima. Nem mesmo as portas de vidro do saguão foram quebradas." A declaração foi vista como uma defesa inesperada do design robusto do veículo, que, apesar de ser o alvo da explosão, pode ter evitado danos mais significativos.
A construção robusta do Cybertruck: como ele conteve a explosão
Apesar das fatalidades resultantes do ataque, o design do Cybertruck desempenhou um papel crucial na redução dos danos. Imagens do local mostram que o exterior do veículo permaneceu relativamente intacto, com os pneus ainda completamente inflados, o que é uma exceção em explosões dessa magnitude.
O veículo possui características que podem ter ajudado a mitigar os impactos da explosão:
- Exoesqueleto de aço inoxidável laminado a frio 30X ultra-duro: A construção externa resistente foi projetada para suportar forças extremas. O aço inoxidável provavelmente absorveu a maior parte da energia da explosão, impedindo que estilhaços se espalhassem, o que ajudou a evitar danos adicionais nas imediações.
- Vidro blindado Tesla: O vidro composto em camadas de polímero foi criado para absorver e redirecionar energia. Embora não seja completamente invulnerável, o Tesla Armor Glass desempenhou um papel importante ao evitar a dispersão de estilhaços perigosos durante a explosão.
- Design angular: O formato agressivo e anguloso do Cybertruck não serve apenas ao visual; ele foi projetado para desviar projéteis e detritos. Esse design pode ter sido essencial para redirecionar a força da explosão para cima, minimizando os danos às estruturas e às pessoas nas proximidades.
Investigação em andamento
As autoridades continuam a investigar o caso, que é considerado um possível ataque terrorista. A explosão, que resultou em tragédia, foi causada por dispositivos explosivos carregados na caçamba do Cybertruck, e não pelo veículo em si. A declaração de Musk sobre o papel do Cybertruck no evento gerou um novo debate sobre a resistência de veículos elétricos em situações extremas.
As consequências e o futuro
O incidente levanta questões sobre como novas tecnologias, como o design e os recursos de segurança de veículos elétricos, podem impactar a proteção em cenários catastróficos. Enquanto o público ainda processa as perdas humanas, a história do Cybertruck foi destaque em discussões sobre a segurança de veículos, gerando mais atenção para as possibilidades de proteção que essas inovações podem oferecer em momentos de crise.
Rumores indicam que Nintendo Switch 2 pode ter desempenho similar ao PS4 Pro
Especulações sobre o próximo console da Nintendo dividem opiniões sobre sua potência e recursos avançados.
A expectativa pelo sucessor do Nintendo Switch continua gerando rumores, com informações conflitantes sobre o desempenho do console. Enquanto algumas fontes apontam que o Nintendo Switch 2 pode ser tão poderoso quanto o PS4 Pro, lançado em 2016, outras sugerem que ele será capaz de rodar jogos AAA recentes, rivalizando com dispositivos mais modernos.
O que dizem os rumores
O editor sênior do The Verge, Tom Warren, destacou que o Nintendo Switch 2 pode ter especificações técnicas equivalentes ao PS4 Pro. Caso isso se confirme, o console terá um desempenho sólido, mas longe de competir com as plataformas mais recentes da Sony e Microsoft.
Por outro lado, desenvolvedores afirmaram recentemente que o Switch 2 pode surpreender em termos de hardware, trazendo suporte para títulos de peso no mercado de jogos AAA. Essa possibilidade alimenta a esperança de que o novo console tenha um impacto ainda maior que o original, que vendeu mais de 146 milhões de unidades desde seu lançamento em 2017.
Outras melhorias esperadas
Além das discussões sobre potência gráfica, um rumor interessante sugere que o Switch 2 pode resolver um dos maiores problemas do modelo atual: o desvio de manche nos Joy-Cons. Há indícios de que a Nintendo adotará controles magnetizados, eliminando esse defeito e garantindo uma experiência de jogo mais confiável.
Projeções de mercado
Apesar das incertezas sobre seu hardware, especialistas acreditam no sucesso comercial do Switch 2. A DFC Intelligence prevê que o console será líder de mercado entre 2025 e 2028, com vendas de 17 milhões de unidades no primeiro ano e 20 milhões no segundo.
O que esperar?
Embora o desempenho do Switch 2 ainda seja objeto de especulação, sua popularidade entre os fãs e o histórico da Nintendo indicam que o console será amplamente aguardado. Com o anúncio oficial previsto até março de 2025, os jogadores devem esperar mais detalhes antes de tirar conclusões sobre as capacidades do dispositivo.
Instabilidade no ChatGPT afeta usuários na tarde desta quinta-feira, 26
Usuários do ChatGPT enfrentaram dificuldades para acessar o serviço na tarde desta quinta-feira, conforme relatos no Downdetector e na plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter). A OpenAI confirmou as falhas, embora ainda não haja previsão de quando o serviço será totalmente restabelecido.
A partir das 15h29, o volume de notificações sobre problemas começou a subir significativamente no Downdetector, atingindo seu pico às 15h44. O ChatGPT foi o principal alvo das reclamações, com oito em cada dez registros de incidentes relacionados a ele.
Às 16h, ao tentar acessar o site, os usuários relataram que o ChatGPT carregava parcialmente, exibindo a caixa de texto para inserir comandos, mas sem permitir o envio dos mesmos ao pressionar Enter. Além disso, a opção de login estava ausente, impossibilitando o acesso a outros recursos do chatbot.
Essa instabilidade também foi refletida nas tendências de busca do Google, com um aumento repentino de termos como "chatgpt fora do ar", "status chatgpt" e "chatgpt down". Em uma página de status de serviço, a OpenAI confirmou a instabilidade e informou que o ChatGPT, a API e o Sora estão apresentando um alto índice de erros.
"No momento, estamos enfrentando um problema com altas taxas de erro no ChatGPT, na API e no Sora. Estamos investigando e postaremos uma atualização assim que possível", declarou a OpenAI em comunicado oficial.
