Crítica | 45 do Segundo Tempo é um bom filme sobre amizade e passado

Uma dramédia eficiente.

Uma das vertentes mais interessantes da comédia dramática é aquela das amizades revitalizadas. Geralmente tendo início em um ponto onde amigos de longa data estão separados e vivendo diferentes tipos de problemas, onde apenas uma viagem para o passado parece ser a solução, é uma fórmula padrão que funciona tanto para a comédia quanto o drama.

O cineasta Luiz Villaça aposta em ambos os gêneros com o novo 45 do Segundo Tempo, longa inspirado por uma foto publicada em um jornal, e que explora justamente essas questões da meia-idade e o apelo da nostalgia em períodos sombrios.

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A história gira em torno dos amigos Pedro (Tony Ramos), Ivan (Cássio Gabus Mendes) e Mariano (Ary França), que se reencontram após 40 anos para recriar uma foto juntos da década de 70, durante a inauguração de uma estação de metrô em São Paulo. O trio acaba ficando junto quando Pedro, desiludido com a vida, avisa que vai cometer suicídio após reviver alguns de seus dias preferidos – e, curiosamente, esperar o título de campeão do seu time de futebol.

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É uma boa premissa que gera diálogos e situações surpreendentemente complexos, e até conversas de natureza bem naturalista. Apesar da história tomar rumos estranhos em sua segunda metade, 45 do Segundo Tempo oferece um ótimo palco para que o elenco (especialmente Tony Ramos) garanta grandes momentos,

Confira a análise completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.

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Sobre o autor

Lucas Nascimento

Estudante de audiovisual e apaixonado por cinema, usa este como grande professor e sonha em tornar seus sonhos realidade ou pelo menos se divertir na longa estrada da vida. De blockbusters a filmes de arte, aprecia o estilo e o trabalho de cineastas, atores e roteiristas, dos quais Stanley Kubrick e Alfred Hitchcock servem como maiores inspirações. Testemunhem, e nos encontramos em Valhalla.

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