Marilyn Monroe é um dos maiores ícones da História do Cinema, e sua figura foi alvo de diversos estudos e obsessões ao longo dos anos. Um dos principais é o livro Blonde, Joyce Carol Oates, obra que é mais alegórica do que voltada a fatos concretos.
Levando esse pensamento em mente, o cineasta Andrew Dominik transforma Blonde em uma experiência que almeja explorar o sofrimento e os traumas de Norma Jeane, vivida com perfeição por uma excelente Ana de Armas; que explora bem a dualidade de Norma com sua persona de Marilyn Monroe.
Porém, Blonde aposta em uma estrutura extremamente repetitiva. Apesar de esteticamente formidável e muito bem fotografado, o filme não vai muito além de um exercício vazio pautado unicamente na questão de daddy issues.
Confira a análise completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.
Estudante de audiovisual e apaixonado por cinema, usa este como grande professor e sonha em tornar seus sonhos realidade ou pelo menos se divertir na longa estrada da vida. De blockbusters a filmes de arte, aprecia o estilo e o trabalho de cineastas, atores e roteiristas, dos quais Stanley Kubrick e Alfred Hitchcock servem como maiores inspirações. Testemunhem, e nos encontramos em Valhalla.


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