Marilyn Monroe é um dos maiores ícones da História do Cinema, e sua figura foi alvo de diversos estudos e obsessões ao longo dos anos. Um dos principais é o livro Blonde, Joyce Carol Oates, obra que é mais alegórica do que voltada a fatos concretos.

Levando esse pensamento em mente, o cineasta Andrew Dominik transforma Blonde em uma experiência que almeja explorar o sofrimento e os traumas de Norma Jeane, vivida com perfeição por uma excelente Ana de Armas; que explora bem a dualidade de Norma com sua persona de Marilyn Monroe.

Porém, Blonde aposta em uma estrutura extremamente repetitiva. Apesar de esteticamente formidável e muito bem fotografado, o filme não vai muito além de um exercício vazio pautado unicamente na questão de daddy issues.

Confira a análise completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.

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