Crítica | O Pai da Noiva (2022) repete fórmula mas vale pelo ótimo Andy Garcia

Lá vamos nós de novo.

Depois de duas versões em décadas diferentes, em 1950 com Spencer Tracy e nos anos 1990 com Steve Martin, a popular franquia O Pai da Noiva é reinventada com mais um novo filme, agora centrando-se na cultura latina.

Protagonizado por Andy Garcia, o filme da Warner Bros repete a fórmula ao mostrar um pai inseguro, passando por um processo de divórcio, que precisa lidar com a súbita notícia de que sua filha está de casamento marcado.

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É uma fórmula consagrada e que deu certo nas adaptações anteriores. No filme produzido diretamente para a HBO Max, é um sucesso relativo, já que apresenta uma estrutura previsível, mas é suficientemente bem sucedido em adaptá-la para tempos atuais; além de adicionar uma carga mais dramática com a subtrama do divórcio – e a ótima performance de Andy Garcia.

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Confira a crítica completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.

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Sobre o autor

Lucas Nascimento

Estudante de audiovisual e apaixonado por cinema, usa este como grande professor e sonha em tornar seus sonhos realidade ou pelo menos se divertir na longa estrada da vida. De blockbusters a filmes de arte, aprecia o estilo e o trabalho de cineastas, atores e roteiristas, dos quais Stanley Kubrick e Alfred Hitchcock servem como maiores inspirações. Testemunhem, e nos encontramos em Valhalla.

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