Amanda Azevedo revela valor simbólico recebido por reprise de ‘Caras e Bocas’
Na última segunda-feira (14), a atriz Amanda Azevedo compartilhou em suas redes sociais a notícia de que a novela Caras e Bocas, onde ela interpretou a personagem Ada, será reprisada pela TV Globo. A atriz aproveitou a oportunidade para fazer uma brincadeira com seus seguidores ao revelar o valor simbólico que recebeu da emissora pela exibição. “Vocês tanto pediram para eu voltar. Vou voltar, mas na reprise”, comentou Amanda em tom descontraído.
Nos stories, Amanda revelou que já recebeu o pagamento pela reprise e ironizou o valor. “O cash já caiu. Sabe quanto? R$ 50”, contou, em tom bem-humorado. Em seguida, ela continuou brincando sobre as possíveis formas de gastar o dinheiro. “Eu nem sei o que faço com tanto dinheiro. Viajo? Compro roupas novas? Será que dá para comprar uma base? As bases estão R$ 90. Eu não sei o que faço com esse dinheiro, é muita coisa”, destacou, usando o humor para criticar o baixo valor do cachê.
Reprise não afeta independência financeira
Apesar do tom leve e descontraído da atriz, Amanda fez questão de ressaltar que sua situação financeira não depende mais de trabalhos na emissora. Atualmente, a atriz trabalha como professora de inglês e mencionou que já não tem vínculo financeiro com a Globo. “Eu não dependo mais de Globo nenhuma, porque Globo sendo a Globo. Globo, melhore”, afirmou, em uma crítica direta ao valor recebido.
O retorno da novela Caras e Bocas à programação da TV Globo revive um momento da carreira de Amanda, que marcou presença na trama infantil. No entanto, o episódio levantou discussões entre fãs e profissionais do setor sobre os valores simbólicos pagos por reprises de obras antigas e os reflexos disso para os artistas envolvidos.
A declaração de Amanda Azevedo, além de divertir seus seguidores, expôs a realidade de muitos artistas que recebem valores simbólicos pelas reprises de novelas e programas. Embora a atriz tenha tratado o tema com bom humor, a situação ilustra a necessidade de discussão sobre a valorização dos profissionais da indústria televisiva, especialmente em um cenário onde reprises e conteúdos antigos continuam sendo uma importante parte da programação das emissoras.
Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema. Jornalista, assessor de imprensa.
Apaixonado por histórias que transformam. Todo mundo tem a sua própria história e acredito que todas valem a pena conhecer.
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