Mary Austin, ex-noiva de Freddie Mercury, pode receber R$ 1,3 bilhão com venda de catálogo do Queen

Ex-noiva de Freddie Mercury pode se tornar uma das cem mulheres mais ricas do Reino Unido com venda de direitos musicais da banda Queen
Freddie Mercury, líder da banda Queen - Foto: Instagram @officialqueenmusic Freddie Mercury, líder da banda Queen - Foto: Instagram @officialqueenmusic
Freddie Mercury, líder da banda Queen - Foto: Instagram @officialqueenmusic

Ex-noiva de Freddie Mercury pode virar bilionária com venda de catálogo

Freddie Mercury, lendário vocalista do Queen, pode fazer de sua ex-noiva, Mary Austin, uma das cem mulheres mais ricas do Reino Unido. Segundo informações do The Sun, a venda do catálogo musical da banda para a Sony Music, estimada em 1 bilhão de libras (cerca de R$ 7 bilhões), poderá render a Mary aproximadamente 187,5 milhões de libras, ou R$ 1,3 bilhão.

Mary Austin, que atualmente recebe 19% da renda anual do Queen, pode ver sua fortuna aumentar significativamente se o acordo com a Sony Music for concretizado. Freddie Mercury, ao falecer em 1991, deixou uma substancial herança para Mary, incluindo os direitos autorais de suas canções. Embora tenham se separado nos anos 1970, eles mantiveram uma relação próxima até a morte do cantor.

Além dos direitos musicais, Mary herdou a mansão de Freddie em Londres. No início deste ano, ela anunciou que a propriedade seria vendida por R$ 189,5 milhões.

A possível venda do catálogo musical do Queen está sendo observada com grande interesse, tanto pelos fãs da banda quanto pelo mercado musical. A transação não só destaca o valor duradouro das obras do Queen, mas também sublinha a importância do legado de Freddie Mercury, que continua a gerar impacto e riqueza décadas após sua morte.

Catálogo do Queen pode gerar renda milionária

A Sony Music está prestes a se tornar a nova casa do vasto catálogo musical do Queen, em um acordo monumental de £1 bilhão (US$ 1,27 bilhão em dólares, quase R$ 7 bilhões em real), conforme reportado pelo HITS Daily Double. A Sony Music Publishing supervisionará as questões financeiras, de direitos autorais e contratuais envolvidas, consolidando a compra em um contrato de longo prazo.

Este acordo segue o recente investimento da Sony de US$ 600 milhões por uma participação de 50% no catálogo de Michael Jackson, destacando a tendência da empresa em expandir seu portfólio de músicas lendárias. Segundo a revista People, a Sony Music Publishing foi contatada para comentar, mas ainda não respondeu.

A negociação para adquirir o catálogo do Queen foi competitiva, com uma oferta anterior de US$900 milhões de outra empresa, cuja identidade não foi revelada.

A Billboard menciona que os lucros gerados pela cinebiografia de Freddie MercuryBohemian Rhapsody (2018), serão uma fonte secundária de receita para este acordo. Além disso, a Variety sugere que um musical jukebox baseado nas músicas do Queen poderia ser um potencial gerador de receita incluso no contrato.

A banda Queen na época do lançamento do álbum Hot Space, nos anos 80 - Foto: Instagram @officialqueenmusic
A banda Queen na época do lançamento do álbum Hot Space, nos anos 80 – Foto: Instagram @officialqueenmusic
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Sobre o autor

Luiz Henrique Oliveira

Nascido no interior de São Paulo, com passagens pelo Maze Blog, Cenapop, UOL, Hit Site e Bolavip Brasil, sempre escrevendo sobre entretenimento.

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