Review | Anno 117: Pax Romana é um sonho administrativo para fãs de História
A franquia Anno sempre soube usar o tempo como um de seus personagens principais. De 1602 a 2205, cada salto temporal redefiniu a complexidade de suas cadeias de produção e a escala de seus mundos. Com Anno 117: Pax Romana, a Ubisoft Mainz nos leva mais longe no passado do que nunca, diretamente para o coração do Império Romano, no auge de sua administração e poder militar. A escolha é excelente. O Império Romano, com sua obsessão por logística, edifícios monumentais e uma sociedade estratificada, é o cenário perfeito para a intrincada dança de construção e comércio que define a série.
Assumindo o papel de um Pretor recém-nomeado, o jogador é jogado em um jogo de duas faces. Há a campanha, que serve como um tutorial bem elaborado para novatos e fornece um pano de fundo interessante para os personagens. O verdadeiro coração de Anno 117, e seu maior trunfo, reside na jogabilidade. Para quem conhece a série, Anno 117: Pax Romana é um par de sandálias confortáveis e bem gastas, que te fazem sentir em casa, mas com solas novas e um design inesperado.
O ciclo viciante de Anno está de volta: você começa com um armazém no litoral e gradualmente constrói uma metrópole. Os moradores têm necessidades básicas que você precisa satisfazer através de cadeias de produção complexas. O progresso para novos estratos populacionais traz demandas mais exigentes, o que, por sua vez, custa mais dinheiro e exige novos bens de luxo – um ciclo maravilhosamente motivador que te prende por horas. Anno 117 evita grandes revoluções no seu núcleo econômico, baseando sua complexidade logística na fundação sólida de Anno 1800, uma decisão sábia, visto que seu antecessor praticamente aperfeiçoou a fórmula.
O novo traçado urbano
A inovação mais notável de Anno 117 é o traçado diagonal de ruas e edifícios. É uma mudança que, à primeira vista, parece puramente estética, mas tem um impacto profundo na logística e no design urbano. As ruas diagonais permitem conectar edifícios de produção e armazéns com muito mais facilidade do que a grade rígida e cartesiana dos jogos anteriores, concedendo a todas as suas ilhas uma aparência muito mais orgânica e natural, digna de uma cidade que cresceu de forma orgânica e não apenas pela imposição da grade administrativa.
No entanto, a beleza diagonal tem um custo: os controles são um tanto desajeitados. Em cidades densamente construídas, onde formações de edifícios diagonais e regulares se encontram, lacunas desagradáveis na grama aparecem repetidamente, quebrando a imersão e a estética da perfeição. Como as estradas diagonais exigem mais espaço, às vezes você simplesmente não conseguirá criar a conexão desejada, forçando o jogador a refazer seções inteiras. Essa fricção entre a liberdade estética e a rigidez da engine é um ponto de frustração constante, onde a beleza do resultado final nem sempre justifica as horas de trabalho necessárias para alcançá-lo. Embora seja possível disfarçar essas falhas com decorações, a falta de elementos feitos sob medida para preencher as lacunas é uma supervisão de design.
A complexidade da logística em Anno 117 é intensificada pela gestão de áreas de efeito. Edifícios de produção e serviços não são neutros; eles têm atributos que afetam as casas vizinhas. Uma Tannery/Curtidor diminui a felicidade, tornando revoltas mais prováveis, enquanto um Vigiles (bombeiro/vigilante) ajuda a mitigar o risco de incêndio. Isso faz o jogador pensar no espaço de forma tridimensional e estratégica, incentivando a integração de edifícios de produção nas cidades para maximizar bônus, mas exigindo um equilíbrio delicado para que a cidade não se torne um foco de descontentamento e desastre.
Essa nova dimensão espacial, onde a estética e a eficiência se entrelaçam com as necessidades da população, é um acerto tremendo. O jogador precisa constantemente se envolver na criação de layouts que sejam visualmente agradáveis, mas que também funcionem como máquinas logísticas otimizadas. A adição de estruturas como aquedutos (que não reproduzem o desastre de pequena escala dos trens de Anno 1800) e a possibilidade de usar o recurso de mover e copiar edifícios tornam a remodelação de seções inteiras da cidade mais palatável, mesmo que o esforço seja grande. O prazer de ver a cidade florescer sob essa nova liberdade visual, superando a frustração dos controles, é o que torna a jogabilidade central tão cativante.
Administração de filial
Em Anno 117, o jogador assume a função de um administrador moderado, um gerente de filial da "Roma Logistics", em vez de um imperador onipotente. A mudança de escala é significativa: em vez de colonizar um novo continente, você gerencia uma província, equilibrando os decretos (e as exigências absurdas) do Imperador Lucius com as demandas dos cidadãos e as peculiaridades culturais das regiões.
O jogo segue fielmente a jogabilidade tradicional de Anno na sua essência: coleta de recursos, construção de cadeias de produção complexas e desenvolvimento de cidades em um vasto mapa-múndi insular. Gerenciar dezenas de linhas de produção, desde recursos básicos como madeira e grãos até bens de luxo como vinho e togas, é o cerne da diversão. O jogo ainda apresenta a estrutura social romana clássica – escravos, plebeus, cavaleiros, patrícios – cada um com necessidades exponencialmente crescentes. Aliás, uma melhoria é o sistema de Necessidades Opcionais.
Esse sistema de Necessidades Opcionais permite que os residentes avancem para o próximo nível sem necessariamente satisfazer todas as suas necessidades. Isso dá flexibilidade estratégica, permitindo que os jogadores optem por não produzir certos itens não essenciais (como broches ou garum) e, em vez disso, invistam em recursos mais cruciais. Essa flexibilidade reduz a curva de aprendizado, tornando o jogo mais acessível para novatos, pois o sufocamento logístico do endgame é postergado.
Contudo, essa busca por números cada vez maiores, necessária para satisfazer as demandas crescentes e manter o fluxo de dinheiro, às vezes faz o jogo parecer demais com uma planilha do Excel, onde só os números importam. Um exemplo flagrante é o atributo de segurança contra incêndios. Ele determina a frequência de incêndios, mas o fogo em si aparece aleatoriamente e não onde há produção de fogo (como padarias), o que torna a mecânica arbitrária e desconectada da lógica visual.
A complexidade do desafio não diminuiu; na verdade, aumentou. Gerenciar uma economia que integra os mundos de Lácio (o coração italiano) e Albion (a província celta) torna a gestão de recursos ainda mais importante.
O jogador precisa de produtos exóticos de Albion, como carne assada ou queijo, para satisfazer as classes altas italianas. Se o seu objetivo é satisfazer plenamente todas as necessidades dos Patrícios, o número de itens e rotas logísticas necessárias aumentará exponencialmente, elevando sua complexidade a um nível que exige otimização comparável à de seus antecessores, forçando o jogador a se tornar um verdadeiro CEO logístico.
Fé, Pesquisa e a Dicotomia Cultural
Anno 117 introduz dois novos sistemas principais que injetam profundidade estratégica e cultural: Fé e Pesquisa. O sistema de crenças, condizente com o cenário da Roma Antiga, permite a adoração a múltiplos deuses. Você pode escolher uma divindade padroeira para sua ilha e oferecer sacrifícios. Adorar Ceres, a deusa da fertilidade, por exemplo, concede bônus à produtividade agrícola e aumenta a capacidade de armazenamento.
Esses bônus de Fé não são apenas cosméticos; eles podem impactar significativamente a estratégia do jogo. Alguns deuses concedem efeitos globais que afetam todo o império, fornecendo uma motivação extra para expandir continuamente suas cidades. O sistema incentiva o jogador a considerar a essência cultural de cada ilha, permitindo a diversão de imbuir cada cidade com uma personalidade única, desde que você saiba equilibrar as necessidades materiais com as espirituais.
Em paralelo, o sistema de Pesquisa funciona como uma árvore tecnológica detalhada. Anteriormente, o desbloqueio de novos edifícios e recursos era atrelado ao crescimento populacional. Agora, novas tecnologias e melhorias são adquiridas por meio de projetos de pesquisa específicos conduzidos em instituições como a Academia. A pesquisa é lenta e metódica, exigindo horas para projetos avançados, o que incentiva o jogador a buscar constantemente maneiras de acumular mais conhecimento. Pesquisa e Fé se entrelaçam e criam sinergia, pois algumas crenças aceleram o progresso em áreas específicas de pesquisa ou fornecem bônus.
A dicotomia cultural entre Roma e os Celtas é outro elemento central, embora subaproveitado. Em Albion, você deve decidir se romaniza a população (drenando os pântanos e construindo ao estilo romano) ou permite que eles permaneçam fiéis às suas raízes (utilizando os recursos dos pântanos celtas). Essa escolha molda a identidade da cidade e a progressão do jogo.
No entanto, o conflito poderia ter sido mais aprofundado. A imersão é quebrada quando o jogador drena os antigos pântanos celtas sem que haja uma única rebelião ou sequer um protesto por parte da população local. O jogo permite que ambas as facções coexistam sem grandes problemas, o que diminui o peso das decisões culturais. A tensão política, que o jogo prometia ser inédita na série, acaba sendo mais sobre números de felicidade e menos sobre consequências dramáticas, embora o sistema de diplomacia com outros governadores controlados por IA consiga gerar uma tensão constante sobre quem é o aliado do Imperador e quem é o rival a ser superado economicamente.
Guerra e Paz
A era da Pax Romana é caracterizada por um foco na administração e no desenvolvimento em vez da guerra, mas a paz completa não é a única realidade. Saqueadores, piratas e potências rivais ainda cruzam as fronteiras. O elemento militar em Anno 117 retorna, mas, fiel à essência da série, continua sendo um bônus secundário e não o foco principal.
O jogo revitalizou o combate terrestre, que estava ausente em Anno 1800. Agora, os jogadores podem construir quartéis e recrutar unidades terrestres, como infantaria e cavalaria, que podem ser desembarcadas em outras ilhas para capturar cidades inimigas. Há também um sistema de pedra-papel-tesoura para o combate terrestre, similar ao de Total War. No entanto, essas batalhas tendem a se resumir a unidades se espancando juntas até que uma perca toda a sua moral.
O combate naval também está presente, com o novo e empolgante elemento do design modular de navios. Os jogadores podem personalizar suas frotas, adicionando porões de carga adicionais a navios mercantes ou catapultas a navios de guerra. Embora o micromanagement tático ainda seja possível, a regra geral é que o lado que enviar mais navios e com melhores stats provavelmente sairá vitorioso, tornando as batalhas de desgaste logístico e econômico, e não de estratégia em tempo real.
Anno 117 não é para você se preferir lutar a construir. O combate é concebido como um elemento secundário, um bônus que adiciona sabor e atmosfera. O jogo se concentra na experiência de comandar uma legião romana para criar uma atmosfera da época, e não em fornecer um sistema de estratégia hardcore. Manter exércitos e frotas é caro e consome uma fatia da população, o que desincentiva a guerra constante em favor da otimização econômica.
Imersão Romana
No geral, Anno 117 apresenta uma versão belíssima do Império Romano. Os grandiosos edifícios públicos de mármore são fantásticos, a música é envolvente, com uma trilha sonora que aprimora a imersão. A atmosfera da Pax Romana é palpável, e a alegria de se perder observando os cidadãos em suas atividades cotidianas é um dos pontos mais fortes do jogo, algo que pouquíssimos jogos de construção de cidades conseguem replicar. A Ubisoft Mainz acertou em cheio na direção artística, criando um contraste marcante entre as ilhas idílicas de Lácio e as terras pantanosas de Albion.
A interface do usuário (UI), embora mais amigável que a de Anno 1800, também sofre com problemas de navegação. Informações importantes ficam escondidas em submenus que exigem muitos cliques ou rolagem e os ícones de construção são por vezes vagos. Essa falta de clareza, especialmente para os novatos, é um ponto de fricção desnecessário em um jogo já complexo.
Apesar dos problemas de balanceamento (principalmente os limites de tempo nas missões) e das falhas técnicas, o nível de detalhamento e a satisfação de criar uma metrópole coesa e funcional superam as falhas. A jogabilidade fluida, mesmo com a necessidade de hardware robusto, é um trunfo. A Ubisoft revitalizou a série de 30 anos com um produto que, embora não seja perfeito e carregue os vícios de design antigo, é um dos melhores exemplos de construção de cidades da atualidade.
Veredito Final
Anno 117: Pax Romana é um city builder mais relaxado do que seu antecessor, operando em uma escala menor que permite ao jogador mais controle e flexibilidade. Ele não reinventa a série, mas mistura elementos-chave de sua fórmula bem estabelecida para criar uma experiência que é familiar e refrescante ao mesmo tempo.
Os pontos fortes – o design urbano diagonal, o sistema de Fé/Pesquisa e o apuro visual da ambientação romana – superam de longe os erros. O prazer de construir, otimizar e admirar sua província romana enquanto a excelente trilha sonora toca ao fundo é inegável. Anno 117 faz um belo convite para você vestir a toga de governador.
Agradecemos à Ubisoft pela cópia gentilmente cedida para a análise.
Eliezer rebate críticas de 'festa mais simples' do filho, Ravi: 'Ressignificamos as coisas'
O influenciador Eliezer, de 35 anos, usou suas redes sociais nesta quinta-feira (13) para rebater comentários que comparavam a festa luxuosa de 1 ano da filha, Lua, com a celebração mais simples do filho Ravi, que também completou seu primeiro ano.
O empresário explicou que a mudança no estilo da comemoração foi proposital e veio após os sustos que a família passou com a saúde do caçula, o que os levou a "ressignificar muitas coisas".
A comparação dos fãs e a resposta de Eliezer
Tudo começou quando um internauta comentou sobre a diferença entre os eventos: "Nossa, que diferença o aniversário da Lua para o do Ravi. O da Lua um luxo e o do Ravi foi mais simples, mas amei assim mesmo".
Eliezer fez questão de responder, afirmando que já esperava esse tipo de crítica. "Eu imaginei que ia ter esse tipo de comentário/comparação. É normal", começou.
Ele então explicou a mudança de mentalidade do casal: "Mas tem um porquê. Depois de tudo o que aconteceu com o Ravi, colocamos Deus na frente de tudo na nossa vida e isso fez a gente ressignificar muitas coisas, e a maneira de comemorar foi uma delas", esclareceu.
O "Mundo da Lua" x A "Arca de Noé"
A diferença entre as festas foi, de fato, gritante e intencional. Em 2024, o aniversário de 1 ano de Lua, a filha mais velha do casal, foi um megaevento chamado "O Mundo da Lua". A celebração durou três dias em um resort fechado em Atibaia (SP), com diferentes temas e custos astronômicos – na época, Eliezer revelou que foram usados quase 600 mil balões.
Já a festa de Ravi, realizada nesta terça-feira (11), teve como tema a história bíblica da "Arca de Noé" e aconteceu em uma fazendinha em São Paulo. O evento foi muito mais íntimo, reunindo apenas familiares e crianças, e o casal (junto com Lua) usou fantasias combinando de girafa, simbolizando a nova fase mais reservada e espiritualizada da família.
Reggie Fils-Aimé, ex-presidente da Nintendo, teve que comprar o próprio Switch 2
Em uma revelação surpreendente, Reggie Fils-Aimé, o lendário ex-presidente e COO da Nintendo of America, contou que não recebeu nenhum tratamento especial no lançamento do Nintendo Switch 2: ele teve que comprar o seu próprio console, assim como qualquer fã comum.
Reggie, que foi o rosto público da Nintendo por mais de 15 anos e comandou os lançamentos do Nintendo DS e do Wii, revelou que a empresa não lhe enviou uma unidade gratuita.
'A companhia não me enviou um de graça'
Falando em uma recente entrevista ao The Game Business, Reggie, que se aposentou em 2019, contou como participou do lançamento histórico do Switch 2 (o console de venda mais rápida na história dos EUA) da mesma forma que milhões de pessoas.
"Eu comprei o bundle do Mario Kart World para mim", disse ele. "A companhia não me enviou um de graça."
O ex-executivo, famoso pelo bordão "My body is ready", disse que está "observando o lançamento como um fã". No entanto, ele admitiu que não consegue desligar totalmente seu lado profissional: "Embora, às vezes, eu olhe para as coisas criticamente e me pergunte como eles [a Nintendo] estão pensando sobre diferentes oportunidades."
O que Reggie está jogando?
Mesmo tendo que pagar pelo console, Reggie está se divertindo. Ele contou que, embora ainda não tenha comprado Donkey Kong Bananza, está jogando a versão atualizada de Tears of the Kingdom no novo hardware.
E qual o próximo jogo que ele mais espera? O mesmo que o resto do planeta: Metroid Prime 4.
O Switch 2 provou ser um fenômeno, ultrapassando a marca de 10 milhões de unidades vendidas em apenas quatro meses – cinco meses mais rápido que o Switch original, um dos muitos lançamentos de sucesso que o próprio Reggie orquestrou.
'Pokémon Legends: Z-A' é o jogo físico mais vendido de 2025 nos EUA, diz analista
Mesmo tendo sido lançado há poucas semanas (em 16 de outubro), Pokémon Legends: Z-A já é o jogo em mídia física mais vendido de 2025 nos Estados Unidos. A informação foi confirmada por Mat Piscatella, diretor sênior da empresa de pesquisa de mercado Circana (antiga NPD), em uma nova entrevista.
O desempenho impressionante do jogo da Game Freak reforça o domínio da franquia, que, segundo o analista, é atualmente "a maior propriedade de mídia que existe".
'Pokémon' domina o mercado
Durante uma entrevista com o jornalista Kyle Bosman no YouTube, Piscatella explicou que o sucesso de Pokémon vai muito além dos videogames.
"Pokémon é a maior propriedade de mídia no momento", disse ele. "Está liderando nosso rastreamento de brinquedos, e os cards colecionáveis (TCG) são um dos maiores impulsionadores de toda a indústria de brinquedos agora."
Ele continuou: "Ele [Pokémon] quebrou todas as barreiras do mundo dos videogames em termos de força da franquia. É o jogo físico mais vendido do ano até agora, e só está no mercado há algumas semanas. Será um dos grandes impulsionadores do trimestre de festas de fim de ano."
O Caveat: Nintendo não informa vendas digitais
É crucial notar que os dados da Circana para jogos da Nintendo cobrem apenas as vendas físicas (cartuchos), já que a Nintendo não compartilha seus dados de vendas digitais com a empresa de pesquisa.
Portanto, embora Pokémon Legends: Z-A seja o líder indiscutível nas lojas físicas, é possível que outro jogo (de outra publisher que informa o digital) seja o mais vendido no geral (físico + digital) nos EUA.
Sucesso global já confirmado
Os números da Circana reforçam o que já se suspeitava. No mês passado, a The Pokémon Company anunciou que Pokémon Legends: Z-A vendeu 5,8 milhões de cópias globalmente em sua primeira semana (somando físico e digital), com cerca de metade dessas vendas ocorrendo no novo Nintendo Switch 2.
Além do sucesso comercial, o jogo foi aclamado pela crítica. A análise do VGC (parceiro do Notícias da TV) o chamou de "uma carta de amor aos fãs mais velhos que supera Pokémon Legends: Arceus em todos os sentidos".
Adriana Birolli celebra aniversário do marido, 25 anos mais velho
A atriz Adriana Birolli usou suas redes sociais nesta quarta-feira (12) para fazer uma declaração de amor pública ao marido, o diretor de televisão Ivan Zettel. A homenagem foi em celebração ao aniversário de 63 anos do diretor, com quem a atriz se casou recentemente.
Em sua publicação no Instagram, a atriz compartilhou um clique do casal e não poupou elogios ao amado.
"Hoje é o dia do meu amor! Que Deus te ilumine meu amor! Que presente dividir a vida com você! 'A gente vive junto, a gente se dá bem…' Te amo!", escreveu Birolli na legenda, citando um trecho clássico da música de Rita Lee.
O casal, que vive um ótimo momento, oficializou a união em uma cerimônia íntima realizada no Rio de Janeiro em setembro deste ano.
Beleza em Fortaleza
Recentemente, Adriana Birolli também deixou os fãs impressionados ao compartilhar registros de sua passagem por Fortaleza, no Ceará. A atriz esteve na cidade para apresentar seu espetáculo, a peça "Não", e aproveitou uma folga na agenda para renovar o bronzeado na praia, exibindo toda a sua beleza em cliques de biquíni.
2ª temporada de 'Fallout' ganha trailer oficial e data de estreia para dezembro
O Prime Video lançou o primeiro trailer completo da aguardada segunda temporada da série Fallout. A prévia confirma a data de estreia da nova temporada para 17 de dezembro e mostra a jornada de Lucy (Ella Purnell), Maximus (Aaron Moten) e O Ghoul (Walton Goggins) pelo deserto de Mojave em direção à icônica e traiçoeira cidade de New Vegas.
O anúncio, que chega a pouco mais de um mês da estreia, vem acompanhado de novidades para os assinantes do Prime Gaming e da confirmação de que a série já tem um plano de longo prazo, visando até seis temporadas.
New Vegas e o futuro da trama
O novo trailer se aprofunda no cenário que foi apenas provocado no final da primeira temporada. A sinopse oficial da Amazon confirma que a temporada "começará após o final épico da primeira temporada e levará o público a uma jornada pelo deserto de Mojave até a cidade pós-apocalíptica de New Vegas".
Curiosamente, o "teaser" trailer divulgado em agosto era, na verdade, mais longo do que este novo trailer "oficial".
Série renovada para 3ª temporada e planos para 6ª
A confiança da Amazon na adaptação é total. O Prime Video já confirmou a renovação para uma 3ª temporada antes mesmo da estreia da segunda. Além disso, os criadores parecem ter um plano de jogo muito longo.
O ator Aaron Moten (Maximus) revelou em um painel na Comic Con que, quando aceitou o papel, os criadores lhe apresentaram o arco completo de seu personagem, que só termina bem mais tarde. "[Eles] me deram o ponto final (...) e esse ponto final não mudou, mas é na 5ª ou 6ª temporada", disse Moten. "Sempre soubemos que levaríamos nosso tempo com o desenvolvimento de nossos personagens."
Jogos de 'Fallout' gratuitos na Amazon
Para celebrar o lançamento do trailer, a Amazon também anunciou que Fallout 76 está disponível gratuitamente para download no PC através do Amazon Luna (antigo Prime Gaming). O benefício se soma aos jogos Fallout: New Vegas Ultimate Edition e Fallout 3: Game of the Year Edition, que foram adicionados ao serviço no mês passado e ainda podem estar disponíveis para resgate.
Tati Zaqui revela perda de bebê: 'Maior felicidade durou 1 mês'
A cantora Tati Zaqui usou suas redes sociais nesta quinta-feira (13) para compartilhar uma notícia triste e comovente: ela perdeu o filho que estava esperando, fruto de seu relacionamento com Matheus Oliveira. A ex-participante de ‘A Fazenda 14’ publicou um vídeo emocionante que reunia momentos da descoberta da gravidez, que durou apenas um mês, e a reação alegre da família ao saber da notícia.
Em um relato profundo sobre a breve experiência, a artista falou sobre fé, cura e a dor da perda.
'Até breve, nossa estrelinha'
No texto que acompanha o vídeo, Tati Zaqui desabafou sobre o misto de alegria e dor que viveu no último mês. "Eu me preparava para anunciar a chegada, mas o nosso bebê voltou para os braços do Senhor. A maior felicidade que eu senti na minha vida teve a duração de um mês", iniciou.
A cantora refletiu sobre o impacto da gestação em sua vida. "A mãe é salva pela maternidade, diz a bíblia. E desde aquele primeiro momento, eu sabia que tinha recebido a cura do meu Deus. E eu, que por tantos anos afirmava que não seria capaz… hoje eu vejo o quanto eu precisava de você", escreveu.
Ela continuou, falando sobre sua fé diante da perda: "Nós te amamos desde o primeiro segundo. (...) Posso não entender os planos de Deus, mas eu confio plenamente neles. Pois a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. (...) No mundo, teremos aflições, mas que possamos ter bom ânimo, pois Jesus venceu o mundo. Até breve, nossa estrelinha. Com amor, mamãe e papai".
Na legenda, ela concluiu: "O útero é a porta do céu na terra, Deus nos tocou e aqui fica o registro do nosso maior e breve presente".
Onda de apoio nas redes sociais
Nos comentários da publicação, Tati Zaqui e Matheus Oliveira receberam uma forte corrente de apoio de amigos e fãs, que enviaram mensagens de carinho ao casal. "Sinta-se abraçada", escreveu uma seguidora. "A estrela mais linda e mais amada! Deus sabe de todas as coisas, passagem breve, porém com muita cura e amor", disse outra. "Quando uma mãe chora, todas choram. Em oração por você", comentou mais uma.
'Yakuza Kiwami 1' e 'Kiwami 2' chegam hoje ao Nintendo Switch 2 com legendas em PT-BR
A expansão da aclamada série Yakuza no Nintendo Switch 2 continua a todo vapor. A SEGA e o Ryu Ga Gotoku Studio lançaram nesta quinta-feira (13) os remakes Yakuza™ Kiwami e Yakuza Kiwami 2 para o novo console da Nintendo.
A grande novidade para os fãs brasileiros é que esta é a primeira vez que ambos os títulos recebem suporte oficial de texto em português brasileiro, além de outros idiomas como francês, italiano, alemão e espanhol.
Disponibilidade e Preços
Os jogos já estão disponíveis para compra na Nintendo eShop do Switch 2.
- Versão Digital (Individual): R$ 147,90 (cada)
- Conjunto Digital (Kiwami 1 + 2): R$ 261,90
A SEGA também confirmou que haverá lançamento em mídia física, mas os preços podem variar de acordo com a varejista.
A Saga do Dragão de Dojima
Para quem ainda não conhece a saga principal da franquia (agora chamada Like a Dragon), os remakes são a porta de entrada perfeita:
- Yakuza Kiwami: É o remake do jogo que deu início a tudo, há quase 20 anos. O jogo segue o ex-yakuza Kazuma Kiryu, que, após sair da prisão, se vê no meio de uma conspiração envolvendo 10 bilhões de ienes desaparecidos no distrito da luz vermelha de Tóquio.
- Yakuza Kiwami 2: A sequência direta traz Kiryu, o "Dragão de Dojima", de volta à ação para enfrentar o "Dragão de Kansai", Ryuji Goda, em uma guerra explosiva entre duas gangues rivais.
A chegada dos remakes ao Switch 2, agora localizados em PT-BR, reforça o compromisso da SEGA em expandir a franquia Yakuza para um público global cada vez maior.
Harry e Meghan pediram para Kim Kardashian apagar fotos de festa; entenda o motivo
O misterioso "sumiço" das fotos do Príncipe Harry e Meghan Markle da festa de 70 anos de Kris Jenner finalmente foi explicado. E, ao contrário do que muitos especulavam, a decisão de apagar os registros não partiu das Kardashians, mas sim da própria equipe dos Sussex.
Segundo uma nova reportagem do site Page Six, um representante de Harry e Meghan entrou em contato com Kris e Kim Kardashian e pediu que as fotos do casal fossem removidas das redes sociais. O motivo? Medo de irritar ainda mais a Família Real Britânica.
'Eles não querem irritar a Família Real'
Uma fonte ouvida pelo Page Six revelou que o casal está em um esforço delicado para se reconciliar com a monarquia, e a presença em uma festa tão "ostensiva" em Hollywood foi vista como um passo em falso.
"Eles não querem irritar a Família Real enquanto tentam se reconciliar", disse a fonte. "Eles precisam da família. Meghan está ciente disso", completou, referindo-se às rusgas de Harry com seu pai, o Rei Charles, e o irmão, Príncipe William.
O 'timing' da festa e o Dia da Lembrança
A principal razão para a polêmica foi o timing da festa. A celebração de Kris Jenner, com tema de James Bond, aconteceu no mesmo fim de semana do Dia da Lembrança (Remembrance Day), uma das datas mais solenes do Reino Unido, que homenageia os soldados mortos em combate.
Enquanto a Família Real cumpria agendas sóbrias em Londres, a presença de Harry em uma festa luxuosa em Beverly Hills (apesar de ele estar usando a tradicional papoula vermelha na lapela) foi considerada "de muito mau gosto" por fontes do Palácio de Buckingham, segundo o Page Six.
"Isso realmente mostra o quão distante Harry está do resto da família", disse uma fonte do palácio ao site. "A ostentação pura [da festa] está em desacordo com o que o Príncipe William está tentando fazer com sua vida e com a monarquia."
Aparentemente, a repercussão negativa da "festinha" chegou rápido aos ouvidos dos Sussex, que agiram imediatamente para tentar controlar os danos, solicitando a remoção das fotos – um pedido prontamente atendido por Kim e Kris.
Virginia Fonseca anuncia que vai estudar espanhol e inglês por causa de Vini Jr.
Virginia Fonseca, 26 anos, está levando o novo relacionamento a sério – e em nível internacional. A influenciadora revelou nesta quarta-feira (12) um novo plano pessoal que foi diretamente motivado pelo namoro com Vini Jr., 25: ela vai começar a estudar espanhol e inglês.
A decisão foi compartilhada em seus stories, durante uma conversa divertida com o amigo e empresário Hebert Gomes, e deixa claro que as viagens da apresentadora para a Espanha, onde o jogador mora, serão cada vez mais frequentes.
'Buenas... Vou fazer aula de espanhol também'
O novo plano veio à tona em um vídeo gravado por Hebert Gomes. Ele cumprimenta Virginia, que responde com um "Buenas..." bem-humorado. O amigo então revela que está fazendo aulas de espanhol, e Virginia imediatamente reage.
"E você? Vai começar a aula de inglês, né?", pergunta Hebert.
"E espanhol também", confirma Virginia.
A resposta da influenciadora surpreendeu o amigo. "Sério? Espanhol também?", disse Hebert, antes de soltar a brincadeira que os fãs já estão pensando: "Nossa, amiga, nós não vamos viver no Brasil, hein?"
A decisão de Virginia Fonseca de aprender os novos idiomas, especialmente o espanhol, é o sinal mais claro de que o relacionamento com o atacante do Real Madrid é um compromisso sério e que ela está se adaptando à nova rotina internacional do casal, que assumiu publicamente o namoro no final de outubro.
