Ghost of Tsushima para PC deixou de ser vendido em mais de 100 países
A decisão da Sony de exigir uma conta da PlayStation Network (PSN) para o funcionamento dos modos online de Ghost of Tsushima no PC acabou gerando repercussões significativas, especialmente nos territórios onde os serviços PlayStation não são oficialmente oferecidos. Poucos dias antes do lançamento do jogo para PC, ele foi retirado das listagens do Steam e da Epic Games Store em mais de 100 países, sem previsão de retorno.
Esse movimento causou preocupação entre os jogadores e a comunidade de games, principalmente porque afetou a disponibilidade do título em locais onde não há suporte oficial da PSN. Essa exigência da conta da PSN foi confirmada como necessária para o modo multiplayer do jogo, que inclui recursos como crossplay e troféus integrados.
Antes de ser retirado das listagens, a Sucker Punch, desenvolvedora de Ghost of Tsushima, havia comunicado que a necessidade da conta da PSN não se aplicaria ao modo single player do jogo. No entanto, essa condição tornou-se um obstáculo para muitos jogadores em diversos países que não têm acesso à PSN.
A situação gerou questionamentos sobre os direitos dos consumidores que já haviam adquirido o jogo antes de sua remoção das listagens. Até o momento, a Sony não esclareceu como será tratada essa questão e como os jogadores afetados serão compensados.
Além disso, a retirada de Ghost of Tsushima das listagens em tantos países pode afetar a reputação da Sony e suas vendas futuras, mesmo que muitos desses territórios não sejam grandes mercados de games.
Essa situação levanta dúvidas sobre a integração da PSN nos lançamentos de jogos para PC pela Sony e se essa política será mantida em futuros lançamentos, como o tão aguardado God of War Ragnarök. Para os jogadores e fãs da franquia, resta aguardar por esclarecimentos e esperar que a questão seja resolvida de forma satisfatória.
Willy Wonka pode ganhar reality show pela Netflix
A notícia de um reality show envolvendo o icônico personagem Willy Wonka pegou muitos de surpresa, gerando uma mistura de curiosidade e especulação entre os fãs. Após ser imortalizado nas telas do cinema por grandes nomes como Gene Wilder, Johnny Depp e Timothée Chalamet, parece que Wonka está pronto para uma nova aventura, dessa vez, na tela da Netflix.
De acordo com o Deadline, a plataforma de streaming estaria nos estágios iniciais de desenvolvimento de um reality show centrado no extravagante dono da Fábrica de Chocolate. A notícia veio à tona após a Netflix adquirir os direitos da Roald Dahl Story Company, responsável pelas obras do renomado escritor Roald Dahl, autor do livro "Charlie e a Fábrica de Chocolate".
Os detalhes sobre o formato do programa ainda são escassos, mas fortes rumores sugerem que será um reality não roteirizado, possivelmente um bake-off. Esse estilo de competição, bastante popular na televisão, tem atraído um grande público, embora alguns produtores expressem descontentamento com sua prevalência.
Para trazer o projeto à vida, a Netflix estaria buscando colaboração com diversas empresas de produção, incluindo nomes como Fremantle, Nobody’s Hero, Snack vs. Chef e The Garden, esta última reconhecida por seu trabalho em "Squid Game: The Challenge". A expectativa é de que a Warner Bros. Discovery também esteja envolvida no projeto.
Embora ainda não haja informações sobre a data de estreia, a notícia certamente despertou a curiosidade dos fãs sobre como Willy Wonka será retratado nesse novo contexto. Enquanto aguardam por mais detalhes, os espectadores podem desfrutar das interpretações anteriores do personagem, como a de Timothée Chalamet, disponível na Max.
Vilão do novo Planeta dos Macacos foi inspirado em Elon Musk
Kevin Durand revelou uma interessante fonte de inspiração para seu papel como Proximus Caesar em "Planeta dos Macacos: O Reinado". Em uma entrevista ao podcast Inside Total Film, Durand compartilhou que encontrou inspiração em figuras reais, especialmente em Elon Musk, CEO da Tesla e da antiga plataforma X, hoje conhecida como Twitter, devido a uma série de confusões entre os dois.
Para Durand, a confusão frequente entre ele e Musk foi uma fonte de humor. Ele descreveu momentos em que as pessoas o abordavam pensando que ele era o próprio Elon Musk. Essas situações, segundo ele, foram a inspiração perfeita para seu papel como um líder carismático em "Planeta dos Macacos: O Reinado".
Antes das filmagens, Durand fez um trabalho de pesquisa assistindo a vídeos de diversos oradores carismáticos, incluindo Tony Robbins, Elon Musk e Arnold Schwarzenegger. Ele se concentrou em capturar o poder e o carisma natural desses indivíduos, especialmente observando discursos de Schwarzenegger durante seu mandato como governador.
"Planeta dos Macacos: O Reinado" se passa 300 anos após os eventos do último filme da franquia, "A Guerra" (2017). A trama acompanha o jovem chimpanzé Noa, interpretado por Owen Teague, em sua luta contra o tirânico rei macaco Proximus Caesar, papel de Durand.
O elenco conta ainda com nomes como Freya Allan, William H. Macy, Eka Darville e Lydia Peckham, com a direção a cargo de Wes Ball. O filme já está disponível nos cinemas brasileiros, oferecendo aos fãs uma nova e envolvente história dentro do universo "Planeta dos Macacos".
Richard Gadd diz que não esperava sucesso de Bebê Rena enquanto suposta stalker nega crimes
A série "Bebê Rena" surpreendeu até mesmo seu criador e protagonista, Richard Gadd, que não esperava tanto sucesso para sua obra. Em uma entrevista ao The Daily Record, Gadd compartilhou suas impressões iniciais, revelando que inicialmente imaginava que a série se tornaria apenas uma "joia artística cult". No entanto, o que se seguiu foi algo além de suas expectativas mais otimistas.
Gadd expressou sua surpresa com a rápida ascensão da série, admitindo que nunca imaginou que ela se tornaria tão grande em tão pouco tempo. Ele enfatizou sua crença no potencial da série, mas nunca esperava que ela alcançasse o status de sucesso instantâneo que obteve. O protagonista também compartilhou a experiência de ter pessoas chegando até sua casa após apenas um dia de lançamento da série na Netflix.
Por outro lado, a mulher supostamente inspiradora para o personagem Martha, Fiona Harvey, finalmente se pronunciou sobre as alegações de ser uma stalker. Em uma entrevista para o canal de Piers Morgan no YouTube, Harvey negou veementemente as acusações e acusou Gadd de mentir. Ela afirmou estar reunindo evidências para processar tanto Gadd quanto a Netflix, contestando a veracidade dos e-mails apresentados como prova.
Apesar de não ter assistido à série, Harvey a descreveu como "horrenda e obscena", compartilhando seu desagrado com a representação de sua suposta história na trama. A série gira em torno do protagonista Donny, interpretado por Gadd, um bartender perseguido por uma stalker chamada Martha, inspirada nas experiências pessoais do criador.
"Bebê Rena" continua disponível na Netflix, conquistando espectadores com sua trama envolvente e performances marcantes, enquanto os debates sobre sua autenticidade e inspiração continuam a alimentar a curiosidade do público.
Warner remove filme de fãs feito há 15 anos por causa do novo O Senhor dos Anéis
A Warner Bros. tomou medidas para derrubar um filme feito por fãs de O Senhor dos Anéis do YouTube, intitulado "The Hunt for Gollum", uma ação destinada a evitar confusão com o próximo filme oficial da saga. Enquanto o projeto dos fãs, dirigido por Chris Bouchard, alcançou 13 milhões de visualizações ao longo de 15 anos, o filme oficial será dirigido por Andy Serkis, com o título provisório "The Hunt for Gollum". A decisão da Warner foi motivada pela preocupação de evitar que os espectadores confundissem o filme amador com a produção profissional.
Enquanto isso, a Warner Bros. está trabalhando em uma nova produção cinematográfica baseada no universo de O Senhor dos Anéis, com Peter Jackson, o diretor da trilogia original e dos filmes de O Hobbit, atuando como produtor. O CEO da Warner, David Zaslav, afirmou que Jackson estará envolvido em todos os estágios do desenvolvimento do projeto.
O roteiro do filme está em andamento e promete explorar histórias inéditas do mundo criado por J.R.R. Tolkien. Esta será apenas uma das várias produções live-action de O Senhor dos Anéis planejadas pela Warner para os próximos anos.
O filme, intitulado "Guerra dos Rohirrim", mergulhará na história dos cavaleiros do reino de Rohan, mais de um século antes dos eventos da trilogia original. Ele se concentrará na vida de Helm Hammerhand, Rei de Rohan, uma figura mencionada nos apêndices dos livros, mas cuja história nunca foi completamente explorada.
O enredo seguirá Helm e seu povo enquanto defendem a fortaleza de Hornburg contra os ataques de Wulf, um lorde Dunlending. Com esse foco em uma história não contada do universo de Tolkien, a Warner Bros. busca expandir e enriquecer o legado de O Senhor dos Anéis nas telonas.
Diretor confirma que Mel Gibson não retornará à franquia Mad Max
Após anos de especulações e questionamentos por parte dos fãs, George Miller, o renomado diretor por trás da franquia Mad Max, finalmente abordou a possibilidade de Mel Gibson retornar ao papel icônico que o tornou uma lenda do cinema. Desde o lançamento de "Mad Max: Estrada da Fúria", estrelado por Tom Hardy, os rumores sobre um possível retorno de Gibson como Max vinham alimentando a imaginação dos admiradores da série.
No entanto, Miller dissipou as esperanças de uma volta do personagem interpretado por Gibson. Em uma entrevista ao Collider, o diretor explicou que não tem planos para incluir um Max mais velho em suas narrativas futuras. Ele comparou a situação à ausência de enredos que mostram heróis envelhecidos, como vemos em filmes como "Os Imperdoáveis". Miller ressaltou que ainda não considerou o que acontecerá com Max quando ele atingir a marca dos 60 anos, deixando o futuro do personagem em aberto.
Enquanto isso, Miller está focado no lançamento de "Furiosa: Uma Saga Mad Max", que promete mergulhar na juventude da personagem-título, interpretada por Anya Taylor-Joy. O filme, que também conta com Chris Hemsworth no papel do vilão Dementus, está programado para chegar aos cinemas brasileiros em 23 de maio de 2024.
Com essa declaração, os fãs agora podem aceitar que a jornada de Mel Gibson como Max Rockatansky pode ter chegado ao fim, pelo menos nas mãos de George Miller. Entretanto, o universo de Mad Max continua a expandir-se, oferecendo novas histórias e personagens para explorar, mantendo viva a adrenalina e a intensidade que tornaram a franquia tão amada pelos espectadores ao longo dos anos.
Chefe da Xbox Game Studios afirma que precisam de jogos "pequenos"
A declaração de Matt Booty, chefe do Xbox Game Studios, sobre a necessidade de desenvolver "jogos menores que nos deem prestígio e prêmios" gerou controvérsia após o anúncio do fechamento da Tango Gameworks, Arkane Austin e outros estúdios. Os comentários de Booty foram feitos em uma reunião com suas equipes, levantando questionamentos sobre a direção estratégica da empresa.
O anúncio do fechamento dos estúdios veio como uma surpresa para muitos, especialmente porque o jogo mais recente da Tango Gameworks, Hi-Fi RUSH, se alinhava com a descrição de "jogos menores" mencionada por Booty. Apesar de não terem sido divulgados números específicos de vendas, a Microsoft confirmou que Hi-Fi RUSH foi jogado por mais de 3 milhões de pessoas, e o jogo recebeu elogios tanto da crítica quanto do público.
A situação fica ainda mais complicada quando se considera que a Microsoft havia anteriormente elogiado publicamente o desempenho de Hi-Fi RUSH. O jogo, lançado em janeiro de 2023, representou uma mudança de direção para a Tango Gameworks, conhecida por seus jogos de terror, e foi premiado com um BAFTA por suas animações em abril deste ano.
A contradição entre a declaração de Booty e as ações da Microsoft levanta questões sobre a coerência da estratégia da empresa. Enquanto Booty falava sobre a necessidade de jogos menores, a Microsoft havia anunciado planos de redirecionar recursos da Bethesda para investir em grandes franquias como Fallout e The Elder Scrolls. Além disso, o fechamento da Tango Gameworks vai de encontro às alegações da empresa de fortalecer seu relacionamento com estúdios japoneses, como indicado por relatórios anteriores.
A decisão de encerrar a Tango Gameworks, especialmente quando os membros do estúdio estavam planejando uma sequência de Hi-Fi RUSH, levanta questões sobre a comunicação interna e a coesão da estratégia da Microsoft. A controvérsia em torno desses eventos destaca a importância de uma abordagem transparente e consistente na gestão de estúdios e franquias de jogos.
Ex-funcionário da Xbox culpa Game Pass pelo fechamento da Tango e Arkane
O anúncio do fechamento da Tango Gameworks e Arkane Austin pelo Xbox trouxe à tona discussões sobre o impacto do Game Pass no mercado de jogos. Brad Hilderbrand, ex-membro do Xbox Game Studios, expressou sua visão sobre o assunto, apontando o serviço de assinatura como um dos fatores que contribuíram para o encerramento desses estúdios.
Em sua análise, Hilderbrand destaca que a inclusão de jogos no Game Pass pode afetar negativamente suas vendas individuais, pois os jogadores podem optar por acessá-los através da assinatura em vez de comprá-los separadamente. Ele ressalta que, embora os jogos possam gerar receita inicialmente com sua inclusão no serviço, essa receita tende a diminuir com o tempo, especialmente se os jogos não se mantiverem entre os mais jogados por longos períodos.
O exemplo de Hi-Fi Rush, da Tango Gameworks, é citado como um caso em que o jogo teve um bom desempenho inicial no Game Pass, mas depois viu sua receita diminuir à medida que sua popularidade declinava. Além disso, Redfall, outro título da Tango, também enfrentou dificuldades desde o lançamento.
“O maior paradoxo com o Game Pass é que, basicamente, cada jogo que lança no serviço perde duramente seus objetivos de vendas. Faz sentido, na verdade. Por que pagar preço cheio para comprar um jogo, quando você pode jogá-lo ‘gratuitamente’ como parte de uma assinatura?”, disse.
Hilderbrand argumenta que, embora o Game Pass tenha sido uma estratégia eficaz em seu período de crescimento rápido, o atual crescimento mais lento do serviço pode não estar gerando receita suficiente para compensar os altos custos de produção dos jogos. Ele sugere que a inclusão de franquias populares, como Call of Duty, no Game Pass poderia impulsionar a receita do serviço, mas alerta para o impacto que isso poderia ter nos desenvolvedores, que veriam suas receitas potenciais diminuírem.
Essas reflexões levantam questões importantes sobre o modelo de negócios do Game Pass e seu impacto no ecossistema de desenvolvimento de jogos. À medida que a Microsoft continua a expandir seu portfólio de estúdios e investir em grandes aquisições, como a ZeniMax e a Activision Blizzard, a pressão para garantir que esses investimentos sejam lucrativos aumenta. Encontrar um equilíbrio entre oferecer valor aos assinantes do Game Pass e garantir retornos sustentáveis para os desenvolvedores é um desafio contínuo que a empresa enfrentará no futuro.
Devolver Games diz que grandes jogos sucumbem pelo próprio peso
A Devolver Digital, renomada por sua abordagem em trazer jogos independentes de tamanho pequeno e médio para o mercado, está desafiando as noções convencionais ao questionar o domínio dos jogos de grande orçamento. Em uma entrevista à Games Industry, Nigel Lowrie, cofundador da empresa, expressou preocupação com o excesso de jogos de alto orçamento competindo por atenção em um mercado saturado.
Lowrie aponta que o cenário atual é dominado por serviços ao vivo, que consomem o tempo do público de forma abrangente. Ele ilustra sua visão com o exemplo de Helldivers 2, um jogo que conseguiu estabelecer uma comunidade dedicada, mas que dificulta a entrada de outros títulos semelhantes. Para a Devolver, a prioridade é entender e atender às necessidades e expectativas dos jogadores, oferecendo experiências que se encaixem melhor em suas realidades.
Além disso, Lowrie destaca os desafios enfrentados pela Devolver ao competir com serviços de assinatura, como o Game Pass. Embora reconheça a conveniência oferecida por esses serviços, ele levanta preocupações sobre a falta de transparência em relação ao uso e à remuneração dos desenvolvedores. A empresa busca formas de se destacar e convencer os consumidores a investirem em seus jogos, mesmo diante da atração oferecida por uma vasta biblioteca de títulos disponíveis por meio de assinaturas.
Em 2024, a Devolver Digital lançou uma série de jogos, incluindo o multiplayer Phantom Abyss, o jogo de ação Children of the Sun e o mais recente Reigns Beyond. Embora tenham recebido críticas favoráveis, ainda não se tornaram sucessos de vendas explosivos. No entanto, a empresa continua comprometida em trazer experiências inovadoras e cativantes para os jogadores, desafiando as convenções e buscando seu lugar em um mercado em constante evolução.
Criadores de Hades 2 não sabem quanto vai demorar para jogo ser finalizado
Hades 2, o aguardado sucessor do aclamado jogo de 2020, já está disponível no Steam há pouco tempo, mas os jogadores têm se dedicado intensamente à exploração de suas profundezas, desvendando mistérios e enfrentando desafios. No entanto, mesmo após dezenas de horas de jogo, ninguém conseguiu alcançar o final real da aventura, e a própria Supergiant Games ainda não tem uma estimativa precisa de quanto tempo será necessário para desvendar todos os seus segredos.
Em uma entrevista à Game Informer, o diretor Amir Rao explicou que isso se deve ao fato de que o jogo ainda está em fase de Acesso Antecipado e seu escopo está em constante ajuste. Ele destacou que levará algum tempo até que a desenvolvedora tenha uma noção clara do tempo necessário para concluir a jornada épica de Hades 2.
“Não sabemos a resposta ainda porque não finalizamos o verdadeiro final de Hades 2”, esclareceu Rao. “Ainda estamos trabalhando em muitos aspectos dele. Mas estou certo de que eventualmente teremos uma resposta”, acrescentou. O jogo foi lançado no Steam em 6 de maio e já conquistou mais de 100 mil jogadores simultâneos.
Apesar da incerteza quanto à duração total do jogo, é certo que Hades 2 possui um escopo consideravelmente maior do que seu antecessor. Os jogadores que mergulharam no Acesso Antecipado têm descoberto que a nova aventura, mesmo em sua versão incompleta, já oferece mais conteúdo e profundidade do que o jogo original.
A Supergiant Games revelou que trabalhou na sequência por pelo menos três anos e optou pelo lançamento antecipado para incorporar feedbacks da comunidade. Além disso, já anunciou planos para adicionar novas áreas e armas, enriquecendo ainda mais a experiência de jogo.
Embora mantenha algumas conexões com o primeiro jogo, Hades 2 oferece uma aventura independente, protagonizada por uma nova personagem que enfrenta os poderosos Titãs em uma jornada para resgatar uma família que desconhece sua própria existência. Com uma trama envolvente e mecânicas aprimoradas, Hades 2 promete uma experiência inesquecível para os fãs da série e para os novos jogadores que se aventuram em seu universo mitológico.