Final Fantasy XVI será o primeiro da saga principal para maiores de idade
A Square Enix decidiu elevar o tom da narrativa do novo Final Fantasy XVI que deve receber o primeiro selo para maiores da idade na história da saga principal de games.
Em entrevista ao GameSpot, Naoki Yoshida, produtor do game, explicou o motivo pela decisão:
“Ao tentar contar uma história com temas adultos, essas classificações podem acabar se tornando um certo empecilho. E você se vê mudando as coisas que queria fazer no jogo com base nessa classificação. Você queria mostrar alguma coisa, mas como tem essa certa classificação que precisa cumprir, é necessário por exemplo, afastar a câmera. E isso acaba tornando toda a experiência com menos impacto.
Desta vez, para ter certeza de que poderíamos contar a história que queríamos da maneira que queríamos, decidimos buscar uma classificação para maiores de idade na maioria das regiões que o jogo estará disponível. Mas, novamente, isso não é porque simplesmente queríamos tornar o jogo mais violento ou mais explícito, é porque sentimos que era necessário para explorar esses temas mais sombrios que o jogo aborda.”
Ele também confirmou que o game não será de mundo aberto como aconteceu com Final Fantasy XV.
Final Fantasy XVI será lançado em 2023 para PlayStation 5. Um lançamento para PC é esperado posteriormente.
Emilia Clarke confirma existência da série derivada de Game of Thrones com Jon Snow
Na semana passada, o THR revelou que a HBO produz uma série que servirá de sequência a Game of Thrones estrelando Jon Snow como o grande protagonista.
Agora, em entrevista a BBC, a atriz Emilia Clarke, famosa por dar vida a Daenerys, confirmou que a série realmente existe. Segundo ela, foi o próprio Kit Harington, o Jon Snow, a contar a novidade.
“Eu sei que existe. Está acontecendo. Está sendo criada por Kit pelo o que eu entendo. Ele está na série desde o início. Então que você assistirá é certificado por Kit Harington.”
Ela também confirmou que não faz parte do projeto no momento, dizendo que já terminou seu trabalho com a personagem.
A série é o segundo derivado de GoT a entrar em produção, seguindo o prelúdio House of the Dragon, que estreia em agosto deste ano.
Todas as temporadas de Game of Thrones estão na HBO Max.
Obi-Wan Kenobi pode ganhar segunda temporada se tiver “grande engajamento”
A minissérie Obi-Wan Kenobi teve a exibição de seu último episódio ontem, 22, na Disney+, mas a executiva Kathleen Kennedy está atenta à vontade dos fãs que clamam por uma 2ª temporada.
Segundo ela, um novo ano pode ser considerado caso o seriado tenha “grande engajamento” (via Entertainment Tonight)
“Bem, francamente, nós nos propusemos a fazer como uma série limitada. Mas acho que se houver um grande engajamento e as pessoas realmente quiserem mais Obi-Wan, certamente consideraremos porque os fãs falam para nós. E se sentirmos como, ‘OK, há uma razão real para fazer isso; responde o porquê, então’, então faremos isso. Mas veremos.”
A diretora Deborah Chow também mencionou que seria necessário um grande motivo para a história continuar:
“É realmente uma grande história com começo, meio e fim. Então, não estávamos pensando além disso. Acho que, se fosse para seguir em frente, seria apenas se houvesse uma razão real.”
Todos os episódios de Obi-Wan Kenobi estão na Disney+.
Chris Hemsworth quer fazer Deadpool 3 só para zoar Hugh Jackman
O astro Chris Hemsworth tem interesse em participar de Deadpool 3 somente para superar o tempo interpretando o mesmo personagem que Hugh Jackman possui com Wolverine - 17 anos.
Em entrevista à BBC (via IGN), Hemsworth, que já interpreta Thor há 11 anos, foi questionado se viveria o herói por mais seis anos, se igualando ao recorde de Jackman, e brincou:
“Eu não pretendia [viver Thor por mais tempo], mas agora, realmente há um ponto. São só seis anos, e eu já cheguei tão longe. Desistir agora seria um desperdício.”
Ao ser lembrado de uma possível participação de Hugh em Deadpool 3 que aumentaria o tempo do ator como Wolverine para mais de 20 anos, ele comentou uma possibilidade bizarra:
“Eu posso fazer alguns telefonemas para garantir que isso não aconteça. Posso me oferecer para fazer Deadpool no lugar dele. Vamos ver se isso cola!”
Entretanto, ainda assim, Hemsworth teria que manter o papel de Thor por ainda mais tempo, pois Patrick Stewart e Tobey Maguire mantém os recordes de interpretarem o mesmo personagem por mais de duas décadas.
Hemsworth retorna ao papel de Thor em 7 de julho com Thor: Amor e Trovão.
Stranger Things 4.2 e Resident Evil são destaques de julho na Netflix; confira
O mês de julho já está chegando e com ele temos o line up completo dos lançamentos da Netflix.
Como prometido, a segunda parte de Stranger Things 4 chega na plataforma já no primeiro dia do mês. Outro grande destaque é a nova série de Resident Evil, inspirada na franquia de games da Capcom.
Já nos filmes, o destaque do mês é Agente Oculto, que reúne nomes como Ryan Gosling, Chris Evans e Ana de Armas no elenco.
Confira:
01/07
- Stranger Things 4: Volume 2
- Bons Meninos
- O Culto de Chucky
- Conor McGregor: Tudo Pelo Título
04/07
- O Tio de Outro Mundo
06/07
- Control Z: Temporada 3
- Olá, Adeus e Tudo Mais
07/07
- O Mundo de Karma: Temporada 3
08/07
- Boo, Bitch
- Os Segredos de Manscheid: Temporada 2
- A Fera do Mar
- Você Radical com Ranveer Singh e Bear Grylls
- Ligações Perigosas
- Série Grandes Jornadas Pokémon: Parte 3
12/07
- O Assassino da Minha Filha
13/07
- Sintonia: Temporada 3
- Uma Advogada Extraordinária
- O Sol de Amalfi
- D. B. Cooper: Desaparecimento no Ar
- Nunca deixe de sonhar: A vida e o legado de Shimon Peres
14/07
- Resident Evil: A Série
- Kung Fu Panda: O Cavaleiro Dragão
15/07
- Match VIP
- Manifest: Temporadas 1, 2 e 3
- Farzar
- Persuasão
18/07
- My Little Pony: A New Generation: Sing-Along
20/07
- Virgin River: Temporada 4
21/07
- Jurassic World: Acampamento Jurássico: Temporada 5
22/07
- Vidrados: Temporada 3
- Agente Oculto
- ONE PIECE: novos episódios
25/07
- A Casa Mágica da Gabby: Temporada 5
26/07
- Street Food: EUA
27/07
- Rebelde: Temporada 2
- O Homem Mais Odiado da Internet
29/07
- Uncoupled
- The Beauty Queen of Jerusalem: Temporada 2
- Continência ao Amor
- Detetive Conan: O Dia a Dia de Zero
31/07
- Extraordinário
Julho sem data
- Cine Holliúdy
- Assassinos Indianos: O Estripador de Déli
- Into the Breach (game)
- Before Your Eyes (game)
Sylvester Stallone explica por que Rocky Balboa não estará em Creed III
Tendo participado de Creed: Nascido Para Lutar (2015) e Creed II (2018), o astro Sylvester Stallone confirmou que a decisão de não participar de Creed III partiu dele.
Em entrevista concedida ao Metro UK, o ator de 75 anos explicou a escolha.
"Bem, é diferente porque, na verdade, eu que recusei este projeto. Eu não sabia se havia ali um papel para mim. Ele parte em uma direção diferente. Eu desejo que todos fiquem bem e sigam distribuindo porradas", afirmou Stallone.
Lançado em 2015, Creed: Nascido para Lutar mostrou a jornada de Adonis (Jordan), filho de Apollo Creed, ao ser treinado por Rocky (Stallone).
Creed III está previsto para estrear dia 23 de novembro de 2022.
Top Gun: Maverick atinge US$900 milhões na bilheteria global
O maior sucesso da carreira de Tom Cruise está consolidado: Top Gun Maverick conseguiu alcançar a marca expressiva de US$ 900 milhões na bilheteria mundial sem mesmo ser exibido na Rússia e China, alguns dos maiores mercados da Terra.
Recentemente, Top Gun: Maverick se tornou também o filme mais rentável nos Estados Unidos em 2022, atravessando a marca de US$400 milhões ganhos nos Estados Unidos.
O longa está em exibição nos cinemas brasileiros.
Série de O Senhor dos Anéis apresentará Orcs femininos pela primeira vez
Em conversa com a IGN, a produtora executiva Lindsey Weber trouxe um fato curioso sobre a nova série O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder: ela contará com orcs femininos.
Ela não entrou em mais detalhes, mas disse que “realmente amou” a adição na série. Como Tolkien nunca exatamente definiu que existiam somente orcs masculinos no lore da saga, a adição é curiosa e interessante.
O Senhor dos Anéis: os Anéis de Poder é situada durante a Segunda Era da Terra Média, antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis.
A produção chega ao catálogo do Amazon Prime Video em 2 de setembro.
Crítica | Obi-Wan Kenobi mantém o legado de desperdiçar um ótimo personagem
Convenhamos, por mais icônico e carismático que seja Ewan McGregor, Obi-Wan Kenobi nunca foi um personagem realmente bem desenvolvido até os eventos de A Vingança dos Sith.
Os memes e as boas cenas realmente impactantes com o mestre jedi ajudaram a conferir uma aura mística ao personagem. A chance de Kenobi brilhar e ter um ótimo arco de desenvolvimento se apresentou agora com a minissérie Obi-Wan Kenobi que tantos fãs aguardavam avidamente.
Encerrada após cinco semanas de exibição, é seguro dizer categoricamente que a nova aventura guiada por Deborah Chow mantém a pior das tradições de Star Wars: desperdiçar um ótimo personagem.
Mirando em Star Wars Clássico e acertando em Power Rangers
A partir do momento que se escreve qualquer coisa, tomamos a decisão de expor alguma ideia. Se tratando da escrita de ficção, as escolhas são tomadas a cada cena, a cada modo que o diálogo acontece e com a ação dos personagens.
Ao longo dos seis episódios de Obi-Wan Kenobi, o time de roteiristas constituído de cinco profissionais, consegue tomar escolhas precárias desde a proposta da aventura até a sua conclusão.
Por mais audaciosa que seja a ideia de mostrar o sequestro de uma pequena Leia (Vivien Lyra Blair) e seu primeiro contato com os perigos do Império ao ser tirada de Alderaan e jogar um Obi-Wan Kenobi quebrado em uma jornada de resgate, o desenvolvimento da ideia sofre com uma falta de capricho notória.
Sendo comparada milhares de vezes com um fã filme de classe B por alguns internautas, é difícil discordar das críticas que se popularizaram ao longo do mês. O roteiro se torna tão deficitário por trazer alguns dos piores vícios de seriados bregas do final do século passado com cliffhangers novelescos e excessivamente dramáticos - como o close final da pequena robô Lola emitindo uma luz vermelha “ameaçadora”, ou por trazer uma experiência inchada, esticada ao máximo, de uma história que caberia facilmente em um longa metragem.
Com mínima reflexão, é possível descartar totalmente os desvios de narrativa que abrangem o terceiro e o quarto episódios da série. Foram duas semanas de acontecimentos patéticos que, ao menos, trouxeram a validação do design artístico original do Forte dos Inquisidores apresentado no ótimo game Star Wars Jedi: Fallen Order.
Nesses dois episódios completamente desnecessários, a falta de vontade dos roteiristas em trazer uma história minimamente engajante é explícita. Temos Obi-Wan cometendo o mais clássico dos erros ao chamar Leia pelo nome enquanto lida com troopers imperiais em um diálogo pavoroso, uma barreira laser que é facilmente contornável se os personagens caminharem um metro acima de um barranco e uma nova aliada irrelevante que surge em deus ex machina para resolver um desvio que nunca precisava ter existido.
Já no quarto episódio, o festival de ideias ruins persiste com momentos inacreditáveis de tão toscos. O time criativo tenta acertar o brega charmoso de Uma Nova Esperança, mas em todas as vezes consegue apresentar algo ridículo do nível das piores temporadas de Power Rangers.
Seja com o tapa ultrasônico que Tala (Indira Farma) dá no capacete de um trooper que desmaia no momento do toque, ou no fato de Tala (sempre ela) estrangular um oficial de modo nada silencioso em uma sala repleta de outros soldados, ou com Leia escondida sob a capa de Kenobi com o trio conseguindo andar tranquilamente em uma das principais bases militares do Império sendo visível que Kenobi está com quatro pernas - sendo duas delas muito finas.
O pior não é somente isso, mas o fato de tantos personagens estarem fora de tom ou entregando diálogos nada polidos que conseguem estragar a atuação até mesmo de McGregor que já provou ser um ator de alto nível diversas vezes.
Os reencontros dele com Anakin são prova disso, com o personagem trazendo falas óbvias, desprovidas de emoção, que não remete em nada a dor lacerante que Kenobi trazia ao expor sua decepção com o padawan em A Vingança dos Sith. Todos os momentos, ainda que tragam algumas coisas interessantes, parecem desperdiçados, sem acrescentar nada relevante
Por mais que todos adorem fazer uma chacota com George Lucas e suas ideias absurdas, o criador da saga sabia exatamente como escrever e dar características únicas a esses personagens a ponto de sabermos de cor algumas das falas clássicas da trilogia prequel. Aliás, é impressionante como dentro da era Disney, existam tão poucos momentos icônicos fora do escopo de The Mandalorian em Star Wars.
A irreverência e verve cômica de Kenobi não existe aqui - ainda que justificada pela reclusão de luto que o personagem vive ao se desconectar da Força. Tampouco é muito bem desenhado esse retorno do herói em recuperar suas habilidades.
Não há um momento catártico e, quando há uma tentativa disso existir no sexto episódio, a direção falha no momentum em trazer essa catarse pivotal - e nem é preciso muito esmero afinal até hoje a cena de Luke Skywalker usando a Força para acertar a fragilidade da Estrela da Morte é emocionante.
De personagens novos, somente a nova inquisidora Reva (Moses Ingram) que se destaca. Com uma motivação bastante previsível e um comportamento intempestivo repeteco de Anakin, a personagem pode ser genérica, mas é de fato a única que ganha um tanto mais de atenção dos roteiristas em seu desenvolvimento trazendo uma resolução que presta dentro da bagunça desordenada dessa história.
Ainda assim, mesmo possuindo a chance de ter um desfecho satisfatório, os roteiristas insistem em trazê-la de novo para o último episódio para aterrorizar Luke em soluço narrativo, afinal a personagem já estava resolvida e o novo desfecho somente repete o que já havia sido concretizado no quinto episódio. Aliás, recolocar Reva em jogo compromete a lógica interna espacial e temporal da série, com ela se recuperando rapidamente de um ferimento de sabre e já viajando para Tatooine com facilidade.
Aliás, há excesso de falta de coerência interna em Obi-Wan Kenobi com exemplos já citados nos abissais terceiro e quarto episódios, mas o mais bizarro com certeza deve ser o da falsa morte do Grande Inquisidor. O mesmo acontece com a repetição de situações intermináveis dos muitos sequestros de Leia, de todos os confrontos de Reva com os Inquisidores e de Obi-Wan sendo “obrigado” a largar Leia para se lançar à morte em algum confronto com Vader.
Essa não é a série que você procura
Com um texto verdadeiramente ruim, era esperado que muitos dos aspectos audiovisuais salvassem a série, mas infelizmente não é o caso. Obi-Wan Kenobi é uma obra que ofende tanto seus olhos quanto a sua inteligência enquanto espectador.
A encarregada de dar vida aos impropérios narrativos é Deborah Chow que até se destacou nos episódios que dirigiu de The Mandalorian, mas em Kenobi há um retrocesso e uma insegurança técnica lamentável com a cineasta cometendo erros tão precários dignos dos estudantes do primeiro ano de uma faculdade de Cinema - e digo por experiência própria.
A inépcia já é vista logo no primeiro episódio com a perseguição constrangedora entre mercenários e a pequena Leia. Todos eles conseguem tropeçar em galhos e desníveis e não conseguem correr mais rápido que uma criança minúscula. O resultado é embaraçoso pelo nível de amadorismo.
Há também uma insistência chatíssima em uma das técnicas mais manjadas para tentar aplicar tensão de modo artificial a uma cena: as infames câmeras tremidas. Aqui, nem ao menos isso parece ser feito corretamente, pois as cenas nas quais o efeito surge, há a impressão de ter sido aplicado um efeito genérico na pós-produção.
Durante o primeiro confronto entre Vader e Kenobi, Chow consegue quebrar o eixo da ação, levando o jedi a sair de plano fugindo pelo canto direito para então surgir “voltando” ao canto esquerdo, criando uma confusão espacial na encenação. Aliás, esta é sempre pobre salvo a rara exceção que se trata o último confronto entre os personagens.
Por apostar muito em grandes planos abertos exibindo um grande vazio nos cenários, a série orçada em milhões aparenta grande pobreza visual, principalmente no que tange os figurinos furrecas dignos de cospobres dos anos 1990. O setor de maquiagem que também sempre impressionava, falha em momentos-chave, incluindo na participação especial de um importante personagem que surge apenas como fanservice barato em um diálogo digno da franquia 50 Tons.
Aliás, é triste notar que Chow tem plena consciência de que está trabalhando com um produto de massa repleto de expectativas. A cineasta tenta entregar então o que se espera no sentido “épico” da coisa ao trazer um trabalho de montagem e câmera mais cuidadosos ao trazer Vader em tela. O problema disso é que ao ter tanta paranóia em abordar o personagem icônico, Chow fica engessado na assinatura visual de outros cineastas - pelo menos o trabalho, mesmo que repetitivo, não chega a ser ruim como a grande maioria das outras cenas.
Felizmente, Chow conquista alguns méritos depois de muitas cenas embaraçosas com o quinto episódio que é o melhor da série inteira. Nele, se destaca toda a cena do diálogo decisivo entre Reva e Kenobi, trazendo um bom uso de montagem paralela com flashbacks eficazes aliado a uma motivação mais intensa de Vader em perseguir Obi-Wan.
Ainda assim, a falta de esmero da cineasta em relação a todo o resto acaba minando o resultado final de Obi-Wan Kenobi. Isso inclui também o uso intrusivo da fraquíssima trilha musical (algo que sempre foi uma força motriz para a encenação da saga) e do elenco precário, por vezes totalmente perdido.
Irregular ao máximo, a série dilata uma narrativa simples que serviria como um bom filme mais coeso e fluido. Definitivamente Obi-Wan Kenobi merecia coisa melhor após terem tirado a sua paz depois de tantos anos nos desertos implacáveis de Tatooine.
Obi-Wan Kenobi (Idem, EUA - 2022)
Showrunner: Deborah Chow
Direção: Deborah Chow
Roteiro: Joby Harold, Hossein Amini, Stuart Beattie, Hannah Friedman, Andrew Stanton
Elenco: Ewan McGregor, Hayden Christensen, Vivien Lyra Blair, Moses Ingram, Rupert Friend, Indira Varma, Joel Edgerton
Duração: 40 min por episódio
Emissora: Disney+
https://www.youtube.com/watch?v=AmCdZMdupG4&t=1s
Christian Bale não sabia o que era MCU até trabalhar em Thor: Amor e Trovão
O astro Christian Bale logo fará a sua estreia na Marvel e até trabalhar em Thor: AMor e Trovão, ele não fazia ideia do que significava a sigla MCU - Universo Cinematográfico da Marvel.
“Absolutamente não, isso nem passou pela minha cabeça. Eu li sobre isso e as pessoas estavam falando ‘olha, ele entrou para o MCU’. E eu pensei ‘fiz o que? Não entrei em nada, muito obrigado’. Fiquei pensando sobre ‘MCU’ e precisei perguntar o significado disso", contou ao Comic Book.
Bale também comentou quais foram as abordagens usadas para dar vida ao vilão Gorr, o Carniceiro dos Deuses.
“Ouvi muito dos pensamentos de Taika sobre o personagem. Claro, ele tem uma atitude meio Nosferatu. Taika e eu queríamos fazer uma dança completa, o que não conseguimos. Trabalhamos em algumas coisas com Kate Bush, mas acho que ele percebeu que não conseguiríamos colocar no corte final. Vou dizer que a coisa mais normal que eu estava assistindo era o vídeo de ‘Come to Daddy’, do Aphex Twin.”
Por fim, disse que houve muita preocupação envolvendo o visual final do personagem.
"Você pensa ‘eu sei o que ele fez, está no nome né?’. Mas cometi o erro de pesquisar o personagem no Google e pensei ‘ah, não. Ele anda de tanga o tempo todo. Eu não sou o homem certo para isso.’ Mas então Taika descartou qualquer ideia de seguir por esse lado. Mas sempre penso que poderíamos fazer isso na frente de uma tela azul, para ele mudar o que quisesse depois.”
Thor: Amor e Trovão estreia em 7 de julho.